Um Putinho sem Dono
Deixa eu me apresentar.... sou branco, 37 anos, peludinho, 1,80m, 86kg, 18cm de rola, não sou afeminado e nem gosto... Sou macho pra caralho e meus amigos nem desconfiam de que eu gosto mesmo é de rola....
Pois bem, estava eu indo de carro para um sitio de um amigo meu, quando cruzo com um jovem rapaz de corpo lisinho do jeito que eu gosto, seus 26 anos, moreno claro, barriga de tanquinho, pernas grossas e quase sem pelos pelo corpo. Passo por ele naquela estradinha de barro e areia e fico olhando pra ele, paro e mantenho o meu olhar para o meu desejo de consumo, sua pica. Ele continua andando, passa do carro e uns 100 metros a frente pára e senta no chão olhando pra frente - depois descobri que ele estava olhando para um campo de futebol e que aguardava a vez de jogar - de vez em quando ele virava o rosto para o carro estacionado do seu lado direito, isso a 100 metros e eu de longe balbuciava apenas as sílabas da palavra pica, bem lentamente para ele poder ler o labial - eu estava já há alguns dias sem fazer sexo e estava pra ficar doido mesmo. Tô doido, tô doido, tô doido.... (rsrsr)
Depois de um tempinho ele se levanta e vem em minha direção coçando o saco e eu com muito tesão, já sacando que ele também tava afim, lhe proponho irmos para debaixo de uma árvore próxima dali. Ele olha para os lados e prontamente me oferece a sua própria casa, que estava há uns 300 metros do local - diz que sua esposa havia viajado e entra no carro rapidamente pra ninguém notar.
Sigo com ele os 300 metros e paro em frente a uma casinha simples, de chão de cimento e 4 cômodos, sem forro, sem laje, mas toda arrumadinha. Lá eu estava com aquele nordestino gostosinho, lisinho, magrinho, panturrilha trabalhada, braços musculosos e com sua barriga de tanquinho.
Em casa, ele vai até um quarto onde havia um beliche e tira toda sua roupa e em menos de um segundo eu fico nu na frente daquele macho e me esfrego naquele corpo, vou lambendo e mordendo seus peitinhos e ele vai a loucura, desço a língua pelo seu umbigo, sinto os gominhos de sua barriga, passo a mão, aliso e sigo a caminho do meu objeto de desejo: sua pica dura, ... já de joelhos na frente daquele macho, faço um boquete alucinante: passo a língua pela cabecinha, sugo, chupo rápido, lento, envolvo a pica com minha língua, me lambuzo, me desnorteio com aquela pica na boca. - Ele não tem uma pica muito grande, devia ter uns 16 cm, nem muito fina, nem muito grossa, mas era impressionante, não baixava nunca. Depois de chupar uns 10 minutos, olho pra ele com cara de safado e pergunto se tá gostoso e se ele queria me comer, ele pede uma camisinha e eu encapo a benga duríssima com a boca mesmo.
Na seqüência foram momentos de extremo prazer. Peguei meu gel e me lambuzei o rabo. Ele não perdeu tempo, foi enfiando e enfiando, e eu sentindo cada centímetro a me penetrar, sem dor nenhuma, até que senti seus pentelhos encostarem na minha bunda, ele sabe meter...num vai e vem frenético ele goza a primeira vez, levanta, vai até a sala e volta carregando uma poltrona para me dar mais apoio - eu tava apoiado na parede, ele me fudia de pé mesmo - agora é que eu com apoio ia ficar com o rabinho bem exposto pra ele.
Tiro a primeira camisinha e como a benga não amolece, coloco outra novamente com a boca e ele mete gostoso de novo. Era só prazer, ele metia com força, fazia movimentos, girava e se empinava todo na minha bunda e eu apoiado naquela poltrona de bunda pra cima... virava pra trás e dizia... mete, mete meu safado, mete meu homem, mete meu gostoso, empurra tudo, mete tudo, me faz sua putinha, me chama de viadinho, vai! Diz que eu sou viado! Diz!!!!. Ele repete o que peço para ele falar e não agüentando as minhas provocações goza de novo e novamente o pau não baixa.
