S & F - Início - I
Vou referir-me nesse conto como Sergio, tenho 31 anos, paulista, casado, trabalho na região da Baixada Santista (litoral sul de São Paulo), trabalho na baixada, mas moro em São Paulo.
Tenho 1,78 de altura, 75 kg, corpo bem definido (causa de oito anos de malhação e muito trabalho), cabelos pretos , olhos verdes que são o que mais chamam atenção em mim, não só pela cor, mas porque segundo dizem são muito expressivos.
Nunca havia tido nenhum tipo de atração por outro homem, nem quando garoto, e muito menos agora que já sou casado e com uma vida relativamente boa, mas essa situação mudou a mais ou menos 3 anos.
A história que vou contar se passa em meados de janeiro de 2004.
Como natural da minha rotina de trabalho eu faço o trajeto "Baixada-São Paulo" apenas duas vezes por semana (venho na quarta-feira e volto na quinta-feira de manha, venho no sábado e volto na segunda-feira de manha), no tempo que não estou em casa, eu durmo numa espécie de pensão paga pela empresa para os funcionários que trabalham longe.
Trabalhando na empresa a mais de quatro anos, já não me importava mais nas horas que passo no carro durante as viagens, mais confesso que me fazia muita falta alguém para conversar durante o trajeto.
Chegando a empresa, fui direto a minha sala, pegar alguns papeis com relação a algumas encomendas que deveriam chegar logo à tarde. Peguei e fui entregar ao funcionário que seria responsável pelo recebimento da encomenda. Logo percebi que o funcionário era novo, porque todos os funcionários com o mesmo nome que eu conhecia me disseram que não estavam responsáveis pela entrega. Depois do sexto funcionário que eu consultei me disseram que o funcionário estava atrasado, logo fiquei furioso, como podia um funcionário novo, com uma responsabilidade dessas e conseguir chegar atrasado logo na primeira semana. Depois de mais uns 20 minutos, fui informado que o tal Fabio havia chegado à empresa, fui diretamente a ele para poder resolver tudo, a caminho dele fui imaginando o que iria dizer para ele, me disseram que ele estava colocando uniforme da empresa, fiquei esperando do lado de fora do vestiário enquanto dava algumas ordens a outros funcionários até que me disseram que ele estava saindo, olhei em direção ao vestiário, olhei-o saindo e terminando de baixar a camisa, mesmo sem querer reparei o físico que se escondia por baixo daquele uniforme, um abdômen quase tanquinho, quando reparei ele estava me olhando, fui em sua direção e mandei-o vir até a minha sala já que eu já havia arranjado outra pessoa para receber o carregamento em seu lugar, ele me seguiu calado. Chegando a minha sala mandei-o sentar em uma das cadeiras, calmamente ele se dirigiu e sentou-se bem a minha frente, fui logo o advertindo sobre o que achávamos sobre faltas e atrasos de funcionários na empresa. Ele ouviu tudo prestando muita atenção a cada palavra sem tirar os olhos dos meus, com um ar de serenidade que chegava a me incomodar, como se tudo que eu tivesse falando a ele estivesse entrando por um ouvido e saído pelo outro, quando terminei o que tinha a dizer disse que poderia voltar ao trabalho, ele saiu da sala e foi ajudar a descarregar a encomenda.
Apesar de ter ficado furioso com o cara no primeiro momento, sem saber ao certo o porque no momento, passei o resto do dia tentando te-lo sempre á minha vista, com desculpa de querer supervisionar o serviço do cara. Vi-o descarregar as caixas dos caminhões, leva-las ao depósito, almoçar, e tudo o que ele fez naquele dia. Quando estava no fim do seu expediente vi-o pegar uma moto e provavelmente ir para o dormitório que ficava um pouco distante da empresa, fiz o mesmo porque também mesmo ainda tendo algumas coisas pequenas pra resolver já havia acabado meu horário de trabalho.
Peguei meu carro e fui em direção ao dormitório, chegando ao estacionamento percebi que a moto dele não estava estacionada lá, fiquei uns minutos no carro, pensando comigo mesmo, resolvi que simplesmente iria tirar ele da cabeça, e pensar em outras coisas, fui para o meu quarto, e dormi sussegadamente.
Na manha seguinte logo que cheguei à empresa vi que ele já havia chegado porque logo na entrada avistei sua moto estacionada, em direção a minha sala avistei-o a conversar com outros dois funcionários, a passar por perto fingi conferir uns materiais que estavam numa estante, captei apenas alguns fragmentos da conversa:
Fabio: a discussão foi feia, terminamos tudo, e agora por isso vou ter que ir morar com um colega meu lá na capital, e vou precisar dormir junto com vocês naquele dormitório da empresa, e sem contar que não sei como vou fazer para ir pra São Paulo, afinal aquela moto e do irmão dela e por isso vou ter que devolver, pois tinha apenas pegado emprestado.
Com receio de que percebessem que eu estava ouvindo a conversa, me afastei e fui diretamente a minha sala.
