Enrabado por Pivetes Parte I
Essa história é real. Meu nome é Leandro, tenho 22 anos hoje. Mas vou contar, pra vocês, o que aconteceu comigo quando eu tinha apenas 17 anos. Eu sou branco, bonito (graças a minha família, que são pessoas bonitas também) e sempre gostei muito de cuidar do meu corpo também. Aos 15 anos, já frequentava a academia. Hoje sou gay, não assumido, mas bem resolvido.
Aos 13 anos, tive a minha primeira transa com mulher. Foi com uma vizinha. Nos beijamos e o meu pau ficou duro. Meti, meio com medo, sem saber exatamente o que eu estava fazendo. Foi a única e primeira vez com mulher. Aos 14 anos, comecei a reparar em homens. Nas pernas cabeludas que me excitavam, e já me masturbava pensando nos meninos do meu condomínio. Mas o inacreditável, era que eu achava impossível um dia, transar com outro homem. Achava que isso era super difícil, e que um dia, eu ia me casar, ter filhos, e esquecer toda essa história. E fiquei nessa "punheta" até os 17 anos, com o cuzinho virgem, piscando, doido pra ser enrabado.
Aos 17 anos, um dia antes do meu aniversário, prestes a completar a maior idade, eu fui visitar uns amigos dos meus pais, em Vargem Grande, um bairro próximo ao Recreio, no Rio de Janeiro. Eles tinham uma casa, quase um sítio e os meus pais me chamaram pra ir com eles. E eu fui. Chegando lá, era um churrasco, e experimentei cerveja pela primeira vez. E gostei tanto que comecei a beber escondido dos meus pais lá na festa, e eles só tinham permitido duas latinhas.
Eu já estava quase na quinta. Comecei a ficar meio bêbado, meio tonto e muito excitado. Acho que se um cavalo tivesse me dado mole lá, eu dava pra ele...hehehehehe! Zoação! Até que resolvi andar pela rua dos amigos dos meus pais. Eles deixaram, pois a Nancy, amiga da minha mãe, disse que a rua era tranquila. E eu fui andando por ali, devia ser umas 14 horas, mais ou menos.
Ao passar uns três quarteirões da casa da Nancy, eu encontrei um terreno baldio, com uma casa destruída e uns pivetes, ali, uns 8 mais ou menos, todos negros, rindo alto e zoando.
Fiquei morrendo de medo e resolvi voltar, quando um deles grita: "Ei, moleque, chega aí...". Eu gelei. Parei e de longe mesmo perguntei o que ele queria. Ele fez com a mão pra eu chegar perto deles. Eu comecei a tremer, muito e fui até eles. Lá, eles me empurraram no chão, e arrancaram a minha carteira do bolso.
O problema que além do dinheiro que eu tinha, eu guardava, na carteira, uma foto do jogador Renato Gaúcho, que eu tinha muito tesão, na minha carteira. Uma foto do Renato de sunga, onde eu batia altas punhetas olhando pra foto. E os moleques viram a foto. E começaram a me chamar de viadinho, bichinha, mulherzinha...e ao mesmo tempo, começaram a apertar os seus paus, que logo ficaram duros...eram oito negrinhos sujos, mas com enormes pirocas...
...continua.
Aos 13 anos, tive a minha primeira transa com mulher. Foi com uma vizinha. Nos beijamos e o meu pau ficou duro. Meti, meio com medo, sem saber exatamente o que eu estava fazendo. Foi a única e primeira vez com mulher. Aos 14 anos, comecei a reparar em homens. Nas pernas cabeludas que me excitavam, e já me masturbava pensando nos meninos do meu condomínio. Mas o inacreditável, era que eu achava impossível um dia, transar com outro homem. Achava que isso era super difícil, e que um dia, eu ia me casar, ter filhos, e esquecer toda essa história. E fiquei nessa "punheta" até os 17 anos, com o cuzinho virgem, piscando, doido pra ser enrabado.
Aos 17 anos, um dia antes do meu aniversário, prestes a completar a maior idade, eu fui visitar uns amigos dos meus pais, em Vargem Grande, um bairro próximo ao Recreio, no Rio de Janeiro. Eles tinham uma casa, quase um sítio e os meus pais me chamaram pra ir com eles. E eu fui. Chegando lá, era um churrasco, e experimentei cerveja pela primeira vez. E gostei tanto que comecei a beber escondido dos meus pais lá na festa, e eles só tinham permitido duas latinhas.
Eu já estava quase na quinta. Comecei a ficar meio bêbado, meio tonto e muito excitado. Acho que se um cavalo tivesse me dado mole lá, eu dava pra ele...hehehehehe! Zoação! Até que resolvi andar pela rua dos amigos dos meus pais. Eles deixaram, pois a Nancy, amiga da minha mãe, disse que a rua era tranquila. E eu fui andando por ali, devia ser umas 14 horas, mais ou menos.
Ao passar uns três quarteirões da casa da Nancy, eu encontrei um terreno baldio, com uma casa destruída e uns pivetes, ali, uns 8 mais ou menos, todos negros, rindo alto e zoando.
Fiquei morrendo de medo e resolvi voltar, quando um deles grita: "Ei, moleque, chega aí...". Eu gelei. Parei e de longe mesmo perguntei o que ele queria. Ele fez com a mão pra eu chegar perto deles. Eu comecei a tremer, muito e fui até eles. Lá, eles me empurraram no chão, e arrancaram a minha carteira do bolso.
O problema que além do dinheiro que eu tinha, eu guardava, na carteira, uma foto do jogador Renato Gaúcho, que eu tinha muito tesão, na minha carteira. Uma foto do Renato de sunga, onde eu batia altas punhetas olhando pra foto. E os moleques viram a foto. E começaram a me chamar de viadinho, bichinha, mulherzinha...e ao mesmo tempo, começaram a apertar os seus paus, que logo ficaram duros...eram oito negrinhos sujos, mas com enormes pirocas...
...continua.
Autor: Leandro.
Contatos - danioliveira@hotmail.com
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