Eita que loucura!, troco de novo a camisinha e ele me diz, puxa cara, já gozei duas vezes, preciso voltar pro jogo, meus colegas estão esperando.... Encapo a terceira camisinha e meto minha bunda naquela pica dura que não descia de jeito nenhum. Já duas gozadas e pau em riste,.....rebolo, rebolo e ele me diz: tô todo suado cara, vamos embora logo que você não vai gozar não.
Paro, tiro a camisinha e fico apertando aquele corpo, aquela pica, batendo uma até gozar naquele chão de cimento onde já se debruçavam as 3 camisinhas. Nesse roça-roça, aproveito para passar a mão naquela bundinha lisa dele enquanto batia aquela punhetinha e ele deixando... Peço para beijar na boca e ele diz que só no rosto, que nunca beijou um homem na boca..., eu entendo e aproveito pra me esfregar ainda mais naquele corpo suado - me roço mesmo, ele até diz: puxa cara cê tem um pau grosso e maior que o meu, eu sorrio e dou um beijo na benga ainda dura.
Ele vai ao banheiro, passa uma água no corpo e sai com aquela pica ainda em riste e limpinha... Me abaixo novamente e mais uma chupada gostosa. Ele me repreende e diz: - vumbora que já deve tá na minha hora de jogar.
Saímos de sua casa e rumamos no meu carro para onde eu o havia encontrado. Foi aí que percebi que ele havia mesmo parado em frente a um campo de futebol. Ele ainda me perguntou se o pessoal dali do sítio já me conhecia, se sabia que eu era viado, eu disse que não e ele ficou tranqüilo. Soltou do carro e foi correndo para sua turma que já estava em campo.
Eu fui pra casa, todo ardido, bem fudido e bem satisfeito, como uma putinha sem dono.
Tomei um banho e deitei na cama para sonhar sobre toda a loucura que havia acabado de acontecer. Tava feliz, farto de pica. Meu cuzinho tinha provocado duas gozadas de um macho nordestino de pau em riste.
Contatos pelo e-mail abaixo.
Pois bem, estava eu indo de carro para um sitio de um amigo meu, quando cruzo com um jovem rapaz de corpo lisinho do jeito que eu gosto, seus 26 anos, moreno claro, barriga de tanquinho, pernas grossas e quase sem pelos pelo corpo. Passo por ele naquela estradinha de barro e areia e fico olhando pra ele, paro e mantenho o meu olhar para o meu desejo de consumo, sua pica. Ele continua andando, passa do carro e uns 100 metros a frente pára e senta no chão olhando pra frente - depois descobri que ele estava olhando para um campo de futebol e que aguardava a vez de jogar - de vez em quando ele virava o rosto para o carro estacionado do seu lado direito, isso a 100 metros e eu de longe balbuciava apenas as sílabas da palavra pica, bem lentamente para ele poder ler o labial - eu estava já há alguns dias sem fazer sexo e estava pra ficar doido mesmo. Tô doido, tô doido, tô doido.... (rsrsr)
Depois de um tempinho ele se levanta e vem em minha direção coçando o saco e eu com muito tesão, já sacando que ele também tava afim, lhe proponho irmos para debaixo de uma árvore próxima dali. Ele olha para os lados e prontamente me oferece a sua própria casa, que estava há uns 300 metros do local - diz que sua esposa havia viajado e entra no carro rapidamente pra ninguém notar.
Sigo com ele os 300 metros e paro em frente a uma casinha simples, de chão de cimento e 4 cômodos, sem forro, sem laje, mas toda arrumadinha. Lá eu estava com aquele nordestino gostosinho, lisinho, magrinho, panturrilha trabalhada, braços musculosos e com sua barriga de tanquinho.
