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Na Estrada da Vida com o PR

  • 31 de Dezembro de 2007
Nasci e moro numa grande cidade do estado de São Paulo. Tenho 18 anos, sou viado e encaro isso numa boa. Nunca tive crises de identidade ou de consciência por causa disso. Sou um jovem normal, trabalho, estudo e não fico dando pinta de viado por aí.
Meu corpo é bem legal, sou sarado, peitoral definido, pois faço academia e pratico natação, sem pelos, minha bunda é bonita, redonda, bem empinada e chama a atenção. Só sou baixo: 1,70 m e 62 kg bem distribuídos. Sou bonito, loirinho e tenho olhos azuis.
Durante minha adolescência, fui adquirindo a consciência que era diferente da maioria. Quando tive mais liberdade e podia sair, ia a festas, cinema, teatro, viagens, dormia nas casas dos amigos e eles dormiam na minha. Alguns carinhas tentavam, mas por medo ou por opinião, só rolava alguma sacanagem, um ou outro boquete.
Comecei a ver filmes gays de sacanagem, filmes com temática homo, livros, revistas, novelas, internet e comecei a entender, de fato, como a coisa toda funciona: não é aberração nem anormalidade, viado já nasce viado, não tem jeito e não tem cura para viadagem. Informado eu sou e morro de tesão e vontade de praticar. Viajo naqueles cacetões, naquelas trepadas e bato altas punhetas assistindo filmes de sacanagem.
Sou muito na minha, não dou em cima das meninas, ao contrário, sou amigo delas e não estou nem aí pra opinião dos outros. Essas opiniões, maldosas ou não, não vão mudar as coisas. Conheço outros carinhas gays, principalmente no cursinho e na academia de ginástica, trocamos idéias e vejo que as dúvidas e os desejos são mais ou menos os mesmos. Conheço alguns lugares gays como bares e boites, mas não são a minha praia.
Sempre pinta uma ou outra oportunidade na rua, na escola, na academia, com algum professor, mas por medo, pela falta de confiança, pela insegurança que há numa grande cidade ou por não ser o que eu realmente quero, não rola nada. Eu não sou tímido, sou atirado quando quero alguma coisa, mas realmente, ainda não me sinto atraído o suficiente pra arriscar ou não chegou a hora.
Eu quero uma experiência que seja ótima! Mas, não fico procurando e nem estou preocupado com isso, acho que vai acontecer na hora e na forma certas. Meu sonho de consumo é dar uma trepada de verdade, com um homem bem gostoso e fazer a minha estréia no mundo da viadagem. Jovens não me atraem, são muito babacas e eu não vou aprender nada com eles. Tenho tesão mesmo em homens feitos, em caras mais velhos. É hora de declarar independência de verdade. Trabalho, já tô dirigindo e no ano que vem vou pra faculdade. Sou filho único e, segundo minha mãe, tenho uma personalidade muito forte, sou determinado e sei bem o que quero.
É um feriadão de três dias e na sexta-feira, à tarde, saio do trabalho e vou pro nosso sítio sozinho. Não fica muito longe da minha cidade, mas é no meio do nada, bem sossegado. Eu tenho umas coisas pra resolver lá e vou aproveitar o feriadão pra isso e eu gosto de ficar lá sozinho. Quando estou dirigindo pela rodovia estadual, sou parado numa blitz. Paro no acostamento e um dos policiais vem até o meu carro. A farda da Policia Rodoviária deixa os caras uns tesões, com aquelas calças de brim bege, bem justas. Olho pelo retrovisor: o cara é alto, forte, pernas grossas e, no meio delas, uma volumão que deve ter uma arma... Um andar de macho, de quepe, óculos Ray Ban e aquelas botas até os joelhos... Minha nossa! Que puta homão!
Ele cumprimenta, pede os documentos (voz máscula) e fica ali, de pé, examinando, em frente à janela do carro. Usa insígnias de tenente: Tenente Santiago está no bolso esquerdo da camisa. A mala dele fica exatamente no meu campo de visão pela janela do carro. O cacete deve ser um torpedão pelo tamanho da mala. Se eu estico a mão... dá pra pegar. Que puta tentação!
- Tá indo pra onde Sr. Luigi?
- Tô indo pro sitio. Eu digo a ele onde é. Não é muito longe daqui e ele deve conhecer o lugar.
- Algum problema, Seu Guarda?
- Não, verificação de origem e destino, apenas rotina. Operação feriadão.
Nisso, alguém o chama e ele se afasta.
- Só um instante, por favor. Eu já volto.
Ele vai até um grupo de policiais, que está a uma certa distância. Desço do carro e me encosto nele, aguardando ele voltar e me devolver os documentos. Eu não vou perder a chance de ver aquele monumento melhor. Ele conversa com os outros policiais e volta na minha direção.
Ele é mesmo um tesão e aquela malona atrai o meu olhar, parece um imã. Eu não consigo desgrudar os olhos e fico olhando até ele chegar bem perto. Ele saca, dá uma olhada pra baixo, pra mala dele, levanta o rosto, olha pra mim e dá um sorriso bem safado.
- Desculpe pela interrupção.
Ele está falando da interrupção na verificação dos documentos ou da interrupção da minha encarada na mala dele?
Tira os óculos e vejo que, além de gostoso, ele tem um rosto bonito, másculo, barba cerrada, bem escanhoada. Ele está com os meus documentos na mão. Sua boca, bonita e cínica, silenciosamente me chama de viado e ele me olha sacanamente.
- Teu sobrenome e o nome da transportadora X são o mesmo. Alguma ligação?
- É do meu pai.
- Ah! Eu conheço teu pai. Dei um curso lá na transportadora sobre segurança nas estradas.
- Putz, que pena! Eu não assisti ao curso e perdi a oportunidade de te conhecer.
- Mas sempre é tempo pra gente se conhecer, novas oportunidades a gente cria...
- É verdade, é só a gente querer. Já que eu perdi a oportunidade, você poderia me dar umas aulas práticas. Vou passar esses dias lá no sitio... sozinho e vai ser um prazer se você pintar por lá.
Ele volta a dar aquele sorriso cínico:
- Um prazer pros dois lados, frente e verso, eu tenho certeza.
É a minha vez de dar um sorriso.
- Esse jogo de palavras tá se tornando excitante.
- Muito. Falta eu dizer que saio do trabalho daqui a pouco e dou uma pintada por lá.
- Tô esperando você pintar por lá, então. Como é teu nome? Você já sabe o meu.
- Bruno.
Ele me devolve os documentos, eu me viro pra entrar no carro e noto que ele tá olhando pra minha bunda.
- A gente se vê, então, Bruno.
- Até daqui a pouco, Luigi. Boa viagem e cuidado na estrada.
E eu vou embora. Viajo naquele tesão de homem. De farda e com aquela malona... Ele é um gato! E muito safado! Mais à frente, saio da rodovia pela estradinha lateral que vai dar no sítio. Quando chego lá, já está começando a escurecer. Na entrada do sitio, paro, cumprimento e aviso o caseiro que um amigo vai chegar, pra ele deixar entrar. Dou o nome do Tenente Santiago e digo a ele que não vou precisar de nada e que não se preocupe comigo.
Tomo um banho, visto um shortinho, pois tá calor (e eu quero mostrar meu corpinho, é claro). Vou pra varanda e fico ali, ouvindo música, tomando vinho e vendo a lua cheia surgir no céu. Depois de algum tempo, ouço o barulho de uma moto chegando pela estradinha do sítio e parar em frente à varanda. Tem coisa mais tesuda que um homão daqueles montado numa moto? A posição de dirigir é um escândalo! Ele tira o capacete, desce e vem na minha direção, cheio de ginga e malícia, com aquele seu jeito de olhar que me deixa louco.
- E aí, Luigi, vim pras nossas aulas práticas.
Com aquele sorriso largo e maroto estampado na cara, dá uma apertada na mala. Ele já está à vontade. Fico gelado, perco o fôlego, meu coração dispara.
Bruno tem 1,90 m, uns 80 e tantos kg, claro, olhos e cabelos castanhos claros, lisos, curtos, braços fortes, pescoço grosso, boca bem desenhada, espadaúdo, com um peitoral bem definido. Nada exagerado, um corpo proporcional ao tamanho dele. Lindo, tesão, bonito, gostosão e... muito sacana. Um gato!
Vou buscar um copo pra ele tomar vinho. Quando eu volto pra onde ele tá, vejo que ele me olha de cima em baixo, me examinando todinho. Sou direto: - Tá gostando?
Ele não se abala e dá uma mordida no lábio.
- Pra caralho. Gosto mais indo que vindo.
Puta cara safado! Toma vinho, trocamos algumas palavras.
- E teus pais, por que não vieram?
- Eles estão viajando e vão ficar fora ainda algum tempo.
- E o resto da familia, também tá viajando?
- Eu sou filho único.
- Então você tá feliz em ter companhia.
- Posso te dizer isso depois?
Ele dá um sorriso: - Depois da... do teste?
- Você não ia dizer exatamente teste.
- É verdade, mas você entendeu. Da trepada.
É a minha vez de sorrir.
- Aulas práticas são demoradas, você sabe, acho que vou ter que passar a noite aqui.
- Tem só uma cama de casal, no meu quarto. Vamos ter que dormir juntos.
- Vai ser um prazer ir pra cama com você, mas eu não pretendo deixar você dormir.
- Espero que seja um prazer pra mim também.
Ele dá aquele seu sorriso sacana, lindo, pega e aperta a malona:
- Vai ser, eu garanto.
Ele vai até a moto e pega uma mochila. É a minha vez de ficar examinando aquele macho. O andar dele, com aquela farda, de botas, me põe maluco. De costas, uma bunda linda e de frente, aquela mala maravilhosa, pedindo pra ser pegada. Não escondo que tô olhando.
- E você, tá gostando?
- Muito. Gosto mais vindo do que indo.
- Que ótimo, os opostos se atraem, você sabe.
- Se atraem e se completam, você também sabe.
Entramos na casa e mostro o quarto pra ele. Ele joga a mochila numa poltrona, olha em volta:
- Beleza, um belo quarto prum loirinho muito gostoso.
Ele é bem confiado. Apaga as luzes, acende um abajur de canto e o quarto fica na penumbra. Ele liga o ventilador de teto.
- No escurinho é melhor e a gente vai suar muito, você não acha?
Eu tô um pouco nervoso. Afinal, essa vai ser a minha primeira vez e com um homem daquele tamanho... Se tudo for proporcional, eu tô fodido, literalmente. Olho pra ele:
- Acho sim, cria um certo clima e tá calor mesmo.
Ele vem na minha direção, pára na minha frente, bem pertinho.
- Tô querendo muito meter meu cacete e explorar essa bundinha gostosa que você tem debaixo desse shortinho sexy.
- E eu tô querendo muito ver o que tem dentro desse volume maravilhoso que você tem aqui.
Pego no cacete dele, aperto, sinto aquela tora que ele tem sob a farda. Aliso, acaricio, pego por baixo, encho a mão, pegando na mala todinha. Posso adivinhar o tamanhão só pelo tato.
- Que pegada gostosa, cara. Tá sentindo? Tá crescendo na tua mão. Eu e ele te queremos... muito.
- Eu também te quero muito, Bruno. E quero ele, todinho.
Aperto e acaricio o cacete dele. Ele põe a mão dele por cima da minha, no seu cacete.
- Você vai ter nós dois, tudinho pra você.
Ele me abraça, me pega por trás da nuca, encosta minha cabeça no seu peito, passa a mão pelas minhas costas, até chegar na minha bunda, que ele pega e aperta por cima do short:
- Você é um gatinho, tem um corpinho gostoso e tua bundinha é um tesão.
Ele tem que se curvar pra me acariciar, eu chego só até o peito dele. Ele me envolve todinho com seus braços e aquele corpaço. Abraço ele também:
- Acho que na vertical vai ser difícil. É melhor na horizontal...
Ele ri: - Cara, você é corajoso pacas e tem senso de humor. Tô gostando de você. Acho que vamos passar umas horas bem agradáveis.
- Também acho.
- Você não tem medo do que te espera? Meu pau é grande.
- Não, claro que não. Afinal, tô com a polícia e, qualquer coisa, você protege minha retaguarda, não é? E se eu tiver medo, você me dá colinho, não dá?
- Eu te protejo e te dou colinho, mas eu vou arrombar a tua retaguarda gostosa. Vou adorar comer o teu cuzinho.
- Vai ter que tirar meu cabaço primeiro, eu sou virgem.
Ele se afasta um pouco, põe as duas mãos sobre meus ombros e me olha nos olhos:
- Cara, você nunca deu pra ninguém?
- Não.
- E por que eu?
- Porque nunca ninguém foi tão sacana, teve tanta cara de pau e conseguiu chegar tão perto de mim como você. E você é um gato, gostoso, um tesão.
Ele sorri gostoso:
- Você é ótimo, cara. Sabe bem o que quer. Então vem, vamos pra horizontal que eu vou te dar um trato e te dar tudo o que você quer, ou melhor, quem vai dar e muito aqui é você.
Me abraça pelo ombro e me leva em direção à camona ali no quarto. Eu sento na cama e ele, de pé, de frente pra mim, tira a camisa mostrando um físico lindo, com uns peitões gostosos, pelos aparados, uma barriga tanquinho, definida, mostrando todos os seus nervos, uns braços fortes e já vai tirar o cinto quando eu digo que não. Ele fica me olhando, sem entender.
- É que eu tenho a maior tara de chupar um policial de farda, só com o pau pra fora.
