Enquanto Esperava o Ônibus
Sou separado; tenho uma filha (vive com a mãe), e moro só em um conjunto habitacional popular antigo, próximo ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Tenho 43 anos, 1,80m, e sou gordinho (daqueles, mais ou menos por igual), com 110kg, branco, e peludinho no peito/barriga/costas (braços e pernas nem tanto), olhos (óculos) e cabelos (curtos) castanhos, sério, reservado, meio tímido.
Depois da primeira experiência homossexual que eu tive fiquei atrás de outras; porém, como não sei cantar homem, o que me dificulta bastante, pois somado à minha natural timidez, fico que meio imobilizado só de pensar em tentar iniciar alguma abordagem (o que não quer dizer que não aprecie "ser abordado", ou seja, por enquanto, até que eu me sinta "seguro" o suficiente para tais investidas, prefiro que a outra pessoa tome a iniciativa).
Bem, deixando a vida me levar, como diz a canção, há poucos dias tive que levar meu carro para fazer a revisão, e por isso, tive de me servir do absurdo e obsoleto sistema de transporte de ônibus e micro-ônibus, aqui da municipalidade. E, para variar, o local onde resido não é bem servido pelas linhas existentes, o que me obriga, de quando em vez, caminhar de um ponto de ônibus para outro, na mesma calçada, para dar continuidade ao meu rumo. Até aí, nada de novo...
Porém, recebi um telefonema da concessionária, já quase no final de meu expediente, dizendo que meu carro só ficaria pronto à tarde do dia seguinte, pois a mesma não possuía em estoque algumas peças que necessitavam ser trocadas. Fiquei extremamente puto, pois como era sexta-feira eu tinha que levar várias pastas lotadas de documentos para casa, para terminar a montagem de um processo que tinha que ser protocolado até segunda-feira, ao meio-dia.
Dado ao adiantado das horas resolvi esticar um pouco mais o meu tempo na empresa, naquele dia, a fim de que não pegasse justamente o horário de "rush", com aquelas benditas pastas. Porém, como estava muito concentrado com o trabalho, não notei os toques do relógio, e quando dei por mim, já eram 22h!
Apressadamente empilhei minhas tralhas, e saí correndo, carregando três pastas em cada braço... Nem preciso dizer as intempéries no caminho! Para piorar a situação, o número de ônibus que circulavam naquele horário tinha sido reduzido, aumentando significativamente meu tempo de espera nos respectivos pontos. E, para tentar recuperar o tempo perdido, acabei por tomar três conduções de linhas diferentes. Mesmo assim, desci numa avenida um tanto quanto distante de meu prédio, cujo percurso tive de fazer a pé. Era uma noite bastante fria, e acho que por causa disso as ruas encontravam-se praticamente desertas.
Um pouco mais adiante vi um senhor alto, grisalho, magro, vestido de terno e gravata, que aparentava ter no máximo 50 anos. Caminhava assobiando em minha direção, e quando me aproximei dele, pude notificar que era um coroa muito bonito. Na mão direita, uma bíblia, e na esquerda, uma reluzente aliança no dedo anelar... Apesar disso tudo, tive a nítida impressão que ele estava levemente bêbado.
Quando passei por ele, deu-me uma senhora encarada! Continuei meu caminho, e depois de mais ou menos cinco ou seis passos ouço aquele belo espécime masculino me chamar. Parei e aguardei que ele chegasse até mim. "Sabe como faço pra chegar no centro?", perguntou, meio aéreo. "Aqui passam ônibus, mas demoram bastante. Nesse horário, então, acho que só deve ter um cobrindo a linha", respondi.
O homem começou a puxar assunto sobre coisas que não tinham nada a ver... Nem me lembro o que dizia, estava mais é prestando atenção em seu corpo: mais ou menos 1.90m, corpo d-e-l-i-c-i-o-s-o, peito excessivamente peludo (pude ver, pois tufos de cabelo sobressaíam por entre as golas da camisa, na qual a gravata encontrava-se afrouxada, dando um ar bastante sexy, com o paletó desabotoado), o dorso das mãos também cravejados de pêlos, e uma bela calça sem pregas, que delineava perfeitamente o seu pau.
