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Papai, seu Amigo e Eu

  • 31 de Dezembro de 2007
Papai tem um sítio bem longe da cidade. Eu costumo ir no final de semana com amigos para desfrutar de suas belezas: cachoeiras, frutas maduras, paz e silêncio. Ele passa a semana toda no sítio, só vem em casa nos fins de semanas. Ele ainda é um cara jovem, mas não conversamos muito sobre nossas vidas. Resolvi passar uma semana no sítio e foi maravilhoso.
Todos os dias saia sem hora pra voltar. Fui a uma caçada com um homem que mora lá. Não matamos nada,mas ele resolveu me ensinar a atirar. Quando ele veio por trás de mim segurar a arma, roçou no meu traseiro e sua pica logo endureceu. Fiquei curioso. No fim da tarde fui espoionar o zé tomar bnaho em uma bica próximo de casa.
Ele não me decepcionou e deixou à mostra sua geba preta e enorme. Não deu outra: punhetei e gozei pensando no zé. Isso aconteceu várias vezes, mas não tive coragem de ir ao ataque, embora pensasse que o zé iria adorar me fuder. Não tive coragem.

Eu costumava ir à bica tomar banho antes do zé e ficava lá até el chegar. Adorava ver suas olhadelas disfarçadas pra minha bunda gostoza. Depois eu saia e me bronhava dentro do mato.
Na quarta feira, o zé, após minha saida do banho, tocou uma bela punheta e eu fui ao delirio pois o desejava desde a hora em que cheguei.
Na sexta, meu pai veio até meu quarto e disse que precisava ir à cidade logo pela manhã e perguntou se eu poderia ficar na casa, pois o zé também iria. No sábado acordei às 5 horas e notei que meu pai havia saído. Estava tudo escuro ainda, mas eu resolvi ir até a casa do zé, pois tava com muito tesão. Ia punhetar no seu quarto, aproveitando que ele tinha ido à cidade com meu pai.
Quando cheguei à casa do zé, tive uma enorme surpresa. Escutei gemidos, urros baixos de tesão. Olhei pela fresta da janela e como havia pouca luz percebi apenas que alguém estava transando. Eram estocadas firmes gemidos de machos levando pica. Meio brutal, sem muito carinho, apenas desejo sexual de dois homens solitários que satisfaziam sua tensão sexual agradando um ao outro.
Meu pai estava sendo enrabado pelo zé. Quando o gozo aconteceu afinal, vi meu pai esfolar o cacete, cuspir nele e afundar no cu do seu amigo, sem cerimônia. Suas estocadas duraram uns cinco minutos mas os dois urravam de tesão. Mais um gozo. Agora eles estavam satisfeitos. Vestiram a roupa. Meu pai saiu, foi tomar banho. Zé dormiu até 7 horas. O que não era comum acontecer naquele lugar.
Papai foi à cidade. Zé ficou. Ele só voltaria na segunda. Até lá o que fazer?

Por volta das quantro da tarde, vi zé indo em direção à bica. Fui atras. Chegando lá vi aquele negão nu, ensaboado e me olhando com desejo. Tirei a roupa, fui em sua direção.
Ele estranhou, mas foi me aceitando e eu cchegando perto, vi seu pau dobrar de volume, a cabeça reluzente de sua rola levantar e ficar na altura do seu umbigo. Ele entendeu que eu queria e me agarrou perguntando se eu queria pica.
Foi em direção ao meu cu, me forçando a entrada. Eu disse disse que era virgem, ele me acalmou dizendo que eu aguentaria tudo e ainda ia gostar. Pedi pra fazer do meu jeito e ele deixou. Lambi seu peito de um homem maduro, gostoso e forte.
Desci e cheguei até seus inumeros pentelhos que nunca foram aparados, era um selvagem. Sua rola me dava medo pois devia ter uns vinte cm, mas era grossa. Chupei,lambi e ele gemia de tesão. Nunca havia sido chupado.
Quando estava bem lubrificada ele atolou no meu rabo. Devagar, com carinho, mas com força. Senti aquilo queimando minhas entranhas. Era um mixto de dor e de desejo. Mas fui ao delirio e ele me deu gozo mais de uma vez. Tomamos banho e fomos pra casa.
À noite, fizemos uma fogueira, ficamos conversando e descobrindo segredos de meu pai e dele. Afinal agora também nós temos os nossos segredos. Ensinei-o muitos truques do sexo moderno, trepamos várias vezes no final de semana e prometi voltar nas ferias para gozarmos a vida adoidado.

Autor: Adriano
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