O Exame de Próstata
Alberto era um velho conhecido meu, tinha por volta de 45 anos e era sargento do exército. Costumava vir ao meu consultório para exames periódicos de saúde e logo adquiriu confiança em mim.
Um dia me confidenciou que estava apresentando dificuldades para ter ereção, com dor ao urinar. Eu lhe disse que deveria fazer uns exames e procurar um urologista. Ele se confessou envergonhado e me perguntou se eu não saberia fazer o exame de próstata, pois não se sentiria bem mostrando a bunda a um estranho.
Não era minha especialidade, mas esse tipo de exame não é nenhum segredo para mim, concordei com seus motivos. Como eu dispunha de pouco tempo naquele dia, pedi alguns exames e marquei um retorno para a semana seguinte.
Alberto marcou a consulta para o último horário, para se sentir menos constrangido. Os exames mostravam uma infecção urinária, que podia justificar seus sintomas, mas pela idade era indicado o exame de próstata.
Procurei acalmar meu paciente e o mandei tirar as calças, ficando de bruços sobre a maca, enquanto eu calçava as luvas e as lubrificava com vaselina. Confesso que ao ver aquela bunda redonda, firme e sem pêlos, ali exposta à minha frente tive um tesão danado, meu pau deu sinal de vida, mas procurei me conter.
Falei para Alberto ficar calmo que eu iria fazer o exame com cuidado. Ao princípio seu cu estava bem apertado, estranhando a situação, mas meus dedos finos estavam bem lubrificados com a vaselina e aos poucos fui vencendo sua resistência. Logo eu tinha meus 2 dedos enfiados no fundo daquele cu, tocando a sua próstata. Alberto começou a respirar fundo, como que suspirando. Perguntei se estava doendo e ele disse que não. Continuei o exame, vagarosamente.
Alberto me interrompeu dizendo estar sentindo um tesão danado, que nunca tinha sentido igual. Meu pau reagiu ficando duro como pedra.
_Ai, como é bom! Se eu soubesse tinha feito esse exame antes... Ai, enfia nesse cu vai... Uh, gostoso...
_Calma, Alberto. Parece que você tá doido pra dar o cu...
_Hummm... Se dar o cu é gostoso assim... quero sim!
Não me contive, tirei as luvas e passei a roçar meu pau no seu buraco. Alberto, confiante, era puro tesão e empinava a bundinha. Coloquei uma camisinha e fui enfiando meu pau naquele rabinho virgem.
Seu cuzinho apertado, já bem lubrificado pela vaselina, foi se abrindo para mim. Fui metendo devagarinho, enquanto ele abria bem a bunda com as mãos para me receber.
_Ai, mete! Fode meu cu!
_ Aquelas palavras me deixaram louco. Num só golpe enfiei tudo, arregaçando aquelas pregas, metendo até minhas bolas roçarem as portas daquele rabo. Alberto soltou um urro.
_AHHHHHHHHHHHH! Entrou tudo! Que gostoso!!! Me fode, me arregaça, mete nesse cu, mete!
Recuei um pouco e comecei a foder com gosto. Alberto gemia e se contorcia todo enquanto meu pau entrava e saía naquele cu em brasa. Ele empinava a bunda e eu enfiava bem lá no fundo do seu reto, acomodando meu pau no fundo do seu rabo. Me debrucei sobre ele e comecei a morder sua nuca, enfiando cada vez mais fundo. Alberto tinha perdido o juízo.
_Ai, gostoso, enfia que esse cu é seu... Uhh...enfia...Humm, tesão...
Seu cu começou a piscar e fui metendo sem dó. Urrando de prazer Alberto começou a gozar, com meu pau deslizando rabo adentro. Estávamos suados, ardendo de tesão. Vendo que eu ainda não tinha gozado ele perdeu todos os pudores. Rebolou no meu pau contraindo o cuzinho depois desengatou, tirou minha camisinha e caiu de boca. Chupou meu pau com gosto. Mamou até que avisei que ia gozar. Meu pau inchou e comecei a jorrar meu leite quente em sua garganta.
Sedento, Alberto engoliu tudo, lambendo todo o meu pau. Confessou ter adorado dar o cu, que era aquilo que faltava em sua vida.
Passou-se um tempo e Alberto resolveu sua vida. Separou-se da mulher e passou a ter um relacionamento sigiloso com um soldado.