A conversa transcorreu e ele não parava de falar coisas que sequer faziam algum nexo para mim... Mas, eu só ali... Prestando atenção... nele! E num certo momento, eu nem mais sabia sobre o quê estávamos conversando, quando, de repente, sem mais nem menos, ele lança o "anzol", e eu me deixei ser fisgado: "Na verdade, eu prefiro mesmo é sair com homem! Os homens são incontestavelmente mais carinhosos", disse ele. "Eu nunca saí com um homem", comentei. "Tem vontade?", ele perguntou. "Não sei...", deixei no ar.
Então, ele me perguntou na maior cara-de-pau: "Quer experimentar me beijar?". "Eu?! Por que 'você' não experimenta me beijar?", repliquei. Na mesma hora, o cara se aproximou de mim e me deu um super beijo de língua! Com as mãos e braços ocupados, não consegui me esquivar... mas como ele beijava deliciosamente bem!... Quando encostou seus lábios no meu, senti um inexplicável e agradável arrepio na espinha, e na mesma hora senti meu pau dar sinal de vida...
Enquanto nos beijávamos, ele passou a mão em minha calça, abaixou o zíper e pegou com muita maestria o meu caralho de 15x8cm (olha... pequeno, mas cabeçudinho e grossinho!), e emendou o beijo em um fantástico boquete! Uau, e como ele sabia fazer! Passava a língua quente de leve na cabeça do pau para logo em seguida engolir inteirinho... Afinal, o tamanho facilitava...
Aquilo estava me deixando malucão, mas por outro lado, com muito receio, já que o local era razoavelmente perto de meu condomínio, e alguém poderia passar. "Vamos sair daqui", disse eu. Na mesma hora avistamos alguns 'trailers' (que durante o dia funcionam com vendas de conveniência), fechados, ao lado de um dos condomínios vizinhos, com razoáveis vãos entre um e outro. Dirigimo-nos para um deles (maior loucura!) e continuamos aquela brincadeira gostosa, escondidos da vista de qualquer pessoa que porventura passasse por ali.
Foi inacreditável. O coroa caiu de boca no meu pau rapidamente, e ficou brincando com ele direto por uns bons trinta minutos. Então, com as pastas já empilhadas no chão, disse a ele que era a minha vez. Abaixei sua calça e comecei a chupar seu pau, que era bem maior que o meu, mas não tão grosso. Tinha um cheirinho delicioso, e era bem limpinho, sequinho. Foi a minha segunda chupada na vida, e aquela pica era boa demais. Depois de mamar, bati uma punheta pra ele, e finalmente o coroa gozou bastante porra. "Ainda não terminou", disse ele.
Na mesma hora ele pegou uma camisinha no bolso de seu paletó, encapou com dificuldade o meu caralho e me pôs deitado ao chão. Acabou de tirar a calça, já arriada, deu uma cusparada na mão direita, esfregou-a em seu cu, veio por cima de mim, e sentou no meu pau, numa tacada só, soltando um gemido cheio de tesão.
Ficamos naquele vai e vem durante uns quarenta minutos, dando algumas paradinhas para descansar, de vez em quando, porém sem ele tirar o cu do meu pau. Nesses momentos ele ficava chupando a minha língua. Num dado instante, enquanto meu pau entrava e saía, ele me disse que já estava começando a sentir dores na borda de seu cu, por causa do longo tempo naquela posição, mas que eu não parasse porque queria gozar com o meu pau dentro dele.
Comecei a bater outra punheta para ele, e quando senti que ele ia gozar novamente iniciei um movimento violento naquela bunda peluda maravilhosa. Ele começou a gemer cada vez mais alto de tesão, e, pedindo mais e mais, gozou como nunca havia gozado antes por toda a minha barriga e meu peito peludinhos. Enquanto ele acabava de gozar, me deu um beijo demorado, até sua porra terminar de sair.
Incontinente, senti que também estava gozando, e inundei toda a camisinha com o meu esperma. Depois disso, o coroa se levantou e se vestiu mais rápido que eu. Enquanto eu me arrumava, trocamos algumas outras palavras; e ao ver que eu estava recomposto, pegou sua bíblia que estava sobre minhas pastas, despediu-se, sem nem dizer seu nome, e saiu andando rumo à avenida que oferecia mais linhas de ônibus... Até hoje, não o vi mais...
