A Viagem
Estava eu viajando para São Paulo. Durante a semana, meia-noite saía o ônibus para chegar ao destino às 6h da manhã. Poucos passageiros e aquele movimento habitual de policiais militares que sempre pegam carona. Eram três policiais e um, assim que entrou, ficou logo nos bancos lá da frente. Os outros dois se dirigiram para o fundo. Do meio para o fim não tinha mais ninguém além de mim.
Na medida que se aproximavam, eu os olhava de soslaio imaginando se poderia acontecer alguma coisa. Mas não tinha nada que pudesse denunciar minha vontade. Não sou afeminado e não dou na pinta. Sou alto, 1,87 m de altura, 88kg, cabelo e olhos castanhos, nem solteiro nem casado: enrolado, tenho 48 anos. Corpo em forma e me considero um cara simples, normal. Não tinha nenhuma intenção de me insinuar nem de provocar nada... se acontecesse... ótimo!
No início da viagem, tudo ocorreu tranqüilo. Alguns minutos, ainda se acomodando, as luzes de leitura ainda acesas... e logo a escuridão. Mas nenhum sinal. Percebi que não iria rolar nada e preferi, então, aproveitar para dormir. E assim foi.
Depois de algumas horas, a parada no posto e com a luz externa nos movimentávamos dentro do ônibus. Muitos estavam dormindo e até roncando. Dormiam também os policiais. Aproveitei para descer e ir ao banheiro e tomar uma água, coisa do gênero. Quando ainda no banheiro, vi um dos policiais que estavam no ônibus. Era o que estava sentado do lado da minha poltrona. Estava ali num dos boxes e saía ajeitando seu volume depois de ter urinado. Também foi só isso. Nenhum olhar, nenhum sinal. Também no bar, estávamos em posição estratégica de visão, mais nada!
Já era momento de voltar para o ônibus e eu já decididamente não esperava mais nada. Era dormir e esperar chegar a São Paulo. Ônibus andando, e aquela olhada de leve. Olhar não faz mal. E o guarda estava se ajeitando, parecendo que ia dormir. Deu uma ajeitada no saco, esticou um pouco as pernas e parecia que estava aumentando o volume. Eu já comecei a me animar e acreditar. Mas a iniciativa não tinha como tomá-la. Quando de repente ele abre os olhos, e pergunta se eu topo. Me assustei com aquele repente e perguntei: "topo o quê?". E ele me responde: "o que você está vendo e desejando desde o começo da viagem".
Fiquei desconcertado um pouco, mas ele abriu um sorriso e me disse: "fica tranqüilo, só nós dois aqui e eu curto que me chupem". Fiz um sinal para o outro policial, que estava bem atrás de nós, que neste momento, roncava sonoramente, e ele dizendo: "Está vendo? Este aí agora só amanhã, quando estivermos na Rodoviária. E então? Quer?".
Ainda relutei um pouco, mas não resisti quando ele tirou tudo para fora e vi um instrumento majestoso: não sei dizer quantos centímetros, mas era relativamente grande. Calculando pelo meu, devia ter uns 18cm, só que mais grosso que o meu. Trazia uma aliança no dedo esquerdo que me mostrou, até com um certo ar de provocação: "por favor, faz um pouco o que minha mulher nunca me fez!". Passei para a poltrona ao lado e caí de boca, mesmo.
Chupei com gosto o que era gostoso. Cheiro bom de homem, limpo, mas com suor de macho. Extremamente duro. E eu ali naquele movimento de vai-e-vem e ele quase me varando a garganta, forçando minha cabeça como se estivesse comendo uma buceta.
Não sei quanto tempo foi isso, talvez 15 ou 20 minutos. Não sei. Sei que em determinado momento, sinto ele comprimir mais ainda com as mãos a minha cabeça, segurando firme e num repente, aquele jato de porra quente que dado o jeito que nós estávamos, não tive como não engolir. Mas não me arrependi. Um gosto bom, sem cheiro muito forte. Apenas cheiro de homem.
Ainda um pouco com aquele cacete "à minha disposição", aproveitei para beijar, cheirar, lamber e sentir o resultado daquele gozada masculina. Aquele descanso de quem muito se esforçou. Tínhamos só que nos ajeitar, nos limpar. Assim o fizemos e me levantei para voltar ao meu lugar, feliz da vida e satisfeito com o que tinha acontecido. Olhei para um lado e para o outro e tudo estava sossegado. Ledo engano. Senti uma voz que me chamava. Era o policial que parecia que estava dormindo, no banco atrás de nós. "E eu? Vou ficar na vontade? Vocês dois no bem bom e eu no seco?" Não sei se me assustei mais desta vez ou quando o primeiro guarda me chamou. Realmente, não esperava e nem imaginava que ele estivesse assistindo tudo à camarote. "Pode vir aqui que eu já estou pronto".