O dia todo não consegui tirar aquela conversa da cabeça, era por isso então que ele não havia dormido junto com os outros funcionários, havia passado a noite a discutir com a namorada e agora iria ter que arranjar alguma forma de ir e voltar pra São Paulo já que não teria mais a moto pra si, quase que sem querer a primeira coisa que imaginei foi arranjar alguma forma dele ir e voltar comigo no meu carro. Mais logo depois fiquei intrigado, por quê? Por que aquele simples funcionário estaria me deixando assim, se ao menos fosse uma mulher, mas um homem que eu nem conheço direito, nunca havia me acontecido.
Apesar de nunca ter tido qualquer tipo de relacionamento homossexual sempre tive uma cabeça muito aberta sobre esses assuntos, nunca tive nenhum tipo de preconceito, fiquei muito intrigado quanto a isso, nunca havia sentido isso por nenhum outro homem, por que logo agora? Resolvi apenas deixar o tempo passar e ver o que iria acontecer só que as coisas não foram bem como eu pensava, a cada dia me desconcentrava mais do trabalho, principalmente ao vê-lo andando pela oficina, com um macacão bem justo que definia muito bem os contornos do seu corpo, e aquilo foi me deixando cada vez mais louco, fui tentando a cada dia me aproximar mais do cara que tanto me atiçava.
Mais ou menos três semanas se passaram, e eu e Fabio já havíamos nos falado varias vezes mesmo que pouco, mais já nos entendíamos muito melhor que a primeira vista, sempre dava um jeito de me aproximar na hora que chegávamos ao trabalho, nas horas do almoço, e cada oportunidade que tinha tentava conhecer um pouco mais sobre ele, o que mais me estava animando era o fato de que a cada dia ele recamar mais sobre ter que ir e voltar de ônibus, até que um dia eu perguntei a ele em que região de São Paulo ele estava morando, ficava um pouco distante de onde eu moro mais mesmo assim era no mesmo caminho, disse a ele que morava a frente de onde ele morava e ofereci a ele que fosse comigo uma vez para experimentar, se desse tudo certo quem sabe poderia ajudá-lo quanto a isso.
No dia seguinte, dia que eu e ele iríamos subir a serra, fiquei esperando ele no estacionamento em frente ao meu carro, a cada minuto que se passava ficava mais apreensivo, só de pensar ficar mais tempo ao lado dele, poder conversar mais livremente, afinal nossos papos eram sempre curtos devido ao pouco tempo que tínhamos livres, passados uns cinco minutos eu o avistei vindo em minha direção, mais lindo do que qualquer outra vez que já o tinha visto, uma calça jeans bem escura, uma regata branca bem cavada e uma camisa preta aberta por cima da regata, e um óculos escuro, tentei disfarçar mais não conseguia tirar os olhos daquele homem, ao chegar mais próximo ele me diz:
- Nossa desse jeito não vai sobrar nada de mim.
- Como assim? - perguntei, e ele respondeu - Me comendo com os olhos que nem você tava, rsrsrs.
Disse que era impressão dele e entramos no carro, dei partida, e quando estávamos saindo do estacionamento ele me disse que havia esquecido uma coisa no seu quarto nos dormitórios, perguntei se queria que eu passasse lá para que ele pudesse pegar, ele pediu que sim, pois era muito importante, fui rapidamente ao local e como meia verdade e também como desculpa para ver onde ele dormia disse que estava com vontade de ir ao banheiro, subimos junto os três lances de escada até o quarto dele, entramos e fui direto ao banheiro, me surpreendi quando ele entrou junto comigo, mas foi muito rápido apenas abriu o armário tirou algo que não tive tempo de ver o que era e saiu dizendo que já poderíamos ir. Terminei e sai ele me esperava na porta do banheiro do lado de fora, havia tirado a camisa, e mais uma vez eu nem um pouco discreto não consegui não reparar em seu corpo, ele olhou pra mim e riu, mais uma vez com aquele tom de calma, fiquei envergonhado tinha certeza que ele havia percebido que estava olhando pra ele, olhei nos seus olhos, e vi seu rosto ficar sério de repente, seus olhos nos meus, e me perguntou, o que é que você quer realmente?
Eu, como na minha opinião qualquer outro cara na minha situação, ainda estava muito confuso sobre esse assunto, o que eu estava querendo com aquele cara? Fingindo não saber do que ele estava falando respondi com outra pergunta:
- Como assim?
Nada, rs, esquece, é bobeira minha - respondeu ele.
Fingindo que não estava entendendo absolutamente nada saímos e seguimos viagem, fiquei calado o máximo que pude, sem saber o que falar para ele, e ao mesmo tempo pensando cada vez mais em sua pergunta, e cheguei à conclusão que o que eu tava sentindo não era apenas uma simples atração, eu queria mesmo ter aquele homem pra mim não importava o que precisasse eu queria ele pra mim.
