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O Pai do Meu Melhor Amigo

  • 31 de Dezembro de 2004
Tenho 35 anos e isso aconteceu no começo deste ano. Sou um urso grisalho e gosto muito de uma sacanagem com coroas. Se forem peludos então...
Bom, eu tenho esse amigo, o Luiz. Seu pai é um sargento aposentado da polícia, homem forte, de mãos duras e firmes, barriga, pêlos, homem que eu sempre batia uma punheta por ele. O nome dele é Armando. Já tem seus 60 anos, mas tem um vigor, um porte... eu sempre gozava pensando nele. Só moravam os dois, pai e filho. Meu amigo é um urso daqueles bem grande, peludo totalmente, mas hetero convicto. Nunca deixou nem passar a mão na sua perna, ou peito prá senti-lo gostoso. Tudo bem, eu me dou muito bem com ele assim mesmo. Na verdade, seu pai me atrai muito mais.
No começo deste ano, Luiz se acidentou seriamente, e precisou ficar em casa por 2 meses, deitado, e precisando de cuidados e companhia. Me ofereci para ajudar no que fosse preciso, afinal sou muito amigo de Luiz. Bom, comecei a freqüentar diariamente sua casa. Ia sempre no fim da tarde e ficava até perto da meia noite. Seu pai preparava o jantar e depois ia descansar um pouco.
Logo nos primeiros dias, ficamos eu, seu Armando e Luiz conversando. Seu Armando de shorts largo, resolveu, enquanto conversava conosco, colocar sua mão dentro do shorts e ficar alisando seu pinto. Fazia isso como se estivéssemos 3 machos conversando e era uma sacanagem "sadia" de machos. Mas sem conotação sexual mais forte da parte dele. Para todos os efeitos, ele estava com coceira no saco, e estava coçando. Eu cheguei a molhar minha cueca só de ver a cena dele, pegando, alisando e socando aquele pinto dentro do shorts várias vezes.
Num dia então Luiz me pediu que fizesse sua barba. Precisei ir ao banheiro da suite do seu Armando pegar uma toalha. Ao entrar, vi pendurada uma cueca usada de seu Armando. Meu coração disparou. Enquanto dizia estar procurando a toalha, peguei aquela cueca e cheirei com muita vontade. Tinha um cheiro muito gostoso de um cacete que repousava ali, um cheiro de mijo, resto de uma mijada, chacoalhada e guardada ali. Respirei bem fundo e ia me preparando para deixar de novo pendurada aquela cueca, quando vi que seu Armando passou pela porta do quarto. Fiquei na dúvida se ele tinha me visto cheirar sua cueca, e saí rápido dali.
Se passaram alguns dias, meu amigo estava dormindo quando cheguei e fui falar com seu pai. Seu pai estava na cama, sem camisa, só de shorts, e disse que eu me sentasse. Conversamos banalidades, e ele sempre encostando a mão no pinto, no saco, por fora do shorts. Fiquei secando desta vez. Não era possível que ele fazia isso inconscientemente. Perguntei:
_ Seu Armando, você fica sempre sozinho, não está com falta de uma transa? Apesar de que o senhor ainda consegue levantar o bicho?
Ele na hora, já me respondeu: _ Levanto o bicho sim. E eu sei que você tá doidinho prá ver ele, né? Pensa que não vi você cheirando minha cueca? Pensa que eu deixei ela ali à toa? Vem aqui vem, chupa minha caceta, vem...
Ele tirou um cacete lindo, grosso, com prepúcio meio duro, que eu já na hora, agarrei e abocanhei gostoso. O cheiro do cacete era de mijo com umas socadas de punheta que ele já tinha dado. Eu chupei com muita vontade. Engoli enquanto pegava nas bolas dele, pesadas também, e sentia que o dia tinha chegado mesmo. Ele, como bom sargento, me deu ordens de chupar e virar minha bunda. Ele era bruto às vezes. Falou que eu chupasse seus mamilos, sua barriga, sua rôla, e ficasse de quatro. Ele ia me comer assim, sem muita conversa.
Me encostou na cama e arrancou minha calça e minha cueca, encharcada de tanto tesão que sentia.
Tínhamos de fazer com um relativo silêncio, seu filho dormia na quarto ao lado.
Ele me pegou de 4, enfiou 2 dedos de uma vez no meu rabo, cuspiu no seu pinto, e sem camisinha nem nada, forçou meu rabo. Na terceira tentativa, entrou. Entrou uma rôla grossa, de 18 cms, chapeletuda no meu cu. Doeu. Doeu bastante. Ele encostou seu peito em minhas costas, e ficou fungando no meu pescoço. Gozou logo. Tirou seu pau do meu cu, estava sujo, queria que eu lambesse e limpasse a merda.
Pedi a ele que me masturbasse. Disse que não pegava em pinto de ninguém. Ignorante, bruto, autoritário, filho-da-puta. Disse que se quisesse podia ir pro banheiro gozar lá, pois me deixou com o pau na mão. Me levantei e fui ao banheiro, gozar pelo menos, estava prestes a gozar. Mal encostei no vaso para descarregar minha porra, ele entra, me empurra, me joga no chão, diz que bichinha tem que se fuder mesmo, e começa a mijar em cima de mim.
Mijou bastante na minha cara, no corpo todo, acabou de mijar, balançou seu pau e saiu. Fiquei ali, mijado, gozado, e arrombado. Apesar de tudo isso, mais prazer e tesão senti por aquele macho. Aquele urso.
Quis mais, claro....mas ele simplesmente me ignorou. Mal me cumprimenta. Seu filho nem imagina o que se passou. Hoje em dia eu gozo constantemente pensando em seu Armando. Seu corpo, seus pêlos, sua rôla, sua truculência.

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.


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