Festa Junina
No mês de junho sempre lembro uma das melhores fodas da minha vida. Foi numa festa junina. Eu conheci o Marcos no verão quando comecei a frequentar o sítio do pai do meu amigo, na beira do rio Paraibuna. Ele fazia trabalhos diversos no sítio. O que me chamou a atenção no Marcos não foi seu corpo definido pelo trabalho na roça, mas ele era loiro e tinha o corpo bronzeadaço de trabalhar ao ar livre. Aquele contraste do seus pelos e olhos claros com a pele queimada dava um aspecto muito sensual!!
Ele era mais que um ajudante. Era bem tratado pela família do meu amigo. Participava das partidas de futebol e do churrrasco de domingo e tomava banho de rio conosco. Eu perdia o rumo quando via ele. Tentava disfarçar, mas as trocas de olhares foram inevitáveis. Nunca tentei nada porque meu amigo não sabia da minha opção sexual.
Então resolvemos fazer a festa junina. As emoções começaram de tarde. Fui escalado para cortar lenha para a fogueira com o Marcos. Meu sangue fervia só de ficar perto dele. Não cansei de elogia-lo por sua força e destreza com o machado enquanto ele ria ao ver minha dificuldade para cortar lenha. Depois que colocamos a lenha na camionete levei um susto ao ve-lo desinibido tirar o pau para fora e mijar na minha frente. Não pude desviar o olhar e vi seu pau grosso. Ele percebeu e esboçou um sorriso sacana.
Depois de muitas brincadeiras, danças, comilança, cerveja e quentão o pessoal já estava indo embora. Fui no banheiro da churrasqueira, mas estava ocupado. Resolvi ir perto do rio para me aliviar. Estava sentindo o prazer de urinar, ouvindo o barulho da água e do vento nas árvores quando o Marcos chegou. Ele começou a urinar também. eu estava balançando o peru e brinquei com ele: Mais de duas é punheta!. Ele perguntou: Não gosta de punheta? Eu logo respondi: Gosto! Estou cheio de tesão, o melhor agora seria um cusinho.
Ele chegou mais perto e colocou a mão no meu pau. Automaticamente coloquei a mão no pau dele, sentindo o calor e a umidade dos ultimos pingos da urina. Os dois perus ficaram duros. Eu ajoelhei e comecei a lamber aquele cacetão, passando a lingua na cabeça e escorregando para o saco, voltando até engolir o mastro. Enquanto eu chupava ele fazia o movimento de vai e vem socando na minha boca.
Depois ele me puxou. Fiquei em pé e ele de joelhos começo a me chupar. Estava frio e eu sentia muito tesão experimentando o calor da lingua e da boca dele no meu cacete.
Aí ele me virou de costas e botou a mão no meu pescoço para eu me dobrar. Abaixei as calças e me apoiei na árvore.Senti o cacete dele se aproximando do meu cu e sem alternativa passei bastante saliva para lubrificar. Ele encostou a cabeça na porta e nem deu tempo de reagir. Socou sem dó, de uma vez, bruto. Senti o bicho entrando, me rasgando, aquele misto de dor e prazer. A custo engoli um grito e tentei relaxar, me torcendo de dor, enquanto ele começava um vai e vem gostoso, cheio de tesão e eu sentindo aquele cacete duro deslizando dentro de mim. Ele ficou me fodendo com movimentos rápidos e fortes, socando tudo.
Eu estava quase gozando e pedi para ele parar. Virei ele de costas e fiz abaixar as calças. Passei saliva no cu dele e encostei o cabeção. O sacana pediu para eu meter devagar. Comecei a estocar forçando a entrada até que ele cedeu. Estava com o pau muito duro enfiando no rabo dele,sentindo cada milímetro que ia entrando e o calor do buraco contrastando com o frio que fazia. Ele rebolou e consegui meter os 19 cm naquele cu delicioso.
Puxei ele para mim, abracei aquele corpo delicioso e comecei a bombar em pé, lambendo o pescoço dele, sentindo o gosto e o cheiro daquele cara, que só aumentava o tesão. Ele avisou que estava quase gozando. Eu também não estava aguentando de tanto tesão, abracei com mais força e soquei o pau duraço até o fim, explodindo de tesão, sentindo o corpo todo tremer de prazer enquanto ele também tremia com o próprio gozo.
