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Vizinho Taludo

  • 31 de Dezembro de 2006
Nelson, meu vizinho, é um cara quarentão, casado, pai de duas adolescentes e muito bonito. Nunca tivemos muita aproximação, apesar de ser meu vizinho a uns quinze anos.
Em um sábado, a tarde, do mês de dezembro de 2006. Resolví sair e tomar umas cervejas em um barzinho próximo a minha casa. Pouco tempo depois ele chega vindo de um jogo de futebol em que seu time havia vencido. Estava um pouco bêbado e muito eufórico. Assim que me viu me cumprimentou e perguntou se podia sentar comigo pois as outras mesas estavam ocupadas, inclusive, citando o fato de sermos vizinhos a tanto tempo e nunca havermos tido muito contato.
Tomamos mais algumas cervejas e falei que teria que ir embora pois já estava ficando tarde. Ele me ofereceu carona, dizendo que eu havia sido muito gentil e simpático e queria retribuir a gentileza. Quando chegamos em frente a sua casa ele parou o carro e me disse:
- Que tal me acompanhar em mais uma cerveja?
- Acho que está tarde e sua esposa pode não gostar!
- Não se preocupe, minha esposa foi passar o fim de semana na casa de praia de seus pais. Estou só!
- Tudo bem, mas só mais uma!
Assim que entramos em sua sala ele foi buscar a cerveja, ligou o som e sentou ao meu lado no sofá. Pouco tempo após colocou a mão sobre minhas coxas e disse que eram muito bonitas e que sempre me admirava quando passava em frente a sua casa. Fiquei de pau duro instantaneamente e ví o volume que se formava por baixo de seu short. Pegou minha mão e colocou sobre seu cacete e perguntou:
- Vai ficar só na vontade ou vai ser tão bonzinho comigo quanto foi no bar?
Dizendo isto me puxou pela nuca e me beijou loucamente. Sua barba era cheirosa e aquela língua dentro da minha boca me deixava louco. Começou a tirar minha roupa e a sua também. Que homem maravilhoso. Peito peludo e grisalho, seus mamilos rosados e entumescidos foram um convite para minha boca. descí com minha língua por sua barriga peluda e tirei aquele cacete pra fora. Era lindo, tinha uns 19 cm, grossa com a cabeçona rosada.
Seu saco era cheiroso com bolas grandes mas firmes e seus pentelhos grisalhos. Metia fundo na minha garganta quase me sufocando, depois de uns quinze minutos nesta chupação, sentou no sofá e me disse:
- Vem meu viadinho tesudo. Fica de quatro na minha frente pra eu chupar este cuzinho que vai ser todo meu!
Não me fiz de rogado e só sentia aquela língua quente e macia explorando cada prega do meu rabo. Que delícia! Depois disse:
- Senta este cuzinho no meu caralho que eu vou te foder até arrombar teu rabinho! Mas senta de frente pra eu olhar pra tua cara enquanto estou te comendo!
Encostei a cabeçona na entrada do meu cuzinho e ele foi entrando devagar. Enquanto isso Nelson chupava meu peito deliciosamente. Quando a cabeça passou ele me segurou pela cintura e começou a enfiar o resto até as bolas.
Tentei levantar mas ele me segurou novamente pela nuca e enfiando a língua em minha boca sufocou meu grito de dor e prazer.
Alguns instantes após, meu cuzinho foi se acostumando aquele volume e comecei a cavalgar aquele caralho deliciosamente. Ele me levantou e me colocou na posição de frango assado no sofá. Dava estocas firmes e rápidas e começou a gozar enquanto eu batia uma punheta e gozava também.
Fomos ao chuveiro e lá ele me comeu mais uma vez, sempre esperando que eu gozasse para também gozar. Após esta transa nos cumprimentamos todos os dias sem tocar no assunto. Se você tem entre 40 e 50 anos é peludo, solteiro ou casado é discreto e tá a fim de amizade ou algo mais entre em contato.
Quem sabe não podemos realizar fantasias entre dois machos.
Sou branco, 38 anos (dizem que aparento menos) 1,70m, 70 Kg, peludinho, discreto, versátil, solteiro e cheio de tesão e amor pra dar.

Autor: Ton.
Contatos - gato_ton@ig.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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