O Caladão
Moro e trabalho numa cidade turística do litoral de um estado do Nordeste. Sou paulista e vim pra cá em busca de qualidade de vida. Tenho 45 anos, 1,77 m, 67 kg, cabelos grisalhos, tenho um corpo gostoso, estou todo dia praticando uma corridinha pela praia e procuro me manter em forma.
Estou aqui já há 2 anos e tenho tido umas transinhas aqui e ali. Nada sério. Até que seria legal achar alguém. Confesso que a disponibilidade por aqui é grande. A oferta é maior que a procura. Todo mundo transa com todo mundo. Os e as turistas se esbaldam. Algum dia ainda vou entender direito a bissexualidade que é praticada aqui. Os nativos, mesmo os casados, topam qualquer parada. E tudo é feito mais ou menos às claras. Todo mundo sabe de tudo, mas encara com uma certa naturalidade. É lógico que os carinhas não se julgam gays ou homossexuais por transarem com homens. Para eles só é viado quem dá o rabo! É melhor nem entrar nesta discussão. Seria necessário um estudo profundo e uma mudança de mentalidade para chegar a alguma conclusão. Tem uns carinhas lindos por aqui. Uns tesões. E não é preciso freqüentar um lugar específico para encontrá-los. Aliás, não há lugares específicos. Qualquer lugar é lugar, qualquer hora é hora.
Mas, vamos ao que interessa. Pintou uma viagem que eu deveria fazer pra buscar um carro novo na capital, a umas 8 horas de carro de onde moro. Hoje em dia, tá difícil viajar de carro sozinho, pois as estradas estão muito perigosas. Falei com um amigo meu, gerente de uma locadora de veículos, que também é gay, sobre encontrar alguém de confiança que pudesse fazer a viagem comigo e ele disse que poderia indicar um de seus guias/motoristas já que estávamos em baixa temporada e não há muito trabalho nesta época do ano. Atendendo a um pedido do chefe, com a possibilidade de viajar de avião e passear na capital, quem iria recusar? Meu amigo me ligou dizendo que mandaria o Adriano conversar comigo para combinarmos a viagem. Ainda brincou comigo dizendo: - Espero que você goste... E aproveite.
Ele apareceu para combinarmos a viagem. Aproveitei para saber dele, mas não consegui muito. Adriano tinha 22, mas aparentava mais, uns 25 anos, 1,78 m e uns 70 kg mais ou menos, mestiço claro, da cor do pecado, gostava de jogar futebol e tinha pernas grossas e bonitas, levemente tortas. Usava cavanhaque e bigode bem aparados. Tinha cabelo encaracolado, curto. Não era fortão, mas tinha um peitoral bonito, braços fortes e mãos grandes. Usava jeans e deixava ver uma mala interessante entre as pernas que só não era mais volumosa pelas suas pernas tortas. Isso significava que as coisas ali penduradas tinham crescido livres e soltas! Seus olhos eram levemente esverdeados (benditas invasões e naufrágios europeus no Nordeste do Brasil) e tinha a voz rouca que eu achei bem sensual. Trabalhava na locadora, era de uma cidade próxima e morava ali com uns amigos, numa espécie de república. Bem, ficaríamos fora uns cinco dias, assim teríamos tempo pra conversar bastante. Ele me pareceu ser meio caladão, na dele, mas a gente nunca sabe.
E lá fomos nós. A viagem de avião foi rápida, menos de uma hora. Chegamos ao nosso destino já no comecinho da noite. Como companheiro de viagem ele não era nada agradável, pois quase não falava. Eu tinha que arrancar as coisas dele, com saca-rolhas. Tipo eu perguntava e ele respondia. Eu tinha feito reserva num hotel que já conhecia. Íamos compartilhar o mesmo quarto e, é lógico, que eu não ia deixar passar a oportunidade, né? Enquanto fazíamos o registro, dei um jeitinho com o recepcionista (gay também) para nos dar um quarto com cama de casal. Pegamos a chave e subimos. Abri a porta e entramos. Fiz cara de surpresa e me fingi de indignado quando vi a cama de casal. Falei pra ele que iria falar com o recepcionista para que providenciasse um outro quarto, com duas camas.
Quando eu já ia pegando o telefone, ele me puxou pelo braço e disse que por ele tava tudo bem. Nossa! Minha respiração ficou ofegante pra caralho, meu coração disparou e minha boca ficou seca. A viagem de negócios ia ser também uma viagem de prazer? Vamos com calma, pensei. Mas que já era meio caminho andado, isso era. Tomamos banho (separados) e saímos pra comer alguma coisa. Achamos um lugarzinho legal, à beira mar, jantamos uma comidinha honesta e tomamos umas caipirinhas. Saímos dali e demos uma volta a pé.
Voltamos para o hotel, pois teríamos o que fazer no dia seguinte. Subimos e nos deitamos ainda de roupa e ele ligou a TV. Não havia nada de interessante, pra variar e, como ele não era de muito papo, peguei uma revista que tinha trazido e comecei a ver. Ele se levantou, foi ao banheiro e, quando voltou, tava só de cueca boxer preta. Um tesão! Pegou uma cerveja no frigo bar e tornou a se deitar. Uma delícia! Ele é peludo, sem exageros, do jeito que eu gosto. Se nada acontecesse, ia ser uma tortura ficar com aquele monumento alguns dias sem poder fazer nada. Foi a minha vez de ir ao banheiro me preparar pra dormir ou... Tomei um banho e fiquei lá algum tempo viajando naquele tesão deitado ali no quarto ao lado. Voltei pro quarto só de roupão e também me deitei.
Esses caras caladões, geralmente, passam a maior parte do tempo matutando e, quando falam, soltam tudo de uma vez, certo ou errado, com uma certeza do que vão dizer que nos surpreendem. Se é sinal de personalidade forte ou pura teimosia, não sei, mas foi mais ou menos assim que tudo começou.
Ele se virou pra mim, eu desviei os olhos da revista e olhei pra ele e, com aquela voz grossa e rouca, calmo, olho no olho: - Olha aqui cara. Sei qual é a tua. Eu não sou viado e não transo dar pra outro homem. Sei que você tá a fim de transar comigo e já faz tempo. Pensa que eu não saquei você me azarando sempre que me via? Fiz cara de dúvida. O que? - Tudo bem, Adriano, tô a fim de você sim, falei tranqüilamente, mas vamos deixar as coisas bem claras por aqui. Posso não dar pinta de viado, mas adoro dar a bunda e transar com um cara macho e tesudo como você. Foi a vez dele ficar surpreso. Acho que ele esperava que eu fosse recuar. Bem, dadas as cartas, o jogo tinha começado.
Ele então foi se aproximando da minha boca, ainda me olhando no olho e me deu um beijo daqueles de tirar o fôlego. Minha reação foi abraçá-lo e corresponder ao beijo. Foi um beijo longo, demorado, molhado, quente, com nossas línguas brigando em nossas bocas. Foi tirando o meu roupão e se deitando sobre mim. Pude sentir aquele corpo gostoso sobre o meu, senti o roçar de seus pêlos em meu corpo liso, o roçar de seu cavanhaque e bigode no meu rosto. Ele se enganchou ao meu corpo, prendendo-me com as pernas e ficamos ali abraçados e nos beijando. Era muito mais do que eu esperava. Eu esperava uma transa e parece que ia ter serviço completo. Ele acariciava meus peitos, beijava meu pescoço, desceu e beijou, mordeu meus mamilos, minha barriga, acariciava minhas coxas, pegava na minha bunda e apertava, voltou a me beijar. Todas as preliminares a que um viado tem direito. Não havia palavras, só tesão... E que tesão!
Fiz então ele se deitar de costas e foi a minha vez de mostrar a ele o que eu sabia e queria fazer. Ele pôs as mãos atrás da cabeça, abriu bem aquelas pernas tortas tesudas, como dizendo: - Vem que você vai achar o que você quer. O cara tinha os olhos vidrados na minha bunda e eu me posicionei entre suas coxas, esfregando meu nariz naquela cueca sentindo toda sua macheza e seu cheiro embaixo daquela barraca que já tava armada. Adoro cheiro de macho. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha cara. Ele tinha um pau que, apesar de meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, de uns 20x5 cm, que ia engrossando ainda mais na direção da base e com uma cabeçona respeitável. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de língua, fui descendo pelas coxas, pernas e pés, até tirar a cueca por completo, deixando-o peladão ali deitado. Era uma visão do paraíso. Voltei a chupar a pica e ele gemia de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, seu puto safado. Era isso que você queria, então toma. Tua boca parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabeça e empurrando ela na direção da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tesão. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia mais: chupa, deixa ele duraço que eu vou te foder. Você vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu? Vou te foder muito. Vou enfiar tanto minha pica nesse rabo que você vai se lembrar de mim sempre. Gostoso. Chupa, delícia, chupa. E eu chupava e ele metia a tora dura que nem aço na minha boca e garganta. Eu sufocava, mas estava adorando mamar aquela jeba melosa, aquele mastro de amor.