Vi que não tinha como resistir. Tudo o que menos eu queria era aprontar um escândalo. Mas isso não seria problema. Passado o primeiro impacto, fui até ele e ele já estava de pinto duro e de calças abaixadas. "Pode começar". E eu me abaixei e comecei a mamar naquele cacete. De início não parecia tão gostoso quanto o outro, mas foi só impressão. A cada chupada, aquele cacete endurecia mais e mais. Até mais do que o outro. Era bom demais. "Está gostando?", ele perguntou. "Muito", respondi. "Então você vai ver o quanto pode ficar melhor".
Dizendo assim, ele se levantou da poltrona, me virou, colocando-me de quatro e dando uma cusparada no cacete, procurava a porta do meu cu. Até nesse dia, era um cuzinho quase virgem. Quase porque a última vez que eu dei foi ainda em tempo de faculdade. E naquela hora, o policial não quis nem saber. Enfiou de uma única vez. A dor foi inevitável. Mas, talvez já prevendo isso, ele já tinha me tampado a boca para que não gritasse ou, se gritasse, o grito ficasse abafado.
Depois desta primeira estocada, ele parou, deixando aquela tora dentro de mim. E aos poucos a dor foi passando e ele foi aumentando o movimento. Metia com gosto e metia gostoso. Eu já não sentia mais dor. Era só prazer. O outro policial, vendo aquilo, se aproximou e tirou sua rola me oferecendo pra chupar. Aí, foi só alegria. Os dois num movimento frenético de meteção, começaram a se beijar e eu a me punhetar, enquanto um me comia e o outro eu mamava.
Não demorou muito e gozamos os três. Nem precisa dizer que foi bom. Gozamos muito. Eles gozaram em mim. E eu tive que me limpar quase todo. Ainda bem que eu tinha uma toalhinha básica de reserva. Era tanta porra que a toalha a deixei "escondida" entre as poltronas.
E a viagem terminou. Quem são? Não sei. E até melhor assim. Mais conveniente para todos nós.
Na medida que se aproximavam, eu os olhava de soslaio imaginando se poderia acontecer alguma coisa. Mas não tinha nada que pudesse denunciar minha vontade. Não sou afeminado e não dou na pinta. Sou alto, 1,87 m de altura, 88kg, cabelo e olhos castanhos, nem solteiro nem casado: enrolado, tenho 48 anos. Corpo em forma e me considero um cara simples, normal. Não tinha nenhuma intenção de me insinuar nem de provocar nada... se acontecesse... ótimo!
No início da viagem, tudo ocorreu tranqüilo. Alguns minutos, ainda se acomodando, as luzes de leitura ainda acesas... e logo a escuridão. Mas nenhum sinal. Percebi que não iria rolar nada e preferi, então, aproveitar para dormir. E assim foi.
Depois de algumas horas, a parada no posto e com a luz externa nos movimentávamos dentro do ônibus. Muitos estavam dormindo e até roncando. Dormiam também os policiais. Aproveitei para descer e ir ao banheiro e tomar uma água, coisa do gênero. Quando ainda no banheiro, vi um dos policiais que estavam no ônibus. Era o que estava sentado do lado da minha poltrona. Estava ali num dos boxes e saía ajeitando seu volume depois de ter urinado. Também foi só isso. Nenhum olhar, nenhum sinal. Também no bar, estávamos em posição estratégica de visão, mais nada!
Já era momento de voltar para o ônibus e eu já decididamente não esperava mais nada. Era dormir e esperar chegar a São Paulo. Ônibus andando, e aquela olhada de leve. Olhar não faz mal. E o guarda estava se ajeitando, parecendo que ia dormir. Deu uma ajeitada no saco, esticou um pouco as pernas e parecia que estava aumentando o volume. Eu já comecei a me animar e acreditar. Mas a iniciativa não tinha como tomá-la. Quando de repente ele abre os olhos, e pergunta se eu topo. Me assustei com aquele repente e perguntei: "topo o quê?". E ele me responde: "o que você está vendo e desejando desde o começo da viagem".
