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No Depósito com Geraldo

  • 31 de Dezembro de 2004
Bom o que vou contar a voces aconteceu comigo quanto eu tinha 14 anos e trabalhava em um mercado, juntamente com meu pai.
Meu nome é Marcelo (ficticio) e trabalhava no mercado como repositor e tinha quase sempre que ir ao deposito do mercado para pegar mercadorias.
No mercardo trabalhava o filho do dono, que chamava Geraldo (ficticio), sendo que na época ele tinha uns dezessete anos.
Eu sempre tive uma bunda arrepidada e gostosa, aspessoas que trabalhavam no mercado sempre faziam insinuacoes, ou piadinhas ou até cantadas, mas eu nunca dei ideia, até porque não tinha a minima ideia que gostava de homens.
O geraldo sempre que eu estava no deposito arrumava um jeito de aparecer e começava a conversar comigo, falando sobre sexo e outros assuntos e sempre que eu entrava em um beco mais apertado arrumava um jetio de passar atrás de mim e me relar. Nunca dei ideia pois era muito ingenuo.
Um certo dia o dono do mercado chegou para mim e pediu para que eu viesse trabalhar no domingo pois tinha que fazer a contagem do estoque e quem viria comigo seria o geraldo. Nao gostei da ideia, mais o que fazer precisava trabalhar então fui.
Chequei ao mercado na hora marcada, estava de short e camiseta, e lá estava o geraldo. Entramos ele trancou a porta e fomos para o deposito. Começamos a contagem das mercadorias, até que num determinado momento o geraldo puxou papo de sexo e começou a perguntar se eu já tinha transado e outros lances. Respondi que não, nunca tinha transado e pedi para continuarmos a contagem.
Numa certa hora entrei em um beco estreito para fazer a contagem, onde só passava uma pessoa, estava contando a mercadoria, quando o geraldo chegou por trás e me agarrou, pedindo para eu ficar quietinho. Começou a roçar o cacete na minha bunda e pedindo: dá esse cuzinho para mim, sou louco por ele. Tentei sair fora, mas o lugar não tinha nem como mexer, pedi ele para parar ele falou que não, falei que ia gritar, ele disse pode gritar pois não tem ninguem aqui, portanto ninguem vai ouvir. Agarrou meu braço para trás e colocou seu cacete na minha mão, falando aomeu ouvido: senti como estou e o que vai entrar no seu cuzinho. Já estava ficando desesperado, quando ele comecou a abaixar meu short. Tentava soltar de qualquer maneira mais não conseguia. Ele estava com tanta força que ao invés de abaixar minha cueca, ragou ela, colocando logo seu cacete no meu rego e dizendo: Hoje voce não me escapa, a partir de hoje voce vai ser minha mulherzinha e se contar para alguem o que vou fazer com voce eu vou inventar varias coisas a seu respeito. Lambuzou a mao de cuspe e começou a passar no cacete e no meu cuzinho. Colocou a cabeça na porta do meu cuzinho e começou a forçar sem dó. Senti como se estivesse sendo rasgado, e ele continuava e falando: que cuzinho gostoso, senti o meu cacete dentro de voce seu viadinho, toma, toma, toma, ai que delicia, relaxa que voce vai gostar seu viadinho, já entrou a metade, toma mais, aiii, toma mais, aii e eu chorava de dor mas ele sem piedade continuava a sua selvageria até que depois de uns dez minutos ele falou: agora voce vai ser batizado com o meu leite, para voce nunca esquecer quem é seu dono e continuou falando: Ai, ai, vai da uma reboladinha seu viadinho se não vou contar a todo mundo o que fiz com voce.Comecei a rebolar meio sem jeito e ele falou: agora sim voce merece o meu leite,toma, toma mais, assim, ai que delicia, senti o meu leite quente em voce. Ele gozou muito, depois tirou seu cacete e mandou eu ir me limpar.
Na volta sentou e me disse que apartir daquele dia eu teria que fazer aquilo com ele sempre que ele quissesse,senão eu já sabia. Respondi que sim, apesar de estar com muita raiva, então ele falou, agora voce chupa o meu cacete para ver se aprendeu mesmo.Comecei a chupar seu cacete até que em um determinado momento ele segurou minha cabeça e começou a socar seu cacete na minha boca até gozar mais uma vez, fazendo eu beber toda sua porra. Depois deste dia transamos varias vezes até que um dia sai do mercdo e mudei de bairro, não encontrando-o mais.
Apesar de tudo depois já estava até gostando da brincadeira.

Autor: Marcelo.
Contatos - cfgcont@powerline.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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