Ele então me virou de bruços e se deitou sobre mim, com o pau entre minhas coxas, me agarrando pelos ombros, me abraçando e me beijando na nuca, mordendo e chupando minhas orelhas, raspando seu cavanhaque nas minhas costas: - Cara, você é muito gostoso. Eu quero te comer. Quero que você seja minha puta. Você vai ver o que é ser comido por um macho. Eu arrebitava minha bunda, encostando o cu no seu caralho. Minhas coxas estavam meladas daquele leite que saia da sua pica. Com os pés, me fez ficar de pernas bem abertas e com suas mãozonas abriu minhas nádegas, desceu e caiu de língua no meu cuzinho, me penetrando e mordendo minha bunda. Ele colocou os travesseiros da cama embaixo de mim, fazendo minha bunda ficar bem empinada e mandou língua no meu cu. Foi a minha vez de gemer de prazer. - Uuuuuuuuuiii, que gostoso. Me fode meu macho, puta macho gostoso, me fode, me fode, me fode. Quero mais. Você é muito gostoso. Quero dar pra você. Quero levar esse cacete no meu rabo. Quero ser teu. Quero ser tua fêmea, quero sentir tua vara entrando no meu cu. E ele me salivava, preparando meu cuzinho pra levar rola. Lubrificou meu cuzinho com sua saliva quente: - Esse cu agora é meu e de mais ninguém!
A vara dele tava duraça e ele pegou uma camisinha, encapou o danado, lambuzou o pau e minha bunda de gel e, segurando o pau, foi encostando a piroca no meu rabinho, esfregando, procurando o caminho. Aquilo me deixava com um tesão louco. Ele batia na minha bunda: - Eu sei o que você quer e agora você vai ter. Eu vou te foder e fazer de você minha menininha. Sua vagabunda, sem vergonha, vadia. Vai levar vara e vai pedir mais. Vou te comer todo dia e você não vai dar pra mais ninguém, só pra mim.
Ele então começou a forçar a pressão do pau no meu buraquinho. Segurou minha cintura e, com uma única estocada, a cabeçona entrou e eu gemi. - Aaaaaaaaaiii. Puta, senti uma dor incrível na hora que aquela cabeçona abriu meu cu: - Pára, teu pau tá me arrombando. Ele parou e esperou, me segurando com força. Tentei ainda sair dali, mas ele me segurava e me penetrou por completo. Socou tudo de uma vez e parou. Ele sabia que seu pau torto fazia um estrago no meu cu e que se eu agüentasse, a foda tava liberada. Daí pra frente ele ia poder fazer e me foder de tudo quanto é jeito. Muito sacana. Começou a me acariciar, a me beijar na nuca, a esfregar seu cavanhaque e seu bigode na minha nuca, a apertar meus mamilos, a me chamar de mô: - Calma, mô, calma, já vai passar, calma. Relaxa, fica quietinho. A dor passa logo. Relaxa, meu tesão. Você vai gostar, vai ver. Eu fui me acostumando com aquela jeba no meu cuzinho e comecei a mexer devagarzinho, empurrando minha bunda na direção daquela pica duraça que ele tinha dentro de mim. Ele começou a bombar. Primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. O pau torto dele bagunçava, arregaçava meu cu por dentro: - Vai, mô, pisca esse cu! Eu obedeci, e ele bombou ainda mais forte.
Ele me fez ficar de quatro, sem tirar a tora do meu rabo. Dessa forma, eu me arreganhava ainda mais para ele. Enterrou fundo o pau, deu uma rebolada com o pau todo atolado no meu cuzinho e urrou feito um louco, de puro prazer. Ele arregaçava minhas nádegas com as mãos e metia vara, me puxando pela cintura de encontro ao seu pau e eu sentia as bolas e as pernas dele batendo na minha bunda. Tirou o pau devagar, mas logo meteu de novo. Tirava quase toda a tora, esfregava a cabeçona na porta do meu cuzinho e enfiava tudo de novo, de uma vez, me socando e variando as direções das estocadas, me fazendo ficar maluco de dor e de tesão. Eu urrava de dor e prazer. O som dos meus gemidos e gritos, deixava ele com mais tesão ainda e ele repetia muitas e muitas vezes, tirando tudo e voltando a enterrar de uma só vez. Aquilo tava bom. Bom demais! - Tá gostando, tá? Sua vadia. Tá gostando da vara do teu macho? Vamos, pede pica com a bunda, vai... E me estapeava com força. Eu rebolava, empinava minha bunda em direção a sua vara. Movimentava minha bunda pra frente e pra trás, num movimento sincronizado com o dele me fodendo, me encaixando na sua jeba. Eu movimentava pra frente e pra trás e ele pra trás e pra frente, socando fundo e deixando a foda ainda mais gostosa. Piscava meu cu mordendo seu pau, deixando ele louco. Ele me chamava de puta, vadia e mandava vara com força. Eu agora era a mulher dele e ele tava metendo numa buceta. Meu cu tinha virado uma buceta pra ele. E ele fodia sem dó: - Puto gostoso, você agora é meu e vai aprender a dar esse cuzinho!
Tirou a pica do meu cu, me virou de frente para ele, abriu minhas pernas, pôs os meus pés nos seus ombros, me encarou com aqueles olhos safados, com um sorriso maroto e empurrou o corpo:
- Quero te foder vendo a tua cara de vadia pedindo vara. - Eu adoro meter assim, vendo a cara do puto enquanto meto a vara no cu dele, viadinho gostoso, sacana. Senti ele enfiando o cacete pra dentro, de uma estocada só. Eu ali, de frango assado, completamente arreganhado para ele, porra, a sensação era incrível e assim que o cabeção esfregou na minha próstata, eu gozei com minha porra escorrendo pela minha barriga. - putz, ele meteu tanto e tão fundo que acabei gozando sem nem pegar no meu pau.
Meus gritos e espasmos de prazer levaram ele ao êxtase e eu tive que agüentar ele me fodendo com mais ritmo e mais força ainda: - Tô adorando foder esse teu cuzinho quente. Tá me deixando maluco. Pede pica, vadia, pede. Pisca esse cuzinho no meu pau, pisca. Eu pedia, implorava, gemia, piscava meu cu e rebolava, me empurrava em direção a ele: - Vai meu machão gostoso. Fode a tua putinha, fode. Enfia essa vara em mim, enfia. Quero mais, mais, mais, mais. Me fode, me fode, me fode. Não agüentando mais, ele arranca a pica de meu cu, tira a camisinha e estoura seu gozo por todo o meu corpo, me lambuzando com sua mão graúda e misturando os nossos espermas. Ele gozou pra caralho, foram várias jatadas de porra quente, grossa e branquinha. Eu gozei de novo de tanto tesão pelo prazer que havia dado a ele. Depois, ele caiu sobre meu corpo lambuzado de nosso sexo, com o pau ainda encaixado no meu cu, deitou em cima de mim, esfregando o peito no meu e tascando um puta beijo na minha boca. Eu podia sentir o gosto dele nos meus lábios. Eu alisava o seu peito peludo, nos abraçamos e vez ou outra nos beijávamos. Ele foi safado, cachorro e sem vergonha e, ao mesmo tempo, sensível e muito carinhoso.