Num certo ponto da viagem não muito longe de onde Fabio morava, ele me perguntou:
- Por que você está fazendo isso? Já sei que sua casa fica a mais ou menos uns trinta minutos atrás, não precisa mais esconder eu já sei. Tomei coragem e respondi a ele:
- Por que eu estou afim de você, desde o primeiro dia em que te vi, desde a primeira conversa, eu to querendo você pra mim, eu não tinha certeza ate alguns minutos atrás, mas agora eu já to decidido, eu quero você comigo, custe o que custar. Eu não sei se você ta sentindo o mesmo, não sei se tenho algum tipo de chance de poder ter você, mais e isso que to sentindo e não to conseguindo mais esconder, eu nunca tinha sentido algo por outro homem, e por isso ainda estou muito confuso, mas essa e a conclusão que cheguei ate agora. Eu quero você, nem que por uma vez sequer.
E mais uma vez, para meu espanto olhei pra ele e ele estava sorrindo, olhando pra mim, com aquele jeito de quem já sabia de tudo, só que desta vez ele não falou nada.
Cada segundo que passava naquele silencio, era como uma eternidade de tortura para mim, e por fim eu perguntei, E você? O que você ta querendo?
Me respondeu - Não fala mais nada, apenas entra a segunda direita. - fiz o que ele mandou, paramos em frente a um sobrado lindo, ele me disse, vem comigo, e saiu do carro.
Fiquei parado sem saber ao certo o que fazer, até que ele olhou pra mim e pediu para que eu o seguisse, pelo menos se quisesse resolver toda essa situação de uma vez por todas.
Cada vez mais nervoso, sai, e fui com ele, entramos na casa, pelo jeito não havia ninguém ele trancou o portão atrás de mim, e me levou até a sala, fechou a porta, e antes que eu pudesse falar mais nada, senti ele me abraçando por trás, e beijando meu pescoço, sentindo seu cavanhaque roçando em meu pescoço, fui a loucura naquele momento, o ouvi dizer: era isso que você queria desde o começo não é? Porque não falou antes? Eu também to maluco por você.
Não resisti, virei e beijei-o, empurrando ele contra a parede, alisando seus peitos, tirei sua regata, e beijei seu corpo todo, seus peitos, sua barriga, seus braços, lambendo seu sovaco, sentindo os pelos na minha cara, tirei a camiseta também, era quase como se eu soubesse perfeitamente o que eu tinha que fazer para agradá-lo, apesar de nunca ter tido outro homem eu percebi que casa coisa que eu fazia o deixava mais louco. Ele me botou de joelhos, e tirou o cinto, abriu o zíper da calça, passou o cinto por trás da minha cabeça e puxou de encontro a seu membro que ainda se escondia atrás de uma cueca boxer preta, me deliciei sentindo o cheiro do seu pau, sentindo seus pelos na minha cara, baixei sua cueca com os dentes, e me vi de frente a uma rola não totalmente dura, mais que mesmo assim parecia ter mais ou menos uns 16 cm, bem grossa, nunca havia feito aquilo mais sabendo o que iria acontecer dali pra frente eu abocanhei ele ate onde coube em minha boca, senti se pau quente na minha boca, fui chupando com vontade sentindo a sua cabeça chegando quase a minha garganta, e a cada chupada ficava mais dura e maior, e eu estava querendo mais, bombando cada vez mais forte, e com mais vontade ouvindo os gemidos do Fabio cada vez mais fortes, tirei sua pica da minha boca e comecei a chupar suas bolas, uma, duas, e depois lambia seu pau desde as bolas até a cabeça, agora já totalmente excitado devia ter quase uns 20 cm, comecei a ficar preocupado, mais continuei, até que ele me disse que iria gozar, continuei enfiando mais e mais forte, chegando a sentir ânsias a cada vez que sentia sua rola na minha garganta, mais não parei, chupando e acariciando suas bolas, senti que tava na hora, comecei a masturbá-lo, e com a cabeça na minha boca, senti seu leite quente na minha língua, e comecei a chupar até que a ultima gota enchesse minha boca, levantei e o beijei, dividindo o gozo com ele, nos beijamos e ele pediu para que fossemos até o seu quarto, subimos e entramos num quarto grande com uma cama de casal, onde ele me jogou e tirou o resto da minha roupa, nos abraçando e beijando ele me disse:
- Agora e sua vez de me recompensar, só que eu quero ainda mais.
Fiquei com medo, mas a aquela altura do campeonato, queria mais e que ele fizesse comigo tudo o que quisesse.
Ele me virou de bruços, e começou a morder minha bunda ate chegar ao meu cu, chupou com vontade, enfiando a língua no meu buraquinho que ta estava ate piscando de ansiedade de saber o que iria acontecer, me chupou durante um bom tempo, me deixando louco, foi até onde havíamos jogado nossas roupas que trouxemos do andar de baixo e tirou uma camisinha e KY e falou:
- Foi isso que fomos buscar no meu quarto, eu sabia que você não iria agüentar muito tempo, e resolvi vir preparado. Mais não se preocupe, não vou maltratar você.
