Adorável Blitz
Vou contar pra vocês, o que aconteceu comigo em uma véspera de ano novo, em 2003.
Moro no Leblon, com os meus pais. Sempre tive conforto, estudei em boas escolas, e nunca precisei passar por nenhum necessidade. Meu pai é dono de uma famosa franquia de alimentos do Brasil e minha mãe é uma atriz conhecida e bem sucedida. Eu sempre fui um excelente aluno no colégio e estava no primeiro período de direito, na universidade Veiga de Almeida, no centro do Rio.
Me descobri gay aos 17 anos, quando fui praticamente "violentado" por 8 pivetes no meio da rua. Eles me enrabaram a força, gozaram e mijaram em cima de mim. E também me bateram muito. E isso aconteceu na véspera do meu aniversário de 18 anos. Hoje, com 22, vou contar o que aconteceu, de inesperado, aos 19 anos.
Tinha ido, com alguns amigos heteros, que não sabiam que eu era gay, numa boate careta, na Barra da Tijuca. Dançamos, bebemos e foi super divertido. Eu ficava, discretamente, só observando aqueles meninos sarados, safados, olhando nas meninas, pro peito, pra bunda e eu doido pra ser mulher, pra satisfazer aqueles machos cheio de saúde e gozo pra dar. Quando deu 4 horas da manhã, eu já estava cansado, e falei com um amigo meu, o Felipe, que eu tava indo embora. Ele tentou me convencer a ficar, mas eu não quis. Ia acordar cedo no outro dia de amanhã, pois iria viajar com os meus pais para Porto Seguro, passar 4 dias em uma pousada, pois minha mãe estava se recuperando de uma cirurgia.
Sai da boate, peguei meu carro e fui tranquilamente para casa, quando, na Avenida das Américas, sou parado por uma BLITZ. Parei o carro, acendi a luz, e abaixei o vidro. Tinham 3 policiais. Um estava falando com um motoqueiro (que por sinal era "o motoqueiro". Lindo.) e os outros dois se aproximaram do meu carro. E foram logo cheios de marra:
- Desce do carro aí, bacana!
- Tudo bem.
Eu obedeci. Desci e eles logo me revistaram. Pediram a documentação (estava tudo correto e em dia) e começaram a mexer no carro. Eu tinha me esquecido que o Felipe, aquele meu amigo, fumava. E não era cigarro, se é que vocês me entendem. E eles acharam a maldita erva, enrolada, embaixo do tapete do carona. Eu fiquei branco, amarelo, azul...gelado. Falei que era de um amigo meu, que eu não usava e nunca usei. E era verdade: sou completamente contra drogas. E eles riram da minha cara. Disseram que iriam me levar pra delegacia, e pediram o telefone da minha casa. Eu quase enlouqueci. Fiquei desesperado. Comecei a tremer, e um deles, percebendo o meu nervosismo, falou:
- Gérson (era o nome do policial), o menino tá tremendo...acho que a porra não é dele não!
- Será Walter?
- Vamos liberar o rapaz!
- (eu tremendo) Pôxa, gente, por favor...eu juro que isso não é meu. É de um amigo meu...
E o Walter, que era o mais marrento falou:
- A gente até te libera, playboy! Mas vai ter que fazer um agrado.
Eu já fui logo abrindo a carteira. Tinha uns 200 reais na carteira, retirei, e dei pra eles. Eles sorriram de ponta a ponta, e dividiram entre eles. E o Walter continuou.
- Pô, somos três cara. E o outro parceiro lá, vai ficar sem grana também???
- Eu só tenho isso, juro! (mostrei, abrindo a carteira)
- Então vai ter que pagar mais coisas...
- Que coisa? (respondi nervoso)
E o Gérson apertou o pau. Eu tremi dos pés a cabeça. Walter deu um tapa na minha bunda e exclamou:
- Tu é viadinho, não é?! Dá a maior pinta de viado!
Eu, tremendo, com medo e tesão ao mesmo tempo, respondi:
- Sou gay sim.
E eles sorriram mais ainda. O terceiro policial liberou o motoqueiro e veio em nossa direção. Walter foi logo contando a novidade ao amigo civil:
- Aí, Júlio...paramos um viadinho com 200 reais e com maconha no tapete do carona. O que fazemos com ele?
O terceiro policial imediatamente sorriu, um sorriso safado. E como era negro, o volume do seu pau, era uma coisa dos sonhos.
Walter mandou eu sentar no banco do carro, com a porta aberta. Eu obedeci. E veio se aproximando abrindo o zíper da calça e colocando um pau, enorme, pra fora. Aquele pau cogumelo, cabeçudo, grosso, grande, cheio de veias. Ele era meio feio, mas o seu pau era o mais belo que eu já viu.
Eu salivei e abocanhei o seu pau...Júlio e Gérson colocaram as picas pra fora, e todas eram grandes. Era um sonho aquelas três picas perfeitas de três machos, e ainda policiais. Os dois se aproximaram e fizeram como um círculo, e eu ali, chupando os três. Enquanto chupava um, o outro batia com a piroca no meu rosto, riam, me chamavam de viaidinho, bichinha, mulherzinha...foi quando Walter tirou uma camisinha do bolso...
continua...