Notei que seu pau continuava duraço dentro do meu rabo. Queria mais... - Você me deve mais uma gozada. Você gozou duas vezes e eu só uma. Comigo ainda meio em transe, ele se deitou de costas na cama com aquele mastro apontado pro teto. Fui até ele, coloquei outra camisinha no seu pau e sentei no seu colo. Ele colocou um dedo no meu cu, sentiu que ainda tava melado. Fui descendo devagar e ele me ajudava segurando o cacete e me guiando. Senti a cabeça de seu membro forçando a entrada e seu mastro praticamente deslizou para dentro de meu cu. - Relaxa, meu tesão, relaxa pra que não doa tanto. Esperei um pouco até sentir-me confortável. - Tô dentro de você! - disse ele acariciando meus mamilos. Come meu pau, come ele com teu cuzinho. Vou meter gostoso em você outra vez. Comecei a cavalgar a vara do meu macho. Eu podia sentir a cabeça daquela tora roçando minha próstata e me dando orgasmos múltiplos. Eu me sentia fêmea, devorada e possuída. O sobe e desce nos fazia suar. Ele me pedia para que eu não parasse. Deliciei-me em saber que eu era dele, que ele não teria prazer igual com nenhuma outra. Ele me segurou pela cintura e mandou eu mexer gostoso. Obedeci e, num ritmo alucinante, subia e descia e ele disse que ia gozar. Me fez parar, seu corpo estremeceu em meio a espasmos, ele segurou o cacete no fundo e senti os jatos de porra quente espirrando dentro da minha barriga. Ele jorrou sua deliciosa e preciosa porra no meu cuzinho ardendo de tanto levar vara. Caí sobre ele, ainda encaixado no seu pau. Ele beijou meus lábios, afagou meus cabelos e lambeu o suor de minha testa e rosto. Nossos corpos se misturavam no suor e na porra que havíamos derramado. Nos deitamos lado a lado, juntinhos, abraçados.
Fomos então tomar banho, juntos desta vez e nos amassamos muito no chuveiro. Beijos, abraços, carinhos, safadezas... Parecia que namorávamos há tempos. Acho que as carências que todos temos estavam aflorando em dois caras que, de repente, se encontram numa situação peculiar: sozinhos, longe de tudo e de todos que conhecíamos, numa intimidade de casal, depois de uma trepada e um prazer mútuo. Não havia nada em comum entre nós a não ser aquela noite juntos. Ele se desinibiu completamente e brincava, contava coisas dele, se sentia à vontade. Que transformação! Fomos dormir satisfeitos os dois naquela noite. Dormimos, com ele abraçado a mim por trás.
No outro dia, ele acordou se esfregando na minha bunda, de pica duraça, mas tínhamos perdido a hora, já era tarde e não pudemos fazer nada. Só uns beijinhos. Durante todo o dia estivemos ocupados tratando dos negócios e das compras que eu tinha que fazer. Nem tivemos muito tempo pra conversar, andando de um lado pro outro. No final da tarde, fomos atrás do carro, afinal era o principal objetivo da viagem. Tinha havido um probleminha e o carro só ficaria pronto no dia seguinte. Bem, não havia nada a fazer.
O vendedor era um gatão, um negão grandão, lindo, gostoso, com uma mala de tirar o chapéu. Não sei se pra livrar a culpa pelo carro não ter ficado pronto no prazo, se desdobrou em atenções, convidou para uma cerveja, conversou bastante. Eu tava era gostando. Se ele quisesse... E ele queria. Me disse que poderíamos sair à noite pra dar uma volta, deixando claro que o convite não era extensivo ao Adriano. Ele tinha o número do meu celular e ligaria mais tarde pra combinar.
Voltamos para o hotel por volta das 7 h. Demos um tempo no bar, tomando uma cerveja. Adriano não falava quase nada. O que o teria deixado de mau humor? Perguntei se ele tava gostando da cidade. Disse que sim, sem comentários. E a nossa camaradagem, onde tinha ido parar? Não nos demoramos muito e subimos para o quarto. Eu queria tomar banho e ficar pronto pro negão. Tesão de viado é foda. Sempre quer coisa nova. Principalmente com a expectativa de um negão daqueles me fodendo gostoso.
Quando chegamos ao quarto, Adriano mal esperou fechar a porta e me agarrou. Me tascou um beijaço daqueles de sufocar, já se esfregando em mim, agarrando minha bunda. Me virou de costas e continuou a beijar agora na minha nuca, chupar minhas orelhas, pegando nos meus peitos por cima da camiseta, me agarrando pela cintura contra sua vara, que ele esfregava na minha bunda e que pude sentir já estar a ponto de bala. Confesso que eu tava pensando no negão e em tomar um banho pra sair com ele. Mas, quem resiste a um trato daqueles? Com as mãos pra trás, fui agarrando o pau do Adriano e abrindo seu zíper. A jeba saltou pra fora já molhadona. Não resisti e me virei de frente, me ajoelhei e comecei uma chupeta, bebendo do leitinho que saía dela, metendo ela na minha boca. Adriano acariciava meus cabelos, empurrava minha cabeça pra mamar seu caralho. Tinha um cheiro de urina e suor que fazia aquele boquete ainda mais selvagem e animal. Ele gemia e fodia minha boca: - Isso, chupa safado. Chupa meu caralho. Você vai ver o que te espera. Teu macho vai te foder. Já se esqueceu de ontem? Pois hoje vou te ensinar a levar no rabo a vara de um macho fodedor de viado. Mama puto, mama gostoso. Aaaaiiii! Boquinha gostosa! Engole meu pau, engole. E enfiava tudo, me fazendo sentir o pau na minha garganta, quase me sufocando. E eu chupava, mamava aquela pica gostosa. Abri o botão e abaixei a calça e a cueca dele e dei um trato nas suas bolas, beijando suas coxas, sua virilha, passando a língua em toda a extensão da jeba e metendo ela de novo na boca, chupando, mamando. Ele urrava de prazer, dava tapas e batia com a picaça durona na minha cara: você precisa apanhar. Puta minha apanha de vara, sua vadia. Chupa que eu vou gozar na tua boca. Enfiou mais fundo na minha garganta e intensificou o ritmo da foda, jorrando sua porra que era tanta que vazou pelos cantos da boca. Engoli aquela porra grossa, salgada. Tirou a pica da minha boca: - Lambe, deixa ela limpinha. Tomei o resto do leite do macho e lambi a pica até deixar ela limpa. Ele me levantou, me beijou gostoso: agora vai tomar banho, fica cheirosinho que eu quero te foder gostoso.
Entrei no banheiro e fiquei pensando o que teria mudado a atitude dele. De repente ele parecia dominador, dando ordens. Fiquei pensado nisso enquanto tomava banho. Mas que a chupada tinha sido boa, isso tinha. Que delícia, sentir aquele macho gostoso gozar na minha boca e engolir sua porra farta e grossa.
Acabei o banho e fui pro quarto. Ele tava tomando um energético, deitado nu na cama, com aquela jeba já meio bomba, solta no meio daquelas pernas tortas. Perguntei se ele iria tomar banho e ele disse que ainda não. - Deita aqui do meu lado. Eu falei que ia te foder e quero fazer isso agora. Tô te devendo uma gozada e quero fazer você gozar gostoso. - Vem. Deita aqui. Parece que eu ia ter que dar pra dois naquela noite. Pra ele e pro negão. Tentei dar uma enrolada, mas ele se levantou, me agarrou e me jogou na cama, de bruços, caindo por cima de mim, se esfregando, me beijando, enfiando a mão entre minhas coxas, agarrando minha bunda, esfregando o pau já duro no meu cu, metendo com ele entre minhas coxas, me abraçando forte. Ele parecia louco e estava me pondo tesudo. Comecei a rebolar, a gemer de tesão, já pedindo pra ele me foder, me arrebentar, que queria ser dele. Afinal, não sou de ferro!
Nisso, o celular tocou. Só podia ser o negão. Quando eu fiz menção de atender, Adriano não deixou, me segurou na cama. Ele fez de conta que nada tinha acontecido, não disse nada e voltou a me agarrar. Tentei protestar, dizendo que tinha que atender, mas ele de novo fez que não era com ele. Eu o empurrei e tentei me livrar dos seus braços, mas ele me apertava com mais força. Eu não tava entendendo. Foi aí que ele sentou na beira da cama e, com aquele seu jeito calmo, tranqüilo, me fez sentar do lado dele e, olhando nos meus olhos, perguntou se eu tinha gostado da trepada que tínhamos dado na noite anterior. - É lógico que sim, adorei. - Pois eu acho que você não me levou a sério quando eu disse que você era meu e não ia dar pra mais ninguém. Você sabe que eu não sou de falar muito, mas quando falo, é sério. Eu disse que de agora em diante eu sou teu macho e é assim que vai ser.
Então era isso. Ele estava com ciúmes. Ou seria só sentimento de posse? Pra mim, uma trepada não significa compromisso. Nessas horas a gente, no calor do tesão, fala um monte de coisas que terminam aí. Mas, parece que o Adriano não encara as coisas assim. É o que eu digo, esses caras caladões, quando falam é porque têm certeza. Têm opinião, mesmo que ela não seja a opinião correta. Não falam por falar. E agora, o que eu poderia fazer para contornar a situação? Confesso que admirei a atitude dele. Será que ele me queria realmente? Seria sua maneira de dizer isso? Viado se emociona à toa, por qualquer coisa. A bendita da carência... De qualquer forma, eu tinha agido mal com ele. Tinha considerado ele um companheiro de viagem eventual, sem maiores conseqüências. Tinha trepado com ele pelo prazer, só pelo prazer, pensando em continuar livre, leve e solto, disponível pra novas aventuras. Mas, ele tinha encarado as coisas de forma diferente. E agora? Isso tudo me passou pela cabeça num segundo.
