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Adorável Blitz

  • 31 de Dezembro de 2006
Vou contar pra vocês, o que aconteceu comigo em uma véspera de ano novo, em 2003.
Moro no Leblon, com os meus pais. Sempre tive conforto, estudei em boas escolas, e nunca precisei passar por nenhum necessidade. Meu pai é dono de uma famosa franquia de alimentos do Brasil e minha mãe é uma atriz conhecida e bem sucedida. Eu sempre fui um excelente aluno no colégio e estava no primeiro período de direito, na universidade Veiga de Almeida, no centro do Rio.
Me descobri gay aos 17 anos, quando fui praticamente "violentado" por 8 pivetes no meio da rua. Eles me enrabaram a força, gozaram e mijaram em cima de mim. E também me bateram muito. E isso aconteceu na véspera do meu aniversário de 18 anos. Hoje, com 22, vou contar o que aconteceu, de inesperado, aos 19 anos.
Tinha ido, com alguns amigos heteros, que não sabiam que eu era gay, numa boate careta, na Barra da Tijuca. Dançamos, bebemos e foi super divertido. Eu ficava, discretamente, só observando aqueles meninos sarados, safados, olhando nas meninas, pro peito, pra bunda e eu doido pra ser mulher, pra satisfazer aqueles machos cheio de saúde e gozo pra dar. Quando deu 4 horas da manhã, eu já estava cansado, e falei com um amigo meu, o Felipe, que eu tava indo embora. Ele tentou me convencer a ficar, mas eu não quis. Ia acordar cedo no outro dia de amanhã, pois iria viajar com os meus pais para Porto Seguro, passar 4 dias em uma pousada, pois minha mãe estava se recuperando de uma cirurgia.
Sai da boate, peguei meu carro e fui tranquilamente para casa, quando, na Avenida das Américas, sou parado por uma BLITZ. Parei o carro, acendi a luz, e abaixei o vidro. Tinham 3 policiais. Um estava falando com um motoqueiro (que por sinal era "o motoqueiro". Lindo.) e os outros dois se aproximaram do meu carro. E foram logo cheios de marra:
- Desce do carro aí, bacana!
- Tudo bem.
Eu obedeci. Desci e eles logo me revistaram. Pediram a documentação (estava tudo correto e em dia) e começaram a mexer no carro. Eu tinha me esquecido que o Felipe, aquele meu amigo, fumava. E não era cigarro, se é que vocês me entendem. E eles acharam a maldita erva, enrolada, embaixo do tapete do carona. Eu fiquei branco, amarelo, azul...gelado. Falei que era de um amigo meu, que eu não usava e nunca usei. E era verdade: sou completamente contra drogas. E eles riram da minha cara. Disseram que iriam me levar pra delegacia, e pediram o telefone da minha casa. Eu quase enlouqueci. Fiquei desesperado. Comecei a tremer, e um deles, percebendo o meu nervosismo, falou:
- Gérson (era o nome do policial), o menino tá tremendo...acho que a porra não é dele não!
- Será Walter?
- Vamos liberar o rapaz!
- (eu tremendo) Pôxa, gente, por favor...eu juro que isso não é meu. É de um amigo meu...
E o Walter, que era o mais marrento falou:
- A gente até te libera, playboy! Mas vai ter que fazer um agrado.
Eu já fui logo abrindo a carteira. Tinha uns 200 reais na carteira, retirei, e dei pra eles. Eles sorriram de ponta a ponta, e dividiram entre eles. E o Walter continuou.
- Pô, somos três cara. E o outro parceiro lá, vai ficar sem grana também???
- Eu só tenho isso, juro! (mostrei, abrindo a carteira)
- Então vai ter que pagar mais coisas...
- Que coisa? (respondi nervoso)
E o Gérson apertou o pau. Eu tremi dos pés a cabeça. Walter deu um tapa na minha bunda e exclamou:
- Tu é viadinho, não é?! Dá a maior pinta de viado!
Eu, tremendo, com medo e tesão ao mesmo tempo, respondi:
- Sou gay sim.
E eles sorriram mais ainda. O terceiro policial liberou o motoqueiro e veio em nossa direção. Walter foi logo contando a novidade ao amigo civil:
- Aí, Júlio...paramos um viadinho com 200 reais e com maconha no tapete do carona. O que fazemos com ele?
O terceiro policial imediatamente sorriu, um sorriso safado. E como era negro, o volume do seu pau, era uma coisa dos sonhos.
Walter mandou eu sentar no banco do carro, com a porta aberta. Eu obedeci. E veio se aproximando abrindo o zíper da calça e colocando um pau, enorme, pra fora. Aquele pau cogumelo, cabeçudo, grosso, grande, cheio de veias. Ele era meio feio, mas o seu pau era o mais belo que eu já viu.
Eu salivei e abocanhei o seu pau...Júlio e Gérson colocaram as picas pra fora, e todas eram grandes. Era um sonho aquelas três picas perfeitas de três machos, e ainda policiais. Os dois se aproximaram e fizeram como um círculo, e eu ali, chupando os três. Enquanto chupava um, o outro batia com a piroca no meu rosto, riam, me chamavam de viaidinho, bichinha, mulherzinha...foi quando Walter tirou uma camisinha do bolso...
continua...

Autor: Daniel.
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