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O Motorista Tarado

  • 31 de Dezembro de 2006
Estou trabalahndo na zona rural do meu municipio e todas as noites há um carro para levar e nos trazer de volta. Somos pouco e às sextas feiras vamos apenas eu, meu colega e o motorista. Nesta sexta meu colega estava doente e nao pode ir, então fui sozinho com o motorista.
O motorista é um senhor de pelo menos 60 anos, mas que nem parece. É negro, alto, viril e muito fogoso.
Quando voltamos do trabalho ele me disse que ia entrar numa outra estrada pois precisava fazer "uma precisão". Não me incomodei e nem maldei nada pois sempre viajo com ele e nunca houve nada de suspeito. Ele entrou em uma estrada de barro e andamos cerca de 500 metros; dava para o carro ficar escondido dda vista de alguem que passasse na estrada.
Ele desceu do carro e eu fiquei sentado no banco da frente à sua espera. Daqui a pouco ele me chamou para levar o papel higienico para ele, que havia esquecido. Eu desci e levei um rolo que estava no porta luvas.
Ao chegar junto dele, vi sua enorme pica, preta e lisa. Logo percebi que estava excitado e descobri que o mesmo não estava precisando de papel, apenas queria que eu visse aquela rola e tomasse uma atitude.
Eu fiquei só olhando e ele pegou a rola e perguntou se eu gostava. Eu fiquei calado e ele disse "vamos aproveitar que só tá nós dois e vamos dar uma?" Meu coração quase parou pois ele era um velhinho muito gostozo, mas eu tinha medo de nao aguentar aquele caralho enorme, entrando no meu rabinho apertado.
Ele chegou mais perto de mim e perguntou se eu estava com medo. Ele falou que nao tivesse medo, ela era lisinha e entraria até o pentelhos se eu deuixasse. Agarrou a minha mao com delicadeza e pôs em cima de seu pau. Comecei a acariciá-lo com desejo até que me ajoeilhei e o pus na boca. Chupei com muito tesão e ele fechava os olhos de prazer, segurava minha cabeça e enfiava na minha boca com força, mas era tão grande que mal cabia a cabeça.
Logo senti gotas de sua deliciosa porra na minha boca, mas ele não gozou, apenas estava naturalmente lubrificado. Ele me levou em direção ao carro e me deitou em cima de capô. Puxou a minha calça e lambeu o meu cu com sua lingua grande e aspera. Eu gemia de desejo e ele lubrificou o cacete com cuspe e enfiou no meu rabo. Foi dificil entrar pois é apertado e seu pau é muito grande e grosso, mas a força da experiencia fez com que ele achasse um jeitinho e empurrasse até os ovos.
Ele metia com muito jeito e isso diminuia a dor, misturando-a com tesão. Logo ele socava com mais força e gemia ao meu ouvido "que cuzinho apertado! Eu quebrei o teu cabaço? Por que tu não me deste logo esse paraiso?" E metia, e metia sem parar... e suava e uivava de prazer.. Eu sentia suas estocadas dentro de mim e não conseguia distinguir o gozo da dor. Ele então gozou com força esporrando tambem fora da minha bunda. Ah, aquela porra quente e gelatinosa me excitava ainda mais. Ele me alisava e cheiravo o corpo dizendo que nunca comeu uma bunda assim.
         Enquanto ele esfregava a rola ainda dura e quente no meu cu, vimos chegar o carro da policia que por ali passava, pensando que havia algo de errado. Imediatamente o sargento percebeu o que havia acontecido e saiu do carro abrindo a a calça e poondo aquele enorme cacete para fora e dizendo eu tambem quero vadiar.... mas essa é outra estoria ... depois eu conto...

Autor: Adriano.
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