- Adriano, qual é a tua? - A minha, é que eu tô contigo e, enquanto isso, você não sai com mais ninguém, não dá pra mais ninguém, só pra mim. Eu acho que dou conta do recado. Ou vai dizer que não? Falei que quero te comer agora e é o que eu vou fazer. Entendeu ou quer que eu escreva?
Discutir o que depois desta? Dominador e dominado, parece que a situação avançava nessa direção. Ele é um macho gostoso, isso é. Aceito ou não? Eu sempre quis ter alguém me dominando, compartilhando a vida comigo, mas com um carinha de 20 anos? Isso não daria certo, mesmo que fosse alguém centrado, maduro. Eu sou muito vivido e muito puto pra isso. Mas, o Adriano... Eu nem o conheço. Talvez a situação não passasse desses dias em que teríamos que estar juntos. Era o que eu esperava. Acho que eu estava sendo precipitado e muito dramático. Coisa de viado? Tomei a decisão de dançar conforme a música, pelo menos por enquanto. Tudo isso passou pela minha cabeça num segundo. O negão ia ficar no toco!
Como se já tivesse dito tudo que precisava, afinal ele era de poucas palavras, ele voltou a me abraçar e deitamos juntos na cama. Seria coisa da minha cabeça ou o beijo dele estava ainda melhor? Mais cheio de paixão? O beijo começou suave, carinhoso, foi pegando fogo, virou uma fogueira, sua boca sugava minha língua, nossas línguas se digladiavam, foi ficando selvagem, animal, de tirar o fôlego. Ele beijava meu rosto, meus olhos fechados, me abraçava com força, chupava minhas orelhas, beijava meu pescoço, me acariciava por todo o corpo. Beijava, mordia, chupava meus mamilos, voltava a me beijar. Sua barba por fazer e seu cavanhaque me raspavam. Eu sufocava de tesão. Gemia, gritava de prazer. Éramos uma fêmea e um macho no cio.
Ele me fez deitar de bruços e se sentou com os joelhos dobrados para trás, sobre a minha bunda, pôs a pirocona no meio das minhas coxas, mexendo num movimento pra cima e pra baixo, me cavalgando. Naquela posição parecia que ele tava me fodendo sem enfiar o pau no meu cu. Só roçando entre minhas coxas. Aquilo era gostoso e eu gemia de tesão. Ficou movimentando a cabeçona melada e eu sentindo a baba do pau dele escorrer pelo meu rego. Com sua voz rouca e roçando seu cavanhaque no meu ouvido: - Quer sentir meu pau entrando nesse teu cuzinho guloso? - Quero! Eu te quero, quero te dar sempre.
- Então vou dar o que o teu cu gosta. Vou socar nessa delícia de cuzinho, vou te enrabar gostoso e você vai adorar. Teu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando? Você vai ficar doido de tesão sentindo esse teu cuzinho ficar bem larguinho.
Me pôs de quatro contra a cabeceira da cama, cuspiu no meu cu e no pau dele e, de repente, meteu o cabeção do pau pra dentro do meu cu. Sem camisinha e sem gel, só no cuspe. Era pra me castigar? Mordi o travesseiro pra não gritar. Ele me beijava, me fazia carinho, para ver se eu esquecia da dor. Aaaaiii, tá doendo. - Calma aí, gatinho, a dor vai passar... Que dor, que tesão, que homem... Eu me sentia como uma puta de zona. - Nunca ninguém me comeu assim, meu macho, enfia que eu agüento. Quero te dar prazer. Me arrebenta. Aaaaaaaiii... Ele parou e eu bufei. Bufei de prazer. Ele notou: - Já tá gostando, né, putinho? E vai ficar muito melhor. Senti a pressão crescer de novo. Ele tava enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, me acostumando ao calibre daquela rola torta e rombuda. E foi até o talo. Ele penetrou em mim e me deixou em chamas e eu o enlouquecia sussurrando: - Me come, vai... Come meu rabinho amor. Come tua mulher, come tua puta. Senti o saco dele batendo no meu saco. Tinha agasalhado toda a sua vara gostosa. - Tá gostando da vara, né vagabunda? Puta! E puxava minha cabeça pelos cabelos pra trás, lambendo meu pescoço e minhas orelhas... Eu sempre soube que você era puta. Vou comer teu cu todo dia! Toma! Não é de pica que você gosta? Toma pica, vadia! Toma sua vagabunda. Tá gostando, tá? Toma rola piranha! Vai gostosa, rebola, mexe gostoso! Eu rebolava, mexia, empinava pra trás... E ele batia estalando, de mãozona aberta na minha bunda, que ficava corada e ardia. Vadia! Toma, puta! Toma pica, engole tudo com esse seu cuzão, engole! E eu robolava no cacetão. Tava bom. Como tava bom... - Me rasga, me fode inteirinho.
- Você nasceu pra dar esse rabão. E aumentou as estocadas até atingir um ritmo rápido, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cu arregaçar. Me agarrou pela cintura, tirou o pau e cravou aquela estaca graúda de uma só vez. Dei um grito de dor e ele voltou a castigar: quero deixar teu cu todo lascado pra ele ver o estrago que minha pica faz. Agora engole meu cacetão sua puta! Ele tirava quase todo o pau e socava tudo bem forte, parava e repetia novamente. Fez isso não sei quantas vezes e, então, começou a rebolar com o pau atolado, enterrado e totalmente enfiado até o talo no meu cu. - Mete esse caralho no meu cu, vai...
E suplicava: - Me arromba, me dá prazer meu macho, vai... Soca tudo, mete tudo, me dá pica! Vai gostosão! Me fode gostoso! Ele tava realmente muito empolgado, bombava feito um bicho, puxava a rola pra ver ela inteira pra fora do meu cu e empurrava de uma só vez, me deixando todo arrepiado de prazer. Eu gemia como uma cadela no cio:
- Aaaaaaaiiaaaaii. Vai, tira e mete. Soca, me lasca, me dá rola... Ui, Ui, ui, ui, ui, vaaaai. Mete mais! Mete mais! Me dá rola! E robolava, me empurrando contra sua jeba dura feito aço. Senti a respiração dele ficar mais rápida, engatou numas bombadas cada vez mais fortes, socando cada milímetro daquele pau dentro de mim. Ele foi ficando mais violento, tirando quase tudo e socando tudo de novo, numa estocada só. Eu via estrelas, mas a cada vez que a cabeça entrava meu tesão aumentava. Gozei sem nem tocar no meu pau, encharcando o colchão e ele soltou um grito, um grito de macho satisfeito, enterrou tudo e gozou também, com o cacete estufado dentro de mim. A porra dele explodiu dentro de mim, jato após jato. Gozou muita, mas muita porra, rios de porra no meu cu. Me fez deitar na cama e se deitou em cima de mim, com o pau ainda dentro e foi tirando devagar até que a cabeça saiu, fazendo um barulho molhado: plof! Me virou de frente pra ele e, sorrindo com um olhar safado e dominador disse: - Você ainda quer dar pro negão? - Depois do que você fez comigo hoje? Nem pensar. Você me lascou todo, tô arrombado. Me abracei a ele e iniciamos uma bateria de beijos carinhosos.
- Vou te comer todo dia. Você agora tá com a minha marca no teu cuzinho e será sempre meu. Vai foder comigo e com mais ninguém. Entendeu? - Seu filho da puta tesudo, você me comeu como ninguém nunca tinha me comido antes... Foi bom demais, seu puto.
Ficamos mais cinco dias na capital, fizemos tudo que eu tinha que fazer, passeamos um bocado e às noites, fui comido de mil maneiras diferentes. E sempre muito bem comido! Foi uma verdadeira lua de mel: a noiva levando muita pica e o noivo feliz e satisfeito. Dei uma desculpa esfarrapada pro vendedor de carros. Que mais eu podia fazer?
Essa história aconteceu há 1 ano atrás. Depois disso, muita água correu sob a ponte. Tive que mudar de idéia e aceitar um tal de Adriano de 20 anos, que se meteu, literalmente, na minha vida (e no meu cuzinho) e não saiu mais. E eu também não deixei, né?
