Foda Selvagem
Vejam o que me aconteceu ontem:
Estava sentado no último banco do coletivo de volta pra casa, depois de um dia de trabalho. Encostei meu braço na janela e minha cabeça sobre o meu braço. De repente senta um cara do meu lado (baixo, mas todo proporcional, bonito) senti a perna dele pesar sobre a minha (ele pensava que eu estava dormindo) como não sou de usar cueca ele notou meu pau crescendo, levantando (estava com uma calça folgada). Levantei minha cabeça e fingi que nada estava acontecendo, mas minha vara estava pulsando por saber que aquele cara não tirava os olhos dela. Nos olhamos safadamente e abrimos um meio sorriso. Foi suficiente para dá entrada a um pouco mais de intimidade.
O ônibus estava praticamente vazio só alguns passageiros na frente, perto de nós, ninguém. Ele falou com a voz meio rouca que queria ver meu cacete. Fui abrindo zíper disfarçadamente, olhando pra frente, mas ele fingiu que estava dormindo e fitou os olhas nele. Quando ele viu a cabeça do meu pau, parecida com um cogumelo de tão exagerada, e um cacete longo e grosso, com veias saliente levou logo sua mão até ele. Começou massagear como se quisesse arranca-la. Estava chegando no local onde ele iria descer. Disse que já ia, se levantou, pediu parada, quando o ônibus parou, desci junto.
Tinha um terreno desabitado, com muito mato e uma parte do muro quebrado, olhamos discretamente para os lados e entramos...
Que foda selvagem! Foi tudo muito intenso, rápido, muita força.... baixamos as calças, levei sua cabeça sem muita delicadeza até meu cacete e o fiz chupar muito. Disse que queria comer o cu dele, mas ele disse que não agüentaria aquela cabeça enorme. Disse pra gente pelo menos tentar... concordou.
Virei de costas, declinei-o sobre uma árvore, abri suas pernas, larguei saliva no cuzinho dele, nisso lembrei que na minha pasta tinha KY (sempre levo comigo, porque estou acostumado aos caras quererem desistir por casa da grossura do meu pau) passei bastante KY na minha vara, coloquei uma porca na cabeça e espalhei com ela mesma no cuzinho dele, dava dó, ver aquele corpinho tão pequeno, receber um cacete grosso como o meu. Encaixei meu pau bem na entrada e fui socando bem devagar, quando a cabeça entrou, fez um barulho estranho, mas continuei até sentir meus pentelhos encostarem na bundinha dele (que bundinha!) Ele pediu pra sentar e administrar a foda porque estava doendo muito. Concordei, tiramos as calças de vez e sem tirar de dentro (era um risco tirar meu pau naquela hora, depois da dificuldade para entrar) e o sentei sobre meu mastro. Ele ficou quieto por uns instante, respirando fundo, como que procurando ar. E de repente começa a se mexer devagar, e gradativamente vai aumentando o ritmo até cavalgar sobre mim esquecido da dor que há pouco sentia. Ele subia até sentir que ficava só a cabeça dentro, não queria tirar por nada....
Fudemos loucamente. Nunca demorei tanto a gozar, estava cansado, mas o tesão era maior. Ele começa a respirar mais intensamente, a gemer dando sinal que iria gozar, sentir meu pau mais apertado ainda no cuzinho dele e gozamos juntos. Ficou sentado sobre mim, com meu pau dentro dele, totalmente atolado e nos apresentamos, sou o Bruno e ele Henrique. Fiz sinal de tirar meu pau, mas ele disse pra eu ficar quieto que ele cuidava disso. Obedeci.
Foi tirando devagar e quando a cabeça saiu repetiu-se o mesmo barulho de quando entrou. Sorrimos, exaustos, ele se deitou sobre mim, parecia um menino de tão pequeno, beijou meu peito... decidimos ir embora. Combinamos pegar o mesmo ônibus hoje.
Torçam pra dar certo, quero contar nosso segundo encontro.
