No Cinema Pôrno da Cidade
Início de noite, umas dezenove horas, resolvi ir ao cinema pôrno da minha cidade onde costumava ir quando queria gozar com outro cara, não precisava ser super gato, inteligente, boa gente, pois só queria ficar e nesse dia teria que ser a melhor pegação até então porque tinha em mente não ir mais naquele lugar.
Lá acontecia de tudo um pouco, desde brincadeiras coletivas até sexo penetrado diante de todos. Eu já era mais discreto e na minha e então preferia ir pro banheiro com alguém e ficar mais a sós. Sempre conhecia quem quizesse ter um momento de prazer, pois bem neste dia entrei e logo senti o cheiro de porra que percorria todo o lugar. A luz era mínima o que já dava um ar de darkroom, alguns caras sentados fingindo ver o filme, sempre hetero,e bem ligados no que rolava ao seu redor.
Eu sempre ficava encostado na parede no fundo pois dava para perceber qualquer movimentação e eu não era o único que gostava de ficar naquele lugar estratégico, a casa estava cheia naquele dia e a pegação seria garantida.
Não demorou muito um cara pagava um belo boquete em outro cara que estava ao meu lado e eu já estava em ponto de bala então senti uma mão em mim. O cara estava me alisando e se aproximando lentamente, ele parou ao meu lado e eu nem percebi pois estava prestando atenção na situação do boquete.
Depois de uma rápida conversa nos beijamos e que beijo maravilhoso. Já sentia seu pau me cutucando, eu estava preso entre ele seu membro e a parede. Envolvido com seus beijos ardentes e seu pau que nessa hora já estava em minhas mãos, não aguentava mais o tesão me virei e desci minha calsa e sunga pra ele ver minha bundinha, queria sentir aquele pau em mim.
Suas mordidas na minha orelha e a pressão que ele fazia contra mim criava um belo clima entre nós e uma pela putaria para quem nos assistia. Nessa hora nem quiz saber do banheiro e de ficar reservado, pelo contrário, queria ser visto por todos. Tivemos que nos conter mas não antes de gozarmos.
Bunda melada e parede também, nos beijamos novamente e mantivemos contato. Ele virou meu namorado. Meses de namoro mais tarde e muito sexo, terminamos.
E eu continuo indo ao cinema pôrno da minha cidade...
Lá acontecia de tudo um pouco, desde brincadeiras coletivas até sexo penetrado diante de todos. Eu já era mais discreto e na minha e então preferia ir pro banheiro com alguém e ficar mais a sós. Sempre conhecia quem quizesse ter um momento de prazer, pois bem neste dia entrei e logo senti o cheiro de porra que percorria todo o lugar. A luz era mínima o que já dava um ar de darkroom, alguns caras sentados fingindo ver o filme, sempre hetero,e bem ligados no que rolava ao seu redor.
Eu sempre ficava encostado na parede no fundo pois dava para perceber qualquer movimentação e eu não era o único que gostava de ficar naquele lugar estratégico, a casa estava cheia naquele dia e a pegação seria garantida.
Não demorou muito um cara pagava um belo boquete em outro cara que estava ao meu lado e eu já estava em ponto de bala então senti uma mão em mim. O cara estava me alisando e se aproximando lentamente, ele parou ao meu lado e eu nem percebi pois estava prestando atenção na situação do boquete.
Depois de uma rápida conversa nos beijamos e que beijo maravilhoso. Já sentia seu pau me cutucando, eu estava preso entre ele seu membro e a parede. Envolvido com seus beijos ardentes e seu pau que nessa hora já estava em minhas mãos, não aguentava mais o tesão me virei e desci minha calsa e sunga pra ele ver minha bundinha, queria sentir aquele pau em mim.
Suas mordidas na minha orelha e a pressão que ele fazia contra mim criava um belo clima entre nós e uma pela putaria para quem nos assistia. Nessa hora nem quiz saber do banheiro e de ficar reservado, pelo contrário, queria ser visto por todos. Tivemos que nos conter mas não antes de gozarmos.
Bunda melada e parede também, nos beijamos novamente e mantivemos contato. Ele virou meu namorado. Meses de namoro mais tarde e muito sexo, terminamos.
E eu continuo indo ao cinema pôrno da minha cidade...
Autor: Alexandre.
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