Ele se mostrou um cara sensacional. Temos camaradagem, amizade e lealdade um com o outro e acho que suprimos as carências um do outro. Ele continua sendo calmo e falando pouco, mas hoje vejo nisso uma qualidade e não um defeito. Aprendi a ler no olhar dele. Sou uma puta feliz.
Estou aqui já há 2 anos e tenho tido umas transinhas aqui e ali. Nada sério. Até que seria legal achar alguém. Confesso que a disponibilidade por aqui é grande. A oferta é maior que a procura. Todo mundo transa com todo mundo. Os e as turistas se esbaldam. Algum dia ainda vou entender direito a bissexualidade que é praticada aqui. Os nativos, mesmo os casados, topam qualquer parada. E tudo é feito mais ou menos às claras. Todo mundo sabe de tudo, mas encara com uma certa naturalidade. É lógico que os carinhas não se julgam gays ou homossexuais por transarem com homens. Para eles só é viado quem dá o rabo! É melhor nem entrar nesta discussão. Seria necessário um estudo profundo e uma mudança de mentalidade para chegar a alguma conclusão. Tem uns carinhas lindos por aqui. Uns tesões. E não é preciso freqüentar um lugar específico para encontrá-los. Aliás, não há lugares específicos. Qualquer lugar é lugar, qualquer hora é hora.
Mas, vamos ao que interessa. Pintou uma viagem que eu deveria fazer pra buscar um carro novo na capital, a umas 8 horas de carro de onde moro. Hoje em dia, tá difícil viajar de carro sozinho, pois as estradas estão muito perigosas. Falei com um amigo meu, gerente de uma locadora de veículos, que também é gay, sobre encontrar alguém de confiança que pudesse fazer a viagem comigo e ele disse que poderia indicar um de seus guias/motoristas já que estávamos em baixa temporada e não há muito trabalho nesta época do ano. Atendendo a um pedido do chefe, com a possibilidade de viajar de avião e passear na capital, quem iria recusar? Meu amigo me ligou dizendo que mandaria o Adriano conversar comigo para combinarmos a viagem. Ainda brincou comigo dizendo: - Espero que você goste... E aproveite.
Ele apareceu para combinarmos a viagem. Aproveitei para saber dele, mas não consegui muito. Adriano tinha 22, mas aparentava mais, uns 25 anos, 1,78 m e uns 70 kg mais ou menos, mestiço claro, da cor do pecado, gostava de jogar futebol e tinha pernas grossas e bonitas, levemente tortas. Usava cavanhaque e bigode bem aparados. Tinha cabelo encaracolado, curto. Não era fortão, mas tinha um peitoral bonito, braços fortes e mãos grandes. Usava jeans e deixava ver uma mala interessante entre as pernas que só não era mais volumosa pelas suas pernas tortas. Isso significava que as coisas ali penduradas tinham crescido livres e soltas! Seus olhos eram levemente esverdeados (benditas invasões e naufrágios europeus no Nordeste do Brasil) e tinha a voz rouca que eu achei bem sensual. Trabalhava na locadora, era de uma cidade próxima e morava ali com uns amigos, numa espécie de república. Bem, ficaríamos fora uns cinco dias, assim teríamos tempo pra conversar bastante. Ele me pareceu ser meio caladão, na dele, mas a gente nunca sabe.
E lá fomos nós. A viagem de avião foi rápida, menos de uma hora. Chegamos ao nosso destino já no comecinho da noite. Como companheiro de viagem ele não era nada agradável, pois quase não falava. Eu tinha que arrancar as coisas dele, com saca-rolhas. Tipo eu perguntava e ele respondia. Eu tinha feito reserva num hotel que já conhecia. Íamos compartilhar o mesmo quarto e, é lógico, que eu não ia deixar passar a oportunidade, né? Enquanto fazíamos o registro, dei um jeitinho com o recepcionista (gay também) para nos dar um quarto com cama de casal. Pegamos a chave e subimos. Abri a porta e entramos. Fiz cara de surpresa e me fingi de indignado quando vi a cama de casal. Falei pra ele que iria falar com o recepcionista para que providenciasse um outro quarto, com duas camas.
Quando eu já ia pegando o telefone, ele me puxou pelo braço e disse que por ele tava tudo bem. Nossa! Minha respiração ficou ofegante pra caralho, meu coração disparou e minha boca ficou seca. A viagem de negócios ia ser também uma viagem de prazer? Vamos com calma, pensei. Mas que já era meio caminho andado, isso era. Tomamos banho (separados) e saímos pra comer alguma coisa. Achamos um lugarzinho legal, à beira mar, jantamos uma comidinha honesta e tomamos umas caipirinhas. Saímos dali e demos uma volta a pé.
Voltamos para o hotel, pois teríamos o que fazer no dia seguinte. Subimos e nos deitamos ainda de roupa e ele ligou a TV. Não havia nada de interessante, pra variar e, como ele não era de muito papo, peguei uma revista que tinha trazido e comecei a ver. Ele se levantou, foi ao banheiro e, quando voltou, tava só de cueca boxer preta. Um tesão! Pegou uma cerveja no frigo bar e tornou a se deitar. Uma delícia! Ele é peludo, sem exageros, do jeito que eu gosto. Se nada acontecesse, ia ser uma tortura ficar com aquele monumento alguns dias sem poder fazer nada. Foi a minha vez de ir ao banheiro me preparar pra dormir ou... Tomei um banho e fiquei lá algum tempo viajando naquele tesão deitado ali no quarto ao lado. Voltei pro quarto só de roupão e também me deitei.
Esses caras caladões, geralmente, passam a maior parte do tempo matutando e, quando falam, soltam tudo de uma vez, certo ou errado, com uma certeza do que vão dizer que nos surpreendem. Se é sinal de personalidade forte ou pura teimosia, não sei, mas foi mais ou menos assim que tudo começou.
Ele se virou pra mim, eu desviei os olhos da revista e olhei pra ele e, com aquela voz grossa e rouca, calmo, olho no olho: - Olha aqui cara. Sei qual é a tua. Eu não sou viado e não transo dar pra outro homem. Sei que você tá a fim de transar comigo e já faz tempo. Pensa que eu não saquei você me azarando sempre que me via? Fiz cara de dúvida. O que? - Tudo bem, Adriano, tô a fim de você sim, falei tranqüilamente, mas vamos deixar as coisas bem claras por aqui. Posso não dar pinta de viado, mas adoro dar a bunda e transar com um cara macho e tesudo como você. Foi a vez dele ficar surpreso. Acho que ele esperava que eu fosse recuar. Bem, dadas as cartas, o jogo tinha começado.
Ele então foi se aproximando da minha boca, ainda me olhando no olho e me deu um beijo daqueles de tirar o fôlego. Minha reação foi abraçá-lo e corresponder ao beijo. Foi um beijo longo, demorado, molhado, quente, com nossas línguas brigando em nossas bocas. Foi tirando o meu roupão e se deitando sobre mim. Pude sentir aquele corpo gostoso sobre o meu, senti o roçar de seus pêlos em meu corpo liso, o roçar de seu cavanhaque e bigode no meu rosto. Ele se enganchou ao meu corpo, prendendo-me com as pernas e ficamos ali abraçados e nos beijando. Era muito mais do que eu esperava. Eu esperava uma transa e parece que ia ter serviço completo. Ele acariciava meus peitos, beijava meu pescoço, desceu e beijou, mordeu meus mamilos, minha barriga, acariciava minhas coxas, pegava na minha bunda e apertava, voltou a me beijar. Todas as preliminares a que um viado tem direito. Não havia palavras, só tesão... E que tesão!
Fiz então ele se deitar de costas e foi a minha vez de mostrar a ele o que eu sabia e queria fazer. Ele pôs as mãos atrás da cabeça, abriu bem aquelas pernas tortas tesudas, como dizendo: - Vem que você vai achar o que você quer. O cara tinha os olhos vidrados na minha bunda e eu me posicionei entre suas coxas, esfregando meu nariz naquela cueca sentindo toda sua macheza e seu cheiro embaixo daquela barraca que já tava armada. Adoro cheiro de macho. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha cara. Ele tinha um pau que, apesar de meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, de uns 20x5 cm, que ia engrossando ainda mais na direção da base e com uma cabeçona respeitável. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de língua, fui descendo pelas coxas, pernas e pés, até tirar a cueca por completo, deixando-o peladão ali deitado. Era uma visão do paraíso. Voltei a chupar a pica e ele gemia de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, seu puto safado. Era isso que você queria, então toma. Tua boca parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabeça e empurrando ela na direção da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tesão. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia mais: chupa, deixa ele duraço que eu vou te foder. Você vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu? Vou te foder muito. Vou enfiar tanto minha pica nesse rabo que você vai se lembrar de mim sempre. Gostoso. Chupa, delícia, chupa. E eu chupava e ele metia a tora dura que nem aço na minha boca e garganta. Eu sufocava, mas estava adorando mamar aquela jeba melosa, aquele mastro de amor.