Estava sentado no último banco do coletivo de volta pra casa, depois de um dia de trabalho. Encostei meu braço na janela e minha cabeça sobre o meu braço. De repente senta um cara do meu lado (baixo, mas todo proporcional, bonito) senti a perna dele pesar sobre a minha (ele pensava que eu estava dormindo) como não sou de usar cueca ele notou meu pau crescendo, levantando (estava com uma calça folgada). Levantei minha cabeça e fingi que nada estava acontecendo, mas minha vara estava pulsando por saber que aquele cara não tirava os olhos dela. Nos olhamos safadamente e abrimos um meio sorriso. Foi suficiente para dá entrada a um pouco mais de intimidade.
O ônibus estava praticamente vazio só alguns passageiros na frente, perto de nós, ninguém. Ele falou com a voz meio rouca que queria ver meu cacete. Fui abrindo zíper disfarçadamente, olhando pra frente, mas ele fingiu que estava dormindo e fitou os olhas nele. Quando ele viu a cabeça do meu pau, parecida com um cogumelo de tão exagerada, e um cacete longo e grosso, com veias saliente levou logo sua mão até ele. Começou massagear como se quisesse arranca-la. Estava chegando no local onde ele iria descer. Disse que já ia, se levantou, pediu parada, quando o ônibus parou, desci junto.
Tinha um terreno desabitado, com muito mato e uma parte do muro quebrado, olhamos discretamente para os lados e entramos...
Que foda selvagem! Foi tudo muito intenso, rápido, muita força.... baixamos as calças, levei sua cabeça sem muita delicadeza até meu cacete e o fiz chupar muito. Disse que queria comer o cu dele, mas ele disse que não agüentaria aquela cabeça enorme. Disse pra gente pelo menos tentar... concordou.
Virei de costas, declinei-o sobre uma árvore, abri suas pernas, larguei saliva no cuzinho dele, nisso lembrei que na minha pasta tinha KY (sempre levo comigo, porque estou acostumado aos caras quererem desistir por casa da grossura do meu pau) passei bastante KY na minha vara, coloquei uma porca na cabeça e espalhei com ela mesma no cuzinho dele, dava dó, ver aquele corpinho tão pequeno, receber um cacete grosso como o meu. Encaixei meu pau bem na entrada e fui socando bem devagar, quando a cabeça entrou, fez um barulho estranho, mas continuei até sentir meus pentelhos encostarem na bundinha dele (que bundinha!) Ele pediu pra sentar e administrar a foda porque estava doendo muito. Concordei, tiramos as calças de vez e sem tirar de dentro (era um risco tirar meu pau naquela hora, depois da dificuldade para entrar) e o sentei sobre meu mastro. Ele ficou quieto por uns instante, respirando fundo, como que procurando ar. E de repente começa a se mexer devagar, e gradativamente vai aumentando o ritmo até cavalgar sobre mim esquecido da dor que há pouco sentia. Ele subia até sentir que ficava só a cabeça dentro, não queria tirar por nada....
Fudemos loucamente. Nunca demorei tanto a gozar, estava cansado, mas o tesão era maior. Ele começa a respirar mais intensamente, a gemer dando sinal que iria gozar, sentir meu pau mais apertado ainda no cuzinho dele e gozamos juntos. Ficou sentado sobre mim, com meu pau dentro dele, totalmente atolado e nos apresentamos, sou o Bruno e ele Henrique. Fiz sinal de tirar meu pau, mas ele disse pra eu ficar quieto que ele cuidava disso. Obedeci.
Foi tirando devagar e quando a cabeça saiu repetiu-se o mesmo barulho de quando entrou. Sorrimos, exaustos, ele se deitou sobre mim, parecia um menino de tão pequeno, beijou meu peito... decidimos ir embora. Combinamos pegar o mesmo ônibus hoje.
Torçam pra dar certo, quero contar nosso segundo encontro.
Autor: Bruno.
Contatos - blayl@zipmail.com.br
Conto enviado pelo internauta.