O Porteriro
Moro em Belém do Pará. Estava no segundo ano da faculdade e já estagiava no escritório de um professor meu, então costumava estudar de manhã e ir para o estágio de tarde.
Eu já conhecia o porteiro que ficava no meu prédio durante o dia, pois uma vez nós pegamos um ônibus juntos e fomos conversando
Eu tinha 18 e ele tinha uns 22, eu nunca tinha visto ele com outra roupa além do uniforme: neste dia ele estava usando um macacão, sem camisa, o que deixava bem à mostra os braços morenos escuros e o peito bem definido e quase sem pêlos.
A gente foi conversando o tempo todo, fiquei sentado do seu lado, com a perna bem encostada na dele; de vez em quando, quando ele virava o rosto pra lá, eu parava pra apreciar aquele peito lindo e gostoso, e a mala dele que era enorme. Mas ele não percebia, pelo menos eu achava que não.
Certo dia cheguei no prédio um pouco depois das 7:00h da noite, a hora em que é feita a troca do porteiro da manhã pelo da noite e quando eu esperando o elevador na garagem, vi que a luz do banheiro de serviço, que fica ao fundo da garagem, estava acesa. Resolvi ver quem estava lá, dar uma espiada básica. Então cheguei junto ao balancim e olhei. O cara estava totalmente pelado, de olhos fechados, batendo uma baita punheta na frente do sanitário, com a outra mão apoiada na parede. Fiquei olhando aquela cena e comecei a bater também, mas sem tirar o pau pra fora da calça, pois estava na garagem do prédio e não podia me arriscar tanto assim. Aquele corpo inteiro nu, batendo, suado, super gostoso e o cara tinha mesmo um pauzão! Aí me concentrei e fechei o olho por alguns segundos, quando abri, não vi mais o cara. De repente, ele aparece por dentro da janela e pergunta:
- Tá procurando alguma coisa? Eu gelei, mas resolvi responder:
- É que faltou água lá em cima e eu queria ver se tomava um banho aqui.
Não acreditei quando vi que ele me mandou entrar. Depois que trancou a porta, ele se ofereceu pra me ajudar a tirar a roupa. Nessa hora eu já estava quase explodindo de tanto tesão.
Ele tinha se enrolado numa toalha branca pra abrir a porta e começou a desabotoar a minha camisa, colocando à mostra meu peito bem peludo, em contraste com o dele, lisinho. Quando eu já estava só de cueca, a toalha dele caiu e ele ficou nuzinho na minha frente. Aí eu não agüentei mais; passei minhas mãos por trás da bunda dele, bem gordinha pra um cara magro e encostei o corpo dele no meu; ele me abraçou e me deu um beijo gostoso demais. Depois, foi me alisando as costas, a bunda, e abaixou minha cueca até meu pau pular pra fora. Ele segurou meu pau, e eu o dele e ficamos batendo um pro outro. Ficamos naquela lambuzada deliciosa. Quando eu estava pra gozar, ele se virou de costas pra mim e apoiou as mãos na parede do banheiro.
Eu nunca tinha comido um cara, aliás, nunca tinha transado na vida. Eu nem pensei duas vezes, encostei nele e comecei. Ele gemeu um pouco no início, mas depois foi ficando legal demais, e eu gozei muito gostoso, abraçado naquele corpo lindo e moreno.
Depois tomamos banho juntos, passamos sabonete e shampoo um no outro, foi demais. Antes de terminar o banho, ele ainda me chupou uma vez, e acabou de bater a punheta dele.
Pouco tempo depois disso acontecer, ele foi despedido. Mas não era porque alguém tinha descoberto alguma coisa, é que ele não era mesmo um porteiro muito bom.
Bem, eu sei que pra transar o cara era demais. Nunca mais nos falamos, nem nos vimos. Um dia desses, ele apareceu por acaso na televisão, numa cena da cidade. E eu lembro até hoje de cada momento louco daquele dia. Se encontrasse com ele, topava tudo de novo, acho que ele também.