Ele então me virou de bruços e se deitou sobre mim, com o pau entre minhas coxas, me agarrando pelos ombros, me abraçando e me beijando na nuca, mordendo e chupando minhas orelhas, raspando seu cavanhaque nas minhas costas: - Cara, você é muito gostoso. Eu quero te comer. Quero que você seja minha puta. Você vai ver o que é ser comido por um macho. Eu arrebitava minha bunda, encostando o cu no seu caralho. Minhas coxas estavam meladas daquele leite que saia da sua pica. Com os pés, me fez ficar de pernas bem abertas e com suas mãozonas abriu minhas nádegas, desceu e caiu de língua no meu cuzinho, me penetrando e mordendo minha bunda. Ele colocou os travesseiros da cama embaixo de mim, fazendo minha bunda ficar bem empinada e mandou língua no meu cu. Foi a minha vez de gemer de prazer. - Uuuuuuuuuiii, que gostoso. Me fode meu macho, puta macho gostoso, me fode, me fode, me fode. Quero mais. Você é muito gostoso. Quero dar pra você. Quero levar esse cacete no meu rabo. Quero ser teu. Quero ser tua fêmea, quero sentir tua vara entrando no meu cu. E ele me salivava, preparando meu cuzinho pra levar rola. Lubrificou meu cuzinho com sua saliva quente: - Esse cu agora é meu e de mais ninguém!
A vara dele tava duraça e ele pegou uma camisinha, encapou o danado, lambuzou o pau e minha bunda de gel e, segurando o pau, foi encostando a piroca no meu rabinho, esfregando, procurando o caminho. Aquilo me deixava com um tesão louco. Ele batia na minha bunda: - Eu sei o que você quer e agora você vai ter. Eu vou te foder e fazer de você minha menininha. Sua vagabunda, sem vergonha, vadia. Vai levar vara e vai pedir mais. Vou te comer todo dia e você não vai dar pra mais ninguém, só pra mim.
Ele então começou a forçar a pressão do pau no meu buraquinho. Segurou minha cintura e, com uma única estocada, a cabeçona entrou e eu gemi. - Aaaaaaaaaiii. Puta, senti uma dor incrível na hora que aquela cabeçona abriu meu cu: - Pára, teu pau tá me arrombando. Ele parou e esperou, me segurando com força. Tentei ainda sair dali, mas ele me segurava e me penetrou por completo. Socou tudo de uma vez e parou. Ele sabia que seu pau torto fazia um estrago no meu cu e que se eu agüentasse, a foda tava liberada. Daí pra frente ele ia poder fazer e me foder de tudo quanto é jeito. Muito sacana. Começou a me acariciar, a me beijar na nuca, a esfregar seu cavanhaque e seu bigode na minha nuca, a apertar meus mamilos, a me chamar de mô: - Calma, mô, calma, já vai passar, calma. Relaxa, fica quietinho. A dor passa logo. Relaxa, meu tesão. Você vai gostar, vai ver. Eu fui me acostumando com aquela jeba no meu cuzinho e comecei a mexer devagarzinho, empurrando minha bunda na direção daquela pica duraça que ele tinha dentro de mim. Ele começou a bombar. Primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. O pau torto dele bagunçava, arregaçava meu cu por dentro: - Vai, mô, pisca esse cu! Eu obedeci, e ele bombou ainda mais forte.
Ele me fez ficar de quatro, sem tirar a tora do meu rabo. Dessa forma, eu me arreganhava ainda mais para ele. Enterrou fundo o pau, deu uma rebolada com o pau todo atolado no meu cuzinho e urrou feito um louco, de puro prazer. Ele arregaçava minhas nádegas com as mãos e metia vara, me puxando pela cintura de encontro ao seu pau e eu sentia as bolas e as pernas dele batendo na minha bunda. Tirou o pau devagar, mas logo meteu de novo. Tirava quase toda a tora, esfregava a cabeçona na porta do meu cuzinho e enfiava tudo de novo, de uma vez, me socando e variando as direções das estocadas, me fazendo ficar maluco de dor e de tesão. Eu urrava de dor e prazer. O som dos meus gemidos e gritos, deixava ele com mais tesão ainda e ele repetia muitas e muitas vezes, tirando tudo e voltando a enterrar de uma só vez. Aquilo tava bom. Bom demais! - Tá gostando, tá? Sua vadia. Tá gostando da vara do teu macho? Vamos, pede pica com a bunda, vai... E me estapeava com força. Eu rebolava, empinava minha bunda em direção a sua vara. Movimentava minha bunda pra frente e pra trás, num movimento sincronizado com o dele me fodendo, me encaixando na sua jeba. Eu movimentava pra frente e pra trás e ele pra trás e pra frente, socando fundo e deixando a foda ainda mais gostosa. Piscava meu cu mordendo seu pau, deixando ele louco. Ele me chamava de puta, vadia e mandava vara com força. Eu agora era a mulher dele e ele tava metendo numa buceta. Meu cu tinha virado uma buceta pra ele. E ele fodia sem dó: - Puto gostoso, você agora é meu e vai aprender a dar esse cuzinho!
Tirou a pica do meu cu, me virou de frente para ele, abriu minhas pernas, pôs os meus pés nos seus ombros, me encarou com aqueles olhos safados, com um sorriso maroto e empurrou o corpo:
- Quero te foder vendo a tua cara de vadia pedindo vara. - Eu adoro meter assim, vendo a cara do puto enquanto meto a vara no cu dele, viadinho gostoso, sacana. Senti ele enfiando o cacete pra dentro, de uma estocada só. Eu ali, de frango assado, completamente arreganhado para ele, porra, a sensação era incrível e assim que o cabeção esfregou na minha próstata, eu gozei com minha porra escorrendo pela minha barriga. - putz, ele meteu tanto e tão fundo que acabei gozando sem nem pegar no meu pau.
Meus gritos e espasmos de prazer levaram ele ao êxtase e eu tive que agüentar ele me fodendo com mais ritmo e mais força ainda: - Tô adorando foder esse teu cuzinho quente. Tá me deixando maluco. Pede pica, vadia, pede. Pisca esse cuzinho no meu pau, pisca. Eu pedia, implorava, gemia, piscava meu cu e rebolava, me empurrava em direção a ele: - Vai meu machão gostoso. Fode a tua putinha, fode. Enfia essa vara em mim, enfia. Quero mais, mais, mais, mais. Me fode, me fode, me fode. Não agüentando mais, ele arranca a pica de meu cu, tira a camisinha e estoura seu gozo por todo o meu corpo, me lambuzando com sua mão graúda e misturando os nossos espermas. Ele gozou pra caralho, foram várias jatadas de porra quente, grossa e branquinha. Eu gozei de novo de tanto tesão pelo prazer que havia dado a ele. Depois, ele caiu sobre meu corpo lambuzado de nosso sexo, com o pau ainda encaixado no meu cu, deitou em cima de mim, esfregando o peito no meu e tascando um puta beijo na minha boca. Eu podia sentir o gosto dele nos meus lábios. Eu alisava o seu peito peludo, nos abraçamos e vez ou outra nos beijávamos. Ele foi safado, cachorro e sem vergonha e, ao mesmo tempo, sensível e muito carinhoso.
Notei que seu pau continuava duraço dentro do meu rabo. Queria mais... - Você me deve mais uma gozada. Você gozou duas vezes e eu só uma. Comigo ainda meio em transe, ele se deitou de costas na cama com aquele mastro apontado pro teto. Fui até ele, coloquei outra camisinha no seu pau e sentei no seu colo. Ele colocou um dedo no meu cu, sentiu que ainda tava melado. Fui descendo devagar e ele me ajudava segurando o cacete e me guiando. Senti a cabeça de seu membro forçando a entrada e seu mastro praticamente deslizou para dentro de meu cu. - Relaxa, meu tesão, relaxa pra que não doa tanto. Esperei um pouco até sentir-me confortável. - Tô dentro de você! - disse ele acariciando meus mamilos. Come meu pau, come ele com teu cuzinho. Vou meter gostoso em você outra vez. Comecei a cavalgar a vara do meu macho. Eu podia sentir a cabeça daquela tora roçando minha próstata e me dando orgasmos múltiplos. Eu me sentia fêmea, devorada e possuída. O sobe e desce nos fazia suar. Ele me pedia para que eu não parasse. Deliciei-me em saber que eu era dele, que ele não teria prazer igual com nenhuma outra. Ele me segurou pela cintura e mandou eu mexer gostoso. Obedeci e, num ritmo alucinante, subia e descia e ele disse que ia gozar. Me fez parar, seu corpo estremeceu em meio a espasmos, ele segurou o cacete no fundo e senti os jatos de porra quente espirrando dentro da minha barriga. Ele jorrou sua deliciosa e preciosa porra no meu cuzinho ardendo de tanto levar vara. Caí sobre ele, ainda encaixado no seu pau. Ele beijou meus lábios, afagou meus cabelos e lambeu o suor de minha testa e rosto. Nossos corpos se misturavam no suor e na porra que havíamos derramado. Nos deitamos lado a lado, juntinhos, abraçados.
