Trepada no Sábado a Tarde
Meu nome é Marcelo e tenho 21 anos. Sou estudante e tenho 1.80 dealtura e peso 78KG, tenho o corpo bacana e sou peludinho.
A história que vou contar aconteceu logo que eu entrei na faculdade e conheci o Marcos. No primeiro dia de aula eu não conhecia ninguém e estava meio deslocado. Quando entrei na sala de aula me sentei ao lado de uma carteira onde já havia um caderno guardando o lugar, percebi que era caderno de homem pela capa.
O professor estava um pouco atrasado e eu já ia ficando entediado, até que entrou um cara muito gato, que usava uma calça jeans clara, bem justa, que torneava as belas coxas grossas, usava também uma camisa polo preta e boné. Ele era moreno claro e tinha o cabelo cumpridinho que saia pra fora do boné (uma loucura). Era muito lindo e gostoso. Pra minha surpresa ele era o cara do caderno que estava ao meu lado.
No começo agente não conversou. Ao final da aula eu não aguentei e puxei conversa. Aí ele me falou que seu nome era Marcos e que também tinha 18 anos (idade que eu tinha quando entrei na faculdade). Conversamos só um pouco naquele dia, mas durante a semana agente foi ficando amigo, andavamos juntos o tempo todo.
Os nossos assuntos eram sempre sobre nós mesmos ou sobre a faculdade que era novidade pra nós dois. Eu notei que ele não falava de mulher e nem de namoradas. Isto começou a me fazer pensar que jogava no meu time, o que, ao conhecê-lo, nem passou pela minha cabeça.
A semana terminou e eu o convidei para passar o sábado na minha casa, para aproveitarmos o sol e o calor que fazia, a beira da piscina. Quando ele aceitou, eu prontamente comecei a rezar para que ele usasse sunga e não bermunda, pois assim eu poderia ver melhor aquele corpão todo.
Chegou o sábado e, milagrosamente, eu fiquei sozinho em casa, o que me fez ter outros planos, pois meus pais e meu irmão iriam passar todo o fim de semana fora.
Quando o Marcos chegou eu o convidei para entrar e ir até o meu quarto, pois iria me trocar, colocar uma sunga. A minha intenção era ficar nu na frente dele. Assim eu fiz, logo fomos entrando eu fui tirando a camisa, o calção e a cueca e fiquei peladão na frente dele. Ele reagiu com naturalidade. Nesse momento eu mostrava os meus CDs pra ele, e andava de um lado pro outro do quarto, todo nu e com o pintão balançando. Enfim coloquei a sunga e fomos pra fora. Foi aí então que ele tirou a sua roupa. O Marcos já estava com a sunga por baixo do calção, era uma sunga azul clara que me permitia ver todo o contorno do seu pinto e das suas bolas. O volume era imenso. Seu corpo era maravilhoso, todo malhado, peitoral definidíssimo, um caminhosinho de pelo que vinha de baixo até se espalhar no peito sarado. Suas pernas eram inacreditavelmente grossas, pareciam de jogador de futebol, e nelas havia alguns pelinhos finos que reluziam no sol. Ele me deixou louco naquela hora, até eu me acostumar demorou um pouco, por isso eu tinha que entrar na água pra disfarçar a minha ereção.
Assim passamos o dia. Só na conversa e eu admirando aquele corpo monumental. Então eu o convidei para nós irmos a um bar pra beber ou alguma coisa assim. Ele concordou mas disse que teria que voltar para casa para trocar de roupa, pois não havia trazido outra. Eu discordei e disse que ele podia tomar um banho na minha casa mesmo e pegar uma roupa minha. Ele concrdou com facilidade e eu vibrei, pois teria a oportunidade de ver o objeto do meu desejo.
Ele foi tomar banho primeiro e eu fiquei nu no meu quarto esperando. Ele entrou inesperadamente no meu jogo e veio pelado também. Sua rola era imensa. Suas bolas pareciam as de um touro. Eu fiquei atordoado e ele notou. Daí falou: "Eu notei como vc olhou pra mim durante todo o dia, e se vc estiver a fim eu curto macho também". Ele me pegou de surpresa pois eu não esperava por aquilo. Com isso eu tomei coragem, me aproximei do Marcos como nunca tinha me aproximado dele e o beijei. Imediatamente nossas rolas endureceram e não resisti e caí de boca naquele pinto maravilhoso. Ele me pegava, me agarrava, passava a mão pela minha bunda e me chamava de gostoso. Depois ele veio chupar meu pau e como ele fazia bem aquilo.Mas não gozamos ainda, queriámos mais.