Fiquei ainda mais louco por aquele cara, então ele sabia, o filho da mãe, sabia de tudo e ficava me torturando so pra me deixar mais louco por ele, mais no fundo eu gostei.
Vi-o botar a camisinha e passar gel no meu cuzinho falando:
- Não vou te maltratar muito, quero garantir que você goste pra que depois você venha me pedir mais, rs.
Eu já de quatro na sua frente senti quando ele encostou seu pau na portinha do meu cu, e forçou a entrada, mesmo com gel, ainda foi meio difícil afinal nunca havia levado uma rola no cu, ainda mais uma daquelas proporções, senti muita dor, me segurei todo pra não dar um berro de dor, sentindo cada centímetro daquela rola no meu rabinho virgem, não enfiou tudo de uma vez, deixou um tempo pra que eu me acostumasse, e depois começou a me foder, bem lentamente, cada enfiada ele socava mais aquela pica em mim, e eu sentindo meu cu sendo arrombado. Foi aumentando a velocidade, e eu já não tinha mais nada na cabeça, apenas queria que ele continuasse, naquele misto de dor e desejo resolvi dar ouvidos apenas ao desejo, e pedi pra ele continuar e enfiar tudo, e assim ele fez, na hora rolaram lagrimas dos meus olhos, uma dor horrível mais que me satisfazia e me dava um prazer que nenhuma mulher havia me proporcionado em toda minha vida, mas de repente ele parou, e me pediu desculpas, perguntei o porquê, ainda meio aerado pela dor, ele passou a mão no meu cu e me mostrou, tava sangrando, fiquei preocupado, mais ainda sim foi mais um motivo pra me fazer gostar ainda mais dele, alem de tudo tava se preocupando comigo.
Eu falei - Não fica assim, eu disse quero você de qualquer forma, e isso e mais importante, continua, e não me decepcione.
Ele riu, e me beijou, me deitou na cama agora de barriga pra cima, e abriu minhas pernas, e levantou-as, e me penetrou de novo, já meio acostumado com a dor e querendo cada vez mais daquele homem, não me preocupei tanto com a dor, e olhando para os olhos dele, vi-o me foder todo, durante um bom tempo ate que sentiu que iria gozar novamente, tirou a camisinha e continuou, até encher meu cu de gozo, me senti preenchido por aquela porra quente dentro de mim. Gozei instante depois em meu peito, e ele começou a chupar meu cuzinho, sugando a porra, e depois foi me beijando e limpando todo o meu gozo também. Nos beijamos e ele deitou do meu lado. Perguntei:
- Que é que você está fazendo? Agora é minha vez, ou você acha que só vou dar pra você, também quero comer um cuzinho.
Ele riu, e foi pra cima de mim, chupando meu pau ainda meio sujo de gozo, me chupou um tempão, como se aquilo fosse a ultima coisa que ele fosse fazer na vida, chupou com força, me levando as alturas. Depois, ficou em cima de mim, e posicionou meu pau bem no cu dele, sem camisinha nem nada, a seco, me disse que queria assim mesmo, e que dava conta, que era a primeira vez que era enrabado e por isso queria sentir tudo, de uma vez, a seco.
Foi sentando no meu pau, com vontade, e agüentando firme meus 18 cm de rola, sentou ate o final sem reclamar, e rapidamente começou a cavalgar em mim, gemendo a cada estocada, e eu deitado, dando uma ajudinha e forçando cada vez mais ate o fundo daquele cu maravilhoso.
Enquanto eu o fodia também o masturbava, apertando aquela rola dura como rocha em minha mão, ele rapidamente gozou em mim, espalhando gozo pelo meu corpo, e em seguida eu enchi o cú dele de porra também. Ele saiu de cima de mim, e deitou novamente ao meu lado, exausto, e ficamos ali por um tempo, nos acariciando, com os corpos colados, nos melando com nossos gozos, nos beijando, ate cansar.
A essa altura já estava bem tarde, e sabendo o questionário que eu iria enfrentar em casa, resolvi dormir ali, com o Fabio, ele me chamou para tomar banho com ele, mas por causa de uma coisa que havia descoberto naquele instante convenci ele a dormimos juntos ali, como estávamos, melados, suados, cansados, descobri que adorava aquele cheiro de homem, cheiro de suor de macho, do meu macho, cheiro de sexo, que a partir daquele dia passou a dar mais prazer a mim do que qualquer outra coisa.
Depois daquele dia, eu e Fabio demos inicio a uma longa história de amor, que dura até hoje, apesar de todos empecilhos postos pela sociedade, mas que conseguimos juntos romper e viver essa história ate este presente momento.
Tenho muitas outras histórias sobre nós dois que serão contadas horas por mim, horas pelo Fabio, que concordou em me ajudar a divulgar nossa história, e claro mantendo sigilo sobre muitas coisas nossas.
As continuidades desse conto serão sempre marcadas pela sigla S&F antes do título, e também pelo número do "episódio" de nossa história. Ex: S&F - O Início (1).
Um abraço a todos.
Até a próxima.