Fomos então tomar banho, juntos desta vez e nos amassamos muito no chuveiro. Beijos, abraços, carinhos, safadezas... Parecia que namorávamos há tempos. Acho que as carências que todos temos estavam aflorando em dois caras que, de repente, se encontram numa situação peculiar: sozinhos, longe de tudo e de todos que conhecíamos, numa intimidade de casal, depois de uma trepada e um prazer mútuo. Não havia nada em comum entre nós a não ser aquela noite juntos. Ele se desinibiu completamente e brincava, contava coisas dele, se sentia à vontade. Que transformação! Fomos dormir satisfeitos os dois naquela noite. Dormimos, com ele abraçado a mim por trás.
No outro dia, ele acordou se esfregando na minha bunda, de pica duraça, mas tínhamos perdido a hora, já era tarde e não pudemos fazer nada. Só uns beijinhos. Durante todo o dia estivemos ocupados tratando dos negócios e das compras que eu tinha que fazer. Nem tivemos muito tempo pra conversar, andando de um lado pro outro. No final da tarde, fomos atrás do carro, afinal era o principal objetivo da viagem. Tinha havido um probleminha e o carro só ficaria pronto no dia seguinte. Bem, não havia nada a fazer.
O vendedor era um gatão, um negão grandão, lindo, gostoso, com uma mala de tirar o chapéu. Não sei se pra livrar a culpa pelo carro não ter ficado pronto no prazo, se desdobrou em atenções, convidou para uma cerveja, conversou bastante. Eu tava era gostando. Se ele quisesse... E ele queria. Me disse que poderíamos sair à noite pra dar uma volta, deixando claro que o convite não era extensivo ao Adriano. Ele tinha o número do meu celular e ligaria mais tarde pra combinar.
Voltamos para o hotel por volta das 7 h. Demos um tempo no bar, tomando uma cerveja. Adriano não falava quase nada. O que o teria deixado de mau humor? Perguntei se ele tava gostando da cidade. Disse que sim, sem comentários. E a nossa camaradagem, onde tinha ido parar? Não nos demoramos muito e subimos para o quarto. Eu queria tomar banho e ficar pronto pro negão. Tesão de viado é foda. Sempre quer coisa nova. Principalmente com a expectativa de um negão daqueles me fodendo gostoso.
Quando chegamos ao quarto, Adriano mal esperou fechar a porta e me agarrou. Me tascou um beijaço daqueles de sufocar, já se esfregando em mim, agarrando minha bunda. Me virou de costas e continuou a beijar agora na minha nuca, chupar minhas orelhas, pegando nos meus peitos por cima da camiseta, me agarrando pela cintura contra sua vara, que ele esfregava na minha bunda e que pude sentir já estar a ponto de bala. Confesso que eu tava pensando no negão e em tomar um banho pra sair com ele. Mas, quem resiste a um trato daqueles? Com as mãos pra trás, fui agarrando o pau do Adriano e abrindo seu zíper. A jeba saltou pra fora já molhadona. Não resisti e me virei de frente, me ajoelhei e comecei uma chupeta, bebendo do leitinho que saía dela, metendo ela na minha boca. Adriano acariciava meus cabelos, empurrava minha cabeça pra mamar seu caralho. Tinha um cheiro de urina e suor que fazia aquele boquete ainda mais selvagem e animal. Ele gemia e fodia minha boca: - Isso, chupa safado. Chupa meu caralho. Você vai ver o que te espera. Teu macho vai te foder. Já se esqueceu de ontem? Pois hoje vou te ensinar a levar no rabo a vara de um macho fodedor de viado. Mama puto, mama gostoso. Aaaaiiii! Boquinha gostosa! Engole meu pau, engole. E enfiava tudo, me fazendo sentir o pau na minha garganta, quase me sufocando. E eu chupava, mamava aquela pica gostosa. Abri o botão e abaixei a calça e a cueca dele e dei um trato nas suas bolas, beijando suas coxas, sua virilha, passando a língua em toda a extensão da jeba e metendo ela de novo na boca, chupando, mamando. Ele urrava de prazer, dava tapas e batia com a picaça durona na minha cara: você precisa apanhar. Puta minha apanha de vara, sua vadia. Chupa que eu vou gozar na tua boca. Enfiou mais fundo na minha garganta e intensificou o ritmo da foda, jorrando sua porra que era tanta que vazou pelos cantos da boca. Engoli aquela porra grossa, salgada. Tirou a pica da minha boca: - Lambe, deixa ela limpinha. Tomei o resto do leite do macho e lambi a pica até deixar ela limpa. Ele me levantou, me beijou gostoso: agora vai tomar banho, fica cheirosinho que eu quero te foder gostoso.
Entrei no banheiro e fiquei pensando o que teria mudado a atitude dele. De repente ele parecia dominador, dando ordens. Fiquei pensado nisso enquanto tomava banho. Mas que a chupada tinha sido boa, isso tinha. Que delícia, sentir aquele macho gostoso gozar na minha boca e engolir sua porra farta e grossa.
Acabei o banho e fui pro quarto. Ele tava tomando um energético, deitado nu na cama, com aquela jeba já meio bomba, solta no meio daquelas pernas tortas. Perguntei se ele iria tomar banho e ele disse que ainda não. - Deita aqui do meu lado. Eu falei que ia te foder e quero fazer isso agora. Tô te devendo uma gozada e quero fazer você gozar gostoso. - Vem. Deita aqui. Parece que eu ia ter que dar pra dois naquela noite. Pra ele e pro negão. Tentei dar uma enrolada, mas ele se levantou, me agarrou e me jogou na cama, de bruços, caindo por cima de mim, se esfregando, me beijando, enfiando a mão entre minhas coxas, agarrando minha bunda, esfregando o pau já duro no meu cu, metendo com ele entre minhas coxas, me abraçando forte. Ele parecia louco e estava me pondo tesudo. Comecei a rebolar, a gemer de tesão, já pedindo pra ele me foder, me arrebentar, que queria ser dele. Afinal, não sou de ferro!
Nisso, o celular tocou. Só podia ser o negão. Quando eu fiz menção de atender, Adriano não deixou, me segurou na cama. Ele fez de conta que nada tinha acontecido, não disse nada e voltou a me agarrar. Tentei protestar, dizendo que tinha que atender, mas ele de novo fez que não era com ele. Eu o empurrei e tentei me livrar dos seus braços, mas ele me apertava com mais força. Eu não tava entendendo. Foi aí que ele sentou na beira da cama e, com aquele seu jeito calmo, tranqüilo, me fez sentar do lado dele e, olhando nos meus olhos, perguntou se eu tinha gostado da trepada que tínhamos dado na noite anterior. - É lógico que sim, adorei. - Pois eu acho que você não me levou a sério quando eu disse que você era meu e não ia dar pra mais ninguém. Você sabe que eu não sou de falar muito, mas quando falo, é sério. Eu disse que de agora em diante eu sou teu macho e é assim que vai ser.
Então era isso. Ele estava com ciúmes. Ou seria só sentimento de posse? Pra mim, uma trepada não significa compromisso. Nessas horas a gente, no calor do tesão, fala um monte de coisas que terminam aí. Mas, parece que o Adriano não encara as coisas assim. É o que eu digo, esses caras caladões, quando falam é porque têm certeza. Têm opinião, mesmo que ela não seja a opinião correta. Não falam por falar. E agora, o que eu poderia fazer para contornar a situação? Confesso que admirei a atitude dele. Será que ele me queria realmente? Seria sua maneira de dizer isso? Viado se emociona à toa, por qualquer coisa. A bendita da carência... De qualquer forma, eu tinha agido mal com ele. Tinha considerado ele um companheiro de viagem eventual, sem maiores conseqüências. Tinha trepado com ele pelo prazer, só pelo prazer, pensando em continuar livre, leve e solto, disponível pra novas aventuras. Mas, ele tinha encarado as coisas de forma diferente. E agora? Isso tudo me passou pela cabeça num segundo.
