A História de Cabelinho Vermelho
Cabelinho vermelho era um rapazinho ruivo de pele clara e bunda arrebitada. Quando era pequeno usava um chapeuzinho vermelho, mas como chapéu saiu de moda (ele adorava andar na moda) ele decidiu exibir suas lindas mechas.
Seu nome era Carlos, conhecido como Carlinhos. Tinha um avô quase sessentão, ainda bem conservado, que morava na floresta e andava doente. Seus pais mandaram cabelinho vermelho levar uma cesta com vitaminas, remédios e algumas guloseimas para o avô. Sem se dar conta dos riscos, ele foi entrando na floresta. Ia cantarolando distraído pelo caminho quando depara com Luizão, um cara moreno, peludo e bem avantajado que tinha o apelido de lobo mau, por ser muito tarado.
_O que um rapazinho bonito como você está fazendo sozinho nessa floresta?_disse Luizão reparando naquele belo traseiro.
_Estou indo visitar meu avô que está doente. Você conhece Jacinto Pinto?_disse Carlinhos.
_Conheço sim, quer que eu o acompanhe? Conheço um caminho maravilhoso. Fica logo atrás daquela moita._disse Luizão com ar de malícia e deixando transparecer um volume sob a calça.
Carlinhos ficou assustado saiu correndo, deixando Luizão na mão.
_Garotinho gostoso esse, me deixou com um tesão danado..._pensou consigo Luizão. Lembrou-se de que um dia traçara o velho Jacinto, que estava ainda inteiraço, pouco depois que ele ficou viúvo, há alguns meses. Decidido pegou um atalho e foi parar lá antes do menino.
Achando que se tratava do neto, seu Jacinto que não tinha doença nenhuma e sim uma melancolia por falta de sexo naquela floresta sem vizinhança, abriu a porta. Luizão não deu tempo para nenhuma reação, foi agarrando o coroa com seus braços fortes e tirou toda sua roupa, mordendo seu pescoço e agarrando sua bunda. Jacinto Pinto ficou sem forças e foi jogado na cama, com sua bunda exposta. Luizão abriu suas pernas e foi enfiando sua enorme ferramenta naquele rabo que há muito tempo sentia falta de algo duro e quente. Seu Jacinto realmente sentiu aquele pinto abrindo suas pregas... gemeu enquanto Luizão fodia seu cu sem dó nem piedade, até encostar as bolas, tirando quase tudo e enfiando tudo de novo num vai e vem frenético. Jacinto se sentia invadido por um ferro em brasa, seu cu ardia e piscava, enquanto Luizão ia enfiando tudo e arrombava sua retaguarda.
Tirou tudo e, sem dó, enfiou tudo de uma vez. Jacinto deu um urro, jorrou litros de porra sobre o lençol e perdeu os sentidos, ao mesmo tempo em que Luizão enchia aquele cu com tanta porra que escorria pelas beiradas.
Ainda não satisfeito, Luizão pôs Jacinto, ainda desmaiado, no quarto de hóspedes e se pôs sob os lençóis à espera de cabelinho vermelho. Logo o rapazinho bate na porta e fingindo uma tosse, com a voz rouca, Luizão manda Carlinhos entrar. Pede que ele não acenda a luz do quarto e que se aproxime. O rapaz estranha o olhar dele.
_Mas que olhos grandes o senhor tem, vovô...
_São para te ver melhor, meu filho...
_E que mão grandes, vovô...
_São para te abraçar melhor meu neto...
E, apalpando na cama, o rapaz se assusta:
_E que coisa grande e dura é essa vovô?
_É meu pau, doido pra te comer, filhinho!_disse Luizão agarrando Carlinhos que tentava fugir.