Em casa, ele vai até um quarto onde havia um beliche e tira toda sua roupa e em menos de um segundo eu fico nu na frente daquele macho e me esfrego naquele corpo, vou lambendo e mordendo seus peitinhos e ele vai a loucura, desço a língua pelo seu umbigo, sinto os gominhos de sua barriga, passo a mão, aliso e sigo a caminho do meu objeto de desejo: sua pica dura, ... já de joelhos na frente daquele macho, faço um boquete alucinante: passo a língua pela cabecinha, sugo, chupo rápido, lento, envolvo a pica com minha língua, me lambuzo, me desnorteio com aquela pica na boca. - Ele não tem uma pica muito grande, devia ter uns 16 cm, nem muito fina, nem muito grossa, mas era impressionante, não baixava nunca. Depois de chupar uns 10 minutos, olho pra ele com cara de safado e pergunto se tá gostoso e se ele queria me comer, ele pede uma camisinha e eu encapo a benga duríssima com a boca mesmo.
Na seqüência foram momentos de extremo prazer. Peguei meu gel e me lambuzei o rabo. Ele não perdeu tempo, foi enfiando e enfiando, e eu sentindo cada centímetro a me penetrar, sem dor nenhuma, até que senti seus pentelhos encostarem na minha bunda, ele sabe meter...num vai e vem frenético ele goza a primeira vez, levanta, vai até a sala e volta carregando uma poltrona para me dar mais apoio - eu tava apoiado na parede, ele me fudia de pé mesmo - agora é que eu com apoio ia ficar com o rabinho bem exposto pra ele.
Tiro a primeira camisinha e como a benga não amolece, coloco outra novamente com a boca e ele mete gostoso de novo. Era só prazer, ele metia com força, fazia movimentos, girava e se empinava todo na minha bunda e eu apoiado naquela poltrona de bunda pra cima... virava pra trás e dizia... mete, mete meu safado, mete meu homem, mete meu gostoso, empurra tudo, mete tudo, me faz sua putinha, me chama de viadinho, vai! Diz que eu sou viado! Diz!!!!. Ele repete o que peço para ele falar e não agüentando as minhas provocações goza de novo e novamente o pau não baixa.
Eita que loucura!, troco de novo a camisinha e ele me diz, puxa cara, já gozei duas vezes, preciso voltar pro jogo, meus colegas estão esperando.... Encapo a terceira camisinha e meto minha bunda naquela pica dura que não descia de jeito nenhum. Já duas gozadas e pau em riste,.....rebolo, rebolo e ele me diz: tô todo suado cara, vamos embora logo que você não vai gozar não.
Paro, tiro a camisinha e fico apertando aquele corpo, aquela pica, batendo uma até gozar naquele chão de cimento onde já se debruçavam as 3 camisinhas. Nesse roça-roça, aproveito para passar a mão naquela bundinha lisa dele enquanto batia aquela punhetinha e ele deixando... Peço para beijar na boca e ele diz que só no rosto, que nunca beijou um homem na boca..., eu entendo e aproveito pra me esfregar ainda mais naquele corpo suado - me roço mesmo, ele até diz: puxa cara cê tem um pau grosso e maior que o meu, eu sorrio e dou um beijo na benga ainda dura.
Ele vai ao banheiro, passa uma água no corpo e sai com aquela pica ainda em riste e limpinha... Me abaixo novamente e mais uma chupada gostosa. Ele me repreende e diz: - vumbora que já deve tá na minha hora de jogar.
Saímos de sua casa e rumamos no meu carro para onde eu o havia encontrado. Foi aí que percebi que ele havia mesmo parado em frente a um campo de futebol. Ele ainda me perguntou se o pessoal dali do sítio já me conhecia, se sabia que eu era viado, eu disse que não e ele ficou tranqüilo. Soltou do carro e foi correndo para sua turma que já estava em campo.
Eu fui pra casa, todo ardido, bem fudido e bem satisfeito, como uma putinha sem dono.
Tomei um banho e deitei na cama para sonhar sobre toda a loucura que havia acabado de acontecer. Tava feliz, farto de pica. Meu cuzinho tinha provocado duas gozadas de um macho nordestino de pau em riste.
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Autor: Parceiro2007.
Contatos - parceiro2007@hotmail.com
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