No Caminho para Casa
Sempre tive tesão por caras mais velhos. Uma barba por fazer, pêlos por todo o corpo, voz máscula e principalmente aquela consagrada passada de mão no saco são atos que me levam ao êxtase só por olhar. Contudo, eu nunca havia tido nenhuma experiência com nenhum macho pós-40. Até aquele sábado...
Todos os dias eu cumpro uma rotina que rege o meu cotidiano e é quase infalível: acordar, comer, estudar, assistir TV e dormir. Para vir do colégio à minha casa, lanço mão do ônibus e de uma pequena caminhada dele até a moradia. O ponto forte dessa amostra do meu dia é uma bar próximo de casa, cujos clientes são na sua maioria operários de uma construtora que faz vizinhança com o bar. Eu disse bar?...Não! O certo é dizer PARAÍSO. É uma reunião diária de caras peludos, de camisetas (alguns sem ela), alguns de calça, outros com bermuda, coçando o saco, falando alto e grosso sob o efeito de canecos e mais canecos de cerveja...é de enrijecer facilmente qualquer cacete. Não dificilmente, nota-se que essa era a hora mais difícil do dia pois eu tinha que passar pelo bar sem olhar demais contendo meu desejo - vida de quem não é assumido é assim.
Certo sábado, eu sai da escola atrasado e perdi o ônibus das dez. Peguei o das 10:40 e desci dele por volta das 11. Quando passo pelo bar noto que um deles me olha constantemente e acena para que eu vá na sua mesa( nela também estavam mais dois companheiros de trabalho - o André e o Caio). Eu estremeci mas fui com a mochila nas costas e o coração na garganta. O Carlos então pergunta se eu sou sobrinho do João( nome fictício) e eu respondo que sim. Ele dá uma risada sacana e fala que meu tio é muito gente boa e que eles eram muito, muito, muito amigos na infância...Conversa vaivém sobre as peripécias dele e do meu tio, das meninas que eles arrocharam, das punhetas que eles bateram, então ele passa a mão no cacete( ele estava sem camisa, suado, de bermuda fina e com um cheiro de macho de dar agonia de tanto tesão), olha para o Caio e o André e pergunta se eu sou um bom amigo como meu tio. Essa foi a gota d'água! Eu que vinha a muito custo me segurando para não endurecer o pau na frente deles perdi o controle.
O Caio olha para o meu volume e solta: É sim!!!!!!! Os três sorriram, entreolharam-se, levantaram-se da mesa e em chamaram para um quartinho que há nos fundos do bar dizendo para eu provar que não estava mentindo. Eu olhei para os dois lados e mesmo com alguns caras lá, meu tesão era maior que toda razão do mundo que me impedisse de ir.
O quartinho era bem pequeno, mal cabia nos quatro, meio fedido a cachaça e com um cheiro de urina fortíssimo de um banheiro ao lado, com uma cômoda velha e um espelho sujo . Para completar, uma cama dura com um colchão velho...tudo colaborava para que eu gozasse ali antes de dar para um deles! Mas eu me contive. O Carlos mandou eu me sentar na cama e pôs sua vara para fora: uns 16 cm, grosso, com uma cabeça vermelha e grande latente, cheio de veias e melado que eu lambia, chupava, devorava enquanto o Caio batia uma punheta e passava a mão na minha bunda e o André também se masturbava e empurrava minha cabeça para o pau do Carlos. Chupei o pau, as bolas, os pelos dele por um bom tempo. O Carlos tirou o cacete da minha boca e disse que não estava mas agüentando e ia me comer. Sem esperar resposta ele me virou com força me deixando de quatro e forçou a mão na minha cabeça empurrando-a contra a cama, pôs saliva no pau e meteu de uma vez só. Ele me tirou sangue. Num impulso gritei e tentei me sair dele tamanha era a dor que aquela metida proporcionava.
Tentativa frustrada: o Caio segurava meus braços pelas costas com força. Assim, o Carlos começou um vaivém agressivo e junto com ele vieram os gemidos ou melhor os urros que aquele macho de 1,75, uns 90 kg e um abdominal invejável despejava sobre mim. A essa altura eu estava em estado de coma de tanta dor e prazer apesar de ainda não ter gozado. Quando ele estava próximo de gozar levantou minha cabeça me pondo de quatro novamente e encostou aquele peitoral peludo, definido e suado nas minhas costas me abraçando. Então ele gozou, gozou muito no meu cuzinho ao mesmo tempo que balbuciava palavras sem sentido no meu ouvido.
