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Um Saboroso Barqueiro Amazônico

  • 31 de Dezembro de 2006
Sou conhecido por César, moro na cidade de Tucuruí, estado do Pará.Tenho 25 anos, solteiro e moro com meus pais.
No ano de 2002, recebemos a visita de um amigão de meu padrasto, que o chamarei de BARQUEIRO (Aqui na Amazônia é muito comum encontrarmos pessoas assumindo este tipo de função, pois, como sabem, o rio é um dos principais meios de transportes): E que "barqueiro"!!! que homem, casado e de filhos, com 32 anos, do tipo mulato, boca carnuda, todo musculoso, olhos atraentes, cheio de pêlos por todo o corpo; um verdadeiro pecado de homem amazônico.
Ele estava de passagem e precisava ficar na cidade aquele dia para retornar no dia seguinte. Logo quando o vi, morri de desejo por ele, me veio uma sensação que nunca tinha sentido antes, só ao vê-lo ficava todo molhado. Quando soube que passaria à noite em casa, meu coração pulsava de alegria. E o meu tesão por ele aumentou ainda mais. Não tinha intimidades, mas a tudo custo procurava situações para estar perto; Puxava conversa e outros mais. Ele jamais imaginaria que eu estava afim dele, pois sou bi, não afeminado.
À noite, precisávamos sair, eu para um lugar e ele para o outro. Jamais sabia que meu amado iria para uma balada. Quando cheguei por volta das 22h00, sair farejando sua presença. Ciente que ainda não tinha retornado, decidi ficar na sala próximo da porta de entrada, assistindo televisão, aguardando ansiosamente pelo seu retorno. Nessas alturas meus pais já estavam dormindo. Assistir tanto que acabei dando um cochilo no sofá.
De madrugada, aproximadamente 2h00, me acordei com suas batidas na porta de casa, espantado e louco de tesão , fui correndo abrir as portas, com o desejo de, já naquele momento, me jogar nos seus braços. Quando abrir a porta, IMAGINEM!!!!! Ele estava todo cheio da pinga ( não muito bêbado ), ah, seu cachorro safado!. Diante daquela cena, fiquei mais empolgado ainda. Sabia que era tudo ou nada, Era a chance de realizar meu sonho.
Abrir a porta, e ele todo sem jeito, me saldou, e foi logo entrando e passado direto para, o dito, sofá da sala. Tirou a camisa e os calçados e ficou só de bermuda, bem fina, por sinal. Eu, observando tudo, O COMI COM OS OLHOS. Depois se jogou de peito pra cima no sofá, e sem querer conversar, preparava-se para dormir. Foi ai que dei o bote... ! Sentei num outro sofá... aguardei um pouco.... esperei ele se acomodar. Aproveitei seu estado e inocência para me aproximar. Quando ele já parecia adormecido, sair de mansinho.. (naquele momento meu pênis estava duro como ferro), olhava desejosamente aquele corpo sarado, todo cabeludo, aquela pele bela e mestiça a iluminar os meus olhos; quase me veio um orgasmo quando por dentro daquela bermuda avistava o seu mastro, a repousar com seu dono adormecido.
Bem lentamente, me aproximei e comecei a acaricia-lo, iniciei pelos seus peitões cabeludos, depois pela barriga. Quando ia me aproximando de seu cacete, ele já havia se "tocado". Percebeu que estava sendo seduzindo. Ele, meio constrangido, e um pouco envergonhado, a final de contas, estava em terra estrangeira, se deixou levar pelos meus toques eróticos. Percebi que meu amado era do tipo tímido. Sussurrei, bem baixinho, no seu ouvido perguntando se já havia passado por aquela situação; Ele disse que não. Depois indaguei novamente se já havia transado com algum homem; também disse que não. A partir daí, fiquei mais excitado ainda. Sabia que era algo pra ficar na história.
Então, passei a beijar aquele corpo carnudo e cabeludo, ao passo que nem se quer tinha tocado naquele pau gostoso, quando ele, mesmo deitado, foi logo se despindo. Tirou sua bermuda, e eu rapidamente abocanhei seu mastro saboroso. Ponto, era o que eu mais queria naquele momento. Nem mesmo eu acreditava no que estava acontecendo. Visto que tinha passado por estas situações somente em minha adolescência. Parecia que meu coração queria sair do lugar. Tudo procedeu-se com muito silêncio e tranqüilidade. Já que não queríamos acordar meus pais e acabar com a festa.
Deliciei-me com aquele dote saboroso. Tinha uns 15cm de pura açúcar. Parecia um pirulito de mel. Naquele momento, senti-me nas nuvens. Mamava incansavelmente aquele pinto gostoso. Ficava, mais maluco ainda, quando ouvia, bem tímidos, os suspiros de prazer do meu amado. Lambia o todo, suas "bolas", seus pentelhos, sua barriga, seu pescoço. Estava entalado com tanta massa e pêlos que nem percebi quando o seu cacete grosso começou a bombear sua "porra" deliciosa sobre meu rosto, me deixando todo melado, pelas mãos, escoriam aquele mel delicioso o qual sugava com veracidade. Foi a primeira vez que alguém me lambuzou de gala.
Quão não era minha vontade, em poder dar tudo para ele. Mas percebi que ainda não era o momento, meu sonho encantado não estava preparado. Para ele, era muita emoção. Ele Jamais imaginaria, na casa do amigo, ser devorado por uma bicha carente.
Depois nos limpamos, e para distrair, conversamos alguns assuntos bestas. No dia seguinte, parecia que nada tinha acontecido, e olha que nem combinamos em manter segredo. Fiquei de coração quebrado, pois meu amado iria partir, e talvez para nunca mais voltar.
Despedi-me com cara de quem quer mais. Quem sabe não consigo alguém para viver uma experiência completa. Afinal de contas, ainda sou virgem por traz.
Se alguém gostar do conto ou querer contar uma experiênica, comunique-me, por favor. Beijos...

Autor: César.
Contatos - pcesarccosta@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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