Fim do Expediente
Já era umas 7 da noite, eu estava terminando um serviço
quando o chefe da área de manutenção da empresa apareceu
na minha sala; ele é um sujeito dos seus 44 anos, moreno
claro, 1,75, voz grossa, casado, do tipo machão. Chega
até ser grosso de vez em quando. Perguntou o que eu fazia
até uma hora daquelas, já que o expediente se encerra às
6. Eu respondi que tinha que terminar aquele serviço,
pois o diretor o queria pronto para o outro dia logo de
manhã. Terminei o serviço e engrenamos num papo, até que
a conversa girou em torno de bebida, ele falou que
gostava de uma cachacinha e eu disse que de vez em quando
tomava uns goles, aí ele me ofereceu uma cachaça que ele
guardava na sala. Aceitei e fomos para a sala dele.
Chegando lá ele se serviu de uma dose e me ofereceu uns goles; tomamos umas três doses cada, e então eu disse que iria parar por que senão ficaria bêbado. Ele falou que não tinha problema que qualquer coisa ele tomaria conta de mim, eu agradeci e tomei mais um pouco. Ele tomou mais uns goles e virou para mim e disse que estava uma noite muito quente, se eu me importava se ele tirasse a camisa, eu falei que não, pois realmente estava quente. Foi a primeira vez que o vi sem camisa, tinha um corpo bem feito, embora esteja com um pouco de barriga. Ele me ofereceu mais um pouco e recusei dizendo que já estava meio tonto. Ele então mandou que eu ficasse de pé e que relaxasse os ombros que ele faria uma massagem e a tonteira iria embora.
Ele se postou atrás de mim e começou a massagear e a se encostar no meu corpo de vez em quando. Como não ofereci resistência, ele começou a tirar a minha camisa e continuou na massagem até que ele começou a roçar a mala dele atrás de mim, me perguntando se estava boa a masagem. Eu disse que estava boa e que ele fizesse um pouco mais.
Ele então me disse para continuar naquela posição e ouvi abrir o zíper da calça. Me virou de frente e forçou a minha cabeça em direção a sua pica. Chupei aquele pau de 18cm, como se fosse um delicioso sorvete. Ele urrava.
Fiquei nisto uns bons minutos, depois me virou de costas, colocou uma camisinha e me comeu ali mesmo, de pé. Enquanto me metia, ia dizendo que a muito desejava a minha bundinha e que agora eu teria que dar sempre para ele, que ele seria o meu macho.
O cara metia com força e urrava. Ficamos nesta meteção um bom tempo. Ele me comeu de pé, de frango assado em cima da mesa, sentado na cadeira e eu sentando em cima dele. Ele me meteu e urrou até gozar.
De vez enquando, ele me convoca para uma seção de hora extra.
Chegando lá ele se serviu de uma dose e me ofereceu uns goles; tomamos umas três doses cada, e então eu disse que iria parar por que senão ficaria bêbado. Ele falou que não tinha problema que qualquer coisa ele tomaria conta de mim, eu agradeci e tomei mais um pouco. Ele tomou mais uns goles e virou para mim e disse que estava uma noite muito quente, se eu me importava se ele tirasse a camisa, eu falei que não, pois realmente estava quente. Foi a primeira vez que o vi sem camisa, tinha um corpo bem feito, embora esteja com um pouco de barriga. Ele me ofereceu mais um pouco e recusei dizendo que já estava meio tonto. Ele então mandou que eu ficasse de pé e que relaxasse os ombros que ele faria uma massagem e a tonteira iria embora.
Ele se postou atrás de mim e começou a massagear e a se encostar no meu corpo de vez em quando. Como não ofereci resistência, ele começou a tirar a minha camisa e continuou na massagem até que ele começou a roçar a mala dele atrás de mim, me perguntando se estava boa a masagem. Eu disse que estava boa e que ele fizesse um pouco mais.
Ele então me disse para continuar naquela posição e ouvi abrir o zíper da calça. Me virou de frente e forçou a minha cabeça em direção a sua pica. Chupei aquele pau de 18cm, como se fosse um delicioso sorvete. Ele urrava.
Fiquei nisto uns bons minutos, depois me virou de costas, colocou uma camisinha e me comeu ali mesmo, de pé. Enquanto me metia, ia dizendo que a muito desejava a minha bundinha e que agora eu teria que dar sempre para ele, que ele seria o meu macho.
O cara metia com força e urrava. Ficamos nesta meteção um bom tempo. Ele me comeu de pé, de frango assado em cima da mesa, sentado na cadeira e eu sentando em cima dele. Ele me meteu e urrou até gozar.
De vez enquando, ele me convoca para uma seção de hora extra.
Autor: Desconhecido.
Conto: Retirado da Internet.