Ps: dúvidas, curiosidades contate-nos em nosso e-mail reservado exclusivamente para assuntos referentes aos contos futuramente publicados nesse site.
Tenho 1,78 de altura, 75 kg, corpo bem definido (causa de oito anos de malhação e muito trabalho), cabelos pretos , olhos verdes que são o que mais chamam atenção em mim, não só pela cor, mas porque segundo dizem são muito expressivos.
Nunca havia tido nenhum tipo de atração por outro homem, nem quando garoto, e muito menos agora que já sou casado e com uma vida relativamente boa, mas essa situação mudou a mais ou menos 3 anos.
A história que vou contar se passa em meados de janeiro de 2004.
Como natural da minha rotina de trabalho eu faço o trajeto "Baixada-São Paulo" apenas duas vezes por semana (venho na quarta-feira e volto na quinta-feira de manha, venho no sábado e volto na segunda-feira de manha), no tempo que não estou em casa, eu durmo numa espécie de pensão paga pela empresa para os funcionários que trabalham longe.
Trabalhando na empresa a mais de quatro anos, já não me importava mais nas horas que passo no carro durante as viagens, mais confesso que me fazia muita falta alguém para conversar durante o trajeto.
Chegando a empresa, fui direto a minha sala, pegar alguns papeis com relação a algumas encomendas que deveriam chegar logo à tarde. Peguei e fui entregar ao funcionário que seria responsável pelo recebimento da encomenda. Logo percebi que o funcionário era novo, porque todos os funcionários com o mesmo nome que eu conhecia me disseram que não estavam responsáveis pela entrega. Depois do sexto funcionário que eu consultei me disseram que o funcionário estava atrasado, logo fiquei furioso, como podia um funcionário novo, com uma responsabilidade dessas e conseguir chegar atrasado logo na primeira semana. Depois de mais uns 20 minutos, fui informado que o tal Fabio havia chegado à empresa, fui diretamente a ele para poder resolver tudo, a caminho dele fui imaginando o que iria dizer para ele, me disseram que ele estava colocando uniforme da empresa, fiquei esperando do lado de fora do vestiário enquanto dava algumas ordens a outros funcionários até que me disseram que ele estava saindo, olhei em direção ao vestiário, olhei-o saindo e terminando de baixar a camisa, mesmo sem querer reparei o físico que se escondia por baixo daquele uniforme, um abdômen quase tanquinho, quando reparei ele estava me olhando, fui em sua direção e mandei-o vir até a minha sala já que eu já havia arranjado outra pessoa para receber o carregamento em seu lugar, ele me seguiu calado. Chegando a minha sala mandei-o sentar em uma das cadeiras, calmamente ele se dirigiu e sentou-se bem a minha frente, fui logo o advertindo sobre o que achávamos sobre faltas e atrasos de funcionários na empresa. Ele ouviu tudo prestando muita atenção a cada palavra sem tirar os olhos dos meus, com um ar de serenidade que chegava a me incomodar, como se tudo que eu tivesse falando a ele estivesse entrando por um ouvido e saído pelo outro, quando terminei o que tinha a dizer disse que poderia voltar ao trabalho, ele saiu da sala e foi ajudar a descarregar a encomenda.
Apesar de ter ficado furioso com o cara no primeiro momento, sem saber ao certo o porque no momento, passei o resto do dia tentando te-lo sempre á minha vista, com desculpa de querer supervisionar o serviço do cara. Vi-o descarregar as caixas dos caminhões, leva-las ao depósito, almoçar, e tudo o que ele fez naquele dia. Quando estava no fim do seu expediente vi-o pegar uma moto e provavelmente ir para o dormitório que ficava um pouco distante da empresa, fiz o mesmo porque também mesmo ainda tendo algumas coisas pequenas pra resolver já havia acabado meu horário de trabalho.
Peguei meu carro e fui em direção ao dormitório, chegando ao estacionamento percebi que a moto dele não estava estacionada lá, fiquei uns minutos no carro, pensando comigo mesmo, resolvi que simplesmente iria tirar ele da cabeça, e pensar em outras coisas, fui para o meu quarto, e dormi sussegadamente.
Na manha seguinte logo que cheguei à empresa vi que ele já havia chegado porque logo na entrada avistei sua moto estacionada, em direção a minha sala avistei-o a conversar com outros dois funcionários, a passar por perto fingi conferir uns materiais que estavam numa estante, captei apenas alguns fragmentos da conversa:
Fabio: a discussão foi feia, terminamos tudo, e agora por isso vou ter que ir morar com um colega meu lá na capital, e vou precisar dormir junto com vocês naquele dormitório da empresa, e sem contar que não sei como vou fazer para ir pra São Paulo, afinal aquela moto e do irmão dela e por isso vou ter que devolver, pois tinha apenas pegado emprestado.
Com receio de que percebessem que eu estava ouvindo a conversa, me afastei e fui diretamente a minha sala.