Fiquei desconcertado um pouco, mas ele abriu um sorriso e me disse: "fica tranqüilo, só nós dois aqui e eu curto que me chupem". Fiz um sinal para o outro policial, que estava bem atrás de nós, que neste momento, roncava sonoramente, e ele dizendo: "Está vendo? Este aí agora só amanhã, quando estivermos na Rodoviária. E então? Quer?".
Ainda relutei um pouco, mas não resisti quando ele tirou tudo para fora e vi um instrumento majestoso: não sei dizer quantos centímetros, mas era relativamente grande. Calculando pelo meu, devia ter uns 18cm, só que mais grosso que o meu. Trazia uma aliança no dedo esquerdo que me mostrou, até com um certo ar de provocação: "por favor, faz um pouco o que minha mulher nunca me fez!". Passei para a poltrona ao lado e caí de boca, mesmo.
Chupei com gosto o que era gostoso. Cheiro bom de homem, limpo, mas com suor de macho. Extremamente duro. E eu ali naquele movimento de vai-e-vem e ele quase me varando a garganta, forçando minha cabeça como se estivesse comendo uma buceta.
Não sei quanto tempo foi isso, talvez 15 ou 20 minutos. Não sei. Sei que em determinado momento, sinto ele comprimir mais ainda com as mãos a minha cabeça, segurando firme e num repente, aquele jato de porra quente que dado o jeito que nós estávamos, não tive como não engolir. Mas não me arrependi. Um gosto bom, sem cheiro muito forte. Apenas cheiro de homem.
Ainda um pouco com aquele cacete "à minha disposição", aproveitei para beijar, cheirar, lamber e sentir o resultado daquele gozada masculina. Aquele descanso de quem muito se esforçou. Tínhamos só que nos ajeitar, nos limpar. Assim o fizemos e me levantei para voltar ao meu lugar, feliz da vida e satisfeito com o que tinha acontecido. Olhei para um lado e para o outro e tudo estava sossegado. Ledo engano. Senti uma voz que me chamava. Era o policial que parecia que estava dormindo, no banco atrás de nós. "E eu? Vou ficar na vontade? Vocês dois no bem bom e eu no seco?" Não sei se me assustei mais desta vez ou quando o primeiro guarda me chamou. Realmente, não esperava e nem imaginava que ele estivesse assistindo tudo à camarote. "Pode vir aqui que eu já estou pronto".
Vi que não tinha como resistir. Tudo o que menos eu queria era aprontar um escândalo. Mas isso não seria problema. Passado o primeiro impacto, fui até ele e ele já estava de pinto duro e de calças abaixadas. "Pode começar". E eu me abaixei e comecei a mamar naquele cacete. De início não parecia tão gostoso quanto o outro, mas foi só impressão. A cada chupada, aquele cacete endurecia mais e mais. Até mais do que o outro. Era bom demais. "Está gostando?", ele perguntou. "Muito", respondi. "Então você vai ver o quanto pode ficar melhor".
Dizendo assim, ele se levantou da poltrona, me virou, colocando-me de quatro e dando uma cusparada no cacete, procurava a porta do meu cu. Até nesse dia, era um cuzinho quase virgem. Quase porque a última vez que eu dei foi ainda em tempo de faculdade. E naquela hora, o policial não quis nem saber. Enfiou de uma única vez. A dor foi inevitável. Mas, talvez já prevendo isso, ele já tinha me tampado a boca para que não gritasse ou, se gritasse, o grito ficasse abafado.
Depois desta primeira estocada, ele parou, deixando aquela tora dentro de mim. E aos poucos a dor foi passando e ele foi aumentando o movimento. Metia com gosto e metia gostoso. Eu já não sentia mais dor. Era só prazer. O outro policial, vendo aquilo, se aproximou e tirou sua rola me oferecendo pra chupar. Aí, foi só alegria. Os dois num movimento frenético de meteção, começaram a se beijar e eu a me punhetar, enquanto um me comia e o outro eu mamava.
Não demorou muito e gozamos os três. Nem precisa dizer que foi bom. Gozamos muito. Eles gozaram em mim. E eu tive que me limpar quase todo. Ainda bem que eu tinha uma toalhinha básica de reserva. Era tanta porra que a toalha a deixei "escondida" entre as poltronas.
E a viagem terminou. Quem são? Não sei. E até melhor assim. Mais conveniente para todos nós.
Autor: Marcelo.
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