Depois da primeira experiência homossexual que eu tive fiquei atrás de outras; porém, como não sei cantar homem, o que me dificulta bastante, pois somado à minha natural timidez, fico que meio imobilizado só de pensar em tentar iniciar alguma abordagem (o que não quer dizer que não aprecie "ser abordado", ou seja, por enquanto, até que eu me sinta "seguro" o suficiente para tais investidas, prefiro que a outra pessoa tome a iniciativa).
Bem, deixando a vida me levar, como diz a canção, há poucos dias tive que levar meu carro para fazer a revisão, e por isso, tive de me servir do absurdo e obsoleto sistema de transporte de ônibus e micro-ônibus, aqui da municipalidade. E, para variar, o local onde resido não é bem servido pelas linhas existentes, o que me obriga, de quando em vez, caminhar de um ponto de ônibus para outro, na mesma calçada, para dar continuidade ao meu rumo. Até aí, nada de novo...
Porém, recebi um telefonema da concessionária, já quase no final de meu expediente, dizendo que meu carro só ficaria pronto à tarde do dia seguinte, pois a mesma não possuía em estoque algumas peças que necessitavam ser trocadas. Fiquei extremamente puto, pois como era sexta-feira eu tinha que levar várias pastas lotadas de documentos para casa, para terminar a montagem de um processo que tinha que ser protocolado até segunda-feira, ao meio-dia.
Dado ao adiantado das horas resolvi esticar um pouco mais o meu tempo na empresa, naquele dia, a fim de que não pegasse justamente o horário de "rush", com aquelas benditas pastas. Porém, como estava muito concentrado com o trabalho, não notei os toques do relógio, e quando dei por mim, já eram 22h!
Apressadamente empilhei minhas tralhas, e saí correndo, carregando três pastas em cada braço... Nem preciso dizer as intempéries no caminho! Para piorar a situação, o número de ônibus que circulavam naquele horário tinha sido reduzido, aumentando significativamente meu tempo de espera nos respectivos pontos. E, para tentar recuperar o tempo perdido, acabei por tomar três conduções de linhas diferentes. Mesmo assim, desci numa avenida um tanto quanto distante de meu prédio, cujo percurso tive de fazer a pé. Era uma noite bastante fria, e acho que por causa disso as ruas encontravam-se praticamente desertas.
Um pouco mais adiante vi um senhor alto, grisalho, magro, vestido de terno e gravata, que aparentava ter no máximo 50 anos. Caminhava assobiando em minha direção, e quando me aproximei dele, pude notificar que era um coroa muito bonito. Na mão direita, uma bíblia, e na esquerda, uma reluzente aliança no dedo anelar... Apesar disso tudo, tive a nítida impressão que ele estava levemente bêbado.
Quando passei por ele, deu-me uma senhora encarada! Continuei meu caminho, e depois de mais ou menos cinco ou seis passos ouço aquele belo espécime masculino me chamar. Parei e aguardei que ele chegasse até mim. "Sabe como faço pra chegar no centro?", perguntou, meio aéreo. "Aqui passam ônibus, mas demoram bastante. Nesse horário, então, acho que só deve ter um cobrindo a linha", respondi.
O homem começou a puxar assunto sobre coisas que não tinham nada a ver... Nem me lembro o que dizia, estava mais é prestando atenção em seu corpo: mais ou menos 1.90m, corpo d-e-l-i-c-i-o-s-o, peito excessivamente peludo (pude ver, pois tufos de cabelo sobressaíam por entre as golas da camisa, na qual a gravata encontrava-se afrouxada, dando um ar bastante sexy, com o paletó desabotoado), o dorso das mãos também cravejados de pêlos, e uma bela calça sem pregas, que delineava perfeitamente o seu pau.
