Desvirginado aos 45
O que relato é a verdade. Aconteceu em fevereiro de 2002, e foi com um amigo de trabalho chamado Carlos, ele na época estava com 56.
Carlos trabalhava na firma e era também residente, aos finais de semana, quase sempre, iria lá para ficar conversando com Carlos, nossa amizade já tinha uns 20 anos, e neste fevereiro, estava muito calor e na firma tinha uma piscina, foi quando dei a idéia de irmos tomar banho, quando cheguei a piscina lembrei-me que estava sem roupas de banho e que iria a casa buscar, foi quando o Carlos disse que sempre tomava banho sem roupa e que era uma sensação muito gostosa e porque não aproveitar-mos, como já era final de tarde, ele disse que não iria aparecer ninguém, e como já estava quase anoitecendo eu resolvir aceitar a idéia deles, até aqui, juro, não passou nada nas nossas cabeças com relação a sexo.
Ficamos conversando sobre assuntos triviais. Como não sei nadar ficava preso a borda da piscina, Carlos que nadava e muito bem, foi quando disse a ele que umas de minhas frustações era não saber nadar, ele então resolveu a me ensinar, primeiro tentou me ensinar a boiar, ficava lá ele boiando com aquele volume lindo a mostra, foi quando comecei a ter pensamentos estranhos pela primeira vez, achar que o pau dele era mais bem feito do que o meu, não conseguia boiar pois achava que tinha o pau menor do que o dele.
Ele. então resolveu me ensinar a nadar, mandou eu ficar seguranda na borda, tentar flutuar e bater as pernas, ele ficou por tras, segurando minhas pernas me ensinando, juro, sem a menor intenção, eu comecei a provocá-lo, me deu esse desejo, abria bem as pernas e forçava a bunda para cima, para que ele pudesse ver o meu cú, fazia isso agora de proposito.
Acho que isso começou a excitá-lo e ele começou a dar umas encostadas em mim e percebi que ele estava com ereção, em dado momento abri bem as pernas e ele entendeu e entrou no meio de mim, com suas mãos ele abriu mais as minhas pernas e foi encostando o pau em minha bunda eu deixei e facilitei, estavamos em completo silência, não falavamos nada, como se não estivesse acontecendo, com uma mão, eu conduzi seu penis em meu cú e ele começou a penetrá-lo, nessa hora senti todas as sensações ao mesmo tempo, ardia, doia, era gostoso, era ruim, sentia arrependimento, sentia prazer, o corpo tremia, esquentava, sentia uma pressão imensa dentro de mim, ele continuava a penetrar, depois que penetrou tudo, ficou um tempinho parado e depois começou o vai e vem, eu queria fugir, queria ficar. Era tudo muito louco e gostoso ao mesmo tempo, depois de algum tempo, não sei quanto, senti que ele tinha gozado dentro de mim, sentia as golfadas de porra, foram umas 6 acho. Eu gozei intensamente, nunca tinha gozado assim, parecia que estava mijanda, não tinha espasmos, era direto, como se fosse mijo.
Quando tudo terminou, saimos da piscina, reparei no seu pau que estava grande e grosso, porem mole. Eu, tremia muito, sentei-me na borda e fiquei lá ele foi para outro lugar, fiquei ali por alguns muitos minutos, quando tive coragem passei as mãos no meu cú, estava pulsando e inchado, estava dolorido, uma dor diferente e também estava saindo ainda a porra do Carlos, muita porra, ele chegou perto com uma toalha pequena para eu me limpar, me limpei e vi que estava com um pouco de sangue, mostrei e ele e perguntei o que fazer ele silencioso voltou e trouxe uma pedra de gelo e passou no meu cu, secou e passou uma pomada, meu cu latejava e ao mesmo tempo uma sensação mentolada.
Depois que me recompus, me vesti e fui para casa. Depois disso nunca mais transamos e nunca mais fiz sexo com alguem, foi a primeira e única vez, uns tempos depois, falei para ele que queria repetir, agora sem medo de ser feliz, só que isso ainda não aconteceu, ele disse que me considera muito e que quando tiver um lugar legal vamos fazer, mais até agora não aconteceu.