O dia todo não consegui tirar aquela conversa da cabeça, era por isso então que ele não havia dormido junto com os outros funcionários, havia passado a noite a discutir com a namorada e agora iria ter que arranjar alguma forma de ir e voltar pra São Paulo já que não teria mais a moto pra si, quase que sem querer a primeira coisa que imaginei foi arranjar alguma forma dele ir e voltar comigo no meu carro. Mais logo depois fiquei intrigado, por quê? Por que aquele simples funcionário estaria me deixando assim, se ao menos fosse uma mulher, mas um homem que eu nem conheço direito, nunca havia me acontecido.
Apesar de nunca ter tido qualquer tipo de relacionamento homossexual sempre tive uma cabeça muito aberta sobre esses assuntos, nunca tive nenhum tipo de preconceito, fiquei muito intrigado quanto a isso, nunca havia sentido isso por nenhum outro homem, por que logo agora? Resolvi apenas deixar o tempo passar e ver o que iria acontecer só que as coisas não foram bem como eu pensava, a cada dia me desconcentrava mais do trabalho, principalmente ao vê-lo andando pela oficina, com um macacão bem justo que definia muito bem os contornos do seu corpo, e aquilo foi me deixando cada vez mais louco, fui tentando a cada dia me aproximar mais do cara que tanto me atiçava.
Mais ou menos três semanas se passaram, e eu e Fabio já havíamos nos falado varias vezes mesmo que pouco, mais já nos entendíamos muito melhor que a primeira vista, sempre dava um jeito de me aproximar na hora que chegávamos ao trabalho, nas horas do almoço, e cada oportunidade que tinha tentava conhecer um pouco mais sobre ele, o que mais me estava animando era o fato de que a cada dia ele recamar mais sobre ter que ir e voltar de ônibus, até que um dia eu perguntei a ele em que região de São Paulo ele estava morando, ficava um pouco distante de onde eu moro mais mesmo assim era no mesmo caminho, disse a ele que morava a frente de onde ele morava e ofereci a ele que fosse comigo uma vez para experimentar, se desse tudo certo quem sabe poderia ajudá-lo quanto a isso.
No dia seguinte, dia que eu e ele iríamos subir a serra, fiquei esperando ele no estacionamento em frente ao meu carro, a cada minuto que se passava ficava mais apreensivo, só de pensar ficar mais tempo ao lado dele, poder conversar mais livremente, afinal nossos papos eram sempre curtos devido ao pouco tempo que tínhamos livres, passados uns cinco minutos eu o avistei vindo em minha direção, mais lindo do que qualquer outra vez que já o tinha visto, uma calça jeans bem escura, uma regata branca bem cavada e uma camisa preta aberta por cima da regata, e um óculos escuro, tentei disfarçar mais não conseguia tirar os olhos daquele homem, ao chegar mais próximo ele me diz:
- Nossa desse jeito não vai sobrar nada de mim.
- Como assim? - perguntei, e ele respondeu - Me comendo com os olhos que nem você tava, rsrsrs.
Disse que era impressão dele e entramos no carro, dei partida, e quando estávamos saindo do estacionamento ele me disse que havia esquecido uma coisa no seu quarto nos dormitórios, perguntei se queria que eu passasse lá para que ele pudesse pegar, ele pediu que sim, pois era muito importante, fui rapidamente ao local e como meia verdade e também como desculpa para ver onde ele dormia disse que estava com vontade de ir ao banheiro, subimos junto os três lances de escada até o quarto dele, entramos e fui direto ao banheiro, me surpreendi quando ele entrou junto comigo, mas foi muito rápido apenas abriu o armário tirou algo que não tive tempo de ver o que era e saiu dizendo que já poderíamos ir. Terminei e sai ele me esperava na porta do banheiro do lado de fora, havia tirado a camisa, e mais uma vez eu nem um pouco discreto não consegui não reparar em seu corpo, ele olhou pra mim e riu, mais uma vez com aquele tom de calma, fiquei envergonhado tinha certeza que ele havia percebido que estava olhando pra ele, olhei nos seus olhos, e vi seu rosto ficar sério de repente, seus olhos nos meus, e me perguntou, o que é que você quer realmente?
Eu, como na minha opinião qualquer outro cara na minha situação, ainda estava muito confuso sobre esse assunto, o que eu estava querendo com aquele cara? Fingindo não saber do que ele estava falando respondi com outra pergunta:
- Como assim?
Nada, rs, esquece, é bobeira minha - respondeu ele.
Fingindo que não estava entendendo absolutamente nada saímos e seguimos viagem, fiquei calado o máximo que pude, sem saber o que falar para ele, e ao mesmo tempo pensando cada vez mais em sua pergunta, e cheguei à conclusão que o que eu tava sentindo não era apenas uma simples atração, eu queria mesmo ter aquele homem pra mim não importava o que precisasse eu queria ele pra mim.
