Menu

A Cueca Bege do Tio

  • 31 de Dezembro de 2006
Quando tinha 18 anos fui morar com um tio em virtude de minha cidade não possuir estrutura para concluir meus estudos.
Sempre namorei, e adoro uma xota. Entretanto, minha primeira experiência com outro homem foi marcante e inesquecível.
Tinha um corpo normal para um garoto da idade, não mais que 1,80m, 70kg, pêlos distribuído pelo corpo, uma bunda carnuda e um pinto razoável (15cm, porém grosso).
Meu tio, 38 anos, separado, advogado, morava sozinho num apartamento pequeno. Possui um corpo de dar inveja a muitos homens da sua idade. Embora nunca tivesse visto pelado, ou mesmo de cueca, seu corpo peludo, suas pernas torneadas e sua mala chamavam à atenção de qualquer um.
Certa vez, após o termino do cursinho, retornei para casa. Cheguei em casa e fui direto a meu quarto a fim de tormar um banho e depois poder jantar. Felizmente esqueci minha toalha de banho, quando escutei que meu tio tinha acabo de chegar, o chamei pedindo para que trouxesse minha toalha. Para minha surpresa, quando ele a trouxe, estava apenas de meias pretas e cueca, de cor bege, ressaltando sua enorme mala. Quase gozei ao ver aquele macho. Meu caralho deu sinal de vida, sendo impossível esconder pela porta de vidro que nos separava. Ele percebeu, porém apenas deu um sorriso maroto. Jantei e sem ver meu tio assistindo tv na sala, como é de costume, fui procura-lo no quarto. Para minha grata surpresa, lá estava ele lendo um livro e com a tv ligada, deitado na cama de cueca apenas, com aquele enorme recheio. Me convidou para assistir tv com ele. Embora nervoso, não consegui negar. Deitei ao seu lado, não conseguia me concentrar na tv, apenas sentia sua respiração e suas leve passadas de mão sobre sua cueca.
Percebendo que eu não tirava os olhos de seu membro, perguntou se não gostaria de toca-lo. Sua mão levou a minha até aquele monstro. Não resistir e comecei a lamber aquele peito peludo. Enquanto minha mão explorava seu caralho peludo e melado sobre suas gigantes bolas dentro da cueca, minha língua deslizava sobre aquele tapete peludo com cheiro de macho. Devagar, foi descendo pela mata fechada da felicidade. Ainda com a cueca, comecei a lamber seu membro sobre o pano. Meu tio gemia feito uma cadela no cio. Com a boca tirei sua cueca melada, de onde saltou um enorme caralho, grosso, com a cabeça vermelha exposta. Chupava feito um bezerro desmamado. Sua textura cheia de veia me levava ao céu. Alternava entre seu caralho e suas enorme bolas peludas, qual mal cabiam dentro da minha boca. Antes que gozasse, meu tio pediu para que eu parasse, dizendo que era sua vez de retribuir.
Tirou minha roupa e começo a chupar meu pau como um aspirador. Sua boca quente servia como uma boceta para meu pau. Nunca imaginei a tamanha experiência de meu tio em chupar um pinto.
Após lamber meu saco, partiu para meu cu. Gozei, sem encostar no meu pinto, enquanto ele me fodia com sua língua carnuda.
Virando-me de costa, disse que queria comer minha bunda. Tive medo, e com carinho ele me lambuzou com um lubrificante que estava abaixo do travesseiro. Sentir aquele peito peludo nas minhas costas me tava sensação de proteção. Devagar, ele colocava e tirava sua cabeçona. Após se acostumar com sua tora, foi encaixando seu membro até sentir suas bolas peludas em minha bunda. Em um ritmo de vai-e-vem as estacadas foram aumentando.
Cada vez que suas bolas tocavam minha bunda, ouvia um gemido de prazer de meu tio. Sua língua passeava na minha nuca e orelha. Em uma velocidade cada vez mais rápida, seus gemidos cada vez mais freqüentes, senti seu caralho expulsar litros de porra sobre minha bunda e minhas costas. Após lamber sua própria porra, me limpou com sua cueca. Nos beijamos pela primeira vez. Relaxados, nos deitamos.
Entretanto, tio Luiz não estava por satisfeito. Caiu de boca mais uma vez na minha adormecida vara. Em segundo ela já estava a ponto de bala. Me disse que agora era a vez dele de sentir um caralho na bunda.
Novamente pegou o lubrificante e espalhou no meu pau e em sua bunda peluda. Sem perder tempo sentou na minha tora e começou a cavalgar nela. Seu cuzinho apertadinho estava me deixando louco, e sua jeba já mostrava sinal de vida. Pedi para come-lo de quatro.
Poder ver aquele macho peludo de quatro para mim me deixava louco. Sentir aquela bunda peluda na minha barriga e no meu saco, me fazia uivar de tesão. À seu pedido gozei sobre sua barriga, que logo misturou-se com sua porra. Deite-me sobre ele, misturando nossas porras.
Acabei dormindo em seu quarto. Porém ao acordar no outro dia, restou-me apenas sua cueca e seu cheiro.
Nunca comentamos sobre o assunto, entretanto tenho vontade novamente de visitá-lo no seu quarto durante a noite.

Autor: Marcos.
Contatos - marcos_bear@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


Sex Shop Gay