- Vou adorar realizar a tua tara.
Ele se aproxima, afasta minhas pernas com as dele, entra no meio delas e quase encosta a mala na minha cara. Segura no pau:
- Vai, ele é todinho teu.
Puxa minha cabeça pela nuca e fica segurando, esfregando meu rosto na malona dele:
- Vai, ele tá ansioso te esperando.
Vou beijando, esfregando, mordendo, por cima da calça; com as mãos vou acariciando, apertando, sentindo a tora duraça na minha mão. Ele abre o zíper, enfia a mão, tira pra fora e fica ali segurando e chacoalhando na minha cara, exibindo aquele pau maravilhoso: um cacetão meloso, duro feito rocha, retão, apoiado num sacão, proporcional ao tamanho do cacete dele. Ele tem um pau lindo, um torpedo de sexo, mais de 20 cm, pulsante, com uma cabeça enorme, quase tão grosso quanto meu punho, um tarugo. Ele pergunta, sorrindo:
- Gosta?
- Uau! É um senhor caralho! Você falou que era grande, mas você é super dotado. Vai ser um desafio, mas eu adoro desafios, principalmente um tão grande e grosso como esse.
Quando o estupro é inevitável (e é, com certeza), relaxe e goze...
- Vou tirar teu cabacinho e meter ele todinho no teu cuzinho virgem e você vai ter que agüentar.
- É o que eu mais quero, agüentar ele todinho dentro de mim.
E caio de boca. Sinto um cheiro que mistura resíduos de urina e suor. Aquilo me excita ainda mais, pois me parece algo mais animal, mais selvagem. Eu tenho um bocão e não é difícil enfiar aquela tora pra dentro. Mas, por mais que eu me esforce, nunca vou conseguir colocar aquele cacete imenso todinho na minha boca. Só consigo passar um pouco da metade. Vou engolindo aos poucos, segurando com as duas mãos na base da pirocona, acariciando o sacão, lambendo, mamando, sugando. Ele puxa minha cabeça, segura com as duas mãos e começa a mexer os quadris, enfiando o pau mais ainda na minha boca, me fodendo até eu sentir ele raspando minha garganta. Ponho meus lábios em volta e passo só na glande. Danço minha língua em volta daquela cabeça enorme. Ele empurra, força pra que eu engula mais e mais o cacetão dele. Eu mamo e engulo a baba que sai dele. Que leitinho gostoso e quentinho ele tem. E como baba aquela jeba! Quanto mais eu engulo, mais líquido sai. Ele geme de prazer:
- Vai, chupa. Chupa meu cacete, chupa. Chupa mais que tá gostoso. Bocona gostosa que você tem, viado. Mama, mama gostoso. Engole mais, engole. Vai. É todinho teu. Chupa, mama. Vai. Mais, mais, mais... Não era isso que você queria? Pois toma. Toma.
E eu chupo. Mamo. Engulo. Lambo. Tomo leitinho. E ele soca, soca, mete, mete.
Ele então me pega pela cintura, me levanta com uma facilidade incrível, me põe de pé em cima da cama, me vira de costas pra ele e começa a passar as mãos pelos meus ombros, descendo pelas minhas costas, pelos meus flancos, vai abaixando meu shortinho devagar, passando as mãos nas minhas coxas, minhas pernas, até me deixar pelado, morrendo de tesão.
- Puta bunda gostosa que você tem, viado. Empinada, lisinha, branquinha, com essa marca da sunguinha, do jeito que o demônio gosta. Vai ser uma delícia ver essa bundinha redondinha, gostosa engolindo meu cacete e você vai adorar.
E vai pegando na minha bunda, acariciando, beliscando. Passa a mão entre minhas coxas, enfia uma delas no meu reguinho, apertando minhas nádegas. Eu me remexo, arrepiado, excitado. Instintivamente, movido pelo tesão que eu estou sentindo, vou me abaixando até ficar de quatro, arrebitando e deixando minha bunda mais exposta pra ele, mostrando meu buraquinho rosa, piscando. Ele vai ficando doidão, abaixa e começa a lamber, a enfiar a língua me penetrando, a chupar, deixando meu cuzinho todo molhadinho. Meu tesão é incrível, eu gemo de prazer, sentindo a língua dele no meu cuzinho virgem:
- Aaaaaaaaiiiiiii! Ai, ai, ai. Que gostoso, que puta sensação gostosa. Eu nunca senti isso, faz mais, tesão, faz, faz, faz mais.
Eu gemo de prazer e empino minha bunda, oferecendo, forçando ela contra sua boca e ele continua chupando, enfiando a língua, mordendo minhas nádegas, louco de tesão.
Ele então me vira e me deita de costas, senta na beira da cama e tira as botas, levanta e tira a calça e a cueca, ficando peladão em pé ao lado da cama, com aquele torpedão reto, apontando pra mim, em cima daquele sacão inchado. Eu ainda não tinha visto tudo. As pernas dele são grossas, bem torneadas, perfeitas. Os pelos em volta do pau são aparados, mostrando o cacetão na sua plenitude. Fico extasiado, admirando aquele homão ali na minha frente, segurando e balançando aquele cacetão duraço, pronto pra tirar meu cabacinho e me foder.
- Olha só como você deixou meu cacete, doidão pra te foder.
Meu tesão vai a mil. Ele se deita sobre mim. Sinto ele todo roçando meu corpo, os pelos aparados do seu peito roçando meu peito, esfregando sua barba cerrada no meu rosto, seus lábios no meu pescoço, me beijando, mordiscando, que sensação maravilhosa! Eu me sinto dominado por aquele macho viril. Ele pega nos meus mamilos, morde, beija, acaricia e beija minha barriguinha, me beija no pescoço, chupa minhas orelhas e sussurra no meu ouvido:
- Você é um viadinho muito gostoso. Teus peitinhos com esses mamilos rosadinhos, que delícia. Tô com o maior tesão pra te descabaçar. Vai ser uma experiência inesquecível pra mim e pra você. Vou te dar um trato e deixar você bem tesudo, implorando pra levar meu cacete no teu cuzinho virgem.
Eu gemo de prazer, me contorcendo, abraçando ele, beijando seus cabelos, segurando sua cabeça contra o meu peito, apertando e acariciando seus braços fortes, seus ombros largos e musculosos, mordendo suas orelhas, passando a mão e acariciando aquela bunda maravilhosa, sentindo o cacete meloso dele no meio das minhas coxas, enroscando minhas pernas nas dele. As mãos dele percorrem minhas coxas, minha barriga, apertam meus peitos.
Ele então me beija. Um beijo molhado, prolongado, de língua, segurando minha cabeça por trás, de encontro aos lábios dele. É o meu primeiro beijo e eu perco o fôlego. Eu me sinto uma boneca nas mãos dele. Tudo nele é grande, sarado e eu ali, pequeno, embaixo daquele puta homão. Que delícia! Tá bom. Tá muito bom. Ele continua me acariciando, segura meu rosto e olha pra mim. Há desejo em seus olhos:
- Luigi, teu corpinho é muito gostoso. Quero ser teu macho, quero te foder. Você quer meu cacete todinho dentro de você, te fodendo bem gostoso?
- Quero. Quero você todinho dentro de mim. Só tô com medo de não agüentar. Teu pau é muito grande...
- Vou devagarinho, amor, vai doer um pouco, mas eu vou te dar bastante carinho e você vai adorar dar o teu cuzinho pra mim. É a nossa noite de núpcias, meu noivinho virgem. Eu sou teu marido, vou tirar teu cabacinho e te dar muito amor.
- Então me dá outro beijo. Foi meu primeiro beijo e você me tirou o fôlego. Me ensina a beijar, ensina, gatão, adoro o teu beijo. É uma sensação maravilhosa.
- Cara, não acredito, você é demais. Eu te dei teu primeiro beijo! Que puta tesão. Vem cá, vem, amor, que eu vou te beijar muito. Tua boca é uma delícia.
E ele me abraça bem forte e me beija. Nossas línguas se digladiam, travam uma luta. Ele suga minha boca, movendo seus lábios de um lado pra outro da minha boca. Um beijo longo, molhado, uma troca de salivas maravilhosa. Eu perco o fôlego outra vez e o abraço bem forte. Ele me acaricia por todo o meu corpo enquanto me beija. Ele segura meu rosto com carinho, beija meu pescoço, meu rosto, minhas orelhas. O beijo vai se tornando mais ardente, cada vez mais ardente e ele fala no meu ouvido:
- Você disse que se sentisse medo eu te daria colinho. Vou te dar um colinho delicioso. Vem, meu viadinho, vem pro colinho do teu maridão, vem.
Ele se vira, deita de costas na cama segurando aquele torpedo apontado pro teto, duraço, vibrante, latejante. Aquilo não é um colinho, é um colão, mas ele tá me deixando com um puta tesão.
- Vem, meu viadinho gostoso, vem que teu macho vai te dar colinho. Vem, vem.
Pego no pau dele e começo a bater uma punheta. Ele geme de prazer. Passo gel por toda a extensão, apertando, massageando. Ele bufa de prazer. É muito excitante ver aquele macho ali, deitado, daquele tamanho, com aquela pica enorme, grossa, preparada pra me foder. Passo bastante gel e dou pra ele passar no meu botãozinho que, logo, logo, vai ser um botão arregaçado, sem cabaço e sem pregas. Viro minha bunda e ele passa gel, enfia o dedo, alargando, beijando e mordendo minha bunda. Eu adoro, gemo e me remexo todo de tanto tesão.
- Pronto, vem delícia, senta no meu cacete, senta, que eu não agüento mais de vontade de te foder. Meu cacete tá pedindo teu cuzinho. Senta, senta nele, que eu quero te dar colinho. Vem, meu noivinho, vem, que teu maridão tá louco pra tirar teu cabacinho.
Ele me posiciona, abre bem minha bunda, põe o cacetão na entrada do meu cuzinho, depois segura na minha cintura e vai forçando meu corpo pra baixo, de encontro à sua vara. Com a força que ele tem e com o meu tamanho, isso não é um problema pra ele. Sinto a pressão aumentar e solto um grito:
- Aaaaaaaaaaaaiiiii. Aaaaaaaaaaiiiiii. Ai, ai, ai. Tá doendo. Tá doendo muito.
O cabeção tinha entrado, me cortando, rasgando as pregas do meu cuzinho. Sinto muita dor com aquela cabeça dura dentro de mim. Ele se senta e me puxa contra seu peito, me abraça bem forte, deixando meu cuzinho mais aberto, mais exposto ainda, me beija, acaricia minha bunda, minhas coxas e fala com voz de cama:
- Calma, amor, calma que já vai passar. Relaxa, relaxa que não dói tanto. Relaxa, amor, relaxa. A cabeça já entrou, o resto entra gostoso, relaxa. Já tirei o teu cabacinho. Agora vai ser gostoso, você vai ver. Relaxa, relaxa, amor. Fica tranqüilo, meu noivinho, que você vai gostar.
Mas ele, com aquela força de cavalo árabe, continua forçando meu corpo pra baixo e o dele pra cima, de encontro à minha bunda e começa a meter o resto da pica pra dentro. Depois da cabeçona, o resto entra, pouco a pouco, cm por cm, devagarinho, até o talo e ele fica parado, com aquele enorme intruso no meu cuzinho virgem. Continua doendo muito, pois o pau dele tem a mesma enorme grossura da cabeça até o talo. Ele é experiente em comer um cuzinho e sabe que tem que esperar que eu me acostume. Minha respiração tá entrecortada, eu suspiro forte, tô suando, seguro seus braços e aperto com força. Tento fugir dele.
- Aaaaaaaaaaaaiiiii. Tira, tira que eu não tô agüentando. Teu pau é muito grande. Não agüento. Você tá me rasgando. Tira, tira. Tá doendo. Eu não agüento.
- Relaxa tesão, relaxa. Relaxa que já vai passar. Relaxa que você agüenta. Vai ficar gostoso, relaxa. Você vai agüentar. Você vai gostar e pedir mais, relaxa, relaxa.
E ele me enche de carinhos, me beija, me abraça, pedindo pra eu ter calma que já vai passar.
Ele consegue me fazer relaxar com suas carícias, seus beijos e suas palavras, percebe quando meu cu relaxa também e move seus quadris, socando, estocando aquele cacete imenso no meu cuzinho:
- Tá ficando gostoso, não tá? Já tá gostando de levar meu cacetão, não tá? Agora é que você vai ver o que é bom. Você não me queria inteirinho dentro de você? Eu tô todinho dentro desse teu cuzinho quente, apertadinho, de viadinho virgem. Tirei teu cabacinho e agora você vai sentir meu cacetão te fodendo. Você vai aprender a rebolar no cacete do teu macho. Vai, rebola, mexe essa bundinha que eu vou te foder gostoso.
Começo a mexer bem devagar, mas ele enfia o cacete, bomba com força e, ao mesmo tempo, me segura, não me deixa fugir dele. Bomba cada vez mais forte, com o movimento dos quadris. E eu já estou gostando de levar tamanha tora no cu. Meu pau, que tinha amolecido por causa da dor, volta a ficar duraço. Dói um pouco e arde muito, mas o tesão fala mais alto. Me sinto uma fêmea no cio. Tá gostoso.
- Vai tesão, quero ser tua putinha, tua cadela, tua fêmea. Você enraba gostoso. Me fode, vai.
Tá gostoso, ai, ai, tá gostoso, me fode gostoso, me fode, me fode, me fode gostoso.
