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Enrabado no Cajueiro

  • 31 de Dezembro de 2006
Hoje fui ao sitio do meu amigo nando. Ele é um cara em quem me amarro, super gato, saradessimo e muito macho. Enquanto ele trabalhava como um condenado, eu sai à procura de caju e mangas.
Por volta das 11 horas, ele foi me acompanhar e dizer que estava na hora de almoçar. Ele estava muito suado e sem camisa, seu púbis à mostra estava como a grama orvalhada, e seu tanquinho me chamava a atenção. Nando chupou alguns cajus ali mesmo no cajueiro e e caldo descia por seu peito delicoso... Eu me deliciava com aquela cena e ele percebeu que eu estava gostando por isso caprichou.
Ele perguntou se eu gostava de chupar e eu disse que depende da fruta, mas ele pegou no pacote e mostrou de qual fruta estava falando. Não acreditei que ele queria aquilo mesmo e fiquei esperando outra proposta, ma slogo percebi que seu pau estava durissimo, e saia pela sua bermuda curta por sobre as coxas (ai, que coxas!) Não poderia resistir aquela fruta bem alí em meio ao mato.
Cheguei junto e pus-me a acariciar sua barriga, seu peito e desci para o púbis, ele logo fez minha mão deslizar e eu peguei no seu cacete, grosso e duro como uma rocha. Lambi seu peito e desci lambendo até seu caralho. Subi pelas coxas e alcancei a cabeça de seu pau, lambi e tirei seu short. Logo estava com todoa aquela pica e minha mão e minha boca. Engoli gostoso e ficava sufocado pois é muito grande e grosso. Ele estocava em minha boca e disse que era hora de comer cú.
Fiquei encostado ao pé de caju e ele passou um caju em minha bunda, depois lambeu gostoso e enfiou os dedos, que alargavam meu rabo para receber seu mastro com desejo. Ele passo cuspe na pica e meteu com gosto em mim. Entrou toda, até os pentelhos, ele começou a me foder em pleno matagal no sol quente.
Nando suava em cima de mim e mordia meu pescoço, enrabava com força, mas com jeito e me dizia palavras impublicaveis no meu ouvido. Seu suor colava nossos corpos e u ouvia seu saco batendo no meu rabo... Ele empurrava e gemia, gania e soltou um grito de tesão ao limite máximo. Gozou um rio de porra dentro de mim e socava com mais força ainda querendo aproveitar ao máximo aquele momento de puro prazer.
Depois da nossa foda, chupamos caju, tomamos banho de açude e fomos almoçar.

Autor: Adriano.
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