A conversa transcorreu e ele não parava de falar coisas que sequer faziam algum nexo para mim... Mas, eu só ali... Prestando atenção... nele! E num certo momento, eu nem mais sabia sobre o quê estávamos conversando, quando, de repente, sem mais nem menos, ele lança o "anzol", e eu me deixei ser fisgado: "Na verdade, eu prefiro mesmo é sair com homem! Os homens são incontestavelmente mais carinhosos", disse ele. "Eu nunca saí com um homem", comentei. "Tem vontade?", ele perguntou. "Não sei...", deixei no ar.
Então, ele me perguntou na maior cara-de-pau: "Quer experimentar me beijar?". "Eu?! Por que 'você' não experimenta me beijar?", repliquei. Na mesma hora, o cara se aproximou de mim e me deu um super beijo de língua! Com as mãos e braços ocupados, não consegui me esquivar... mas como ele beijava deliciosamente bem!... Quando encostou seus lábios no meu, senti um inexplicável e agradável arrepio na espinha, e na mesma hora senti meu pau dar sinal de vida...
Enquanto nos beijávamos, ele passou a mão em minha calça, abaixou o zíper e pegou com muita maestria o meu caralho de 15x8cm (olha... pequeno, mas cabeçudinho e grossinho!), e emendou o beijo em um fantástico boquete! Uau, e como ele sabia fazer! Passava a língua quente de leve na cabeça do pau para logo em seguida engolir inteirinho... Afinal, o tamanho facilitava...
Aquilo estava me deixando malucão, mas por outro lado, com muito receio, já que o local era razoavelmente perto de meu condomínio, e alguém poderia passar. "Vamos sair daqui", disse eu. Na mesma hora avistamos alguns 'trailers' (que durante o dia funcionam com vendas de conveniência), fechados, ao lado de um dos condomínios vizinhos, com razoáveis vãos entre um e outro. Dirigimo-nos para um deles (maior loucura!) e continuamos aquela brincadeira gostosa, escondidos da vista de qualquer pessoa que porventura passasse por ali.
Foi inacreditável. O coroa caiu de boca no meu pau rapidamente, e ficou brincando com ele direto por uns bons trinta minutos. Então, com as pastas já empilhadas no chão, disse a ele que era a minha vez. Abaixei sua calça e comecei a chupar seu pau, que era bem maior que o meu, mas não tão grosso. Tinha um cheirinho delicioso, e era bem limpinho, sequinho. Foi a minha segunda chupada na vida, e aquela pica era boa demais. Depois de mamar, bati uma punheta pra ele, e finalmente o coroa gozou bastante porra. "Ainda não terminou", disse ele.
Na mesma hora ele pegou uma camisinha no bolso de seu paletó, encapou com dificuldade o meu caralho e me pôs deitado ao chão. Acabou de tirar a calça, já arriada, deu uma cusparada na mão direita, esfregou-a em seu cu, veio por cima de mim, e sentou no meu pau, numa tacada só, soltando um gemido cheio de tesão.
Ficamos naquele vai e vem durante uns quarenta minutos, dando algumas paradinhas para descansar, de vez em quando, porém sem ele tirar o cu do meu pau. Nesses momentos ele ficava chupando a minha língua. Num dado instante, enquanto meu pau entrava e saía, ele me disse que já estava começando a sentir dores na borda de seu cu, por causa do longo tempo naquela posição, mas que eu não parasse porque queria gozar com o meu pau dentro dele.
Comecei a bater outra punheta para ele, e quando senti que ele ia gozar novamente iniciei um movimento violento naquela bunda peluda maravilhosa. Ele começou a gemer cada vez mais alto de tesão, e, pedindo mais e mais, gozou como nunca havia gozado antes por toda a minha barriga e meu peito peludinhos. Enquanto ele acabava de gozar, me deu um beijo demorado, até sua porra terminar de sair.
Incontinente, senti que também estava gozando, e inundei toda a camisinha com o meu esperma. Depois disso, o coroa se levantou e se vestiu mais rápido que eu. Enquanto eu me arrumava, trocamos algumas outras palavras; e ao ver que eu estava recomposto, pegou sua bíblia que estava sobre minhas pastas, despediu-se, sem nem dizer seu nome, e saiu andando rumo à avenida que oferecia mais linhas de ônibus... Até hoje, não o vi mais...
Autor: Marcelo.
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