- Adriano, qual é a tua? - A minha, é que eu tô contigo e, enquanto isso, você não sai com mais ninguém, não dá pra mais ninguém, só pra mim. Eu acho que dou conta do recado. Ou vai dizer que não? Falei que quero te comer agora e é o que eu vou fazer. Entendeu ou quer que eu escreva?
Discutir o que depois desta? Dominador e dominado, parece que a situação avançava nessa direção. Ele é um macho gostoso, isso é. Aceito ou não? Eu sempre quis ter alguém me dominando, compartilhando a vida comigo, mas com um carinha de 20 anos? Isso não daria certo, mesmo que fosse alguém centrado, maduro. Eu sou muito vivido e muito puto pra isso. Mas, o Adriano... Eu nem o conheço. Talvez a situação não passasse desses dias em que teríamos que estar juntos. Era o que eu esperava. Acho que eu estava sendo precipitado e muito dramático. Coisa de viado? Tomei a decisão de dançar conforme a música, pelo menos por enquanto. Tudo isso passou pela minha cabeça num segundo. O negão ia ficar no toco!
Como se já tivesse dito tudo que precisava, afinal ele era de poucas palavras, ele voltou a me abraçar e deitamos juntos na cama. Seria coisa da minha cabeça ou o beijo dele estava ainda melhor? Mais cheio de paixão? O beijo começou suave, carinhoso, foi pegando fogo, virou uma fogueira, sua boca sugava minha língua, nossas línguas se digladiavam, foi ficando selvagem, animal, de tirar o fôlego. Ele beijava meu rosto, meus olhos fechados, me abraçava com força, chupava minhas orelhas, beijava meu pescoço, me acariciava por todo o corpo. Beijava, mordia, chupava meus mamilos, voltava a me beijar. Sua barba por fazer e seu cavanhaque me raspavam. Eu sufocava de tesão. Gemia, gritava de prazer. Éramos uma fêmea e um macho no cio.
Ele me fez deitar de bruços e se sentou com os joelhos dobrados para trás, sobre a minha bunda, pôs a pirocona no meio das minhas coxas, mexendo num movimento pra cima e pra baixo, me cavalgando. Naquela posição parecia que ele tava me fodendo sem enfiar o pau no meu cu. Só roçando entre minhas coxas. Aquilo era gostoso e eu gemia de tesão. Ficou movimentando a cabeçona melada e eu sentindo a baba do pau dele escorrer pelo meu rego. Com sua voz rouca e roçando seu cavanhaque no meu ouvido: - Quer sentir meu pau entrando nesse teu cuzinho guloso? - Quero! Eu te quero, quero te dar sempre.
- Então vou dar o que o teu cu gosta. Vou socar nessa delícia de cuzinho, vou te enrabar gostoso e você vai adorar. Teu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando? Você vai ficar doido de tesão sentindo esse teu cuzinho ficar bem larguinho.
Me pôs de quatro contra a cabeceira da cama, cuspiu no meu cu e no pau dele e, de repente, meteu o cabeção do pau pra dentro do meu cu. Sem camisinha e sem gel, só no cuspe. Era pra me castigar? Mordi o travesseiro pra não gritar. Ele me beijava, me fazia carinho, para ver se eu esquecia da dor. Aaaaiii, tá doendo. - Calma aí, gatinho, a dor vai passar... Que dor, que tesão, que homem... Eu me sentia como uma puta de zona. - Nunca ninguém me comeu assim, meu macho, enfia que eu agüento. Quero te dar prazer. Me arrebenta. Aaaaaaaiii... Ele parou e eu bufei. Bufei de prazer. Ele notou: - Já tá gostando, né, putinho? E vai ficar muito melhor. Senti a pressão crescer de novo. Ele tava enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, me acostumando ao calibre daquela rola torta e rombuda. E foi até o talo. Ele penetrou em mim e me deixou em chamas e eu o enlouquecia sussurrando: - Me come, vai... Come meu rabinho amor. Come tua mulher, come tua puta. Senti o saco dele batendo no meu saco. Tinha agasalhado toda a sua vara gostosa. - Tá gostando da vara, né vagabunda? Puta! E puxava minha cabeça pelos cabelos pra trás, lambendo meu pescoço e minhas orelhas... Eu sempre soube que você era puta. Vou comer teu cu todo dia! Toma! Não é de pica que você gosta? Toma pica, vadia! Toma sua vagabunda. Tá gostando, tá? Toma rola piranha! Vai gostosa, rebola, mexe gostoso! Eu rebolava, mexia, empinava pra trás... E ele batia estalando, de mãozona aberta na minha bunda, que ficava corada e ardia. Vadia! Toma, puta! Toma pica, engole tudo com esse seu cuzão, engole! E eu robolava no cacetão. Tava bom. Como tava bom... - Me rasga, me fode inteirinho.
- Você nasceu pra dar esse rabão. E aumentou as estocadas até atingir um ritmo rápido, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cu arregaçar. Me agarrou pela cintura, tirou o pau e cravou aquela estaca graúda de uma só vez. Dei um grito de dor e ele voltou a castigar: quero deixar teu cu todo lascado pra ele ver o estrago que minha pica faz. Agora engole meu cacetão sua puta! Ele tirava quase todo o pau e socava tudo bem forte, parava e repetia novamente. Fez isso não sei quantas vezes e, então, começou a rebolar com o pau atolado, enterrado e totalmente enfiado até o talo no meu cu. - Mete esse caralho no meu cu, vai...
E suplicava: - Me arromba, me dá prazer meu macho, vai... Soca tudo, mete tudo, me dá pica! Vai gostosão! Me fode gostoso! Ele tava realmente muito empolgado, bombava feito um bicho, puxava a rola pra ver ela inteira pra fora do meu cu e empurrava de uma só vez, me deixando todo arrepiado de prazer. Eu gemia como uma cadela no cio:
- Aaaaaaaiiaaaaii. Vai, tira e mete. Soca, me lasca, me dá rola... Ui, Ui, ui, ui, ui, vaaaai. Mete mais! Mete mais! Me dá rola! E robolava, me empurrando contra sua jeba dura feito aço. Senti a respiração dele ficar mais rápida, engatou numas bombadas cada vez mais fortes, socando cada milímetro daquele pau dentro de mim. Ele foi ficando mais violento, tirando quase tudo e socando tudo de novo, numa estocada só. Eu via estrelas, mas a cada vez que a cabeça entrava meu tesão aumentava. Gozei sem nem tocar no meu pau, encharcando o colchão e ele soltou um grito, um grito de macho satisfeito, enterrou tudo e gozou também, com o cacete estufado dentro de mim. A porra dele explodiu dentro de mim, jato após jato. Gozou muita, mas muita porra, rios de porra no meu cu. Me fez deitar na cama e se deitou em cima de mim, com o pau ainda dentro e foi tirando devagar até que a cabeça saiu, fazendo um barulho molhado: plof! Me virou de frente pra ele e, sorrindo com um olhar safado e dominador disse: - Você ainda quer dar pro negão? - Depois do que você fez comigo hoje? Nem pensar. Você me lascou todo, tô arrombado. Me abracei a ele e iniciamos uma bateria de beijos carinhosos.
- Vou te comer todo dia. Você agora tá com a minha marca no teu cuzinho e será sempre meu. Vai foder comigo e com mais ninguém. Entendeu? - Seu filho da puta tesudo, você me comeu como ninguém nunca tinha me comido antes... Foi bom demais, seu puto.
Ficamos mais cinco dias na capital, fizemos tudo que eu tinha que fazer, passeamos um bocado e às noites, fui comido de mil maneiras diferentes. E sempre muito bem comido! Foi uma verdadeira lua de mel: a noiva levando muita pica e o noivo feliz e satisfeito. Dei uma desculpa esfarrapada pro vendedor de carros. Que mais eu podia fazer?
Essa história aconteceu há 1 ano atrás. Depois disso, muita água correu sob a ponte. Tive que mudar de idéia e aceitar um tal de Adriano de 20 anos, que se meteu, literalmente, na minha vida (e no meu cuzinho) e não saiu mais. E eu também não deixei, né?
Ele se mostrou um cara sensacional. Temos camaradagem, amizade e lealdade um com o outro e acho que suprimos as carências um do outro. Ele continua sendo calmo e falando pouco, mas hoje vejo nisso uma qualidade e não um defeito. Aprendi a ler no olhar dele. Sou uma puta feliz.
Autor: CockSucker
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