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Velhos Tempos

  • 31 de Dezembro de 2004
Nasci homem e vou morrer homem, quanto a isso não há dúvidas. Mas confesso que, no fundo no fundo, desde muito novo já tinha consciência do fato de gostar de homens. Disse homens. Sentia-ma atraído pelos pais de meus amigos e pelos amigos de meus irmãos. Desde a infância eu cultivei o hábito de andar com colegas e nunca transar com eles. Geralmente eram, e continuam sendo mais novos, e eu sempre gostei de pessoas mais maduras. Com jeito mais sério. Se tivesse barba ou bigode então...!
Em minha infância só tive relações com garotos. Mais velhos, mas ainda garotos, hoje sei disso.
Somente em minha juventude, aos dezoito, comecei a me envolver com pessoas realmente maduras.
Lembro-me de uma vez que ao ser encarregado de limpar a pocilga da escola, deparei-me com Onésio Borges, um goiano de Goiânia, que era o típico caipira. Chamavam-no Birosca.
Era um moreno bonito, forte, um caubói.
Parece que foi ontem, ele me olhando como quem está sabendo das coisas, com aquele sorriso safado nos lábios e um brilho diferente no olhar.
Ele me disse que ouviu falar que eu gostava da fruta, falava enquanto esfregava a mão no volume enorme que se formava sob sua calça justa.
Era impossível resistir, e não me esforcei nem um pouco. Foi aí que ele marcou comigo um encontro para aquela mesma noite. Pediu que eu o procurasse em seu quarto quando todos fossem dormir. Foi o que fiz.
Chegando lá, tremendo de tesão, entrei no quarto e vi que ele me esperava ansioso.
Pediu que eu me sentasse em uma das camas (eram duas). Tirou para fora o cacete enorme, maior do que eu havia imaginado. Pediu que eu chupasse e aproximou-se de mim. Minha vontade era de engolir toda aquela vara. Eu o chupava com um prazer indescritível. Ele se deliciava sem pensar em disfarçar. Urrava baixinho, sussurrava, transpirava e exalava um cheiro delicioso de macho no cio.
Ele disse que ia gozar, talvez pensando que eu ia me afastar. Que nada. Senti a cabeça do pau dele lá na minha garganta. E ele forçava, querendo penetrar mais. Gozou como um louco. Seu esperma desceu direto pela minha garganta, de modo que eu nem o senti. Senti apenas o gosto dele enquanto continuava chupando aquela maravilha.
Ele ficou quieto, apenas movimentava os braços com as mãos sobre minha cabeça, coordenando os movimentos, até estar novamente em ponto de bala.
Fez com que eu me levantasse e, virando-me de costas, sentou-se na cama e pdiu que eu me sentasse naquele cacete grande, duro e quente. Não pensei em resistir. Sentei-me com cuidado e fui deixando aquele pau enorme entrar aos poucos no cuzinho ainda virgem. O que antes parecia impossível não foi tão difícil.
Quando ficamos com os corpos colados, com o pau dele todo dentro de mim, ele começou a forçar a pulsação. Eu sentia aquele cacete enorme se inflando dentro de mim e me desesperava. Eu não queria sair dali. Fiquei quieto. Quando ele fazia o pau pulsar, eu contraía os músculos internos, o que provocava uma nova pulsação dele. Gozamos muito. Gozamos juntos, como se estivéssemos em um galope constante, prolongando ao máximo o prazer, que parecia não ter fim.
Ficamos um bom tempo esperando a respiração voltar ao normal e mantivemos silêncio.
A partir daquela noite, nos encontramos muitas outras vezes. Passamos o resto do ano (era abril) nos encontrando no quarto dele, atrás do ginásio, na estrada indo pra cidade, e nas visitas que ele fazia a minha casa, quando dormíamos (?) juntos no chão da sala.
Terminado o ano ele se foi para Goiânia e nunca mais tive notícias.
Segura peão!!!

Autor: Adsare.
Contatos - adsare@bol.com.br
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