Num certo ponto da viagem não muito longe de onde Fabio morava, ele me perguntou:
- Por que você está fazendo isso? Já sei que sua casa fica a mais ou menos uns trinta minutos atrás, não precisa mais esconder eu já sei. Tomei coragem e respondi a ele:
- Por que eu estou afim de você, desde o primeiro dia em que te vi, desde a primeira conversa, eu to querendo você pra mim, eu não tinha certeza ate alguns minutos atrás, mas agora eu já to decidido, eu quero você comigo, custe o que custar. Eu não sei se você ta sentindo o mesmo, não sei se tenho algum tipo de chance de poder ter você, mais e isso que to sentindo e não to conseguindo mais esconder, eu nunca tinha sentido algo por outro homem, e por isso ainda estou muito confuso, mas essa e a conclusão que cheguei ate agora. Eu quero você, nem que por uma vez sequer.
E mais uma vez, para meu espanto olhei pra ele e ele estava sorrindo, olhando pra mim, com aquele jeito de quem já sabia de tudo, só que desta vez ele não falou nada.
Cada segundo que passava naquele silencio, era como uma eternidade de tortura para mim, e por fim eu perguntei, E você? O que você ta querendo?
Me respondeu - Não fala mais nada, apenas entra a segunda direita. - fiz o que ele mandou, paramos em frente a um sobrado lindo, ele me disse, vem comigo, e saiu do carro.
Fiquei parado sem saber ao certo o que fazer, até que ele olhou pra mim e pediu para que eu o seguisse, pelo menos se quisesse resolver toda essa situação de uma vez por todas.
Cada vez mais nervoso, sai, e fui com ele, entramos na casa, pelo jeito não havia ninguém ele trancou o portão atrás de mim, e me levou até a sala, fechou a porta, e antes que eu pudesse falar mais nada, senti ele me abraçando por trás, e beijando meu pescoço, sentindo seu cavanhaque roçando em meu pescoço, fui a loucura naquele momento, o ouvi dizer: era isso que você queria desde o começo não é? Porque não falou antes? Eu também to maluco por você.
Não resisti, virei e beijei-o, empurrando ele contra a parede, alisando seus peitos, tirei sua regata, e beijei seu corpo todo, seus peitos, sua barriga, seus braços, lambendo seu sovaco, sentindo os pelos na minha cara, tirei a camiseta também, era quase como se eu soubesse perfeitamente o que eu tinha que fazer para agradá-lo, apesar de nunca ter tido outro homem eu percebi que casa coisa que eu fazia o deixava mais louco. Ele me botou de joelhos, e tirou o cinto, abriu o zíper da calça, passou o cinto por trás da minha cabeça e puxou de encontro a seu membro que ainda se escondia atrás de uma cueca boxer preta, me deliciei sentindo o cheiro do seu pau, sentindo seus pelos na minha cara, baixei sua cueca com os dentes, e me vi de frente a uma rola não totalmente dura, mais que mesmo assim parecia ter mais ou menos uns 16 cm, bem grossa, nunca havia feito aquilo mais sabendo o que iria acontecer dali pra frente eu abocanhei ele ate onde coube em minha boca, senti se pau quente na minha boca, fui chupando com vontade sentindo a sua cabeça chegando quase a minha garganta, e a cada chupada ficava mais dura e maior, e eu estava querendo mais, bombando cada vez mais forte, e com mais vontade ouvindo os gemidos do Fabio cada vez mais fortes, tirei sua pica da minha boca e comecei a chupar suas bolas, uma, duas, e depois lambia seu pau desde as bolas até a cabeça, agora já totalmente excitado devia ter quase uns 20 cm, comecei a ficar preocupado, mais continuei, até que ele me disse que iria gozar, continuei enfiando mais e mais forte, chegando a sentir ânsias a cada vez que sentia sua rola na minha garganta, mais não parei, chupando e acariciando suas bolas, senti que tava na hora, comecei a masturbá-lo, e com a cabeça na minha boca, senti seu leite quente na minha língua, e comecei a chupar até que a ultima gota enchesse minha boca, levantei e o beijei, dividindo o gozo com ele, nos beijamos e ele pediu para que fossemos até o seu quarto, subimos e entramos num quarto grande com uma cama de casal, onde ele me jogou e tirou o resto da minha roupa, nos abraçando e beijando ele me disse:
- Agora e sua vez de me recompensar, só que eu quero ainda mais.
Fiquei com medo, mas a aquela altura do campeonato, queria mais e que ele fizesse comigo tudo o que quisesse.
Ele me virou de bruços, e começou a morder minha bunda ate chegar ao meu cu, chupou com vontade, enfiando a língua no meu buraquinho que ta estava ate piscando de ansiedade de saber o que iria acontecer, me chupou durante um bom tempo, me deixando louco, foi até onde havíamos jogado nossas roupas que trouxemos do andar de baixo e tirou uma camisinha e KY e falou:
- Foi isso que fomos buscar no meu quarto, eu sabia que você não iria agüentar muito tempo, e resolvi vir preparado. Mais não se preocupe, não vou maltratar você.
Fiquei ainda mais louco por aquele cara, então ele sabia, o filho da mãe, sabia de tudo e ficava me torturando so pra me deixar mais louco por ele, mais no fundo eu gostei.