Arrumamos a roupa e nos abraçamos cheios de tesão. Foi difícil me separar dele, mas voltamos para a casa combinando como seria nosso próximo encontro.
Até hoje não esqueço a emoção e o tesão que senti nessa foda na beira do rio.
Ele era mais que um ajudante. Era bem tratado pela família do meu amigo. Participava das partidas de futebol e do churrrasco de domingo e tomava banho de rio conosco. Eu perdia o rumo quando via ele. Tentava disfarçar, mas as trocas de olhares foram inevitáveis. Nunca tentei nada porque meu amigo não sabia da minha opção sexual.
Então resolvemos fazer a festa junina. As emoções começaram de tarde. Fui escalado para cortar lenha para a fogueira com o Marcos. Meu sangue fervia só de ficar perto dele. Não cansei de elogia-lo por sua força e destreza com o machado enquanto ele ria ao ver minha dificuldade para cortar lenha. Depois que colocamos a lenha na camionete levei um susto ao ve-lo desinibido tirar o pau para fora e mijar na minha frente. Não pude desviar o olhar e vi seu pau grosso. Ele percebeu e esboçou um sorriso sacana.
Depois de muitas brincadeiras, danças, comilança, cerveja e quentão o pessoal já estava indo embora. Fui no banheiro da churrasqueira, mas estava ocupado. Resolvi ir perto do rio para me aliviar. Estava sentindo o prazer de urinar, ouvindo o barulho da água e do vento nas árvores quando o Marcos chegou. Ele começou a urinar também. eu estava balançando o peru e brinquei com ele: Mais de duas é punheta!. Ele perguntou: Não gosta de punheta? Eu logo respondi: Gosto! Estou cheio de tesão, o melhor agora seria um cusinho.
Ele chegou mais perto e colocou a mão no meu pau. Automaticamente coloquei a mão no pau dele, sentindo o calor e a umidade dos ultimos pingos da urina. Os dois perus ficaram duros. Eu ajoelhei e comecei a lamber aquele cacetão, passando a lingua na cabeça e escorregando para o saco, voltando até engolir o mastro. Enquanto eu chupava ele fazia o movimento de vai e vem socando na minha boca.
Depois ele me puxou. Fiquei em pé e ele de joelhos começo a me chupar. Estava frio e eu sentia muito tesão experimentando o calor da lingua e da boca dele no meu cacete.
Aí ele me virou de costas e botou a mão no meu pescoço para eu me dobrar. Abaixei as calças e me apoiei na árvore.Senti o cacete dele se aproximando do meu cu e sem alternativa passei bastante saliva para lubrificar. Ele encostou a cabeça na porta e nem deu tempo de reagir. Socou sem dó, de uma vez, bruto. Senti o bicho entrando, me rasgando, aquele misto de dor e prazer. A custo engoli um grito e tentei relaxar, me torcendo de dor, enquanto ele começava um vai e vem gostoso, cheio de tesão e eu sentindo aquele cacete duro deslizando dentro de mim. Ele ficou me fodendo com movimentos rápidos e fortes, socando tudo.
Eu estava quase gozando e pedi para ele parar. Virei ele de costas e fiz abaixar as calças. Passei saliva no cu dele e encostei o cabeção. O sacana pediu para eu meter devagar. Comecei a estocar forçando a entrada até que ele cedeu. Estava com o pau muito duro enfiando no rabo dele,sentindo cada milímetro que ia entrando e o calor do buraco contrastando com o frio que fazia. Ele rebolou e consegui meter os 19 cm naquele cu delicioso.
Puxei ele para mim, abracei aquele corpo delicioso e comecei a bombar em pé, lambendo o pescoço dele, sentindo o gosto e o cheiro daquele cara, que só aumentava o tesão. Ele avisou que estava quase gozando. Eu também não estava aguentando de tanto tesão, abracei com mais força e soquei o pau duraço até o fim, explodindo de tesão, sentindo o corpo todo tremer de prazer enquanto ele também tremia com o próprio gozo.
Arrumamos a roupa e nos abraçamos cheios de tesão. Foi difícil me separar dele, mas voltamos para a casa combinando como seria nosso próximo encontro.
Até hoje não esqueço a emoção e o tesão que senti nessa foda na beira do rio.
Autor: Mauro.
Contatos - cuecaseg@yahoo.com.br
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