Aos poucos, com aquelas mãos grandes percorrendo seu corpo, Carlinhos foi sentindo um arrepio e um desejo irresistível de tocar aquela coisa dura. Luizão foi enfiando aquele pau na boca do rapaz , quase fazendo com que ele engasgasse e mandou Carlinhos dar uma chupada. Carlinhos, com medo e tesão, obedeceu. Gostou da sensação daquele mastro duro e quente na boca. Luizão ficou louco, atirou Carlinhos na cama e caiu de boca naquele buraco apertado. A língua de Luizão, úmida, grossa e quente foi deixando Carlinhos mais relaxado e cheio de tesão. Sentiu um óleo sendo espalhado em sua bunda e logo uma pressão na porta de entrada de seu cu. Não tinha como escapar, com uma mão Luizão tapava a boca de Carlinhos, com o corpo e o outro braço imobilizava o rapaz. Foi enfiando sua ferramenta aos poucos naquele rabo quente, vencendo a resistência de cada prega, até alojar-se bem no fundo do cu de Carlinhos, que se contorcia de dor.
Luizão deu uma parada, deixando o peso de seu corpo cair sobre Carlinhos, envolvendo-o num abraço enquanto beijava sua nuca e tateava por sua barriga até encontrar o membro de Carlinhos, iniciando uma gostosa punheta. O rapaz foi relaxando, sentindo cada centímetro daquele pau gigante preenchendo seu cu e roçando aos poucos nas paredes de seu reto. Começou a gemer baixinho enquanto começava aos poucos a rebolar com aquele mastro enterrado até o talo em seu rabo. Luizão percebeu a reação do ruivinho e foi aos poucos acelerando os movimentos, tirando até a metade e enfiando tudo, até as bolas baterem naquela bundinha arrebitada e seus pentelhos roçarem na porta daquele cu, que se contraía a cada arremetida, envolvendo o pau em brasa de Luizão. Carlinhos viu estrelas quando Luizão, após tirar quase tudo, veio com tudo, enfiando ainda mais fundo naquele cu apertado. O pau foi ficando mais grosso, rompendo mais ainda aquelas pregas, enquanto jorrava seu leite quente nas profundezas daquele cu.
Pela primeira vez Carlinhos gozou sem se tocar, um gozo como nunca tinha sentido antes e acabou dormindo nos braços de Luizão.
Cabelinhos vermelhos acordou pelado, com seu rabo todo ardido, porém satisfeito, nos braços do avô, também pelado e totalmente recuperado, ambos felizes.
Ao lado da cama havia um bilhete de Luizão que dizia ter adorado a experiência, prometendo voltar muitas e muitas vezes para saciar a fome do "lobo mau"...
Seu nome era Carlos, conhecido como Carlinhos. Tinha um avô quase sessentão, ainda bem conservado, que morava na floresta e andava doente. Seus pais mandaram cabelinho vermelho levar uma cesta com vitaminas, remédios e algumas guloseimas para o avô. Sem se dar conta dos riscos, ele foi entrando na floresta. Ia cantarolando distraído pelo caminho quando depara com Luizão, um cara moreno, peludo e bem avantajado que tinha o apelido de lobo mau, por ser muito tarado.
_O que um rapazinho bonito como você está fazendo sozinho nessa floresta?_disse Luizão reparando naquele belo traseiro.
_Estou indo visitar meu avô que está doente. Você conhece Jacinto Pinto?_disse Carlinhos.
_Conheço sim, quer que eu o acompanhe? Conheço um caminho maravilhoso. Fica logo atrás daquela moita._disse Luizão com ar de malícia e deixando transparecer um volume sob a calça.
Carlinhos ficou assustado saiu correndo, deixando Luizão na mão.
_Garotinho gostoso esse, me deixou com um tesão danado..._pensou consigo Luizão. Lembrou-se de que um dia traçara o velho Jacinto, que estava ainda inteiraço, pouco depois que ele ficou viúvo, há alguns meses. Decidido pegou um atalho e foi parar lá antes do menino.
Achando que se tratava do neto, seu Jacinto que não tinha doença nenhuma e sim uma melancolia por falta de sexo naquela floresta sem vizinhança, abriu a porta. Luizão não deu tempo para nenhuma reação, foi agarrando o coroa com seus braços fortes e tirou toda sua roupa, mordendo seu pescoço e agarrando sua bunda. Jacinto Pinto ficou sem forças e foi jogado na cama, com sua bunda exposta. Luizão abriu suas pernas e foi enfiando sua enorme ferramenta naquele rabo que há muito tempo sentia falta de algo duro e quente. Seu Jacinto realmente sentiu aquele pinto abrindo suas pregas... gemeu enquanto Luizão fodia seu cu sem dó nem piedade, até encostar as bolas, tirando quase tudo e enfiando tudo de novo num vai e vem frenético. Jacinto se sentia invadido por um ferro em brasa, seu cu ardia e piscava, enquanto Luizão ia enfiando tudo e arrombava sua retaguarda.
