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Na Festa do Escritório

  • 31 de Dezembro de 2006
Chamo-me Douglas, moro em Sp a mais ou menos 4 anos, quando passei no exame da Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB) e entrei a trabalhar em um grande escritório de advocacia. Tenho 26 anos, sou branco, alto, tenho cabelos castanho claro, olhos cor de mel levemente puxados, e nas horas vagas corro e pratico jiu-jitsu.
A história que vou lhes contar aconteceu comigo no ano passado.
Sempre na primeira sexta antes do natal o escritório dá uma festa de confraternização para seus clientes. A festa costuma ser muito bem estruturada com vários ambientes, recepcionistas, garçons, barmens, piscina, música, telão etc.
No dia da festa estava usando um terno novo cor café, uma camiseta creme sem gravata e um sapato caramelo. Logo que cheguei, encontrei uma velha amiga da faculdade, Julia, que inclusive advogava numa filial do mesmo escritório que eu trabalhava. Quando fui cumprimentá-la ela me apresentou seu irmão, Alberto, que tinha acabado de chegar dos EUA.
Ele tinha em média 20 anos, era mais baixo que eu, tinha cabelos escuros, boca grande, pele branca e olhos inteligentes bem escuros, quase pretos. Vestia uma camiseta branca que delineava seu corpo musculoso ostentando masculinidade forte, porém gentil.
Enquanto conversava com ela, percebia que ele não tirava os olhos de mim. E durante a festa percebia que ele sempre me mantinha no seu campo de visão .Isso me deixou intrigado.
Lá pelas 4 da manha eu saí para sacada do apartamento onde estava rolando a festa. Estava bebendo meu drink quando percebi que tinha alguém do meu lado, era Alberto.
Quando fui perguntar-lhe se estava gostando da festa ele me interrompeu tapando minha boca com sua mão e me dizendo pra não fazer barulho. Encostou-me num lado escuro da sacada e começou a me beijar loucamente. Aquilo eu nunca tinha feito: beijar um homem. Estava confuso, mas adorava sentir suas mãos sobre meu corpo e as minhas sobre o corpo dele. Talvez o fato de saber que do outro lado da parede estava todos meus companheiros de emprego e todos os clientes do escritório me deixava ainda mais excitado.
         Ele começou a beijar meu pescoço e descer pelo meu peito até minha barriga. Adorava sentir a língua dele em meu peitoral, segurar sua nuca pelo cabelo e faze-lo beijar minha boca. Eu sentia sua respiração acelerada enquanto abria sua camiseta. Antes que eu terminasse de abrir ele me parou e disse precisávamos ir pra um lugar mais reservado. Concordei, arrumei minha roupa e fui para meu carro, espera-lo para seguirmos para meu apartamento.
No percurso até meu apartamento fomos nos beijando em cada semáforo, em cada esquina em cada parada que o carro dava. Quando chegamos ao estacionamento do prédio sentou-se meu colo, de frente comigo, e começou me beijar o pescoço enquanto eu lhe arrancava a camiseta. Ele sabia como me deixar excitado. Abria o zíper da calça dele enquanto gemia baixinho no meu ouvido.
Abri a porta do carro e saímos. Mal acabei de sair do carro ele voltou a beijar, parecia sedento de desejo. Começou a descer com sua boca sinuosamente sobre meu peito enquanto me arranhava nos ombros e braços. O atrito de sua barba em minha pele misturado com o calor de seus lábios ia me deixando cada vez mais embevecido de prazer e de desejos carnais.
Alberto, abriu minha calça e começou a me acariciar, beijar, lamber e mordiscar de uma forma que ninguém ainda tinha me feito sentir. Ele mantinha sua masculinidade, era claramente um homem despertando meu apetite sexual. Isso me arrebatava num prazer pecaminoso somado ao medo inerente de cometer algo proibido, que tornava tudo muito melhor.
Seu gemido rouco e a força que ele me mantinha preso sob carro ia aumentando de acordo com nosso tesão. Já não me importava se poderia chegar alguém, afinal, tínhamos sido totalmente tomados pela nossa concupiscência.
Ele se levantou, me desencostou do carro, e se apoiou nele de uma forma que me fazia ver suas costas esculpida em músculos, sua bunda e suas pernas que pareciam me chamar. Não tive dúvida em abraçá-lo e beijar-lhe o corpo todo enquanto gemia e mordia sua própria mão de tanto tesão.
Depois de ter-lo envolvido em todo meu desejo, pediu-me para dar-lhe o prazer total possuindo seu corpo por inteiro. Fui, assim, levemente fazendo-o sentir-me dentro dele. Seu gemido ia aumentando conforme íamos nos fundindo num único ser . O suor já tinha tomado conta de nossos corpos quando finalmente desfrutamos do êxtase bruto do prazer sexual.
Ficamos por alguns minutos nos contemplando e subimos ao meu apartamento e passamos o resto do final de semana juntos testando nossos novos limites.
Não nos vemos sempre, mas matemos a cumplicidade de quem tem desejos secretos e confissões escondidas.

Autor: Eros.
Contatos - deuniforme@yahoo.com
Conto enviado pelo internauta.


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