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Transa na Rocha

  • 31 de Dezembro de 2004
Me chamo Gustavo, ou Guto, e essa história aconteceu quando viajei para Maceió. Um dia eu fui à uma praia muito bonita naquela cidade e fiquei lá sozinho da manhã até a tarde. Sou moreno, tenho 22 anos, cabelos lisos na altura dos ombros e malho bastante para manter a forma. Tenho 1.80m de altura. Quando já estava cansado de tanto caminhar pela areia da praia, sob aquele sol calmo, sentei e relaxei, já que o local estava meio deserto. Da areia, pude avistar um pequeno rochedo lá no mar, não tão distante da beira. Me deu vontade de nadar até ali, mas como não conhecia o lugar, preferi não arriscar.
Pouco tempo depois, notei que vinha um cara caminhando pela areia. Era alto e forte, parecia ter uns 19 anos, tinha cabelos castanhos claros com mechas louras, usava uma bermuda azul-escuro; parecia um surfista. Olhei para o recife no mar novamente e decidi perguntar ao cara se era possível arriscar nadar até lá. Levantei e me aproximei dele. De perto parecia um surfista mesmo, e seus olhos eram ligeiramente esverdeados. Me apresentei: "Bom dia, mano, você sabe se é seguro eu ir lá naquela pedra?" Ele olhou para o rochedo e demorou um pouco a me responder. E finalmente disse: "Perigo não tem não, mas tem que saber por onde ir." Ele contou que haviam outras pedras pelo caminho que podiam ser cortantes, e existia uma certa trilha dentro do mar, que podia ser vista quando a maré baixasse. E eu peguntei: "Você conhece essa trilha? Pode me levar lá?" Ele demorou um pouco mais a responder: "Saber eu sei, porque já me levaram. Mas eu não sei nadar." Me surpreendi com isso; ele parecendo um surfista e não sabia nadar. Ele completou: "Mas se você quiser, você pode me levar. Eu posso ir preso em suas costas." Eu pensei um pouco e topei. Não seria ruim ter um físico daqueles colado atrás de mim... Entramos na água, que estava uma delícia. Fomos andando e chegamos a uma parte funda. O garoto me falou: "Agora eu tenho que agarrar em você." Eu disse "Tudo bem", e ele passou os braços pelo meu pescoço. Senti o volume dos fortes bíceps dele no meu ombro e pescoço. Aquilo estava bom. Mas por outro lado, ele era pesado.
Fomos nadando devagar até o recife. Nós nos apresentamos. Ele se chamava Léo. De vez em quando eu sentia o contato da perna dele com a minha, mas nada se comparou quando comecei a sentir algo estranho me tocando as costas. Léo tirou uma das mãos do meu pescoço, e eu senti que ele a usava para fazer algo. Parecia ser algo na bermuda, já que senti de leve a mão dele roçar as minhas costas quando ele a baixou. Mas fiquei calado e fui seguindo. Estava sentindo uma sensação estranha e gostosa...
Finalmente chegamos no rochedo. Era maior do que eu pensava. Ajudei o Léo a subir nele e depois subi também. Fiquei de pé e avistei a praia, que parecia distante. Olhei o rochedo qual chegara e vi que era espaçoso e tinha algumas pedras lisas. Olhei para o Léo para comentar o que achava, mas meus olhos bateram a primeira coisa que me chamou atenção. A parte da frente de sua bermuda estava completamente elevada e ele não parecia nem um pouco desconfortável com isso. Continuava de coluna ereta e braços cruzados, mirando o horizonte, e parecendo rir um pouco. Eu perguntei porque ele estava rindo. E para minha surpresa, ele falou: "É que eu menti pra você. Eu sei nadar, sim". Eu me irritei um pouco e questionei porque ele fizera aquilo. E algo muito bom eu ouvi dele: "Bem, eu não pude deixar de querer montar um pouco em você." Eu fiquei surpreso, e baixei os olhos ligeiramente para o volume na bermuda dele, que parecia maior ainda. Eu imaginava o pau que se escondia ali por trás.