Tirou tudo e, sem dó, enfiou tudo de uma vez. Jacinto deu um urro, jorrou litros de porra sobre o lençol e perdeu os sentidos, ao mesmo tempo em que Luizão enchia aquele cu com tanta porra que escorria pelas beiradas.
Ainda não satisfeito, Luizão pôs Jacinto, ainda desmaiado, no quarto de hóspedes e se pôs sob os lençóis à espera de cabelinho vermelho. Logo o rapazinho bate na porta e fingindo uma tosse, com a voz rouca, Luizão manda Carlinhos entrar. Pede que ele não acenda a luz do quarto e que se aproxime. O rapaz estranha o olhar dele.
_Mas que olhos grandes o senhor tem, vovô...
_São para te ver melhor, meu filho...
_E que mão grandes, vovô...
_São para te abraçar melhor meu neto...
E, apalpando na cama, o rapaz se assusta:
_E que coisa grande e dura é essa vovô?
_É meu pau, doido pra te comer, filhinho!_disse Luizão agarrando Carlinhos que tentava fugir.
Aos poucos, com aquelas mãos grandes percorrendo seu corpo, Carlinhos foi sentindo um arrepio e um desejo irresistível de tocar aquela coisa dura. Luizão foi enfiando aquele pau na boca do rapaz , quase fazendo com que ele engasgasse e mandou Carlinhos dar uma chupada. Carlinhos, com medo e tesão, obedeceu. Gostou da sensação daquele mastro duro e quente na boca. Luizão ficou louco, atirou Carlinhos na cama e caiu de boca naquele buraco apertado. A língua de Luizão, úmida, grossa e quente foi deixando Carlinhos mais relaxado e cheio de tesão. Sentiu um óleo sendo espalhado em sua bunda e logo uma pressão na porta de entrada de seu cu. Não tinha como escapar, com uma mão Luizão tapava a boca de Carlinhos, com o corpo e o outro braço imobilizava o rapaz. Foi enfiando sua ferramenta aos poucos naquele rabo quente, vencendo a resistência de cada prega, até alojar-se bem no fundo do cu de Carlinhos, que se contorcia de dor.
Luizão deu uma parada, deixando o peso de seu corpo cair sobre Carlinhos, envolvendo-o num abraço enquanto beijava sua nuca e tateava por sua barriga até encontrar o membro de Carlinhos, iniciando uma gostosa punheta. O rapaz foi relaxando, sentindo cada centímetro daquele pau gigante preenchendo seu cu e roçando aos poucos nas paredes de seu reto. Começou a gemer baixinho enquanto começava aos poucos a rebolar com aquele mastro enterrado até o talo em seu rabo. Luizão percebeu a reação do ruivinho e foi aos poucos acelerando os movimentos, tirando até a metade e enfiando tudo, até as bolas baterem naquela bundinha arrebitada e seus pentelhos roçarem na porta daquele cu, que se contraía a cada arremetida, envolvendo o pau em brasa de Luizão. Carlinhos viu estrelas quando Luizão, após tirar quase tudo, veio com tudo, enfiando ainda mais fundo naquele cu apertado. O pau foi ficando mais grosso, rompendo mais ainda aquelas pregas, enquanto jorrava seu leite quente nas profundezas daquele cu.
Pela primeira vez Carlinhos gozou sem se tocar, um gozo como nunca tinha sentido antes e acabou dormindo nos braços de Luizão.
Cabelinhos vermelhos acordou pelado, com seu rabo todo ardido, porém satisfeito, nos braços do avô, também pelado e totalmente recuperado, ambos felizes.
Ao lado da cama havia um bilhete de Luizão que dizia ter adorado a experiência, prometendo voltar muitas e muitas vezes para saciar a fome do "lobo mau"...
Autor: Rafael.
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