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Comi meu Priminho Gostoso

  • 31 de Dezembro de 2007
Vou começar este relato me apresentando: sou um cara de 28 anos, 1,72m, 70kg, boa pinta. Nunca tinha transado com homens.
Meu lance sempre foi as garotas. Na verdade, já me peguei tendo tara por bundinhas empinadinhas de garotos que já vi passando na rua, mas nunca concretizei o desejo de possuí-las. Sempre achei que seria difícil achar um garoto que fosse de confiança, um brother mesmo pra manter sigilo. Foi então que aconteceu o que vou relatar para vocês. Eu tinha acabado de me formar na faculdade. Mudei-me então da minha cidade e foi morar sozinho em outra. Daí a alguns meses, uma tia me liga perguntando se o filho dela (meu primo gostosinho de 18 anos) poderia vir morar comigo pois iria fazer pré-vestibular na cidade.
Como não gosto de negar nada a parentes, disse que sim, apesar de não ter gostado muito da idéia porque eu iria perder a privacidade. Lá tinha se tornado meu pequeno matadouro, onde eu levava as gatinhas pra lá para serem abatidas. No momento, eu estava começando um novo namoro, seria bom ter um lugar só meu e dela.
Depois de alguns dias, meu primo chegou. Ele tem 1,70, um garotão muito bonito, todo marrento, tirador de onda, e uma bunda deliciosa e empinadinha, não tinha como não olhar pra ela e sentir vontade. Ele sempre foi pegador, desde os 14 anos traçava as menininhas da rua, do colégio, e era cheio de marra por causa disto. Nunca alimentei esperanças de nada com meu priminho pegador pois tinha certeza que aquela bunda gostosa ele não daria para ninguém. Na minha casa tinha dois quartos, mas só no meu tinha cama. Então ele ficou no outro quarto, dormindo no colchao. Passamos vários dias juntos sem nada acontecer.
Um dia, chego do trabalho e ele estava lavando algumas louças na pia, só de cueca. Era uma cueca branca bem apertadinha que deixava ver nitidamente o contorno daquela delícia de bunda. Nunca tinha visto ele daquele jeito, com a bundinha empinadinha e com as pernas um pouco abertas se debruçando sobre a pia. Quando me viu, virou o rosto pra trás me olhando com aquela cara de moleque safado, continuando com a bunda empinada. Aquela posição me levou ao delirio, meu pau começou a latejar no mesmo instante.
Fiquei alguns segundos olhando pra ele. Ele perguntou: "primo, tem algum problema eu ficar assim, só de cueca na casa?". Eu respondi: "Claro que não, fique a vontade cara, esta casa é sua também, tá morando aqui". Depois daquele dia, eu não aguentei, precisava ter aquele moleque mais perto de mim. Foi aí que tive a ideia de falar com ele: "primo, não tá certo você ficar no colchão, pode pegar um resfriado no chão frio. Minha cama é de casal, grande, pode dormir nela". Ele quisrecusar pois não queria me incomodar. Mas eu insisti porque queria ter aquela bunda gostosa perto de mim, nem que fosse só para olhar. Pela primeira vez, senti no olhar dele que ele também queria, comecei a perceber que ele estava afim de dar aquele monumento para o primo dele aqui cuidar.
Mas eu não tinha certeza, era só impressão minha, eu poderia estar equivocado, afinal meu priminho era o pegador da cidade. Chegou a tão esperada hora de ir dormir. Ele perguntou se tinha problema dormir de sunga. Eu disse: "claro que não". Passei a noite sem conseguir dormir direito, toda hora olhava para aquela delicia. Foi até que não resisti e coloquei a mão. Ele deu um gemidinho, não sei se tava acordado, mas fiquei alisando, meti a mao dentro da cueca e fiquei apalpando, ele começou a rebolar muito suavemente, eu não tinha certeza se ele estava dormindo. No dia seguinte, tomamos café juntos. Fiquei o tempo todo encarando ele. Eu tava tarado naquele garotinho. Ele tava calado demais. Praticamente não me olhou, ficou de cabeça baixa. O safadinho tinha visto tudo e tava com vergonha. Não é que o putinho estava mesmo doido pra oferecer aquela bundinha para o primo. Estava mais do que na hora. Afinal a natureza deu esta bunda maravilhosa para ele e ele não compartilha ela com ninguem, é egoísmo, precisa dar ela para um brother, de preferência o primo dele.
A noite, cheguei em casa e ele já estava dormindo, de cueca azul e bunda para cima. Fiquei olhando durante uns 5 minutos. Deitei do lado dele. Passado um instante, ele se vira e a mão dele cai em cima do meu pau, ele ficou alisando o contorno. Olhei para seu rosto e devido a claridade que entrava pela janela, vi ele mordendo os beiços. Aquele putinho estava mesmo afim de uma rola e eu nem desconfiei. Cheguei mais perto dele, fui no ouvido dele e suspirei: "pode pegar putinho, eu deixo". Ele gemeu e agarrou meu mastro com toda vontade. Ficou ajoelhado e começou a chupar. Chupava com tanta vontade, entre uma bocada e outra, deva um gemido. Enquanto ele mamava, eu comecei a pegar na bunda dele e dar leves tapinhas. Meu priminho tava maluquinho de tesão, não largava minha vara por nada. Levantei, ele continuou ajoelhado na cama.
Tirei a cueca dele com todo carinho, dando beijinhos na nuca, lambendo as costas. Abri mais as pernas dele. Comecei a beijar aquela bunda que sempre foimeu objeto de desejo e nunca imaginei que iria possuí-la. Lambi tanto aquele cuzinho, ele gemia feito uma leoa no cio. Meu priminho tava alucinado. Começou a me pedir para comer ele. Eu achei que ele não iria aguentar minha tora que é muito grossa. Virei ele de bruços e comecei a sussurrar carinhosamente algumas palavras no ouvido dele: " relaxa putinho, vou te comer bem gostoso, vai ser minha putinha hoje". Ele respondeu: " vai logo cara, me soca, come seu puto logo, tou louco pra ser enrabado por você, me come logo".
Coloquei uma camisinha, passei um creme. Comecei a penetrar. Minha tora entrou numa facilidade naquele cuzinho. Foi aí que percebi que o moleque enganava a família toda, já estava acostumado a dar aquele rabinho e ninguem sabia. Fiz o que ele pediu. Transformei meu priminho na minha putinha. Enfiei tudo, soquei com muita força: de quatro, de frango assado. Ele sabia sentar na rola como ninguém. O molequinho sabia dar aquela bunda. No dia seguinte ele me contou que era a putinha do melhor amigo dele ( o Marquinhos) lá na nossa cidade natal. Ninguem desconfiava pois os dois, apesar de andarem sempre juntos, tinham namoradas. Era um segredo só dos dois. Além disso, sempre que viajava ele marcava de conhecer alguem para dar o rabinho. Já estava acostumado. Meu priminho me surpreendeu com aquela história.
O cara que era o maior pegador da cidade, também adorava oferecer a bundinha pra galera. Mas a partir daquele dia, ele virou minha putinha lá em casa. Dormia na minha cama e toda noite levava rola, do jeito que ele gostava. Isto durou vários meses, até que ele teve que sair do país para fazer intercâmbio na Europa.
Era muito bom comer meu priminho, foi uma pena ele ter se mudado. Eu gostaria de manter contato com carinhas do estilo do meu primo, pois são caras assim que me atraem.
Sou do Espirito Santo. Se tiver o perfil dele e tiver interesse, por favor me escreva que terei grande prazer em responder.

Autor: Gustavo
Contatos - gmendes1979@bol.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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