E ele completou "Você é um tesão, cara!" Não resisti e lancei também. "Você é gostoso também." De repentte o Léo apertou o volume dele com força, e quando soltou, vi que o pau dele latejava lá dentro, gritando para sair. De imediato, o meu pau também se ergueu, fazendo a minha sunga esticar, revelando os meus pêlos lisinhos e pretos. Léo se aproximou e pediu para chupar meu pau. Fomos para a parte de trás do rochedo. Encostei-me numa pedra e Léo se abaixou na minha frente. Ele só precisou descer um pouco minha sunga, e meu pau, 19 cm, grosso, com a cabeça vermelhinha e volumosa, se petrificou em sua cara. O Léo caiu de boca em meu caralho e começou a chupá-lo. E como ele fazia bem. O tempo inteiro ele fazia movimentos circulares com a língua e chupava até a base, encostando o nariz em meus pêlos. Ele apertava minhas bolas com uma das mãos, e com a outra, massageava o seu volume na bermuda. Eu apertava e pressionava seu rosto contra meu cacete e alisava seus cabelos dourados.
Pedi para ele libertar a sua fera. Fizemos um 69. O pau ele era lindo, e sua região tinha a marquinha queimada do sol. Fiquei por baixo dele, sentindo o peso de suas coxas grossas ladeando a minha cabeça. Eu alisava a sua bundinha com vontade, e apertava-a. Comecei a introduzir de leve, meu dedo naquele cuzinho lisinho. Ele pediu para eu enfiar com mais força, e assim o fiz. Perguntei se ele não queria sentir um prazer de verdade. Na mesma hora ele tirou a boca do meu pau e ficou de quatro, me pedindo para que eu enfiasse. Encostei minha cabeça no cuzinho dele e aos poucos fui introduzindo. Ele gemia e estremecia, mas eu segurava seus quadris e empurrava para frente e para trás, sentindo imenso prazer de foder aquele cú. Senti suas entranhas se revirando e envolvendo meu pau invasor. Léo pediu para ficarmos de frente, pois estava afim de me beijar. Trocamos de posição e eu pude enfiar a língua em sua boca doce e rosada. Ele chupava meus lábios e língua com voracidade, abafando seus gemidos por ter meu pau enfiado e metendo nele. Ele apertou meus mamilos durinhos e os acariciou. Eu alisava seus bíceps rígidos, enquanto ele tentava manter as coxas abertas para que eu o fodesse. O êxtase aumentou e senti vontade de gozar. O Léo se postou ajoelhado em minha frente e ficou a uns três centímetros do meu cacete. Gozei com vontade batendo uma punheta. Espirros rápidos e volumosos de porra jorraram de meu pau, lambusando e enchendo aquela boquinha. Ele engoliu e chupou tudo, enquanto alisava minhas bolas e meu peito avantajado.
Minha porra transbordou e escorreu da boca dele. Agora era a minha vez de recebê-lo. Léo me fodeu em seguida, e senti aquele pau gostoso me penetrar. Ainda tivemos tempo para outro 69 e cada um engoliu a porra do outro. Ficamos uns quinze minutos só em beijos melados e suspiros.
Nos vestimos, descansamos um pouco e nadamos de volta até a praia (agora sabia que ele podia nadar).
Dois dias depois, nos reencontramos e repetimos o processo. Foi D+!!! Em seguida, voltei para Salvador, minha terra natal.
Eu e Léo nos falamos por telefone de vez em quando, desejando um dia nos reencontramos. Essa história aconteceu de verdade.
Se você estiver afim de bater um papo comigo, é só me escrever.
Mesmo que faça tempo que eu tenha publicado isto, escreva-me mesmo assim. Terei o prazer em te responder.

Autor: Gustavo.
Contatos - guto_ped@zipmail.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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