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Sexta em Brasas

  • 31 de Dezembro de 2006
Puts que sexta-feira, como toda segunda, quarta e sexta eu vou a lagoa perto da minha casa, fazer minha caminhada na boquinha da noite, eu acabei conhecendo o Marcelo, ele é casado porem leva uma vantagem, a sua esposa é auxiliar de enfermagem, e ela trabalha no turno da noite, o que deixa esse safado bem tranqüilo pra aprontar as sacanagens dele.
Eu o conheci num dia em que eu estava com uma extrema vontade de dar, já que faziam um ano e dois meses que não dava, vi ele no portão da casa dele e ele deu um apertão no pau sorriu pra mim, com um gesto com a cabeça me chamou para entrar. Foi assim que nos conhecemos, e na sexta eu fui fazer a minha "caminhada", hehehe, não demorou pra ele sair de dentro de casa, ao me ver passando já segunda vez pelo portão dele, me soltou um sorriso e com a mão me gesticulou pra chegar perto, chegando até ele, falei que iria dar mais uma volta e logo retornava, que volta que nada; ele me agarrou pelo braço direito tão forte, e me puxou pra dentro do portão, "aquele tipo de portão que é totalmente fechado", já meteu a língua dentro da minha boca procurando a minha, puts já me melei ali mesmo, meu pau estourava dentro da bermuda, e babava feito um louco, e ele apertando a minha bunda de forma que me forçava contra o corpaço dele, me fazendo sentir aquele volume espantoso sobre a calça solta que ele usava sem cuecas.
Ao entrar, ele já me joga no sofá, me dá um tapinha de leve na cara, e me xinga de vadia, de mulherzinha fácil, de quenga, "nossa ele é muito safado". Me beija com os lábios bem molhados, me deixava sem fôlego, um tesão, eu ali deitado no sofá sou bruscamente puxado pelos cabelos, e minha cara começa a ser esfregada naquele pauzão por cima da calça, e começa a gritar comigo:
-Cheira vadia, cheira o pau do seu macho, vai vagabunda, cheira mais sua quenga, vai rameira. Mas ele tinha cada palavrão, "que alias eu adoro hehehe", eu ali doido pra chupar aquele pauzão, e ele me mandando chupar só o sacão dele, não resisti chupei as bolas dele, alternava uma e a outra, dentro da minha boca. Ele urrava, me chingando nomes desconexos, e puxando meus cabelos fazendo com que minha cara aperta-se seu pauzão o cheiro daquele pau era uma delicia, quando parei de chupar os seus ovo, subi a língua pra chupar seu pau, levei outro tapa na cara, e ele disse:
-Eu te falei pra chupar o saco vadia. Quando for pra chupar o meu pau eu vou te dar ele, agora chupa o meu saco, porra! Quenga do caralho.
         Segurou meu cabelo e me força de novo a mamar os seu ovos, aí eu judiei do safado, chupava com força, e achei que ele fosse reclamar, que nada o puto urrava feito um louco, e esfrega seu pau na minha cara, que já tava melada pela baba que saia de seu pau.
Bom a essa altura já tava com a língua anestesiada, ele em um único movimento tira as bolas da minha boca e soca o pau de uma vez, porra aquilo enterrou até o meio da minha garganta, quase vomitei, acha que ele fez movimento pra tirar? Forçava minha cabeça, pro pau dele entrar mais ainda, acho que queria as bolas lá dentro, só pode, parece um animal na hora de fazer amor. Num movimento consegui tirar a boca do pau dele, que ficou todo babado, recebi um puxão no cabelo, e novamente tive o pau na boca, e a cada socada, o pau dele ia entrando mais na minha boca, até ele conseguir esfregar os cabelos do seu pau na minha boca e ficar roçando aqueles pentelhos na minha cara, e ainda ouvia os seus xingamentos:
-Vadia da boca gostosa, piranha, vaca do caralho, chupa o caralho do seu macho, vai quenga do caralho.
Nossa me perdia, de tantos palavrões que ele dizia. Me sentia uma puta safada dessas bem vadia, fazendo o que os machos querem, o Marcelo, começou a socar, a fuder e a enterrar aquele pau de um jeito na minha garganta, acho até que já arregaçou ela, de tanto levar a pica dele.
Num ímpeto, ele sai da minha frente, novamente trás o espelho que ele tem no corredor, enorme o espelho, Poe na frente do sofá, me puxa com força, me vira, fazendo ficar de quatro de pernas bem arreganhadas, ranca a minha bermuda, e cheira meu cuzinho, e fala:
-Adoro cuzinho suado, vai ser arregaçado de novo, vou te arrombar de vez agora.
E socou a língua, lá dentro do meu rego, nossa só de pensar já da vontade de bater uma, ele mordia meu cuzinho, chupava minhas bolas e a parte do meu pau entre o cu e as bolas, gente o que era aquilo? Pô gozei feito louco, ele sorriu, subiu no sofá, e posicionou a benga na portinha, e foi enfiando devagar, mais sem parar, em tentava fugir pra frente, mais suas mãos fortes me seguravam pelas ancas, quando senti seas bolas baterem na minha bunda, senti o seu pau cutucar lá dentro, bem lá no fundo, me senti invadido, sem forças pra lutar, aquilo doía e ao mesmo tempo me dava um prazer indescritível.
Ele se joga por trás de mim, fazendo me ficar de ladinho, arreganha minhas pernas e fala ao pé do meu ouvido:
-Olha lá no espelho o caralho do seu macho te arregaçando, nossa aquilo me excitava muito, meu corpo inteiro, sentia um prazer louco, que nunca eu havia sentido na minha vida, ele tirava o pau quase até a cabeça e socava de uma vez, me rançando gemidos altos, ele dizia:
-Geme vadia, tu gosta é de levar ferro no rabo, não gosta vadia? Olha lá no espelho o regaço que eu to fazendo no seu cu, olha cadela!?
Eu dizia sim, eu adoro, mete fundo vai meu macho, mete forte, puts que besteira eu fui dizer. Ele enlouqueceu começou a bombar, meu cu ardia, eu tremia feito vara verde, meu pau parece que latejava, não sei explicar, o que eu sentia, mais era incomum, anormal, era o êxtase, ele se vira. Coloca minha pernas arreganhada sobre o seus ombros, minha bunda fica bem arrebitada, então sinto o seu pau entrar e sair, meu cu estava sendo surrado, espancado, era cada estocada, e os seu gritos:
-Fala vadia, fala sua puta, gosta de levar pica né cadela? Toma vagabunda, toma pica pra nunca mais você esquecer desse seu macho.
Nossa o que era aquilo, pelo espelho eu via ele socara e espancar meu cuzinho com tanta força, que aquilo me deixava louco, eu estava ali, todo arreganhado, suas mãos segurando meus ombros, meu cu em brasa, e o meu macho suando e socando sem parar, sinto suas mãos deslizarem pelos meus braços e segurar forte minhas mãos, então ele força o seu pau e enterra até os ovo, com muita força, se inclina pra trás e começa a tremer e a gemer alto, sinto sua porra me invadir, sinto meu cu não suportar tanta porra que saia pelos lados do seu pau que estava socado até os bagos, ele rebola sem parar, num excesso de prazer ele respira fundo e se larga em cima de mim, que acabei gozando sobre a minha barriga e a dele novamente.
Que sexta feira hein, se vc é casado e mora em campo grande - MS, estou te esperando pra uma real, meu email está ai abaixo.
Valeu!

Autor: Roger.
Contatos - roger_cgms@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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