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Fudendo na Natureza

  • 31 de Dezembro de 2006
Eu tenho 25 anos, sou um cara inteligente, brincalhão e gosto de estar em contato com a natureza. Moro em uma cidade muito privilegiada pois há aqui uma reserva de mata Atlântica bem preservada na qual eu costumo ir sempre que posso.
Tenho um amigo pelo qual sempre nutri bastante desejo, embrora não seja homoxessual e nunca houvesse transado com um homem. Nal é o seu nome. Ele é bonito, musculoso, porém de estatura mediana. Na nossa adolescencia costumavamos brincar de comer frutas nas arvores dos sitios vizinhos. Nessas bincadeiras, descobrimos o prazer da masturbação.
Sempre que dava, batiamos uma punheta juntos. Eu, mais velho estava a nascer pentelhos, enquanto ele ainda não os tinha. Certa vez, fomos mais adiate e fizemos um boquete um no outro.
O tempo passou e cada um tomou seu rumo na vida. Mas nunca o esqueci. Às vezes sonhava com ele, mas não tinha coragem de chegar junto. Conversavamos, mas nunca deixei transparecer o meu desejo, pois achava que ele não iria me compreender.
Certa vez o convidei para ir à reserva ecologica. Fomos tomar banho de cachoeira, e chupar caju. Na cachoeira, em meio à mata, fiquei muito excitado, pois o homem dos meus sonhos estava alí a minha frente, só faltava coragem para tê-lo.
Ele tirou a camisa e seu peito limdo ficou à mostra, logo abriu o velcro da bermuda, mas nao tirou, apenas deixou à mostra o seus pentelhos, pretos e em muita quantidade. Eu tirei toda a minha roupa e fiquei na agua; logo notei que ele ficava um pouco distante de mim e de vez em quando olhava para minha bunda demosntrando algum interesse.
Ao sai daquela agua fria, notei o volume em seu calção. Era enorme e logo pensei que aquele menino de minha imaginação infantil agora era um belo homem, másculo e gostoso.
Começamos a relembrar as nossas brincadeiras de infancia e disse "É, Nal, você não é mais um menino, agora é um homem que até cabelo no saco ja tem, se brincar tem um pau maior do que o o meu". Ele ficou amassando o pacote e disse "meu pau não é tão grande assim, e o teu? Deixa eu ver!" Não acreditava naqulio: era meu desejo se realizando. Eu mostrei meu membro de 18 cm e ele pediu para eu abrir sua bermuda e tirar o seu volume de dentro dela. Não exitei e pus minha mão naquele pedaço do paraíso. Era uma enorme rola, rosada, grossa e muito cabeluda. Peguei com carinho e fui logo levando à boca, chupava aquela cabeçorra, de onde saia o leitinho que mataria a minha fome de prazer.
Ele se abaixou em minha frente e engoliu todo o meu pau. Eu socava na boca dele e ele ficava sem conseguir respirar. Então ele pediu para me foder e eu não poderia recusar pois era o meu desejo de muitos anos. Fudemos um ao outro; minha porra quente desceu por sua cara e sua boca, ele gozou em meu cuzinho, que havia deixado para que ele me desvirginasse e em meio aquela natureza exuberante, deixamos que a nossa verdadeira natureza aflorasse e matasse a nossa antiga curiosidade infantil.
Continuamos amigos e nao voltamos a repetir aquele belo dia mas quem sabe em outro banho de cachoeira...

Autor: Adriano.
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