Vi-o botar a camisinha e passar gel no meu cuzinho falando:
- Não vou te maltratar muito, quero garantir que você goste pra que depois você venha me pedir mais, rs.
Eu já de quatro na sua frente senti quando ele encostou seu pau na portinha do meu cu, e forçou a entrada, mesmo com gel, ainda foi meio difícil afinal nunca havia levado uma rola no cu, ainda mais uma daquelas proporções, senti muita dor, me segurei todo pra não dar um berro de dor, sentindo cada centímetro daquela rola no meu rabinho virgem, não enfiou tudo de uma vez, deixou um tempo pra que eu me acostumasse, e depois começou a me foder, bem lentamente, cada enfiada ele socava mais aquela pica em mim, e eu sentindo meu cu sendo arrombado. Foi aumentando a velocidade, e eu já não tinha mais nada na cabeça, apenas queria que ele continuasse, naquele misto de dor e desejo resolvi dar ouvidos apenas ao desejo, e pedi pra ele continuar e enfiar tudo, e assim ele fez, na hora rolaram lagrimas dos meus olhos, uma dor horrível mais que me satisfazia e me dava um prazer que nenhuma mulher havia me proporcionado em toda minha vida, mas de repente ele parou, e me pediu desculpas, perguntei o porquê, ainda meio aerado pela dor, ele passou a mão no meu cu e me mostrou, tava sangrando, fiquei preocupado, mais ainda sim foi mais um motivo pra me fazer gostar ainda mais dele, alem de tudo tava se preocupando comigo.
Eu falei - Não fica assim, eu disse quero você de qualquer forma, e isso e mais importante, continua, e não me decepcione.
Ele riu, e me beijou, me deitou na cama agora de barriga pra cima, e abriu minhas pernas, e levantou-as, e me penetrou de novo, já meio acostumado com a dor e querendo cada vez mais daquele homem, não me preocupei tanto com a dor, e olhando para os olhos dele, vi-o me foder todo, durante um bom tempo ate que sentiu que iria gozar novamente, tirou a camisinha e continuou, até encher meu cu de gozo, me senti preenchido por aquela porra quente dentro de mim. Gozei instante depois em meu peito, e ele começou a chupar meu cuzinho, sugando a porra, e depois foi me beijando e limpando todo o meu gozo também. Nos beijamos e ele deitou do meu lado. Perguntei:
- Que é que você está fazendo? Agora é minha vez, ou você acha que só vou dar pra você, também quero comer um cuzinho.
Ele riu, e foi pra cima de mim, chupando meu pau ainda meio sujo de gozo, me chupou um tempão, como se aquilo fosse a ultima coisa que ele fosse fazer na vida, chupou com força, me levando as alturas. Depois, ficou em cima de mim, e posicionou meu pau bem no cu dele, sem camisinha nem nada, a seco, me disse que queria assim mesmo, e que dava conta, que era a primeira vez que era enrabado e por isso queria sentir tudo, de uma vez, a seco.
Foi sentando no meu pau, com vontade, e agüentando firme meus 18 cm de rola, sentou ate o final sem reclamar, e rapidamente começou a cavalgar em mim, gemendo a cada estocada, e eu deitado, dando uma ajudinha e forçando cada vez mais ate o fundo daquele cu maravilhoso.
Enquanto eu o fodia também o masturbava, apertando aquela rola dura como rocha em minha mão, ele rapidamente gozou em mim, espalhando gozo pelo meu corpo, e em seguida eu enchi o cú dele de porra também. Ele saiu de cima de mim, e deitou novamente ao meu lado, exausto, e ficamos ali por um tempo, nos acariciando, com os corpos colados, nos melando com nossos gozos, nos beijando, ate cansar.
A essa altura já estava bem tarde, e sabendo o questionário que eu iria enfrentar em casa, resolvi dormir ali, com o Fabio, ele me chamou para tomar banho com ele, mas por causa de uma coisa que havia descoberto naquele instante convenci ele a dormimos juntos ali, como estávamos, melados, suados, cansados, descobri que adorava aquele cheiro de homem, cheiro de suor de macho, do meu macho, cheiro de sexo, que a partir daquele dia passou a dar mais prazer a mim do que qualquer outra coisa.
Depois daquele dia, eu e Fabio demos inicio a uma longa história de amor, que dura até hoje, apesar de todos empecilhos postos pela sociedade, mas que conseguimos juntos romper e viver essa história ate este presente momento.
Tenho muitas outras histórias sobre nós dois que serão contadas horas por mim, horas pelo Fabio, que concordou em me ajudar a divulgar nossa história, e claro mantendo sigilo sobre muitas coisas nossas.
As continuidades desse conto serão sempre marcadas pela sigla S&F antes do título, e também pelo número do "episódio" de nossa história. Ex: S&F - O Início (1).
Um abraço a todos.
Até a próxima.
Ps: dúvidas, curiosidades contate-nos em nosso e-mail reservado exclusivamente para assuntos referentes aos contos futuramente publicados nesse site.
Autor: Sérgio.
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