Depois dele ter desocupado a "garagem" mal tive tempo de respirar antes que o André forçasse a entrada do seu pau no meu ânus. O dote dele tinha uns 19 cm e era mais grosso e encorpado que o do Carlos. Com mais carinho que Carlos ele meteu seu caralho com mais cautela me abraçando e fazendo movimentos vagarosos aumentando a potência aos poucos sob sussurros na minha orelha e beijos na nuca e no pescoço enquanto o Caio se sentava na cabeceira da cama. Caio pôs a mão na minha cabeça e a empurrou ao encontro do seu mastro. Quase me engasguei. E ficamos naquele delicioso enlace: eu chupava gostoso o cacete do Caio enquanto o André me enrrabava. Os dois também gemiam muito, um gemido grosso e gostoso que aumentava a medida que o esperma se aproximava. Caio anunciou que ia gozar e, quase ao mesmo tempo, André também. Enquanto pela segunda vez meu cuzinho era invadido por uma porra quente e espessa, o meu rosto era lavado pelo líquido do Caio.
Ele melou toda a minha face além de me fazer engolir muita porra. Gozei sem tocar no pau. Nunca havia gozado daquele jeito. Sentia minhas pernas, meus braços, meu corpo todo tremerem. Eu de quatro, sustentando uns 80 kg de macho fungando no meu pescoço e com a boca cheia de porra não podia resultar em outra coisa.
Caio e André se levantaram e eu deitei. Deitei exausto, encharcado de porra, de suor se macho, de sangue e de saliva. Carlos, Caio e André e eu nos vestimos. Carlos pegou no meu ombro e olhando nos meus olhos disse para eu passar sempre pelo bar quando viesse do colégio. Saiu dizendo que eu era um viadinho que nem meu tio...ou melhor, viadinho melhor que o meu tio. Caio deu um tapa na minha bunda e André deu-me um beijo de língua enquanto apalpava meu saco. Quase ao mesmo tempo meu pai me ligou, afinal já era quase domingo.
E depois desse dia, o bar passou a fazer parte da minha rotina...
Eu tenho 18 anos, tenho por volta de 1,65m, uns 68 kg e se algum cara ativo e preferencialmente com mas de 40 de THE-PI estiver afim de curtição com outro cara discreto, não assumido e passivo, add no msn.
Para quem sabe agente escrever uma realidade bem mais gostosa que esse conto...
Todos os dias eu cumpro uma rotina que rege o meu cotidiano e é quase infalível: acordar, comer, estudar, assistir TV e dormir. Para vir do colégio à minha casa, lanço mão do ônibus e de uma pequena caminhada dele até a moradia. O ponto forte dessa amostra do meu dia é uma bar próximo de casa, cujos clientes são na sua maioria operários de uma construtora que faz vizinhança com o bar. Eu disse bar?...Não! O certo é dizer PARAÍSO. É uma reunião diária de caras peludos, de camisetas (alguns sem ela), alguns de calça, outros com bermuda, coçando o saco, falando alto e grosso sob o efeito de canecos e mais canecos de cerveja...é de enrijecer facilmente qualquer cacete. Não dificilmente, nota-se que essa era a hora mais difícil do dia pois eu tinha que passar pelo bar sem olhar demais contendo meu desejo - vida de quem não é assumido é assim.
Certo sábado, eu sai da escola atrasado e perdi o ônibus das dez. Peguei o das 10:40 e desci dele por volta das 11. Quando passo pelo bar noto que um deles me olha constantemente e acena para que eu vá na sua mesa( nela também estavam mais dois companheiros de trabalho - o André e o Caio). Eu estremeci mas fui com a mochila nas costas e o coração na garganta. O Carlos então pergunta se eu sou sobrinho do João( nome fictício) e eu respondo que sim. Ele dá uma risada sacana e fala que meu tio é muito gente boa e que eles eram muito, muito, muito amigos na infância...Conversa vaivém sobre as peripécias dele e do meu tio, das meninas que eles arrocharam, das punhetas que eles bateram, então ele passa a mão no cacete( ele estava sem camisa, suado, de bermuda fina e com um cheiro de macho de dar agonia de tanto tesão), olha para o Caio e o André e pergunta se eu sou um bom amigo como meu tio. Essa foi a gota d'água! Eu que vinha a muito custo me segurando para não endurecer o pau na frente deles perdi o controle.