Isso é um fato real.
Carlos trabalhava na firma e era também residente, aos finais de semana, quase sempre, iria lá para ficar conversando com Carlos, nossa amizade já tinha uns 20 anos, e neste fevereiro, estava muito calor e na firma tinha uma piscina, foi quando dei a idéia de irmos tomar banho, quando cheguei a piscina lembrei-me que estava sem roupas de banho e que iria a casa buscar, foi quando o Carlos disse que sempre tomava banho sem roupa e que era uma sensação muito gostosa e porque não aproveitar-mos, como já era final de tarde, ele disse que não iria aparecer ninguém, e como já estava quase anoitecendo eu resolvir aceitar a idéia deles, até aqui, juro, não passou nada nas nossas cabeças com relação a sexo.
Ficamos conversando sobre assuntos triviais. Como não sei nadar ficava preso a borda da piscina, Carlos que nadava e muito bem, foi quando disse a ele que umas de minhas frustações era não saber nadar, ele então resolveu a me ensinar, primeiro tentou me ensinar a boiar, ficava lá ele boiando com aquele volume lindo a mostra, foi quando comecei a ter pensamentos estranhos pela primeira vez, achar que o pau dele era mais bem feito do que o meu, não conseguia boiar pois achava que tinha o pau menor do que o dele.
Ele. então resolveu me ensinar a nadar, mandou eu ficar seguranda na borda, tentar flutuar e bater as pernas, ele ficou por tras, segurando minhas pernas me ensinando, juro, sem a menor intenção, eu comecei a provocá-lo, me deu esse desejo, abria bem as pernas e forçava a bunda para cima, para que ele pudesse ver o meu cú, fazia isso agora de proposito.
Acho que isso começou a excitá-lo e ele começou a dar umas encostadas em mim e percebi que ele estava com ereção, em dado momento abri bem as pernas e ele entendeu e entrou no meio de mim, com suas mãos ele abriu mais as minhas pernas e foi encostando o pau em minha bunda eu deixei e facilitei, estavamos em completo silência, não falavamos nada, como se não estivesse acontecendo, com uma mão, eu conduzi seu penis em meu cú e ele começou a penetrá-lo, nessa hora senti todas as sensações ao mesmo tempo, ardia, doia, era gostoso, era ruim, sentia arrependimento, sentia prazer, o corpo tremia, esquentava, sentia uma pressão imensa dentro de mim, ele continuava a penetrar, depois que penetrou tudo, ficou um tempinho parado e depois começou o vai e vem, eu queria fugir, queria ficar. Era tudo muito louco e gostoso ao mesmo tempo, depois de algum tempo, não sei quanto, senti que ele tinha gozado dentro de mim, sentia as golfadas de porra, foram umas 6 acho. Eu gozei intensamente, nunca tinha gozado assim, parecia que estava mijanda, não tinha espasmos, era direto, como se fosse mijo.
Quando tudo terminou, saimos da piscina, reparei no seu pau que estava grande e grosso, porem mole. Eu, tremia muito, sentei-me na borda e fiquei lá ele foi para outro lugar, fiquei ali por alguns muitos minutos, quando tive coragem passei as mãos no meu cú, estava pulsando e inchado, estava dolorido, uma dor diferente e também estava saindo ainda a porra do Carlos, muita porra, ele chegou perto com uma toalha pequena para eu me limpar, me limpei e vi que estava com um pouco de sangue, mostrei e ele e perguntei o que fazer ele silencioso voltou e trouxe uma pedra de gelo e passou no meu cu, secou e passou uma pomada, meu cu latejava e ao mesmo tempo uma sensação mentolada.
Depois que me recompus, me vesti e fui para casa. Depois disso nunca mais transamos e nunca mais fiz sexo com alguem, foi a primeira e única vez, uns tempos depois, falei para ele que queria repetir, agora sem medo de ser feliz, só que isso ainda não aconteceu, ele disse que me considera muito e que quando tiver um lugar legal vamos fazer, mais até agora não aconteceu.
Isso é um fato real.
Autor: Alex.
Contatos - raminovitch@yahoo.com.br
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