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Fim do Expediente

  • 31 de Dezembro de 2004
Já era umas 7 da noite, eu estava terminando um serviço quando o chefe da área de manutenção da empresa apareceu na minha sala; ele é um sujeito dos seus 44 anos, moreno claro, 1,75, voz grossa, casado, do tipo machão. Chega até ser grosso de vez em quando. Perguntou o que eu fazia até uma hora daquelas, já que o expediente se encerra às 6. Eu respondi que tinha que terminar aquele serviço, pois o diretor o queria pronto para o outro dia logo de manhã. Terminei o serviço e engrenamos num papo, até que a conversa girou em torno de bebida, ele falou que gostava de uma cachacinha e eu disse que de vez em quando tomava uns goles, aí ele me ofereceu uma cachaça que ele guardava na sala. Aceitei e fomos para a sala dele.
Chegando lá ele se serviu de uma dose e me ofereceu uns goles; tomamos umas três doses cada, e então eu disse que iria parar por que senão ficaria bêbado. Ele falou que não tinha problema que qualquer coisa ele tomaria conta de mim, eu agradeci e tomei mais um pouco. Ele tomou mais uns goles e virou para mim e disse que estava uma noite muito quente, se eu me importava se ele tirasse a camisa, eu falei que não, pois realmente estava quente. Foi a primeira vez que o vi sem camisa, tinha um corpo bem feito, embora esteja com um pouco de barriga. Ele me ofereceu mais um pouco e recusei dizendo que já estava meio tonto. Ele então mandou que eu ficasse de pé e que relaxasse os ombros que ele faria uma massagem e a tonteira iria embora.
Ele se postou atrás de mim e começou a massagear e a se encostar no meu corpo de vez em quando. Como não ofereci resistência, ele começou a tirar a minha camisa e continuou na massagem até que ele começou a roçar a mala dele atrás de mim, me perguntando se estava boa a masagem. Eu disse que estava boa e que ele fizesse um pouco mais.
Ele então me disse para continuar naquela posição e ouvi abrir o zíper da calça. Me virou de frente e forçou a minha cabeça em direção a sua pica. Chupei aquele pau de 18cm, como se fosse um delicioso sorvete. Ele urrava.
Fiquei nisto uns bons minutos, depois me virou de costas, colocou uma camisinha e me comeu ali mesmo, de pé. Enquanto me metia, ia dizendo que a muito desejava a minha bundinha e que agora eu teria que dar sempre para ele, que ele seria o meu macho.
O cara metia com força e urrava. Ficamos nesta meteção um bom tempo. Ele me comeu de pé, de frango assado em cima da mesa, sentado na cadeira e eu sentando em cima dele. Ele me meteu e urrou até gozar.
De vez enquando, ele me convoca para uma seção de hora extra.

Autor: Desconhecido.
Conto: Retirado da Internet.


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