Moro no Leblon, com os meus pais. Sempre tive conforto, estudei em boas escolas, e nunca precisei passar por nenhum necessidade. Meu pai é dono de uma famosa franquia de alimentos do Brasil e minha mãe é uma atriz conhecida e bem sucedida. Eu sempre fui um excelente aluno no colégio e estava no primeiro período de direito, na universidade Veiga de Almeida, no centro do Rio.
Me descobri gay aos 17 anos, quando fui praticamente "violentado" por 8 pivetes no meio da rua. Eles me enrabaram a força, gozaram e mijaram em cima de mim. E também me bateram muito. E isso aconteceu na véspera do meu aniversário de 18 anos. Hoje, com 22, vou contar o que aconteceu, de inesperado, aos 19 anos.
Tinha ido, com alguns amigos heteros, que não sabiam que eu era gay, numa boate careta, na Barra da Tijuca. Dançamos, bebemos e foi super divertido. Eu ficava, discretamente, só observando aqueles meninos sarados, safados, olhando nas meninas, pro peito, pra bunda e eu doido pra ser mulher, pra satisfazer aqueles machos cheio de saúde e gozo pra dar. Quando deu 4 horas da manhã, eu já estava cansado, e falei com um amigo meu, o Felipe, que eu tava indo embora. Ele tentou me convencer a ficar, mas eu não quis. Ia acordar cedo no outro dia de amanhã, pois iria viajar com os meus pais para Porto Seguro, passar 4 dias em uma pousada, pois minha mãe estava se recuperando de uma cirurgia.
Sai da boate, peguei meu carro e fui tranquilamente para casa, quando, na Avenida das Américas, sou parado por uma BLITZ. Parei o carro, acendi a luz, e abaixei o vidro. Tinham 3 policiais. Um estava falando com um motoqueiro (que por sinal era "o motoqueiro". Lindo.) e os outros dois se aproximaram do meu carro. E foram logo cheios de marra:
- Desce do carro aí, bacana!
- Tudo bem.
Eu obedeci. Desci e eles logo me revistaram. Pediram a documentação (estava tudo correto e em dia) e começaram a mexer no carro. Eu tinha me esquecido que o Felipe, aquele meu amigo, fumava. E não era cigarro, se é que vocês me entendem. E eles acharam a maldita erva, enrolada, embaixo do tapete do carona. Eu fiquei branco, amarelo, azul...gelado. Falei que era de um amigo meu, que eu não usava e nunca usei. E era verdade: sou completamente contra drogas. E eles riram da minha cara. Disseram que iriam me levar pra delegacia, e pediram o telefone da minha casa. Eu quase enlouqueci. Fiquei desesperado. Comecei a tremer, e um deles, percebendo o meu nervosismo, falou:
- Gérson (era o nome do policial), o menino tá tremendo...acho que a porra não é dele não!
- Será Walter?
- Vamos liberar o rapaz!
- (eu tremendo) Pôxa, gente, por favor...eu juro que isso não é meu. É de um amigo meu...
E o Walter, que era o mais marrento falou:
- A gente até te libera, playboy! Mas vai ter que fazer um agrado.
Eu já fui logo abrindo a carteira. Tinha uns 200 reais na carteira, retirei, e dei pra eles. Eles sorriram de ponta a ponta, e dividiram entre eles. E o Walter continuou.
- Pô, somos três cara. E o outro parceiro lá, vai ficar sem grana também???
- Eu só tenho isso, juro! (mostrei, abrindo a carteira)
- Então vai ter que pagar mais coisas...
- Que coisa? (respondi nervoso)
E o Gérson apertou o pau. Eu tremi dos pés a cabeça. Walter deu um tapa na minha bunda e exclamou:
- Tu é viadinho, não é?! Dá a maior pinta de viado!
Eu, tremendo, com medo e tesão ao mesmo tempo, respondi:
- Sou gay sim.
E eles sorriram mais ainda. O terceiro policial liberou o motoqueiro e veio em nossa direção. Walter foi logo contando a novidade ao amigo civil:
- Aí, Júlio...paramos um viadinho com 200 reais e com maconha no tapete do carona. O que fazemos com ele?
O terceiro policial imediatamente sorriu, um sorriso safado. E como era negro, o volume do seu pau, era uma coisa dos sonhos.
Walter mandou eu sentar no banco do carro, com a porta aberta. Eu obedeci. E veio se aproximando abrindo o zíper da calça e colocando um pau, enorme, pra fora. Aquele pau cogumelo, cabeçudo, grosso, grande, cheio de veias. Ele era meio feio, mas o seu pau era o mais belo que eu já viu.
Eu salivei e abocanhei o seu pau...Júlio e Gérson colocaram as picas pra fora, e todas eram grandes. Era um sonho aquelas três picas perfeitas de três machos, e ainda policiais. Os dois se aproximaram e fizeram como um círculo, e eu ali, chupando os três. Enquanto chupava um, o outro batia com a piroca no meu rosto, riam, me chamavam de viaidinho, bichinha, mulherzinha...foi quando Walter tirou uma camisinha do bolso...
continua...
Autor: Daniel.
Contatos - danioliveirarj@hotmail.com
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