Quem sabe numa dessas coincidências da vida...
Eu já conhecia o porteiro que ficava no meu prédio durante o dia, pois uma vez nós pegamos um ônibus juntos e fomos conversando
Eu tinha 18 e ele tinha uns 22, eu nunca tinha visto ele com outra roupa além do uniforme: neste dia ele estava usando um macacão, sem camisa, o que deixava bem à mostra os braços morenos escuros e o peito bem definido e quase sem pêlos.
A gente foi conversando o tempo todo, fiquei sentado do seu lado, com a perna bem encostada na dele; de vez em quando, quando ele virava o rosto pra lá, eu parava pra apreciar aquele peito lindo e gostoso, e a mala dele que era enorme. Mas ele não percebia, pelo menos eu achava que não.
Certo dia cheguei no prédio um pouco depois das 7:00h da noite, a hora em que é feita a troca do porteiro da manhã pelo da noite e quando eu esperando o elevador na garagem, vi que a luz do banheiro de serviço, que fica ao fundo da garagem, estava acesa. Resolvi ver quem estava lá, dar uma espiada básica. Então cheguei junto ao balancim e olhei. O cara estava totalmente pelado, de olhos fechados, batendo uma baita punheta na frente do sanitário, com a outra mão apoiada na parede. Fiquei olhando aquela cena e comecei a bater também, mas sem tirar o pau pra fora da calça, pois estava na garagem do prédio e não podia me arriscar tanto assim. Aquele corpo inteiro nu, batendo, suado, super gostoso e o cara tinha mesmo um pauzão! Aí me concentrei e fechei o olho por alguns segundos, quando abri, não vi mais o cara. De repente, ele aparece por dentro da janela e pergunta:
- Tá procurando alguma coisa? Eu gelei, mas resolvi responder:
- É que faltou água lá em cima e eu queria ver se tomava um banho aqui.
Não acreditei quando vi que ele me mandou entrar. Depois que trancou a porta, ele se ofereceu pra me ajudar a tirar a roupa. Nessa hora eu já estava quase explodindo de tanto tesão.
Ele tinha se enrolado numa toalha branca pra abrir a porta e começou a desabotoar a minha camisa, colocando à mostra meu peito bem peludo, em contraste com o dele, lisinho. Quando eu já estava só de cueca, a toalha dele caiu e ele ficou nuzinho na minha frente. Aí eu não agüentei mais; passei minhas mãos por trás da bunda dele, bem gordinha pra um cara magro e encostei o corpo dele no meu; ele me abraçou e me deu um beijo gostoso demais. Depois, foi me alisando as costas, a bunda, e abaixou minha cueca até meu pau pular pra fora. Ele segurou meu pau, e eu o dele e ficamos batendo um pro outro. Ficamos naquela lambuzada deliciosa. Quando eu estava pra gozar, ele se virou de costas pra mim e apoiou as mãos na parede do banheiro.
Eu nunca tinha comido um cara, aliás, nunca tinha transado na vida. Eu nem pensei duas vezes, encostei nele e comecei. Ele gemeu um pouco no início, mas depois foi ficando legal demais, e eu gozei muito gostoso, abraçado naquele corpo lindo e moreno.
Depois tomamos banho juntos, passamos sabonete e shampoo um no outro, foi demais. Antes de terminar o banho, ele ainda me chupou uma vez, e acabou de bater a punheta dele.
Pouco tempo depois disso acontecer, ele foi despedido. Mas não era porque alguém tinha descoberto alguma coisa, é que ele não era mesmo um porteiro muito bom.
Bem, eu sei que pra transar o cara era demais. Nunca mais nos falamos, nem nos vimos. Um dia desses, ele apareceu por acaso na televisão, numa cena da cidade. E eu lembro até hoje de cada momento louco daquele dia. Se encontrasse com ele, topava tudo de novo, acho que ele também.
Quem sabe numa dessas coincidências da vida...
Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.