Marcos me perguntou se eu tinha camisinha e, por óbvio que eu tinha, muitas. Então ele me pediu uma. Abriu e foi colocando no meu pinto. Pediu pra que eu o fodesse. Deitamos na minha cama e o fiz com muito prazer. Sua bunda era enorme, do jeito que eu gosto, era toda gostosa, enpinada e dura, na posição de cachorrinho então ele me deixou louco. Com as nossas mãos as bandas foram arreganhadas e eu pude avistar o botãozinho vermelho, pedindo pra ser fodido. Com carinho coloquei meu pau, e ao som dos gemidos de prazer que aquele deus grego soltava eu estocava. De início os movimentos eram lentos, mas depois ficavam mais rápidos, profundos e gostosos. Os gemidos dele iam ficando mais altos também. Eu tocava todo o seu corpo e matava a vontade contida desde aquele dia na faculdade.
Quando eu gozei ele me propôs que invertessemos a situação. Concordei e dei meu cu pra ele. Seu pau imenso me penetrava e me rasgava. Eu não sabia o que era maior, a dor ou o prazer.
Ele roçava o peito peludo nas minhas costas e gemia feito um animal, roçava também a barba mal feita na minha nuca, eu ficava todo arrepiado.
Após ele gozar ficamos deitados na cama por um bom tempo, nos beijando e dando altos amassos.
Depois tomamos banho juntos, oportunidade em que nossas rolas ficaram duras dinovo, mas ninguém aguentava mais dar o cu, então nos chupamos, um ao outro, até gozarmos novamente.
Foi um dia maravilhoso de muito sexo e prazer. Hoje não estudamos mais na mesma turma, mas ainda somos amigos e, de vez em quando, damos altas trepadas.
A história que vou contar aconteceu logo que eu entrei na faculdade e conheci o Marcos. No primeiro dia de aula eu não conhecia ninguém e estava meio deslocado. Quando entrei na sala de aula me sentei ao lado de uma carteira onde já havia um caderno guardando o lugar, percebi que era caderno de homem pela capa.
O professor estava um pouco atrasado e eu já ia ficando entediado, até que entrou um cara muito gato, que usava uma calça jeans clara, bem justa, que torneava as belas coxas grossas, usava também uma camisa polo preta e boné. Ele era moreno claro e tinha o cabelo cumpridinho que saia pra fora do boné (uma loucura). Era muito lindo e gostoso. Pra minha surpresa ele era o cara do caderno que estava ao meu lado.
No começo agente não conversou. Ao final da aula eu não aguentei e puxei conversa. Aí ele me falou que seu nome era Marcos e que também tinha 18 anos (idade que eu tinha quando entrei na faculdade). Conversamos só um pouco naquele dia, mas durante a semana agente foi ficando amigo, andavamos juntos o tempo todo.
Os nossos assuntos eram sempre sobre nós mesmos ou sobre a faculdade que era novidade pra nós dois. Eu notei que ele não falava de mulher e nem de namoradas. Isto começou a me fazer pensar que jogava no meu time, o que, ao conhecê-lo, nem passou pela minha cabeça.
A semana terminou e eu o convidei para passar o sábado na minha casa, para aproveitarmos o sol e o calor que fazia, a beira da piscina. Quando ele aceitou, eu prontamente comecei a rezar para que ele usasse sunga e não bermunda, pois assim eu poderia ver melhor aquele corpão todo.
Chegou o sábado e, milagrosamente, eu fiquei sozinho em casa, o que me fez ter outros planos, pois meus pais e meu irmão iriam passar todo o fim de semana fora.
