Meu Vizinho Dotadão
Moro em uma rua alta e na frente de minha casa há um garoto de 22 anos, 1,80m, muito viril e gostoso. Todos os dias fico observando quando de manhã ele sai para trabalharm, muito cedo. Como ele trabalha em um sítio do tio dele, geramente vai de moto com o tio e sem camisa, deixando ver aquele peito cabeludo e aquela virilha cheinha de pretos pentelhos. À noite fico esperando ele chegar da casa da namorada, observo aquele pacote e fico imaginando o rolão que tem lá dentro. Já observei que ele sempre chega excitado e o volume de sua rola aumenta. Olho escondido e fico mordendo os lábios de tanto tesão, mas bato uma punheta pensando nele e vou dormir.
Hoje cedo aconteceu algo diferente, fiquei à espera de sua saida, mas ele nao foi trabalhar. Por volta das nove horas da manhã, observei que a janela do quarto de seus pais estava aberta e pelo espelho do guarda-roupa pude ver que o meu vizinho gostoso estava deitado na cama, só de cueca. Então ele virou e eu pude vê-lo de frente e notei que o mesmo punha a mão dentro da cueca e pegava no pau, que de longe dava pra ver que era enorme. Fiquei muito excitado e pensei em "bater uma" , mas logo tomei coragem e fiz algo muito melhor.
Fui até a casa dele e o chamei, disse que era para dar um reccado à sua irmã, ele me mandou entrar, disse que a porta estava aberta e que não poderia sair naquele momento.
Eu entrei e o vi na cama, coberto com um lençól fino que na verdade não cobria nada, pelo contrário, deixava ainda mais evidente a sua excitação. Fiz uma brincadeira com seu estado de tesão/tensão. Ele disse que acabara de acrodar sonhando em fuder um cuzinho gostoso e apertado. Pirei de tesão, mas não quis ser muito oferecido. Disse a ele que isso se resolvia com uma boa chuverada ou uma punheta. Ele, com seu olhar de safado foi logo dizendo: "Bate uma em mim!" Não pensei duas vezes, puxei o lençol e fiquei a adimirar aquele corpo esculpido pelo tempo e pelos serviços pesados no sitio do tio. Peguei no seu cacete por cima da cueca, aquele pau pulsava de tesão. Acariciei e abri a cueca bem devagarinho, só para cutir aquele momento inesquecivel. Pus a sua cabeçorra para fora e lambi com muito desejo, logo ela estava dentro de minha boca, no fundo da garganta. Puxei o pau e lambi até o saco enorme e cabeludo, chupei as suas bolas e punhetei até ele gozar na minha cara. Ele ficou com a barriguinha toda melada de gala e eu segurei com afinco a sua pica, lambendo ainda mais.
Logo ele ficou em pé e me empurrou sobre a cama, puxou a minha bermuda (eu estava sem cueca para facilitar) e lambeu com a sua lingua quente e úmida a beira do meu cuzinho. Confesso que fiquei com medo, mas relaxei e deixei o pau entrar. Ele passou cuspe no pau e enfiou com força. Deu vontade de gritar mas não podia pois os vizinhos podia ouvir. Ele socou com violência e tesão. Entrava e sai do meu cuzinho e falava "Que cu apertado, preciso enlarguecer, toma vara, viado safado" e gemia. Enquanto me fodia me apertava e beijava o meu pescoço com virilidade. Deu-me uma socada com força e derramou aquele leite precioso dentro do meu rabinho.
Não consigo parar de pensar nesse cara.
Nunca mais ele fodeu. Acho que ele ficou com medo de admitir que também adorou. Enquanto isso, eu fico aqui pensando no enorme caralho daquele meu vizinho dotadão e safado.
Agora preciso parar a história pois ele acaba de chegar, vou bater uma punheta, ou quem sabe...
Hoje cedo aconteceu algo diferente, fiquei à espera de sua saida, mas ele nao foi trabalhar. Por volta das nove horas da manhã, observei que a janela do quarto de seus pais estava aberta e pelo espelho do guarda-roupa pude ver que o meu vizinho gostoso estava deitado na cama, só de cueca. Então ele virou e eu pude vê-lo de frente e notei que o mesmo punha a mão dentro da cueca e pegava no pau, que de longe dava pra ver que era enorme. Fiquei muito excitado e pensei em "bater uma" , mas logo tomei coragem e fiz algo muito melhor.
Fui até a casa dele e o chamei, disse que era para dar um reccado à sua irmã, ele me mandou entrar, disse que a porta estava aberta e que não poderia sair naquele momento.
Eu entrei e o vi na cama, coberto com um lençól fino que na verdade não cobria nada, pelo contrário, deixava ainda mais evidente a sua excitação. Fiz uma brincadeira com seu estado de tesão/tensão. Ele disse que acabara de acrodar sonhando em fuder um cuzinho gostoso e apertado. Pirei de tesão, mas não quis ser muito oferecido. Disse a ele que isso se resolvia com uma boa chuverada ou uma punheta. Ele, com seu olhar de safado foi logo dizendo: "Bate uma em mim!" Não pensei duas vezes, puxei o lençol e fiquei a adimirar aquele corpo esculpido pelo tempo e pelos serviços pesados no sitio do tio. Peguei no seu cacete por cima da cueca, aquele pau pulsava de tesão. Acariciei e abri a cueca bem devagarinho, só para cutir aquele momento inesquecivel. Pus a sua cabeçorra para fora e lambi com muito desejo, logo ela estava dentro de minha boca, no fundo da garganta. Puxei o pau e lambi até o saco enorme e cabeludo, chupei as suas bolas e punhetei até ele gozar na minha cara. Ele ficou com a barriguinha toda melada de gala e eu segurei com afinco a sua pica, lambendo ainda mais.
Logo ele ficou em pé e me empurrou sobre a cama, puxou a minha bermuda (eu estava sem cueca para facilitar) e lambeu com a sua lingua quente e úmida a beira do meu cuzinho. Confesso que fiquei com medo, mas relaxei e deixei o pau entrar. Ele passou cuspe no pau e enfiou com força. Deu vontade de gritar mas não podia pois os vizinhos podia ouvir. Ele socou com violência e tesão. Entrava e sai do meu cuzinho e falava "Que cu apertado, preciso enlarguecer, toma vara, viado safado" e gemia. Enquanto me fodia me apertava e beijava o meu pescoço com virilidade. Deu-me uma socada com força e derramou aquele leite precioso dentro do meu rabinho.
Não consigo parar de pensar nesse cara.
Nunca mais ele fodeu. Acho que ele ficou com medo de admitir que também adorou. Enquanto isso, eu fico aqui pensando no enorme caralho daquele meu vizinho dotadão e safado.
Agora preciso parar a história pois ele acaba de chegar, vou bater uma punheta, ou quem sabe...
Autor: Adriano.
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