Disse estar vivendo os melhores dias de sua vida, adorando ser enrabado todo dia.
Um dia me confidenciou que estava apresentando dificuldades para ter ereção, com dor ao urinar. Eu lhe disse que deveria fazer uns exames e procurar um urologista. Ele se confessou envergonhado e me perguntou se eu não saberia fazer o exame de próstata, pois não se sentiria bem mostrando a bunda a um estranho.
Não era minha especialidade, mas esse tipo de exame não é nenhum segredo para mim, concordei com seus motivos. Como eu dispunha de pouco tempo naquele dia, pedi alguns exames e marquei um retorno para a semana seguinte.
Alberto marcou a consulta para o último horário, para se sentir menos constrangido. Os exames mostravam uma infecção urinária, que podia justificar seus sintomas, mas pela idade era indicado o exame de próstata.
Procurei acalmar meu paciente e o mandei tirar as calças, ficando de bruços sobre a maca, enquanto eu calçava as luvas e as lubrificava com vaselina. Confesso que ao ver aquela bunda redonda, firme e sem pêlos, ali exposta à minha frente tive um tesão danado, meu pau deu sinal de vida, mas procurei me conter.
Falei para Alberto ficar calmo que eu iria fazer o exame com cuidado. Ao princípio seu cu estava bem apertado, estranhando a situação, mas meus dedos finos estavam bem lubrificados com a vaselina e aos poucos fui vencendo sua resistência. Logo eu tinha meus 2 dedos enfiados no fundo daquele cu, tocando a sua próstata. Alberto começou a respirar fundo, como que suspirando. Perguntei se estava doendo e ele disse que não. Continuei o exame, vagarosamente.
Alberto me interrompeu dizendo estar sentindo um tesão danado, que nunca tinha sentido igual. Meu pau reagiu ficando duro como pedra.
_Ai, como é bom! Se eu soubesse tinha feito esse exame antes... Ai, enfia nesse cu vai... Uh, gostoso...
_Calma, Alberto. Parece que você tá doido pra dar o cu...
_Hummm... Se dar o cu é gostoso assim... quero sim!
Não me contive, tirei as luvas e passei a roçar meu pau no seu buraco. Alberto, confiante, era puro tesão e empinava a bundinha. Coloquei uma camisinha e fui enfiando meu pau naquele rabinho virgem.
Seu cuzinho apertado, já bem lubrificado pela vaselina, foi se abrindo para mim. Fui metendo devagarinho, enquanto ele abria bem a bunda com as mãos para me receber.
_Ai, mete! Fode meu cu!
_ Aquelas palavras me deixaram louco. Num só golpe enfiei tudo, arregaçando aquelas pregas, metendo até minhas bolas roçarem as portas daquele rabo. Alberto soltou um urro.
_AHHHHHHHHHHHH! Entrou tudo! Que gostoso!!! Me fode, me arregaça, mete nesse cu, mete!
Recuei um pouco e comecei a foder com gosto. Alberto gemia e se contorcia todo enquanto meu pau entrava e saía naquele cu em brasa. Ele empinava a bunda e eu enfiava bem lá no fundo do seu reto, acomodando meu pau no fundo do seu rabo. Me debrucei sobre ele e comecei a morder sua nuca, enfiando cada vez mais fundo. Alberto tinha perdido o juízo.
_Ai, gostoso, enfia que esse cu é seu... Uhh...enfia...Humm, tesão...
Seu cu começou a piscar e fui metendo sem dó. Urrando de prazer Alberto começou a gozar, com meu pau deslizando rabo adentro. Estávamos suados, ardendo de tesão. Vendo que eu ainda não tinha gozado ele perdeu todos os pudores. Rebolou no meu pau contraindo o cuzinho depois desengatou, tirou minha camisinha e caiu de boca. Chupou meu pau com gosto. Mamou até que avisei que ia gozar. Meu pau inchou e comecei a jorrar meu leite quente em sua garganta.
Sedento, Alberto engoliu tudo, lambendo todo o meu pau. Confessou ter adorado dar o cu, que era aquilo que faltava em sua vida.
Passou-se um tempo e Alberto resolveu sua vida. Separou-se da mulher e passou a ter um relacionamento sigiloso com um soldado.
Disse estar vivendo os melhores dias de sua vida, adorando ser enrabado todo dia.
Autor: Rafael.
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