O Caio olha para o meu volume e solta: É sim!!!!!!! Os três sorriram, entreolharam-se, levantaram-se da mesa e em chamaram para um quartinho que há nos fundos do bar dizendo para eu provar que não estava mentindo. Eu olhei para os dois lados e mesmo com alguns caras lá, meu tesão era maior que toda razão do mundo que me impedisse de ir.
O quartinho era bem pequeno, mal cabia nos quatro, meio fedido a cachaça e com um cheiro de urina fortíssimo de um banheiro ao lado, com uma cômoda velha e um espelho sujo . Para completar, uma cama dura com um colchão velho...tudo colaborava para que eu gozasse ali antes de dar para um deles! Mas eu me contive. O Carlos mandou eu me sentar na cama e pôs sua vara para fora: uns 16 cm, grosso, com uma cabeça vermelha e grande latente, cheio de veias e melado que eu lambia, chupava, devorava enquanto o Caio batia uma punheta e passava a mão na minha bunda e o André também se masturbava e empurrava minha cabeça para o pau do Carlos. Chupei o pau, as bolas, os pelos dele por um bom tempo. O Carlos tirou o cacete da minha boca e disse que não estava mas agüentando e ia me comer. Sem esperar resposta ele me virou com força me deixando de quatro e forçou a mão na minha cabeça empurrando-a contra a cama, pôs saliva no pau e meteu de uma vez só. Ele me tirou sangue. Num impulso gritei e tentei me sair dele tamanha era a dor que aquela metida proporcionava.
Tentativa frustrada: o Caio segurava meus braços pelas costas com força. Assim, o Carlos começou um vaivém agressivo e junto com ele vieram os gemidos ou melhor os urros que aquele macho de 1,75, uns 90 kg e um abdominal invejável despejava sobre mim. A essa altura eu estava em estado de coma de tanta dor e prazer apesar de ainda não ter gozado. Quando ele estava próximo de gozar levantou minha cabeça me pondo de quatro novamente e encostou aquele peitoral peludo, definido e suado nas minhas costas me abraçando. Então ele gozou, gozou muito no meu cuzinho ao mesmo tempo que balbuciava palavras sem sentido no meu ouvido.
Depois dele ter desocupado a "garagem" mal tive tempo de respirar antes que o André forçasse a entrada do seu pau no meu ânus. O dote dele tinha uns 19 cm e era mais grosso e encorpado que o do Carlos. Com mais carinho que Carlos ele meteu seu caralho com mais cautela me abraçando e fazendo movimentos vagarosos aumentando a potência aos poucos sob sussurros na minha orelha e beijos na nuca e no pescoço enquanto o Caio se sentava na cabeceira da cama. Caio pôs a mão na minha cabeça e a empurrou ao encontro do seu mastro. Quase me engasguei. E ficamos naquele delicioso enlace: eu chupava gostoso o cacete do Caio enquanto o André me enrrabava. Os dois também gemiam muito, um gemido grosso e gostoso que aumentava a medida que o esperma se aproximava. Caio anunciou que ia gozar e, quase ao mesmo tempo, André também. Enquanto pela segunda vez meu cuzinho era invadido por uma porra quente e espessa, o meu rosto era lavado pelo líquido do Caio.
Ele melou toda a minha face além de me fazer engolir muita porra. Gozei sem tocar no pau. Nunca havia gozado daquele jeito. Sentia minhas pernas, meus braços, meu corpo todo tremerem. Eu de quatro, sustentando uns 80 kg de macho fungando no meu pescoço e com a boca cheia de porra não podia resultar em outra coisa.
Caio e André se levantaram e eu deitei. Deitei exausto, encharcado de porra, de suor se macho, de sangue e de saliva. Carlos, Caio e André e eu nos vestimos. Carlos pegou no meu ombro e olhando nos meus olhos disse para eu passar sempre pelo bar quando viesse do colégio. Saiu dizendo que eu era um viadinho que nem meu tio...ou melhor, viadinho melhor que o meu tio. Caio deu um tapa na minha bunda e André deu-me um beijo de língua enquanto apalpava meu saco. Quase ao mesmo tempo meu pai me ligou, afinal já era quase domingo.
E depois desse dia, o bar passou a fazer parte da minha rotina...
Eu tenho 18 anos, tenho por volta de 1,65m, uns 68 kg e se algum cara ativo e preferencialmente com mas de 40 de THE-PI estiver afim de curtição com outro cara discreto, não assumido e passivo, add no msn.
Para quem sabe agente escrever uma realidade bem mais gostosa que esse conto...
Autor: Gabriel.
Contatos - gabrielgome@hotmail.com
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