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O Juiz que me Tirou da Fossa

  • 31 de Dezembro de 2004
Já fazia quase uma semana que eu tinha deixado Bruno (veja "Vingança contra o surfista"). Eu já começava a sentir falta de sua companhia, de nossos papos, da sua alegria e do nosso aconchego na cama, além do sexo, claro.
Eu estava passeando pelo norte de Minas, aproveitando o resto das minhas férias. Passei horas no ônibus e acabei ficando de pau duro de tanto pensar no passado. Ao descer na rodoviária resolvi procurar um hotel. Reparei num rapaz solitário que parecia procurar por alguém e resolvi pedir uma informação.
_Boa tarde, poderia me informar onde posso encontrar um bom hotel por aqui?
Ele discretamente me examinou de cima a baixo, reparando em minha ereção, e sorriu. Não era do tipo que me atraía, um tanto bombado demais, mas era baixinho (adoro baixinhos), tinha um rosto bonito e era muito simpático. Me ofereceu uma carona e acabei aceitando. Enquanto dirigia, ele, que se chamava Tiago, dava umas encaradas na minha ferramenta. Perguntou se eu estava sozinho, etc e tal. Fui direto, disse a ele que era ativo mas que não me sentia atraído por ele, embora estivesse na fossa por Ter sido traído. Ele não se abalou, entendeu minha situação. Fiquei no hotel que ele me indicou, ele me disse estar na maior "seca" mas não se envolvia com qualquer um porque tinha um nome a zelar, era filho do juiz local. À noite ele passou no hotel e me convidou para sair, fomos num barzinho, bebemos juntos, conversamos e ele me trouxe de volta. Era alta madrugada e ele disse estar muito cansado e pediu para dormir comigo (o quarto que consegui tinha 2 camas de solteiro).
Coloquei um short e fui dormir. De madrugada acordei com Tiago me pagando o maior boquete. Com o tesão reprimido nem consegui reagir, acabei gozando em sua boca. Tiago engoliu tudo, saboreando minha porra e lambeu até a última gota. Depois se deitou comigo e dormimos agarradinhos. No dia seguinte ele me pediu desculpa pela ousadia, dizendo Ter se deixado levar pelo tesão. Nos tornamos bons amigos e passamos a sair juntos todos os dias.
Foi numa manhã que um carro importado parou na frente do hotel e um motorista disse ter vindo me buscar a mando do juiz. Troquei de roupa e fui com ele. A casa de Tiago era enorme, com um jardim muito bem cuidado. Seu pai me recebeu com atenção. Era um senho de seus 50 anos, cabelo grisalho, baixinho, olhos verdes... ai, ai... pensei comigo mesmo, ele era o meu tipo. Tinha uma conversa agradável e me perguntou sobre minhas intenções com seu filho. Eu lhe disse que não havia nada entre nós além de amizade. Ele se virou para pegar uma bebida. Reparei que tinha uma bundinha linda, daquelas arrebitadas, meu pau começou a dar sinal de vida e eu tentando me conter, afinal era um juiz que estava ali comigo. Tarde demais, ele era esperto e reparou. Levantou-se e enquanto examinava o barzinho ia passando a mão em sua bunda, me provocando ainda mais.
_O senhor é casado?_Perguntei, tentando me segurar.
_Já fui, faz tempo... Casei para manter as aparências, mulher não é a minha praia, foi quando nasceu o Tiago... Minha mulher acabou fugindo com outro e me deixou com o menino. Ele alisava provocadoramente sua bunda enquanto me encarava.
_Gosta?...
Me aproximei por trás, roçando meu pau em suas costas. Segurei-o em meus braços e comecei a morder sua nuca. Ari, esse era seu nome, suspirou fundo, dizendo estar sentindo falta de um bom homem. Enfiei minha mão calça adentro apalpando sua bundinha macia. Ele não se fez de rogado e foi apalpando meu cacete.
_Humm... é grosso, gostoso...
_ Mordisquei sua orelha e tateei seu buraquinho. Era apertado, gostoso, com meu dedo fui enfiando devagar e ele gemeu.
_Ahhh...Devagar, aqui não...
Ari me conduziu ao seu quarto. Não me deu tempo, foi logo abaixando as calças e se deitou na cama de bruços, expondo seu cuzinho rosado. Tirei minha roupa às pressas e caí de boca. Não resisto a um cuzinho limpinho e cheiroso. Ele gemeu de prazer, não esperava por aquilo. Disse que nunca tinham metido a língua no seu rabo daquele jeito. Fui molhando aquele buraco com minha saliva, enfiando fundo, lambendo sua bunda macia e seu reguinho. Ari rebolava como se estivesse no cio e me pedia pica.
Encostei meu pau molhado na portinha do seu cu e fui forçando a entrada. Foi entrando devagar, meu pau invadia aquele cuzinho aos poucos, vencendo prega por prega.
_Mete meu macho, esse cu é seu...
_Ari nem parecia um juiz, se entregava inteiro para mim. Segurei em seu pau e comecei a bater uma punheta enquanto lambia seu pescoço e enterrava meu pau naquele rabo até meus pentelhos roçarem em sua bundinha. Ari estava louco de tesão. Contraía o cu como se estivesse chupando meu pau. Perdi a razão e fui tirando devagar para depois enfiar tudo de uma só vez até minhas bolas baterem naquela bunda deliciosa. Ari deu um grito de dor, mas já tinha entrado tudo... Comecei um vai-e-vem metendo e tirando meu pau daquele cuzinho apertado. Me senti como uma fera selvagem que domina sua presa. Meu pau entrava e saía daquele rabo, invadia seu reto rente às sua pregas, se acomodando dentro daquele cu que se contraía, pedindo mais. Ari abria bem as pernas para facilitar meu trabalho, era só prazer... seu cu estava em brasa, cada vez mais úmido.
Ele gemia e urrava de prazer, se virou e nos beijamos com ardor. Levantei suas pernas e meti fundo, arrancando gemidos ainda mais intensos. Meu pau ia arrombando seu buraco sem pedir licença. Aquele cu era meu, todo meu... Ari arranhava minhas costas e eu enterrava meu pau bem no fundo do seu cuzinho. Nossas bocas se uniam num beijo devastador, ora eu sugava sua língua, ora ele sugava a minha. Seu cu piscava mais e mais, apertando, chupando meu pau... De repente ele se contraiu todo e urrando de prazer começou a gozar... Fui mais rápido e logo tirei tudo, me posicionei e enfiei de uma só vez até as bolas, gozando bem no fundo daquele rabo... Ari gemeu de puro prazer...
Ficamos um tempo abraçados, nos acariciando. Aos poucos fui tirando o pau de seu cuzinho. Estávamos suados mas saciados de prazer.
Dormimos juntos o sono dos anjos e acordamos para uma nova foda daquelas. Saí do hotel e fiquei em sua casa, mas a distância acabou nos separando, tive que voltar para São João del Rei.

Autor: Rafael.
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