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A Chuva

  • 31 de Dezembro de 2006
Gustavo: Branco, cabelos castanhos e olhos cinza, 1,84 e na época 18. Malhado academia.
Pedro: Branco, cabelso castanhos quase loiros, 1,82 e na época 17. Malhado natural.
Era quase noite quando a chuva caiu. entediado, eu pretendia sair, casualmente dar uma volta. Não gostaria de ficar em cas em pleno feriado de carnaval. Ao sair, vi aquele temporal lindo caindo em frente a minha casa. Descidi não sair. Ficaria em casa já que essas tempestades são passageiras. Prefiri esperar a chuva acabar olhando pela minha janela.
De repente, vinha um cara correndo, fugindo da chuva, e en frente a minha porta encorregou e levou um tombão. Esperei ele se levanatr, mas não deu sinal. Corri pra ver se ele estava bem.
Quando cheguei, percebi que aquele cara de um metro e oitenta e dois de altura, branquíssimo e longos cabelos castanhos tinha bebido um pouco e o ajudei a se levantar. Ele agradeceu e saiu andando, mas não bastou dois passos e tornou a cair. A pancada tinha sido muito forte. Decidi então convidar o portador de olhos cinzas entrar e ele rapidamente aceitou. Parecia estar sentindo muita dor.
O detei no sofar. Onde ele acabou cochilando. Eu, enfermeiro, dei-lhe os devidos primeiros socorros. E nesse tempo ele acordou meio tonto com a dor. Conversamos. Algumas coisas sobre ele e descobri que sua idade era apenas de dezessete anos e morava umas tresa quadras da minha casa. Descobri muitas coincidencias também. Seu nome é Pedro. Nós dois moravamos sozinhos, nos dois eramos escorpianos, solteiros e aparentemente iguais (olhos cinzas, bracos leite, altura mais ou menos). O convidei a subir e durmir no quarto de visitas. Ele recusou mas fiz o enteder que não estava em condções de sair naquele temporal, foi então que ele topou dormir.
Quando chegou no quarto o ajudei a tirar a roupa: os tenis, a camiseta porém a calça e a box ele trirou sozinho. Não fiquei assitindo o dispir-se. Fui até meu quarto buscar umas roupas. Quando voltei vi o mais lindo piru da minha vida toda, devia ter uns 19 cm e branco com fimose.. deixando apenas a ponta da cabeça rosada pra fora. Bom, ofereci-o a roupas e ele vistiu a cueca. Curioso, eu perguntei:
-Você ainda tem fimose?
-Sim.. tenho sim. Ainda sou virgem, não achei a pessoa certa para arrebentar. Rss.
-Rss. Mas você não se masturba?- Nesse momento o pau dele endureceu, mas ainda meio mole.
-Mas acho um pouco doloroso.
-Oh eu sou enfermeiro e se você quiser tiro num instante.
-Jura, seria uma boa, mas .. aihh.. minha cabeça ta doendo muito... Duas dores num vai dar certo.. rs
-Rss.. Você bebeu um pouco né..??
-Sim.. duas latinhas.. Foi minha primeira vez.
-Eu num bebo alcool.
-Eu também não, mas briguei com minha namorada.. e.. agente terminou.. -Que pena cara! Oh é melhor você descarsar..- Sai do quarto e entrei no meu.. praticamente enfrente ao dele.
Apaguei todas as luzes e subi pra dormir. Passei no quarto dele e desejei boa noite. Porém poucos minutos depois, o silencio da madrugada foi interropido por um barulho no corredor. levantei rapidim e fiu ver. Quando abro a porta. vejo ele de joelhos olhando pra mim. Eu ajoelhei tbm e pergutei:
-Qual o problema?
-Eu cai.
-Jura? rs
-Rss
-Eu.. eu queria ti falar um lance... -Fala..
+++Interropeu minha fala com um beijo++++
-Mudei de ideia- Tira minha virgindade?
Eu sem reação o peguei pelo braço e o levantei. Minha cara seria o assutou.
- Aih.. fiz merda né? Vou pra casa- Deu um passo. Eu o puxei pelo braço e dei um super beijo de linguá. O beijo durou uns minutos. Sem folego, paramos de nos beijar. Ameaçou a cair de novo. Dessa vez o peguei no colo. Senti Akele pau duro na minha barriga e sua lingua em meu pescoço. Deitei na cama. E nos despimos. A unica luz do meu quarto ela a da lua que atravessava o quarto. Nos beijamos muito antes de fazer um cunete maravilhoso naquele menino. Ele por sua vez, me chupou muito gostoso. Comecei a enfiar meu pau no cuzinho virgem do Pê. Ele gemia com um tesão. E eu vendo akeles olhos brinlhando na minha frente. parei e disse:
-Vamos tirar esse cabaçinho?
-Claro.
-Trocamos de posição. E carinhosamente, ele fez um vai e vem maravilhoso. Gozamos Juntos. e ao tirar a pica vi que o cabaço num tava mais e começamos a rir.
Curioso perguntei sobre a dor de cabeça e ele respondeu que tinha passado, mas ainda doia um pouco.
Dormimos juntos akela noite. Acordamos só 5 vezes pra fazer difrentes posições: 69, frango, Colinho, e outas...
Ahm.. isso ja faz cinco anos e nós entammos junto até hoje.

Autor: Gustavo.
Contatos - garotolua@yahoo.com
Conto enviado pelo internauta.


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