Quando o Marcos chegou eu o convidei para entrar e ir até o meu quarto, pois iria me trocar, colocar uma sunga. A minha intenção era ficar nu na frente dele. Assim eu fiz, logo fomos entrando eu fui tirando a camisa, o calção e a cueca e fiquei peladão na frente dele. Ele reagiu com naturalidade. Nesse momento eu mostrava os meus CDs pra ele, e andava de um lado pro outro do quarto, todo nu e com o pintão balançando. Enfim coloquei a sunga e fomos pra fora. Foi aí então que ele tirou a sua roupa. O Marcos já estava com a sunga por baixo do calção, era uma sunga azul clara que me permitia ver todo o contorno do seu pinto e das suas bolas. O volume era imenso. Seu corpo era maravilhoso, todo malhado, peitoral definidíssimo, um caminhosinho de pelo que vinha de baixo até se espalhar no peito sarado. Suas pernas eram inacreditavelmente grossas, pareciam de jogador de futebol, e nelas havia alguns pelinhos finos que reluziam no sol. Ele me deixou louco naquela hora, até eu me acostumar demorou um pouco, por isso eu tinha que entrar na água pra disfarçar a minha ereção.
Assim passamos o dia. Só na conversa e eu admirando aquele corpo monumental. Então eu o convidei para nós irmos a um bar pra beber ou alguma coisa assim. Ele concordou mas disse que teria que voltar para casa para trocar de roupa, pois não havia trazido outra. Eu discordei e disse que ele podia tomar um banho na minha casa mesmo e pegar uma roupa minha. Ele concrdou com facilidade e eu vibrei, pois teria a oportunidade de ver o objeto do meu desejo.
Ele foi tomar banho primeiro e eu fiquei nu no meu quarto esperando. Ele entrou inesperadamente no meu jogo e veio pelado também. Sua rola era imensa. Suas bolas pareciam as de um touro. Eu fiquei atordoado e ele notou. Daí falou: "Eu notei como vc olhou pra mim durante todo o dia, e se vc estiver a fim eu curto macho também". Ele me pegou de surpresa pois eu não esperava por aquilo. Com isso eu tomei coragem, me aproximei do Marcos como nunca tinha me aproximado dele e o beijei. Imediatamente nossas rolas endureceram e não resisti e caí de boca naquele pinto maravilhoso. Ele me pegava, me agarrava, passava a mão pela minha bunda e me chamava de gostoso. Depois ele veio chupar meu pau e como ele fazia bem aquilo.Mas não gozamos ainda, queriámos mais.
Marcos me perguntou se eu tinha camisinha e, por óbvio que eu tinha, muitas. Então ele me pediu uma. Abriu e foi colocando no meu pinto. Pediu pra que eu o fodesse. Deitamos na minha cama e o fiz com muito prazer. Sua bunda era enorme, do jeito que eu gosto, era toda gostosa, enpinada e dura, na posição de cachorrinho então ele me deixou louco. Com as nossas mãos as bandas foram arreganhadas e eu pude avistar o botãozinho vermelho, pedindo pra ser fodido. Com carinho coloquei meu pau, e ao som dos gemidos de prazer que aquele deus grego soltava eu estocava. De início os movimentos eram lentos, mas depois ficavam mais rápidos, profundos e gostosos. Os gemidos dele iam ficando mais altos também. Eu tocava todo o seu corpo e matava a vontade contida desde aquele dia na faculdade.
Quando eu gozei ele me propôs que invertessemos a situação. Concordei e dei meu cu pra ele. Seu pau imenso me penetrava e me rasgava. Eu não sabia o que era maior, a dor ou o prazer.
Ele roçava o peito peludo nas minhas costas e gemia feito um animal, roçava também a barba mal feita na minha nuca, eu ficava todo arrepiado.
Após ele gozar ficamos deitados na cama por um bom tempo, nos beijando e dando altos amassos.
Depois tomamos banho juntos, oportunidade em que nossas rolas ficaram duras dinovo, mas ninguém aguentava mais dar o cu, então nos chupamos, um ao outro, até gozarmos novamente.
Foi um dia maravilhoso de muito sexo e prazer. Hoje não estudamos mais na mesma turma, mas ainda somos amigos e, de vez em quando, damos altas trepadas.
Autor: Marcelo.
Contatos - marc_loverboy@hotmail.com
Conto enviado por Internalta.