Começo a rebolar, apertando os mamilos dele, a me movimentar pra cima e pra baixo, a cavalgar, num movimento sincronizado com o dele, fazendo a foda ficar cada vez mais gostosa. Por mais alto que eu vá, aquela tora imensa não sai do meu cuzinho.
- Puta foda gostosa! Vou acabar de arrebentar tuas pregas e você vai adorar. Eu sou teu macho e vou te fazer minha putinha tarada. Tô te fodendo gostoso, meu tesão. Tô te arrombando.
A cara dele é de prazer. Ele morde os lábios, se contorce, geme. Larga da minha cintura quando vê que eu mexo e cavalgo no seu cacete e agarra meus peitos, apertando meus mamilos e me dando mais e mais tesão:
- Aaaaaaaaaaiiiii. Uuuuuuiiii. Me fode, me fode. Eu quero ser teu, todinho teu. Meu macho... Safado... Me fode gostoso. Mete, mete mais, me come, me fode. Tá gostoso, amor, tá gostoso.
Ele bomba e bomba. Soca e soca. Aí ele tira a pica do meu rabo, passa mais gel.
- Já te dei colinho e fiz o teu medo passar. Agora fica de quatro e arrebita bem a bundinha.
Fico e ele se posiciona atrás de mim:
- Agora você vai sentir o que é levar pica no rabo de verdade, seu puto safado. Teu cu já tá molhadinho, pedindo mais pica, viado.
Ele abre bem minha bunda com as mãos, encosta a cabeça do cacetão no meu buraquinho e fica me atiçando, esfregando ele na entrada do meu cuzinho, me dando um tesão incrível. Eu me mexo, me arrepio, morro de tanto tesão.
- Isso, assim que eu gosto. Já tá doidinho pra levar mais pica no cu. Tá aprendendo a pedir mais cacete no rabo. Vou te foder bem gostoso. Assim...
Ele começa metendo devagarinho e rebolando, enfiando e rebolando, me dando tempo pra me acostumar com cada pedacinho do cacete dele no meu cuzinho. Dói menos, mas mesmo assim eu grito de dor e ele para, fica só rebolando, com metade do cacete dentro do meu cuzinho:
- Relaxa tesão, relaxa que a dor vai passar. Relaxa, relaxa. Vai ficar gostoso de novo, relaxa. Tá doendo porque teu cuzinho é muito apertadinho, amor. Vai passar e você vai gostar, relaxa.
Tô acabando de tirar teu cabacinho, de arrebentar tuas pregas. Agora relaxa.
Ele abre bem minha bunda de novo, força e continua metendo devagarinho e rebolando, até enfiar o resto todinho, me fazendo sentir as pernas e aquele sacão batendo na minha bunda e no meu saco. Já dói menos, ele espera que eu me acostume e eu começo a rebolar, já gostando outra vez. Ele começa a bombar, socando cada vez mais rápido, metendo a pirocona no meu cu, com fé e vontade. Bomba muito, me puxando pela cintura:
- Isso, viado. Rebola gostoso no meu cacete, rebola. Viu como você agüenta? Viu como você gosta? Tua bundinha foi feita pra levar vara. É muito carnuda, muito gostosa. Viado foi feito pra dar o cu. Pra levar cacete do teu macho no rabo. Arrombei teu cuzinho, tirei teu cabacinho e você tá gostando, não tá? Tá agüentando gostoso, não tá, viado?
- Tô, eu não podia imaginar como é gostoso. Que gostoso! É tudo que eu queria, dar o cu prum macho gostoso. Vai, meu jumento, enterra tudo no meu cuzinho, mete tudo que eu agüento. Mete mais, mete.
Ele começa a bater na minha bunda com a mão espalmada:
- Agora pisca, pisca esse cuzinho gostoso, pisca na vara do teu jumento, pisca minha potranca. Pede mais vara com o cu, pede.
E eu pisco meu cu, mordendo o cacete dele. Ele fica louco e manda ver mais vara, desce o sarrafo em mim, mete o ferro e castiga com mais ritmo e violência no meu rabo. E eu estou realizando meu sonho. Dando prum macho de verdade, levando aquele bambu no rabo. E que tora! Que tarugão gostoso! E eu estou gostando. Ele mete cada vez mais, mais fundo e mais rápido.
- Meu noivinho, que puta cuzinho gostoso. Tô fodendo teu cuzinho gostoso. Pede mais vara, pede mais com a tua bunda, pede, tesão, pede.
E eu rebolo, mexo pra frente e pra trás. O pau dele massageia a minha próstata, eu não tô agüentando mais e gozo gostoso. Meu pau goza em jatos incessantes, meus espasmos, meus gritos e gemidos de prazer e gozo deixam ele mais tesudo. Ele mete o cacete em mim até o talo, aumenta o ritmo das estocadas, dá um grito de macho e soca, enterra fundo, dá uma rebolada com o pau todo atolado no meu cu e urra, jogando a cabeça pra trás e tremendo feito um louco. Sinto ele soltando jatos e mais jatos de porra dentro de mim, um, dois, três... Muitos. Com a respiração acelerada, fica assim ainda durante algum tempo e depois tira o pau de dentro de mim, já meio mole. Até a tirada do pau dele do meu cu é gostosa. Vai escorregando devagar, até sair todinho, fazendo um barulho molhado: plof.
Ele cai de costas na cama, me abraça e me faz deitar de costas pra ele, Ele alisa meus cabelos, meu rosto, bem carinhoso, me abraça forte, beija minha nuca, meu pescoço.
- Pô, Luigi, foi a melhor gozada da minha vida. Que puta tesão te beijar, tirar teu cabacinho e te foder. Delícia pura. E você, gostou, gozou gostoso também? Eu gozei gostoso pra caralho.
- Eu só tinha gozado batendo punheta antes. Nem em meus devaneios mais profundos eu podia sonhar que seria tão bom, tão gostoso gozar desse jeito. Gozei, gozei e gozei. Uau! Adorei ser descabaçado por você, sentir você todinho meu, dentro de mim. E o teu beijo, então, me faz perder o fôlego. E eu, fiz tudo direitinho?
- Você foi ótimo. Eu sei que meu cacete é muito grande e muito grosso. Mas, você agüentou tudinho e rebolou gostoso, me deu gostoso pra caramba. Mas isso foi só o aperitivo. Quero mais.
- Eu também quero mais, mas meu cuzinho tá ardendo e eu sinto ele arrebentado, arreganhado. Não tenho mais pregas e vou ter que procurar um cirurgião plástico pra me costurar. E doeu pra caramba quando você me penetrou e tirou meu cabaço.
Ele ri do meu jeito sincero e direto de dizer as coisas.
- Se você fizer isso eu vou achar ótimo e te descabaçar de novo. Você é muito gostoso.
Me abraça mais forte:
- É porque foi a tua primeira vez. Você agüentou, gostou e vai querer sempre mais, você vai ver. Não fica preocupado, teu cuzinho vai se acostumar. Não tinha outro jeito, tinha que doer pra arrancar o teu cabacinho, romper tuas preguinhas, mas teu cuzinho vai continuar apertadinho, quentinho. De agora em diante é só partir pro abraço e muito cacete no rabo.
- Você é bom nisso, muito bom. Me deixa com um tesão incrível.
- Que bom que você gostou também. E o medo, passou?
- Ainda não, preciso de mais colinho.
- Garanto que você vai ter. Muito mais, me aguarde. Luigi, você é um puta dum viado muito gostoso. Quando você apareceu ali na estrada, vidrado na minha mala, não pude resistir: - Já que esse loirinho tá gostando tanto da minha mala, vou mostrar pra ele o que tem dentro e meter o cacete no cu dele, fazer esse viado rebolar na minha vara. - Com aquele shortinho, então, só não te agarrei porque a gente tava lá fora. Adoro comer um cuzinho, mas nunca tive um prazer igual ao que tenho com você. Tua bundinha é especial, empinada, redondinha, gulosa, gostosa. Por você ser virgem, achei que não ia agüentar meu cacete, mas você tirou dez com louvor em coragem e na prova da pica dura metida no rabo. E ainda por cima você me escolheu pra tirar teu cabacinho. Que delícia! Adorei descabaçar esse cuzinho virgem.
- Valeu a pena nunca ter dado pra ninguém e ter esperado por você. Você me deixou com um tesão incrível. Foi por isso que eu agüentei.
- Você me chamou de jumento! E você é uma potranca que agüenta o cacetão do teu jumento.
Eu me viro pra ele e o beijo, um beijo longo, com muito carinho e ele retribui.
- Então, você gostou de ter me escolhido, gostou da nossa primeira aula prática?
Minha resposta é acariciar o cacetão dele e beijá-lo de novo.
- O que você acha?
Ele ri: - Acho que você gostou. Ou eu tô errado?
- De jeito nenhum. Foi a melhor coisa que me aconteceu.
- Passei no teste da trepada?
- Dez com louvor na prova de tirar meu cabaço, me foder muito gostoso e me dar muito prazer.
- É mesmo, você entregou teu cabacinho, teu cuzinho virgem pra mim. Sou teu dono agora.
- E isto significa exatamente o que?
- Que você agora é meu e só meu. Eu vou meter muito e alargar o teu cuzinho, deixar ele no calibre do meu cacete. Você não vai poder dar pra mais ninguém, só pra mim.
- Tô adorando essa idéia de ter você como meu dono. Um gato lindo, gostoso. E você promete me foder sempre assim, com esse tesão todo?
- Meu tesão por você só vai aumentar. Não dá nem pra acreditar que você fosse nunca tivesse trepado com um homem. Você sabe como dar prazer pro teu macho, que sou eu.
- Você é que é muito sacana, isso sim.
- E você não gosta?
- Adoro. Quanto mais putaria, mais apimentado fica o sexo, você não acha?
- Tenho certeza disso. Dá mais tesão. Pra te falar a verdade, eu me soltei com você. É difícil encontrar alguém que tope. E você topou na primeira, sua putinha safada.
Ele não se cansa de me beijar e me acariciar. E eu, é lógico, tô adorando ficar ali deitado, nos braços fortes de um macho lindo e gostoso.
- E você, fica aqui até quando?
- Até segunda-feira. Como meu pai não vem, eu vim ver resolver uns problemas, pagar o caseiro, descansar e estudar um pouco, passar o feriadão. Mas tô estudando e aprendendo outras coisas com meu professor particular. Na primeira aula tive que repetir a lição de beijar. E capenguei na lição de penetração porque o mestre me submeteu a uma prova duríssima.
- Ah, eu não sou um professor tão mau assim. Mas nós podemos aumentar o número de aulas e a duração delas.
- Se o professor faz essa avaliação, o aluno tem que seguir as instruções. Vou tomar, literalmente, quantas aulas práticas e por quanto tempo o senhor tenente mandar.
- Tô adorando essa obediência tua. Então tá combinado, muitas e muitas aulas práticas. Mas, sabe Luigi, eu vim atrás de uma aventura inconseqüente e acabei encontrando outra coisa.
- E o que foi que você encontrou?
- Um viado gostoso, muito legal, corajoso, que eu descabacei e de quem agora eu sou o dono.
Ele me abraça, me beija e sorri:
- Você quer mesmo mais aulas práticas?
- Lógico que quero, uma cadelinha vira-lata encontrou o seu dono.
- Você é uma cadelinha sim, mas uma cadelinha de raça.
É a minha vez de beija-lo:
- Tudo bem, você quer e eu quero, mas vai ter um preço. Você vai ter que pagar a estadia do hotel mais os serviços adicionais.
- Qual o preço e o que tá incluído nos serviços adicionais? Pergunta rindo.
- Eu entro com o meu cuzinho, que já não é mais um cuzinho, mas um cuzão depois que você me descabaçou e do estrago que você fez nele e você entra com esse teu cacetão maravilhoso. Resumindo, você entra com o teu cacetão no meu cuzão.
Ele não agüenta e me puxa pra ele, me beijando.
- Tudo bem, esse preço eu posso pagar, eu acho.
E dá aquele sorriso lindo.
- Se o serviço for bom mesmo, você ainda tem direito a gorjeta.
- Olha lá que eu vou cobrar tudo, hein?
- Tudo bem, eu tô disposto a pagar.
E me beija de novo.
- Tô precisando de um banho, você nem me deu tempo, já foi me agarrando.
- Quem agarrou quem, seu safado?
- É que eu não agüentei de tesão, esse teu corpinho, tua bocona, tua bundinha gostosa... Eu louco pra meter o cacete em você e você louco pra dar teu cuzinho pra mim...
- Vou confessar uma coisa. Eu não te disse pra tomar banho porque queria sentir o teu cheiro, o teu suor.
- Você é um puta dum viado tarado, Luigi. Quis chupar meu cacete de farda, sentir meu cheiro, meu suor, que mais?
- O resto foi consequência, você sabe, uma trepada bem gostosa com um cabra macho, bonito, gostoso, que me deixou muito tesudo, me fez agüentar um senhor caralho e me fez gozar bem gostoso. Ah! Adorei teu cheiro. Cheiro de macho.
- Eu todo suado e você todo cheirosinho, bainho tomado, perfume, mas eu também gostei do teu cheiro.
- Se você já é gostoso ao natural, imagine com aquele gostinho de suor, salgadinho. Manjar dos deuses.
- Vou ter que ficar de olho em você. Tá me saindo um puto dum sacana.
- É que você é um ótimo professor. Tô aprendendo com você.
- Quem tá aprendendo com quem é difícil de dizer.
- Mas, e aí, quer comer alguma coisa?
- De novo, agora?
É a minha vez de rir: - Não é esse tipo de comida.
- Ah, bom. Eu pensei...
- Pois pensou errado.
- Podemos pegar a moto ou o carro e ir a um restaurante lá na rodovia. Eu conheço vários.
- Não, eu vou preparar alguma coisa pra nós.
- Putz, além de cama vou ter também mesa, você vai fazer comida pra mim?
- E você não quer?
- Bem, então vai ter que ser serviço completo: cama, mesa e banho, o que você acha?
- Desse jeito vai ser mais caro. Eu falei serviços especiais e não serviço completo.
- Tudo bem, eu aumento o pagamento.
- Aumentar? Eu já mal dou conta do pagamento do tamanho que tá e você quer aumentar? Você já teve cama, agora vai ter mesa, só fica faltando o banho e se o sabonete cair, eu pego, tá bom?
- Perfeito, pega o sabonete e eu meto o meu cacete nesse bundinha gostosa outra vez.
- Promessa é dívida, hein?
- Promessa de macho, aceita?
- Se a promessa for tão firme quanto a pegada do macho, tudo bem, eu aceito. Dou um roupão pra ele e digo pra ele ir pra cozinha e me esperar. Vou pro banheiro fazer uma higiene íntima e ficar pronto. Eu quero mais e ele também. Visto um roupão e vou pra cozinha. Abro um vinho, preparo uns aperitivos e começamos a comer e a beber. Enquanto eu preparo a comida, ficamos ali papeando.
- Eu gosto de cozinhar. Tava até pensando em cursar hotelaria e me especializar em cozinha, mas meus pais me convenceram que eu devo fazer administração de empresas, por causa da transportadora, você sabe.
- E você tá na faculdade?
- Ainda não, tô no cursinho. Faculdade só no ano que vem.
- Eu também tô estudando. Quero ser promovido a capitão.
- Quer dizer que eu dei prum tenente e logo posso dar prum capitão? Pô, eu tinha tara em chupar um simples PM de farda! Acabei mamando no cacetão gostoso dum tenente idem. Quando você for promovido, vai ter que realizar minha tara de novo. Imagine só, chupar o cacete dum capitão de farda e da Polícia Rodoviária!
- Cara, conversar contigo é uma palhaçada. Você é muito doido. Mas, não se preocupe, vai ser um prazer imenso realizar as tuas taras, adoro essa tua bocona me chupando. Uma delícia! Além de ser um gatinho, um viado muito gostoso, você é ótima companhia. Não parece ser viado, mas é uma puta na cama, é muito maduro pra ter só dezoito anos, é bom na cozinha, te dei teu primeiro beijo, deixou que eu tirasse o teu cabacinho, qual vai ser a próxima surpresa?
Vou até ele e me sento na sua perna. Ele me agarra e me beija. Um beijo demorado, com gosto de vinho.
- A próxima surpresa? Você vai ver e experimentar. É pegar ou largar. Aceita?
- Eu pego, enfio a língua, enfio o dedo, meto o cacete e não vou largar tão fácil, e você, tá disposto?
- Prum macho como você, vou estar sempre disposto. Você é um gato muito tesudo.
E nos beijamos outra e outra vez. Jantamos e vamos pra sala. Ligo a TV e ficamos lá, abraçados, nos beijando, bebendo vinho. A calmaria depois da tempestade. O tempo passa e nem nos damos conta. Ele então se vira pra mim, abre o roupão. O cacetão dele tá duraço, latejando.
- Teu jumento vai foder teu cuzinho de novo, minha potranca.
- Você queria tomar banho. Que tal no banheiro, dessa vez?
- Boa idéia. O jumento trepado nas costas da potranca, metendo o cacete. Não vai esquecer do sabonete, tá?
Ele me pega no colo e me leva até o banheiro. Me sinto uma noiva sendo carregada pro quarto pra levar vara na noite de núpcias, mas o cabaço da noivinha já era. Agora vai ser o repeteco. Eu só não sou mais cabaço, mas com certeza vou levar mais vara, mais cacete no rabo. Que delícia! Puta banho demorado. Nos amassamos muito em baixo do chuveiro. Beijos ardentes, abraços apertados, chupadas, mamadas, punheta, dedadas no meu cuzinho. A pica dele sempre dura feito aço e o meu cuzinho sempre piscante e ansioso pra levar vara outra vez. Ele começa a ensaboar as minhas costas, mas, pra esfregar seu cacete na minha bunda ele tem que se abaixar. Aí ele joga o sabonete no chão:
- Você disse que se o sabonete caísse, você pegaria.
Eu me apoio na mureta do box, me abaixo e me ofereço, virando e arrebitando minha bunda pra ele. Ele abre bem minha bunda e começa a esfregar o cacetão duríssimo e empinado na porta do meu cuzinho, fazendo movimentos com os quadris. Aquilo me excita e muito:
- Vai, amor, vai, me fode de novo, me fode, meu tesão. Quero ser teu. Fode meu cuzinho, fode. Mete, mete gostoso. Eu tô louco pra levar o teu cacetão outra vez. Mete ele, mete, mete.
Com uma das mãos ele me segura pela cintura, com a outra guia o seu cacete, mete a cabeçona e vai enfiando o resto devagarinho, fazendo o cacete dele deslizar pelo meu cu adentro só com o sabão que escorre pelos nossos corpos. A tora entra me rasgando e eu grito; instintivamente tento escapar dele, mas ele me segura firme com as duas mãos e, rebolando, me soca, estoca em várias direções o cacete dentro do meu cu, fazendo um estrago ainda maior do que antes. Eu sinto o cacete dele espetando dentro do meu cuzinho e gemo. Ele arfa de desejo. Sentir aquele macho atrás de mim, me fodendo, enfiando aquele cacete imenso dentro de mim, me dá um puta dum tesão e eu relaxo, me entregando àquela trepada animal.
- Aaaaaaaaiiiii, uuuuuiiiii, me fode mais, mais, mais, tá gostoso. Me dá mais pica, meu macho gostoso.
E começo a rebolar no cacete dele, numa maravilhosa sensação de entrega total, fazendo ele gemer, urrar de prazer. Ele bate na minha bunda, que arde.
- Você gosta de vara, seu safado, então toma, toma, toma. Engole meu pau, engole. Morde ele, morde. É uma delícia ver meu cacete entrando nesse teu cuzinho gostoso, minha cadelinha.
E me bate mais. Como uma cadelinha castigada, eu obedeço e rebolo, mordo o cacete dele com o meu cu. Ele bomba e soca bem forte, me puxando e empurrando e movendo seus quadris ao mesmo tempo. Eu rebolo de prazer. Ele então tira o pau do meu cu, me pega no colo e me carrega pro quarto, os dois molhados, cobertos de sabão e cheios de tesão.
Ele me põe de costas na cama, se ajoelha em cima dela, segurando minhas pernas em seus ombros, bem abertas e me penetra outra vez, soca mais e mais dentro de mim. Aí ele começa a tirar quase tudo e socar de novo. Ele tira e soca de novo, aumentando o ritmo a cada estocada. Tira o cacete todo pra fora e enfia ele todo de uma vez, bem fundo, tira e soca, tira e soca. Uau! Apesar de doer muito, pois o cacete dele é imenso, tirar tudo e meter tudo de novo me leva aos céus e aos infernos ao mesmo tempo. Prazer e dor se misturam, meu cu pisca de dor, mas eu gemo de prazer.
- Tô adorando te foder vendo tua cara de prazer e dor. Vai, toma vara, toma. Puta cuzinho gostoso. Teu cuzinho foi feito pra levar vara, amor. Essa tua bunda pede vara, toma, toma.
Ele fica vendo o cacete dele entrando e saindo do meu cu. Mete muito, urra de prazer e enfia até o talo daquele cacetão gostoso, delicioso, segurando e me puxando pela cintura:
- Sua vadia, toma rola, toma, toma, toma. Engole o meu caralho, engole cachorrona.
Suas bolas batem na minha bunda, sinto ele estremecer e que vai gozar, que vai encher meu cu de porra. Aumenta as estocadas, enfia tudo e eu sinto os jatos de porra invadindo meu cu, é tanta porra que sai pra fora e escorre pelo meu reguinho. Gozo também, sobre minha barriga e ele passa a mão e esparrama minha porra por todo o meu peito, agarrando e apertando meus mamilos com força. Ele tira minhas pernas dos seus ombros e me puxa, me fazendo ficar sentado no pau dele e me abraça, ainda respirando forte, me abraçando forte, me beijando forte. Tudo nele é forte, exagerado. Me beija, um puta dum beijo prolongado, sem fim. Aí, nos deitamos lado a lado, com um dos braços dele me abraçando e me trazendo pra bem perto dele. Eu me sinto protegido.
- Cara, o que você faz comigo, hein? Puta rabo gostoso que você tem. Eu não agüento. Parece que ele pede vara o tempo todo. Quero te foder, gozar, encher teu cuzinho de porra todo dia. Você vai ter que agüentar.
- Eu sonhava com o dia em que teria um macho gostoso me comendo. Sonhava e batia punheta. Agora que meu sonho se realizou, acha que eu vou acordar? E eu nem preciso bater punheta, você me faz gozar sem nem tocar no meu pau e é muito mais gostoso, mais completo, de-li-ci-o-so! Eu imaginava, mas não sabia que ia ser tão bom e com um cara tão tesudo e tão cacetudo como você.
- Eu vou fazer você gozar sempre assim. Comigo você vai gozar sempre pelo cu, levando meu cacete no rabo, rebolando na minha vara.
- Tudo o que quero é ser tua fêmea, te dar prazer. Você me descabaçou e me fez gozar pelo cu. Nunca imaginei que isso fosse possível. Você fez desabrochar em mim todo o meu instinto de fêmea no cio. Bruno, você fode muito gostoso.
Ele me beija: - Você aprende rápido. E é uma gracinha. Você dá o cu melhor que muita mulher dá a buceta por aí. É mais puta! Chupa gostoso, mama melhor ainda, faz um boquete delicioso. Parece um bezerrinho mamando nos peitos de uma vaca tetuda. Sabe segurar uma pica, beija gostoso com essa tua bocona de chupar pau. Teu cu é quentinho, apertadinho, sabe agasalhar um cacete e você tem fogo no rabo. Pra te falar a verdade, nunca ninguém tinha me chupado, ou melhor, me mamado como você mamou no meu cacete e me dado o cu como você me deu. Tá bom ou quer mais?
- Depende, quer mais o que? Calma, tô brincando. Chega de tantos elogios mútuos. Vamos terminar nosso banho.
Tomamos banho e rola mais carinho, ficamos brincando em baixo do chuveiro, jogando água um no outro, nos ensaboando um ao outro, nos beijando embaixo do chuveiro. Ele se enxuga e vai pra cama, me esperar. Fico no banheiro e, daí a pouco, vamos dormir. Dormimos os dois pelados, bem juntinhos, ele me abraçando por trás e eu me aninhando naquele corpão gostoso. Eu nunca tinha dormido com um homem antes e adoro.
Acordo antes dele. Ele dorme peladão, esparramado na cama. O cacetão, pra variar, tá duraço. É um tesão aquele homem deitado na minha cama. Lindão! Pra não correr riscos, levanto e vou pro banheiro. Tomo banho, visto um roupão e vou pra cozinha, como alguma coisa, preparo o café dele, ponho numa bandeja e levo pro quarto. Ele já tinha tomado banho, mas tinha voltado pra cama. Tá lá, no escurinho, de cortinas fechadas, largadaço na cama, peladão, ouvindo musica. O repouso do guerreiro depois da batalha. E que guerreiro! E que batalha tinha sido! Dá aquele sorriso lindo quando me vê entrar com a bandeja de café.
- Bom dia. Serviço completo, lembra? Cama, mesa e banho. E agora, serviço extra: mesa na cama. Vou ter direito a gorjeta?
- Putz cara, você vai me estragar desse jeito. Bom dia. É claro que tem direito a gorjeta. E o serviço extra tá incluído na diária?
- Cortesia da casa em agradecimento aos serviços prestados ontem. Trepada nota 1000.
- Chega aqui, vem cá, vem.
Vou e ele me dá um beijo gostoso, molhado.
- E este é o meu agradecimento por você ter sido tão maravilhoso e ter me dado tanto prazer.
Eu me sento na poltrona vendo ele devorar tudo o que eu tinha trazido e não era pouco: café completo. Come com gosto. Precisa recuperar as energias e alimentar aquela massa muscular toda.
- Você é ótimo cozinheiro e tá me mimando muito.
- Só bom cozinheiro? É uma opinião muito machista.
- Ótimo cozinheiro e o resto também. Bom em tudo, até agora.
- Até agora? E posso saber quais são as tuas expectativas daqui pra frente?
- Você sabe. Quer começar agora? Vem pra cá.
- Não, você tem que ir trabalhar.
Ele se levanta, se veste de jeans, camiseta e botas. Minha nossa! O jeans é apertado e deixa ele tão bom quanto de farda. A mala, então... Aquele volumaço, irresistível. Ele nota que eu tô babando naquela visão maravilhosa e enche a mão, pegando na mala:
- Você sabe que ele é todinho teu, na hora que você quiser, meu loirinho gostoso. Tá a fim?
- Bruno, não faz isso comigo. Vai embora antes que eu caia de boca nesse teu cacetão gostoso.
Ele pega a mochila e eu o acompanho até lá fora. Ele não vê ninguém por ali e me beija:
- Você quer mesmo que eu volte?
- Você ainda não me deu todas as aulas práticas.
- É verdade. Vamos precisar ainda de muitas aulas práticas, explorar novas formas de prazer. Mas, olha, eu realizei a tua fantasia e deixei você chupar meu cacete usando minha farda. Agora é tua vez.
- Você é meu dono. Manda e eu obedeço.
- Quero te ver só de tanguinha, desfilando essa bundinha gostosa pra mim.
- Vou te fazer uma surpresa na hora que você voltar pra casa essa noite.
- Adoro tuas surpresas e adorei esse voltar pra casa.
Ele me dá um beijinho de despedida, sobe na moto, coloca o capacete e vai embora.
Dou um jeito na bagunça mais visível, troco as roupas de cama, visto uma sunga e vou pra piscina. O caseiro e a mulher dele aparecem. Aproveito para fazer o pagamento deles, me inteirar e resolver alguns problemas do sitio. Aviso que o Tenente Santiago vai voltar essa tarde. Ela vai dar um jeito na casa e ele fica por ali dando uma geral. Dou um tempo na piscina, me visto e vou até um shopping ali perto, na beira da rodovia. Tomo um lanche lá mesmo e faço umas compras numa loja de lingerie. A vendedora me olha estranho, mas eu não tô nem aí. E ela ficaria morta de inveja se conhecesse meu gatão. Tudo pra agradar um macho, mas esse merece. É muito, muito bom de pica e de cama, além de lindo. Entro num sex shop e numa loja de calçados e compro mais umas coisinhas. Eu tenho que caprichar, né?
Volto pra casa e vou pra cozinha. Capricho num jantarzinho e deixo tudo pronto. Vou tomar banho, "falo com a Cláudia" e fico pronto. Viado tem que estar sempre pronto. A gente nunca sabe o que pode vir pela frente (por trás a gente sempre sabe: cacete). Já é quase noite e uma puta lua cheia tá nascendo no céu. Fico lá fora um tempo, ouvindo música, admirando a lua, tomando vinho. Eu adoro noites de lua cheia. Sempre tenho a impressão que nessas noites nossa libido fica mais efervescente. A minha, com certeza, está... e muito.
Vou pra dentro, me produzir pra receber meu macho. Já que ele gosta, não custa agradá-lo. Ele quer me ver de tanguinha, mas eu resolvi fazer um pouco mais. Visto uma calcinha rosa, de rendinhas, bem delicada, com um babadinho plissado, bem curtinho que começa nas laterais, cobre toda a parte de trás e chega até o começo do meu cofrinho, com a parte de trás entrando no meu reguinho, tipo fio dental, que comprei no sex shop. Minha bunda fica toda de fora. O tecido frontal, minúsculo, se esforça pra cobrir meu pau. Ponho um corpete também rosa, de rendinhas, uma cinta liga que se prende nele, que comprei na loja de lingerie, bem justinho no meu corpo, que força meus peitos pra cima (valeu a academia e a natação que me deixaram com uns peitinhos razoáveis) e calço uma sandalinha de salto alto, passo gloss, arrumo o cabelo, ponho um perfume bem legal e pronto! Olho no espelho e gosto do que vejo.
Vou pra sala ver TV e, do nada, ele aparece. Tinha vindo de carro e eu não tinha escutado. Ele entrou sem fazer barulho e fica de longe, me olhando, sentado no sofá, de pernas cruzadas, tomando vinho. Aquele homão, lindo, parado ali, era um êxtase. Olho para aquele volume maravilhoso que ele tem dentro do jeans apertado. A verdade é que a mala dele chama muito a atenção, principalmente porque agora eu conheço o conteúdo: um cacetão que eu já tinha sentido inteirinho dentro de mim e um sacão maravilhoso, inchadaço! Tá muito apetitosa! Ele nota o meu olhar e faz aquele gesto que ele gosta e eu adoro e que me dá um tesão imenso, pega na malona e chacoalha:
- Vem cá, vem. Vem bem devagarinho que eu quero te ver todinha.
Seus olhos dizem que ele tá gostando do que vê. Eu me levanto e vou em direção a ele. Ele me olha de cima em baixo e balança a cabeça, em sinal de aprovação. Paro a uma certa distância dele, dou uma voltinha, chego bem perto, me encosto nele, passo meus braços pelo seu pescoço. Ele também me abraça, bem apertado, pela cintura, me trazendo pra bem junto do corpo dele. Eu posso sentir o volume do seu cacete no meu peito.
- E então, gosta?
Ele me levanta do chão, me beija, um beijo longo, salivado, gostoso:
- Adoro. Você tá muito sexy, querida. Com gosto de uva nessa bocona gostosa. Ele é detalhista e observador. Me põe de volta no chão, pega na minha mão e me faz dar mais uma voltinha pra ele poder ver o conjunto todo:
- Linda e muito gostosa. E o recheio, então, é delicioso.
Seus olhos me devoram, me desejam, me despem.
Passo a mão, pegando, apertando e acariciando o cacetão dele por cima da calça:
- E você, sentiu minha falta?
- Bastante. Passei o dia repassando na minha mente as cenas dessa noite e fiquei de pau duraço várias vezes. Pensei até em bater uma punheta, mas resisti e guardei minha porra pro teu cuzinho e leitinho pra tua boquinha.
Põe a mão dele sobre a minha, na sua mala:
- Tá tudo aqui, guardadinho pra você.
Eu o abraço e ele me beija.
- Tá falando sério?
- Sério, tinha horas que ficava divagando. Um colega até notou e perguntou: - E ai, tenente, tá viajando? Eu não via a hora de repetirmos a dose. Muitas e muitas doses. E você, sentiu saudades?
- Fiquei ansioso, parecia uma mulherzinha esperando o marido voltar do trabalho.
Ele dá aquele seu sorriso lindo e brinca comigo:
- Gostei dessa parte. E o jantar tá pronto? Quero comer.
- E isso é tudo que você espera da tua mulherzinha, que o jantar esteja pronto na hora em que você chega em casa?
- Mas eu quero comer é a minha mulherzinha gostosa, saborosa.
Ele me abraça, me leva até o sofá, senta e me faz sentar numa de suas pernonas, me abraçando pela cintura, assim eu fico no mesmo nível dele. É difícil nos entendermos na vertical. Na horizontal, no colinho, de quatro, de frango assado, não tínhamos tido problemas...
- Amor, você é um tesão. Tá me deixando louco. Eu tô fissurado em você. Você me deu um prazer que eu nunca tive. Tô com o maior tesão nessa tua bundinha gostosa, gulosa de pica, nessa tua bocona chupadora de pica, nesse teu corpinho, nesses teus peitinhos salientes, nessa tua barriguinha, nessas coxas gostosas, em você inteirinha.
Vai falando e me acariciando, pegando na minha bunda, todinha de fora com aquela tanguinha minúscula. Passa as mãos pelos meus ombros, descobertos pelo corpete, pelos meus braços, beija meus ombros, desce até o limite do corpete, me abraça, me beija na boca, no rosto, nos meus olhos fechados, chupa minhas orelhas, mordisca os lóbulos. Passa a mão pelas minhas coxas, no meio delas. Passa a mão por trás da minha nuca, segura e me aproxima do seu peito, me abraçando bem forte. Eu também trabalho com as mãos e com a boca naquele corpo delicioso. Passo a mão no pau dele, aperto, aliso, acaricio, beijo e mordo seu pescoço, aperto seus peitões. Estou num verdadeiro transe. Um transe sexual. Tem coisa mais excitante do que ver um macho te olhando com olhos de quem diz "quero te devorar?" Não tem. O melhor é quando ele realmente te devora e era isso que, com certeza, ele vai fazer: me devorar todinha.
Ele me põe sentado entre suas pernas abertas, de costas pra ele e começa a tirar minha roupa: vai desabotoando o corpete devagarzinho, acariciando minhas costas, beijando minha nuca, meu pescoço. Descobre meu corpo pouco a pouco, até tirar o corpete, que ele joga longe e começa a acariciar, com aquelas mãos enormes, meus peitos, meus flancos, minhas costas, minhas coxas, no meio delas, me dando um tesão incrível e eu gemo, me contorço todinho. Fico só de tanguinha e ele me põe de pé, pega na minha bunda com as duas mãos, beija, morde, belisca, dá umas tapas, passa a língua. Eu rebolo, me mexo, me contorço, empino meu rabo pra ele, me ofereço, sentindo um prazer que só um macho sabe dar pra uma fêmea. Ele arfa, bufa de desejo:
- Amor, você fica um tesão só de calcinha, com essa puta bunda gostosa toda de fora. Tá pedindo pra levar o meu cacete. E ele tá duraço aqui, te querendo.
Ele se levanta:
- Vai, tira minha roupa que meu cacete tá doendo de tão duro dentro da calça.
Ele usa uma camisa branca, apertada, curta e pra fora da calça, com as mangas curtas dobradas, mostrando seus braços fortes. Ele tira os tênis com os pés e eu começo pela calça, desabotoando, abrindo o zíper, abaixando ela. Ele tá sem cueca e o cacetão dele salta, fica em riste, armado, latejando. Não resisto e me sento no sofá, dando uma mamada gostosa. Ele empurra minha cabeça e move os quadris com força, penetrando na minha boca:
- Isso. Mama, mama gostoso no meu cacete. Mama, gostosa. Mama. Bebe do meu leitinho, bebe, amor. Guardei ele todinho pra você. Lambe a cabeça, lambe. Que tesão, que bocona gostosa. Pega no meu saco. Pega. Mama tesão, mama.
Mamo bastante na pica toda melada. A baba dele escorre pelos cantos da minha boca. Ele me puxa pelos cabelos e me beija. Enfia a língua na minha boca, travando uma batalha com a minha língua.
Enquanto ele me beija, acabo de tirar a camisa dele, deixando ele peladão na minha frente. Ele pega a garrafa de vinho e uma taça e me dá. Me pega no colo e vai me levando pro quarto. Eu digo não, vamos pra piscina. Ele fica meio na dúvida, mas eu insisto.
- Vamos, vamos pra piscina. Bora.
Ele me leva no colo até a piscina. Tá muito calor e aquela lua maravilhosa, agora quase a pino no céu. Banho de piscina à luz do luar. Lindo, perfeito para uma noite de amor. E muito cacete no rabo, também, é lógico. Eu de calcinha e ele peladão. Ele me abaixa, me faz colocar o vinho e o copo sobre uma mesinha, me atira na água e mergulha em seguida. Damos umas braçadas e nos refrescamos. Eu me apoio na borda da piscina e ele vem por trás de mim, me encoxando. As diferenças entre nossos tamanhos, ele um gigante e eu pequeno perto dele, desaparecem dentro d'água. Ele me prende entre ele e a beirada da piscina e começa a me beijar na nuca, no pescoço. É incrível, mas ele ainda tá de pau duraço e põe o cacetão dele no meio das minhas coxas. Faz movimentos, raspando o cacetão nas minhas coxas. Eu tranço minhas pernas e prendo o cacete dele no meio delas. Me dá um tesão imenso e eu ali sem poder me mover.
- Quer dizer que agora eu vou ter que dar conta de um e de outra. Do meu viadinho e da minha mulherzinha. E eu ainda nem sei qual dos dois é melhor.
- É fácil, a cada trepada você fode duas vezes. Pode escolher qual você quer primeiro.
- É. Duas metidas de cada vez. Tá resolvido então, meto o cacete duas vezes, uma metida no meu viadinho e outra na minha loirinha. Vou adorar.
- E eu saio ganhando, vou levar teu cacetão gostoso duas vezes no rabo.
Ele sai da piscina e me puxa pela mão. Vamos para uma dessas cadeiras de piscina que tem ali e ele se recosta numa delas.
- Serve um vinho pra nós, amor. Tô com sede. Eu sirvo e me sento na cadeira, com ele deitado nela. Ficamos ali tomando vinho e vendo a lua.
- Você sabe quem eu sou e eu não sei nada a teu respeito.
Ele me conta que tinha se divorciado há um ano. Ficou casado por sete anos, mas não tinha dado certo. Muita rotina no casamento. Não tinham tido filhos, o que era uma vantagem. Seus pais morreram num acidente ele tem só uma irmã, casada, com dois filhos, que mora no Nordeste. Tem 32 anos, mora sozinho e só agora tá se recuperando do baque que tinha sofrido com a separação.
- E essa história de gostar de comer a bunda de um viadinho? Como começou?
Ele então ri: Tá curioso, é? - Você sabe. Essa história sempre começa com um carinha que gosta, lá pelos 13, 14 anos.
- É, eu sei. Sempre tem um viadinho por aí.
- Pois é. Depois, no quartel, a coisa rolava solta. Teve um tenente que se engraçou comigo e chegamos a ficar juntos por quase dois anos. Foi legal e eu aprendi muito com ele. Aprendi, principalmente, a respeitar e a admirar os homos. São caras sensíveis, sabem agradar um macho e agüentam um cacete como ninguém. Depois, ele foi removido pra outra cidade e não nos vimos mais. Eu me casei e minha vida tomou outro rumo. Meu trabalho é mais no comando, mas quando fico na rodovia, como quando te vi, só não sofro assédio porque eles respeitam minha autoridade de policial. Mas eles olham. A gente sabe da tara que os caras têm nos policiais. Basta ver na internet. Tem um monte dizendo que tem tara em policiais. Até você tinha a tua. Na corporação também tem muitos. Já saí com alguns, mas nada de especial. Eu nunca tinha trepado com um cara tão novo como você, mas adorei a sensação de estar arrombando um cuzinho novinho. É uma delícia.
- Você é um puta dum tarado, Bruno. Eu pensei que você fosse me dar porrada quando fiquei olhando pra tua mala lá na estrada.
- Era o que eu devia ter feito, mas resolvi te dar umas cacetadas de outro jeito.
- E que cacetadas! Tô sentindo até agora. Mas, você sacou o lance e deu corda.
- Primeiro, eu sabia quem você era, tinha visto nos teus documentos. Teu sobrenome tá sempre passando pela rodovia, em letras bem grandes, nos caminhões da transportadora da tua família. Segundo, você é um gatinho, com esses olhos azuis, um tesãozinho e, terceiro, tem uma bunda muito gostosa.
- É tarado mesmo. E namorada, tem alguma?
- Nada. Mas agora tô ficando com um viadinho bem gostoso e ele tá me segurando.
- Segurando? Como?
- Eu tirei o cabaço dele e agora sou seu dono. Ele tem um bundinha muito gostosa, que adora levar meu cacete e nem reclama do tamanho. E ele se transforma numa loirinha que é uma puta muito gostosa.
Eu me levanto, mostro e arrebito minha bunda pra ele, levantando o babadinho da calcinha:
- Ela quer te segurar ainda mais. Sabe o que ela tá querendo?
- Não sei não, me diga.
- Tá bom seu safado, se quer que eu peça, eu peço. Minha bundinha tá querendo engolir esse teu cacetão gostoso, inteirinho, sem deixar nadinha de fora. O vinho me pôs meio alto, tô no ponto. Com essa lua então. Sempre quis trepar à luz da lua, mas não podia imaginar que ia ser com um cara tesudo e lindo como você. E daí, vai realizar os desejos da minha bunda?
- Lógico que vou, mas tem um problema.
- Problema?
Olho pra ele meio assim. Ele aponta pro cacete dele:
- Tá fora da posição de combate. Meu soldado tá precisando de estímulo. Será que você pode dar um jeito?
- Posso tentar.
- Tentar só não vale. Tem que dar conta do recado, senão ele perde a batalha.
- Vou ter que dar conta, então. Se ele perde a batalha, eu também perco.
Ele se recosta na cadeira, esperando, com as mãos atrás da cabeça, assistindo. Ele abre bem as pernas, pra fora da cadeira e eu sento entre elas. Caio de boca naquele cacete que, mesmo mole enche a minha boca. Chupo, ao mesmo tempo em que acaricio os bagos dele, acaricio no meio de suas coxas. É incrível o tesão desse homem. Tá sempre pronto. Basta tocá-lo e ele reage. O pau dele já tá duraço dentro da minha boca. Ele então me põe de quatro em cima dele e iniciamos um 69, um maravilhoso 69. Eu com aquele bambu, aquela tora na minha boca e ele afasta o fiozinho de dentro do meu reguinho, abre minhas nádegas, enfiando a língua no meu cuzinho, mordendo minha bunda. Enfio o pau dele na minha boca e começo um movimento de subir e descer meus lábios. Vou até a metade, que é o máximo que consigo e depois subo, lambendo a cabeça e bebendo do leite dele:
- Vai, amor, chupa meu cacete, chupa ele gostoso, mete ele nessa tua bocona de chupar pau. Puta boquete gostoso. Mama, sua putinha, mama que eu vou te dar leitinho fresco na bocona. Quer mais leitinho do teu macho? Então mama, mama gostoso, mama meu cacete, mama.
Eu sugo o cacetão dele e sinto sua língua me penetrando. Ele enfia o dedo e mexe lá dentro, arregaçando, deixando ele pronto pra levar vara. Ele fode minha boca com o cacete dele. Eu quase engasgo com o tamanho e a grossura. Seguro na parte onde minha boca não alcança e bato punheta pra ele. O pau dele lateja de tanto tesão dentro da minha boca. Ele geme:
- Chupa, minha putinha, chupa teu macho. Mama na minha vara, mama. Enfia ele na tua boca, enfia. Mama sua vadia. Deixa meu cacete bem molhadinho que eu vou meter ele todinho no teu cuzinho.
E ele me fode enquanto eu mamo, passo a língua, percorrendo ele, desde o saco até a cabeçona, mordo, beijo, passo a língua no saco, na virilha, danço minha língua na cabeçona do pau e faço ele gemer de prazer.
Ele então me vira, arranca a calcinha e faz meu cu ficar na direção do pau dele:
- Vou te dar colinho, mas não é pra tirar teu medo. É pra te foder mesmo. Agora senta nele, senta sua vadia. Vou te meter ferro. Vou meter muito sarrafo nesse teu cuzinho. Ele tá pedindo vara. Tá piscando e pedindo vara. Senta nele, senta, sua vagabunda, senta.
Eu seguro no cacetão dele e ponho na porta do meu anelzinho. Ele faz um movimento com os quadris, me segura e tora o meu cu de uma só estocada. Vai até a metade, numa única metida, de uma vez. Aí ele para. Fica parado, quietinho. Ele sabe que tinha sido violento e tinha metido quase tudo de uma vez, só na saliva e espera que eu me acostume.
- Eu não resisti, amor, teu cuzinho pede vara, tá querendo muito levar meu cacetão. A dor já vai passar, amor. Relaxa, amor, relaxa que passa. Vou meter o resto devagarinho. Assim... Bem devagarinho. Aí... Tô todinho dentro de você. Teu cuzinho tá agasalhando meu cacetão todinho. Que gostoso. Você tá levando meu cacetão inteirinho, amor. Sou todinho teu. Só teu, amor. E me puxava pra ele, me beijando na boca, segurando meu rosto com carinho.
Tá doendo pra caralho, agüentar o talo do cacete dele não é brincadeira, mas eu consigo relaxar e começo a rebolar devagarinho na picaça dele. Ele, muito sacana, quando percebe que eu já tô rebolando, começa, também devagarinho, a socar, a meter, a estocar meu cu, me segurando pela cintura com força, em direção ao cacetão dele, todo metido dentro de mim. Vai aumentando o ritmo e a violência das estocadas e, de repente, abre as pernas e tira elas pra fora da cadeira. Eu escorrego e engulo o cacetão dele de uma vez. Ele vai fundo, muito, muito fundo. Chego a pensar que não vou agüentar de tanta dor. Fico sem fôlego, dói muito, mas é uma dor deliciosa. Ser possuído daquele jeito animal, avassalador, me excita ainda mais. Jogo a bunda pra trás pra ganhar ainda mais pica e ele me segura com tudo dentro, sinto os pentelhos dele arranharem minha bunda lisa. Ele bate forte na minha bunda:
- Puta potranca gostosa. Agüenta meu caralho, agüenta. Teu jumento enfiou a tora toda nesse rabinho guloso. Agora eu tirei teu cabaço de vez. Você agüenta meu cacete e gosta, cachorrona. Teu cuzinho foi feito para levar cacete, gostosa. Você é muito puta, sua vadia, sua safada, sua cachorrona sedenta de pica.
Eu começo a dançar, a rebolar, a piscar e a morder o cacete dele. Ele fica cada vez com mais tesão:
- Sua vadiazinha, sua putinha safada. Você gosta de levar meu cacetão no cu, não gosta? Este teu cuzinho guloso tá pedindo mais pica, então toma, sua vadia. Puta cuzinho gostoso que você tem. Tô vendo meu cacete entrando e saindo do teu cuzinho, sua safada. Cavalga gostoso, minha potranca, rebola, minha cachorrona, que teu macho vai te possuir todinha. Que gostoso. Você engole ele todinho. Como você engole gostoso, vai, engole mais, vai, senta gostoso no meu cacete. Isso, vai, vai, vai. Engole meu cacete com esse teu cuzinho guloso, engole, amor.
Ali, na cadeira baixa de piscina, eu posso por meus pés no chão e ter um apoio para comandar o espetáculo. E é o que eu faço. Tiro as mãos dele da minha cintura e faço ele se deitar na cadeira, só olhando, sentindo e assistindo. Ele não agüenta ficar com as mãos paradas e começa a me acariciar nas coxas, apertar meus peitos, passar a mão e pegar na minha barriga. Sento e começo a subir bem alto e descer até o talo, até sentir os pentelhos dele na minha bunda, fazendo o cacete quase sair do meu cuzinho, ficando só com a cabeçona dentro e tornando a sentar. Vou aumentando o ritmo, faço isso muitas e muitas vezes e levo ele ao delírio:
- Isso, cavalga na minha vara, vai, engole minha pica, assim, vai, senta, vai, seu puto, safado, rebola na minha pica, vai, sua puta safada, vai, tô arrombando teu cu, engole meu pau, vai... Cavalga na minha vara, cavalga com meu cacetão todinho dentro do teu cuzinho. Vai, vai... Puta gostosa. Você foi feita pra levar meu cacete no rabo. Vai, minha putinha, vai.
- Aaaaaaaaaiii, aaaaaaaaaiiii, que cacetão gostoso. Tô agüentando ele todinho, tá vendo? Eu adoro o teu cacetão, amor. Tô comendo ele, engolindo ele todinho, tá vendo? Aaaaaaaiiii, tô gozando, vou gozar, oooooooohhhhhh.
Espirro porra sobre a barriga dele, muita porra, melando ele todo. Ele começa a estremecer, a se contorcer embaixo de mim. Me agarra, pega nos meus mamilos, apertando, me abraça bem forte, me beija. Me faz parar e enfia o pau até o talo no meu cu e começa a ejacular lá dentro, muitas vezes, me enchendo de porra, me fazendo sentir os jatos que saem dele. Ficamos assim por algum tempo. Gozamos gostoso os dois.
Eu fico abraçado a ele, grudado em seu peito, com ele me beijando, acariciando minhas costas, meu pescoço, minha nuca, com o pau ainda dentro do meu rabo.
- Minha fêmea gostosa. Não fui eu que te fodi. Foi você que me comeu. Engoliu meu cacete, cada pedacinho dele e me fez gozar muito, mas muito gostoso. Você agüenta meu cacetão gostoso. Agüenta e gosta. Eu te adoro. - Eu adorei engolir o teu cacete, amor. Adoro te dar prazer.
- E eu, tô te dando prazer, sou o que você quer?
- Tá, amor, tá me dando muito prazer. Tô adorando ser tua fêmea, teu viadinho. Você é mais do que eu sonhava. Um macho vigoroso, fogoso, que sabe fazer um viado se sentir mulher, gozar muito e bem gostoso.
- Sou o primeiro a te fazer gozar vendo a lua cheia.
- Você tá sendo o primeiro em tudo e eu tô adorando.
- Fica assim, Luigi, fica deitado aqui no meu peito.
Os braços dele me envolvem todinho. Ficamos ali até que a pica dele amolece e sai sozinha do meu rabo. Eu me estico sobre ele; ele me prende com suas pernonas, me envolvendo todo, me abraçando, me beijando, me acariciando e eu ali, aninhado em seus braços, envolvido pelo seu corpo, o corpão do meu homem. Ficamos assim um tempão.
- Vamos dar mais um mergulho?
Ele me pega pela mão, vamos até a borda da piscina e mergulhamos. Os dois pelados na piscina, sob a lua cheia, depois de uma trepada daquelas. Que delícia!
Ele sai, pega o vinho e ficamos dentro da piscina, tomando vinho, olhando para a lua, cada um com seus pensamentos. É uma noite especial.
- Tô com fome. E você?
- Eu também. Vamos lá pra cozinha. Afinal, eu passei a tarde toda cozinhando pra você.
- Nunca ninguém me tratou assim antes, fazendo comida pra mim, cuidando de mim como você faz e me dando esse rabão gostoso.
- Você merece, é o meu gato, meu macho gostoso.
- Vou fazer muito mais. Você ainda não viu nada.
- Bora, então, precisamos de um banho. Tem um vestiário aqui. Mas, sem deixar o sabonete cair no chão dessa vez, tá?
- Por que? Você não gostou quando você foi pegar o sabonete, ontem?
- Adorei. Levei o teu cacetão no rabo, com fé e vontade. Você não cansa nunca?
- De que jeito, com esse teu cuzinho pedindo pra levar vara, assim, na minha frente? Você tem consciência que essa tua bundinha, gostosa, redondinha, gulosa, fica pedindo pra levar meu cacetão? Tem?
- E você tem consciência que esse teu cacetão gostoso, grande, grosso, cabeçudo foi feito pra foder o meu cuzinho? Tem?
- Então estamos quites. Como você diz, meu cacetão metido no teu cuzinho. E estamos entendidos.
E dá aquela risada gostosa dele. Eu rio também. É um entendimento que satisfaz as duas partes, literalmente.
Tomamos banho e nos enrolamos em toalhas, vamos pra cozinha e continuamos tomando vinho enquanto eu esquento o jantar. É rapidinho. Em menos de 20 minutos a comida tá na mesa. Comemos pra caramba. Ele é um bom garfo e eu também. Até a sobremesa ele devora. Conversamos sobre como tinha sido o dia de cada um, nossos gostos sobre musica, TV, cinema, etc.
Vou até o quarto, me limpo, visto uma sunguinha. Quando saio do banho, ele tá vestindo uma sunga branca. Nossa! O que já é bom, fica ainda melhor. Não resisto e enfio minha mão dentro da sunga, pego e acaricio seu cacete gostoso. Passo a mão naqueles peitos e naquelas coxas maravilhosas. Ele me faz ficar de costas e pega na minha bunda.
- Esta tua sunguinha também te deixa ainda mais gostoso. Realça tua bunda que, convenhamos, já é bem redondinha, gostosona.
Me vira de frente pra ele, me abraça e me beija:
- Vamos até lá fora, a noite tá linda.
Vamos pro gramado em frente da casa. Eu me sento num banco sem encosto, com as pernas pra fora e ele se senta atrás de mim, me abraçando e ficamos ali, vendo a lua.
- Eu adoro noite de lua cheia. Dá vontade de uivar como os lobos.
- Eu vou fazer você uivar no meu cacete.
- Essa lua cheia aumenta a minha libido, vai ser uma delícia uivar no teu pau.
- Minha libido já aumentou e tá duraça aqui, te querendo.
- Tô sentindo.
Ele começa a beijar minha nuca, meus ombros, meu pescoço, a apertar meus peitos, minha barriga. Eu levanto os braços, ponho as mãos pra trás e tranço em volta do seu pescoço, encostando a cabeça no peito dele, me entregando a ele e àquelas mãos enormes que me acariciam, me apertam e me deixam com um tesão incrível.
- Vamos brincar de macho e viado?
- Sou muito ingênuo e inexperiente, você sabe. Não conheço essa brincadeira. Como é?
- Vou deixar passar o ingênuo e inexperiente. A brincadeira é assim, o macho tá de pirocão duraço e doido pra meter ele no cuzinho do viadinho gostoso.
- E o viado tá com um puta tesão no rabo. Tá pegando fogo.
- Então o macho vai ter que meter a mangueira e encher o cuzinho do viado de porra pra apagar o fogo. O fogo tá na entradinha ou bem lá no fundo?
- Tá bem lá no fundo. Vai ter que enfiar a mangueira inteirinha pra chegar lá.
- Deixa comigo. Minha mangueira é grande e grossa. Atinge o teu fogo e tem bastante porra pra apagar.
- Então vem, vem meu macho. Enfia tua mangueira em mim, mete ela todinha no meu cuzinho, mete, apaga meu fogo, vem.
Eu tiro a minha sunga e me coloco de quatro em cima do banco. Ele fica sentado, chupando o meu cuzinho, metendo a língua, preparando ele pra levar vara. Eu rebolo, empurro minha bunda pra ele. Ele abre bem minha bunda e passa a língua, me penetra com ela. Ele cospe e enfia um dedo, dois dedos, alargando meu rabo e me excitando mais e mais. Eu me contorço de tanto tesão. Ele deixa meu cuzinho bem molhadinho e sedento de pica.
- Adoro quando você faz isso, meu macho. Me dá um puta dum tesão. Aaaii, aaaiii, aaaiiiii, faz mais, faz meu macho, me deixa bem tesudo, deixa, amor. É muito gostoso. Que puta sensação gostosa.
- E eu adoro quando você fica tesudo. Você já tá molhadinho. Vai levar pica agora. Chega aqui, chega pra eu meter minha mangueira nessa bundinha gostosa e apagar teu fogo. Chega mais, chega.
Ele tira a sunga e fica de pé na ponta do banco, segurando aquela mangueirona duraça, me chamando pra invadir o meu cu. Eu me afasto e aproximo meu cuzinho do cacete dele. Ele abre bem minha bunda, segura o cacete e começa a esfregar no meu anelzinho, me levando ao êxtase de tesão e vontade.
- Você tá me torturando, seu puta sacana. Não faz isso comigo, eu fico louco de tesão. Mete no meu cu, mete tudo, mete. Me fode gostoso, fode meu bombeiro tesudo, apaga meu fogo.
- Isso, viado. Pede que eu vou lascar teu cu. Cu de viado foi feito pra levar cacete de macho. Vai levar muita pica, viado.
Ele dá uma cuspidona no pau, outra no meu cuzinho, esparrama o cuspe com a mão, põe o cacete na entrada, força e me agarra firme pela cintura e começa a meter o cacete. Vai metendo devagarinho e rebolando, metendo e rebolando. Dói pra caramba e eu tento fugir.
- Nada disso. Não vai fugir não. Pediu, não pediu? Agora agüenta, viado. Ainda não meti tudo. Você não é o meu viadinho? Viado foi feito pra levar cacete do macho. Tô te ensinando a brincadeira de macho e viado. É assim, cacetão do macho metendo no cuzinho do viado. Agora relaxa e brinca comigo, brinca.
Eu me deixo levar e o tesão me faz esquecer da dor. Começo a balançar minha bunda pra frente e pra trás, participando da brincadeira. Ele então mete tudo, até o talo. Eu suspiro, agora de prazer e continuo a me balançar.
- Puta viado gostoso. Você gosta mesmo é de cacete no rabo. Toma, toma, toma, leva meu cacete, leva. Adoro meter meu cacetão no meu viadinho gostoso, doido pra levar um pirocão no cu. Adoro. Mexe essa bundinha, mexe, rebola, viado, rebola no cacete do teu macho.
Eu rebolo, mexo, balanço pra frente e pra trás e ele mete com vigor, força e violência.
- Vai meu jumento, enfia, mete cacete na tua potranca, mete gostoso, mete mais. Mete a mangueira, apaga meu fogo. Enche meu cuzinho de porra, enche.
Ele mete muito. Dá uns tapas na minha bunda que reage e pisca, morde aquela picona gostosa todinha dentro de mim. Ele fode com vontade, empurrando meu corpo e trazendo ele de volta pra engolir o cacetão outra vez. Eu urro de tesão.
- Isso, tá uivando feito uma loba pra lua cheia com o cacete do teu macho no rabo. Uiva, uiva, geme na minha vara, geme.
- Aaaiii, aaaiii, aaaiii, que gostoso. Num tô agüentando mais, vou gozar. Aaaaaauuuuu, aaaaauuuuuuu, aaaaauuuuuuu, que gozada gostosa, com uma puta mangueira no rabo. Uau, uau, uau!
Eu estremeço e balanço ainda mais, ele aumenta o ritmo das socadas e das estocadas, entra com tudo, invade e arromba meu cuzinho e goza, estremecendo, rebolando e enchendo meu cu de porra, muita, mas muita porra, apagando meu fogo. Ele também uiva de prazer, olhando pra lua cheia. O lobo satisfeito! Eu aperto o cacete dele com força, mordo com meu buraco, prolongando a gozada dele, fazendo ele gemer ainda mais. Nossas respirações estão fortes, entrecortadas.
Ele tira o cacete do meu rabo e nos sentamos no banco, com ele atrás de mim, com o cacete ainda meio duro, contra o meu cofrinho. Ele apóia seu queixo no meu ombro e fica raspando seu rosto ao meu. Que gostoso sentir ele me abraçando por trás.
- Presta bem atenção, viado. Se você continuar me dando tanto prazer, eu não respondo por mim e vou querer te foder cada vez mais. Eu te ensinei a brincadeira de macho e viado, você aprendeu rápido e o aluno passou o mestre. Que história é essa?
- É que essa brincadeira é muito gostosa. É uma delícia ser o viado de um macho tão cacetudo e tesudo como você. Você é que me deixa tesudo e me faz gostar tanto, gozar tanto e agüentar levar teu cacetão gostoso, meu jumentão.
- Uivamos os dois pra lua, de tanto prazer, não foi?
- Foi, amor. Um puta dum prazer. Eu te adoro.
Eu seguro e abraço seus braços, que me abraçam. Jogo minha cabeça pra trás, de encontro ao seu peitão. Ele me acaricia nos meus peitos, na minha barriga. Beija meu pescoço, minha nuca, meus cabelos.
- Tá gostando de ficar comigo?
- Tô. Você sabe que eu tô.
- Mas eu gosto de ouvir você dizer.
- Posso repetir quantas vezes você quiser.
- Então repete, repete. Eu adoro ouvir.
- Você é um tesão. É lindo, gostoso e eu adoro ficar com você.
- Luigi, eu adoro ficar te namorando, conversando, além de trepar com você, é claro.
- Vai ver você tá se apaixonando por mim, Bruno.
- E você, seria capaz de se apaixonar por mim?
- Até que não seria uma má idéia.
- Acho que é a lua que deixa a gente assim, romântico.
- Bendita lua, então. Eu adoro ficar com você assim, abraçadinho, conversando.
- Que tal se a gente for pra cama?
- Vai me querer na cama agora?
- Não, eu quero dormir abraçadinho com você meu gatinho gostoso.
- Vou tomar um banho, sozinho.
- Então vai, eu apago as luzes, fecho a casa, tomo um banho no outro banheiro e te espero no quarto.
Ele tinha entendido que eu precisava ir ao banheiro sozinho pra fazer uma chuquinha, depois de levar tanta porra no cu. Dou um beijo nele e vou pro banheiro. Quando acabo, ele já tá dormindo. Eu me deito ao lado dele, ele me sente ao seu lado e me abraça por trás. Eu durmo nos braços dele, me sentindo um viado muito feliz. E amanhã será outro dia e outro e mais outro e outras noites virão. Eu me levanto antes dele e vou pra cozinha preparar o café. Ponho a mesa e ele aparece. Tinha tomado banho e está de sunga, com aquele torpedão aparecendo. Ele sabe o fascínio que sua mala exerce em mim e vem por trás, me abraçando, me beijando e se esfregando em mim.
- Bom dia, amor.
Eu me viro e respondo, estendo as mãos e enlaço seu pescoço. É impossível eu subir para beija-lo na boca, então ele se abaixa e me beija.
- Tô morrendo de fome, não sei porque.
- Eu também, mas eu sei porque. Vai, senta aí e vamos comer.
Nós nos sentamos e tomamos café. Comemos muito, os dois. Estamos precisando repor as energias.
- Você não vai trabalhar hoje?
- Vou, mais tarde. Por que a gente não dá um mergulho?
- Legal, vamos lá.
Pegamos um suco cada um e vamos pra piscina.
O caseiro e a mulher aparecem e eu peço a ela para que dê uma ajeitada só na cozinha. Eu não quero ela bisbilhotando pela sala e pelos quartos, encontrando sinais da devassidão em que aquela casa tinha se tornado. Eu mesmo daria um jeito na bagunça. Meu avô deve estar se revolvendo no túmulo ao ver o que sua netinha anda aprontando. Coitado, ainda bem que ele morreu antes de ver seu neto querido virar uma mulherzinha, puta ainda por cima, justo naquela casa que ele construiu e que gostava tanto. Teria sido um tremendo desgosto pra ele.
Mais tarde ele vai trabalhar. Como o caseiro e a mulher ainda estão por ali, ele me faz entrar no carro dele e me leva até a entrada do sítio. Lá ele me dá um puta beijo de despedida:
- Acabou a lua de mel, meu loirinho gostoso, minha putinha safada.
- Que pena.
- E agora a gente vai se ver só daqui a alguns dias. Vou sentir tua falta.
- Também vou.
Me faz segurar na mala dele:
- Não se esqueça de nós. Vamos estar pensando em você também.
- Esquecer? De que jeito? Meu rabo tá todo ardendo.
- Ótimo. Assim você se lembra de mim o tempo todo. E, quando já estiver quase passando, eu meto meu cacetão todinho de novo nessa tua bundinha gostosa e faço arder de novo de tanto levar a minha vara.
- Puta sacana que você é. - Guarda bastante leitinho pra mim, tá?
- Deixa comigo, amor. O que é teu tá garantido.
Ele me beija de novo, eu desço do carro e ele vai embora. Eu volto caminhando pra casa.
Vou pro computador, consigo me conectar com meus pais no MSN e ficamos conversando um tempão. Eles querem saber como tudo vai indo e eu quero saber como está a viagem deles, essas coisas de familia. Combinamos de nos falar novamente na noite seguinte, quando eu já estaria em casa e poderíamos usar câmeras e nos ver. Eles tão morrendo de saudades de mim e eu deles. Nós nos damos super bem e temos um ótimo relacionamento. Meu pai tá enviando alguns e-mails com instruções para o trabalho. Eu os abriria quando chegasse em casa amanhã.
É legal conversar com eles. Eu tenho que começar a pensar como vou contar a eles sobre o que tá acontecendo comigo. Eu mesmo quero contar. Sempre fui partidário da verdade e meus pais são meus amigos. Eu tenho certeza que eles já sabem da viadagem, mas de qualquer forma íamos ter que enfrentar a situação de frente, juntos.
O resto do tempo passo estudando. Vou ter simulado dentro de alguns dias e não quero facilitar. Quando vou me deitar à noite é que vejo que estou sentindo muito a falta dele. Repasso cada momento que tínhamos passado juntos. Tinha sido tudo muito bom. Sinto a falta dele me abraçando pra dormirmos juntos. É fácil se acostumar às coisas boas.
No dia seguinte durmo até bem tarde, me levanto, tomo café e dou um tempo na piscina. Depois, arrumo minhas coisas pra voltar pra casa. Dou uma última inspecionada, fecho tudo e vou embora.
Quando passo pelo posto de polícia, eu o vejo de longe. Dou uma buzinada, mas ele não me vê. Há muito movimento na estrada.
Eu me conecto com meus pais novamente, na hora combinada e minha mãe me diz que eu estou diferente. Mais feliz, ela diz. Eu desconverso e digo que é porque eu tinha descansado bastante no feriadão. Mãe é foda. Saca tudo. Conversamos bastante e eu vou dormir. No dia seguinte tenho que ir ao cursinho de manhã e ir trabalhar depois.
Tínhamos combinado de nos encontrar na sexta-feira à noite. Tenho estado tão ocupado durante toda a semana que me distraí. Penso muito nele à noite, em casa, principalmente quando vou dormir. Passo e repasso todos aqueles momentos vividos lá no sitio. Eu tô sentindo muito a falta dele. Sinto uma dor no peito quando penso nele. Estaria mesmo apaixonado? Tudo com ele é a minha primeira vez e é difícil identificar algo que eu nunca tinha sentido antes.
Começo a ficar ansioso quando entro no carro pra voltar pra casa, meus pensamentos são só dele. Vai ser uma espécie de prova de fogo. Como será depois daqueles dias afastados para quem tinha vivido dois dias tão intensos?
Chego em casa, e vou tomar um banho daqueles de noiva no dia do casamento. Deixo as coisas arrumadas no meu quarto e no banheiro: musica tocando, velas acesas, incenso queimando, todo um clima. Desço e ajeito o jantar que a empregada tinha deixado pronto. Eu mesmo não acredito, mas estou parecendo uma colegial esperando pelo namorado no primeiro encontro.
Eu não sou muito de ficar incucado com as coisas. Enfrento as situações com tranqüilidade. Meu pai diz que eu vou ser um excelente administrador, pois sei tomar as decisões certas nas horas certas. Mas, em se tratando de assuntos de namoro, e meu relacionamento com o Bruno já é um namoro, pelo menos pra mim, é a primeira vez que sinto aquela revolução no meu peito. Meu coração bate forte. Não é insegurança de que ele não venha. Eu tenho certeza que ele virá. Nós não tínhamos nos falado por telefone. Acho isso meio bobo. É algo que eu ainda teria que identificar. Talvez paixão ou só amor de pica?
A campainha toca. Pelo interfone, falo pra ele colocar o carro pra dentro e abro o portão. Vou até a porta e fico esperando ele estacionar. Ele desce e vem na minha direção: tá lindo, vestido meio no estilo peão de rodeio, que eu adoro. Jeans, camisa xadrez azul clara, apertada, com os primeiros botões abertos, deixando ver aquele peito forte, mangas da camisa dobradas, com aqueles brações parecendo saltar pra fora delas, usa um cinto com uma fivela grande e botas baixas, pra dentro da calça. Cara, ele tá um tesão. Só falta o chapéu. A mala, então, um escândalo. Parece saído do banho. É um gato! Eu tinha comentado com ele que gostava de rodeios e ele, muito sacana, caprichou. Tá procurando me agradar.
Ele vem na minha direção, sério, olhando em volta, meio desconfiado.
- Fica tranqüilo, os cachorros estão presos. Só a cadela tá aqui, esperando o seu dono.
Ele dá aquele sorriso lindo e me dá um abraço bem apertado. Ele deve ter ficado na dúvida se pode me beijar ali, se há mais alguém na casa.
- Só estamos nós dois aqui, Bruno.
Ele volta a ser o Bruno de sempre, logo se pondo à vontade. Me agarra, me levanta e me dá um beijo daqueles de tirar o fôlego.
- Luigi, há quanto tempo...
- Devo entender que ficar longe de mim alguns dias significou que você sentiu a minha falta?
- Você sabe que sim.
- Eu também senti ficar longe de você esse tempão todo.
Ele ri e eu também.
Ele me abraça e vamos pra dentro.
- Cara, que casa linda!
- É muito grande pra só três pessoas.
Levo ele até o bar e pergunto o que ele quer tomar.
- O mesmo que você.
- Vamos tomar vinho, então.
Abro uma garrafa de vinho, pego dois copos:
- Vamos lá pra cima, pro meu quarto.
Subimos a escada conversando:
- Porra, eu mal chego na tua casa e você já me leva pro teu quarto? Eu sou um cara sério. Posso saber quais são as tuas intenções?
- As melhores possíveis.
- E eu tô incluído nessas intenções?
- Você é o artista principal.
- Legal então, eu sou o mocinho e você é a mocinha. Topa?
- Vou adorar. Tem cenas de amor no roteiro?
- Amor e sexo e as de sexo são cenas ardentes.
- Então é melhor a gente começar a ensaiar pra cena sair perfeita.
Chegamos no meu quarto, entramos e enquanto eu ponho o vinho e os copos sobre a mesa de cabeceira, ele dá um pontapé pra trás e fecha a porta. Ele olha em volta e já vem pra cima de mim:
- Luigi, que puta quarto lindo.
- É, mas a cama é muito grande e estou procurando alguém para dividir ela comigo.
- Se for pra dividir não é comigo, mas se for pra juntar eu tô aqui.
- Vamos juntar logo então.
Ele já tá me agarrando por trás e tira minha camiseta, desabotoa minha bermuda, que cai no chão e começa a esfregar o pau em mim, me abraça, beijando minha nuca, meus ombros, meu pescoço, esfregando aquela barba cerrada no meu rosto, por tudo, pegando nos meus peitos, na minha bunda e apertando, entrelaçando suas mãos na minha barriga e encostando meu corpo no dele, se esfregando muito:
- Gostoso, tesão, puta bundinha gostosa pedindo pra levar vara. Quero te foder, vou te lascar todinho hoje, você vai ser todinho meu, meu tesão.
Ele me joga na cama e vai tirando a roupa comigo deitado, assistindo. Parece um strip tease, só que bem mais rápido. Eu tô só de tapa sexo, um pequeno tecido na frente e o resto tudo de fora. Enquanto tira a roupa ele me olha com desejo. Peladão, ele fica em pé ao lado da cama, segura no cacetão duraço, chacoalhando e apontando ele pra mim:
- Olha só o que te espera, amor. Vou te arrombar todinho. Vai ficando pelado e virando esse cuzinho pra cima, vai, vira. Tô na maior secura e vou lascar teu cuzinho de tanto te foder.
Eu tiro o tapa sexo e me viro de bruços, com as pernas bem abertas, arrebito a bunda, me oferecendo e ele se joga em cima de mim, com o pauzão entre minhas pernas, esfregando no meu reguinho. Ele me abraça apertado, me vira de lado e fecha minhas pernas com as dele, trançando elas em volta das minhas, fazendo seu cacetão todo melado ficar apertado no meio das minhas coxas, com ele se movimentando como se estivesse me fodendo. O pau dele é tão grande que atravessa minhas coxas, e a cabeçona fica aparecendo do outro lado:
- Puta bundinha gostosa, vou meter meu cacete nela. Vou deixar teu cuzinho ardendo de tanto levar vara. Pô, Luigi, eu não agüentava mais de vontade. Vai, fala que você tá querendo, fala, viado. Pede pra levar o cacetão do teu macho, pede.
Eu mexo minha bunda, rebolo me encostando nele, sentindo todo aquele corpão envolvendo todo o meu corpo, com ele bufando de desejo.
- Quero Bruno, quero você todinho dentro de mim. Quero ser enrabado pela tua tora. Mete esse tarugão gostoso no meu cuzinho, mete, amor. Ai amor, que gostoso, meu macho. Eu não via a hora de ter você de novo, me fode, meu jumento, me fode, meu cu tá com um puta dum tesão.
Ele se deita de costas na cama, com as pernas bem abertas, uma das mãos atrás da cabeça, a outra segurando no cacete, com aquele obelisco apontado pro teto:
- Vai, ele é todinho teu. Dá um trato. Vai, mete ele na bocona e bebe leitinho quente, vai viado. Bebe o leitinho que eu guardei pra você, bebe. Faz um boquete suculento e bem gostoso no cacete do teu macho, vai. Deixa ele molhadão pra eu meter ele no teu cu, vai, vai.
Eu entro no meio das suas pernas e beijo o cacetão dele inteirinho, o sacão inchado, aqueles bagos enormes, ponho um de cada vez dentro da minha boca, beijo e chupo suas virilhas, suas coxonas grossas. Começo a passar a língua em toda a extensão daquele torpedo de amor, pego e encho minha mão, acaricio aquele cacetão duraço, latejando, todo melado, pego, aperto e ele geme de prazer e de tesão, segura nos lençóis, se contorce. A cara dele de prazer, se contorcendo, mandando, ordenando, fico maluco de tesão. Subo por toda a extensão, lambendo até chegar na cabeça, desço e faço tudo novamente, terminando na cabeçona e só com a pontinha da minha língua percorro toda a superfície dela, danço a pontinha da minha língua em redor, passo em redor da glande, colhendo gota a gota aquela baba que sai e engolindo, enquanto bato uma punheta pra ele. Ele urra de prazer, mexe os quadris tentando meter a pica na minha boca:
- Puta viado torturador, que lingüinha gostosa. Ai, ai, ai, puta lingüinha gostosa. Caralho, num tô agüentando mais, agora mama, mama, enfia ele na tua bocona, enfia. Que puta delícia, eu nunca senti isso antes. Que gostoso, amor. Engole ele, engole, pára de me torturar. Você tá me torturando, você me paga. Eu vou te pegar, seu sacana. Vai ver o que eu vou fazer contigo. Para de me torturar, mama, engole meu cacete, engole.
Dou uma última linguada e começo a engolir o cabeçona devagar, num boquete suculento, parando e esfregando meus lábios na glande, engolindo primeiro a cabeçona e depois o resto, centímetro a centímetro, até sentir ele na minha garganta. Ele geme de alívio e de tesão. Aí eu começo a subir e a descer meus lábios e vou aumentando os movimentos até começar a mamar gostoso. Ele não agüenta e começa a meter o cacete dele na minha boca. Nossos movimentos se sincronizam. Enquanto eu desço, ele sobe e quando eu subo, ele desce. Ele não tá agüentando mais, urra de prazer, segura minha cabeça, empurrando ela contra o seu pau:
- Isso, dá um trato na minha pica pra levar ela no teu cuzinho, vai gostoso. Mama, mama gostoso. Engole meu cacete, engole. Vou lascar teu cu com ele, seu puto. Quero meter ele todinho em você. Quero fazer você gemer de dor e de prazer levando ele todinho no teu cuzinho. Vai, mama no cacete do teu macho e deixa ele molhadinho que eu vou meter ele no teu cu. Puta bocona gulosa, chupadora de pica. Engole meu cacete, engole, mama gostoso, mama.
Seu pau, duraço, lateja, vibra na minha boca. E eu mamo, seguro e bato punheta na parte de baixo, no talo do cacetão dele. Pego nos bagos, acaricio, deixando ele muito tesudo. Não agüentando mais, ele me pega pelos cabelos e arranca minha boca do cacete dele e me põe de frango assado, com as pernas bem abertas nos seus ombros e vem, dá uma cuspida no meu cuzinho, enfia o dedo, mexe ele lá dentro, me alargando e me preparando, cospe no pau, segura e procura o caminho do paraíso. Encosta a cabeçona no meu anelzinho e esfrega, me deixando com um tesão louco.
- Cuidado amor, vai devagarinho. Vai doer, vai doer... Eu não vou agüentar. Vai doer, amor.
- Fica quietinho senão eu meto tudo de uma vez. Pára de manha e espera a dor passar!
Ele mete só a cabeçona e começa a tirar e a enfiar ela muitas e muitas vezes. Que puta sensação gostosa. Ele enfia e pára, enfia e pára porque ele nota que quando ele pára, eu empurro meu cu pra vara dele, engolindo a cabeçona e ele geme de prazer. Ele mete o resto do cacete de uma só vez, até o talo, me enraba com jeito e força de macho e já começa a bombar, me estocando com força. Aí pára e fica ali sem se mexer, bate na minha bunda:
- Vai, viado, pisca esse cu!
Eu obedeço, ele tira o pau devagar, mas logo mete de novo. Agora ele tira e põe o pau todo, tirando tudo e socando tudo, cada vez mais rápido. Porra, a sensação é incrível e aquele cabeção, cutucando minha próstata, me faz gozar. Gozo muita porra sobre a minha barriga e ele passa a mão, esparramando ela toda e pega nos meus peitos com a mão melada, apertando eles como se fossem duas tetinhas. Ele me levanta, me beija e eu sugo a boca dele que nem um louco.
Mexendo com seus quadris e me segurando, enterra o pau no meu cu abertaço, arreganhado pra ele usar e abusar. Eu engulo o cacete dele, agasalho ele todinho. Sinto os pentelhos dele na minha bunda. E ele soca no meu cu, soca em todas as direções, rebolando, me abrindo, me arregaçando, enfia tudo de uma vez, me penetrando com violência, com tesão. Eu quero mais. Rebolo e mexo, pisco e mordo o pau dele dentro do meu cu. Eu tô agüentando e quero mais.
- Fode, fode gostoso, fode, fode, amor, fode. Põe mais, põe tudo. Mete, mete gostoso, meu macho. Mete esse bambu no meu rabo. Eu sou teu, todo teu.
Ele bate com força na minha bunda, deixando ela toda ardida de tanto levar porrada. Eu forço e jogo meu corpo contra o dele, abrindo ainda mais espaço pra ele enterrar mais e mais aquela vara gostosa no meu cu. E ele castiga o cacetão no meu cu, dando urros de tesão.
- Seu puto sedento de pica, rebola no meu cacete, rebola. Pisca esse cuzinho, pisca, pede pica com o teu rabo, pede, viado.
Eu rebolo, pisco e mordo aquele cacete imenso, todinho enfiado no meu cu. Faço aquele macho viril me foder ainda com mais tesão, soltando gemidos incontidos de prazer. Eu me sinto fêmea, devorada e possuída e me acabo de tanto tesão:
- Aiiiiiaiiii, vai, mete. Soca, me lasca, me dá rola... Ui, Ui, ui, ui, ui, vaaaai.
- Isso, geme bastante, geme no meu cacete, sua cadela. Geme que eu vou te foder muito.
Eu não agüento mais e começo a me contorcer. Eu vou gozar de novo e meu cu aperta tanto o cacete dele enquanto ejaculo, que ele tem que parar de meter:
- