Tesão na Imigrantes
Sábado passado fui com meu namorado para Santos. Fazia duas semanas que a gente não se encontrava porque eu estava viajando.
Por isso estávamos cheios de tesão. Entramos na Rodovia dos Imigrantes. Fizemos um lanche no Frango Assado. Voltamos para a estrada e logo depois começamos a nos acariciar.
Ele começou a passar a mão no meu pau. Fiquei duro de imediato. Ele tirou o ferro para fora da calça e começou a me mamar, me deixando com mais tesão ainda. Chegou um ponto que não agüentei. Parei no acostamento e começamos a nos beijar. Ele sempre acariciando o cacete. Durasso de tesão virei ele de lado, baixei a bermuda dele e a minha. Empurramos os bancos para trás. Encapei o bruto, botei o lubrificante no traseiro dele e mandei bala.
Comecei a socar com força. Ele abria a bunda gostosa e sedenta, arrebitava bem para engolir todo meu cacete, gritando e gemendo de prazer. Eu puxava o cabelo dele e mordia o pescoço, metendo o ferro duro, enquanto os carros e caminhões passavam.
A gente estava na maior foda quando vi uma luz estroboscópica se aproximando. Imaginando que fosse um carro da polícia, dei partida no carro e arranquei rápido.
A gente ia se arrumando enquanto eu dirigia.
Na chegada em Santos nem deixei ele soltar as malas e agarrei ele de novo, terminando o serviço na sala do apartamento.
Por isso estávamos cheios de tesão. Entramos na Rodovia dos Imigrantes. Fizemos um lanche no Frango Assado. Voltamos para a estrada e logo depois começamos a nos acariciar.
Ele começou a passar a mão no meu pau. Fiquei duro de imediato. Ele tirou o ferro para fora da calça e começou a me mamar, me deixando com mais tesão ainda. Chegou um ponto que não agüentei. Parei no acostamento e começamos a nos beijar. Ele sempre acariciando o cacete. Durasso de tesão virei ele de lado, baixei a bermuda dele e a minha. Empurramos os bancos para trás. Encapei o bruto, botei o lubrificante no traseiro dele e mandei bala.
Comecei a socar com força. Ele abria a bunda gostosa e sedenta, arrebitava bem para engolir todo meu cacete, gritando e gemendo de prazer. Eu puxava o cabelo dele e mordia o pescoço, metendo o ferro duro, enquanto os carros e caminhões passavam.
A gente estava na maior foda quando vi uma luz estroboscópica se aproximando. Imaginando que fosse um carro da polícia, dei partida no carro e arranquei rápido.
A gente ia se arrumando enquanto eu dirigia.
Na chegada em Santos nem deixei ele soltar as malas e agarrei ele de novo, terminando o serviço na sala do apartamento.
Autor: Mauro.
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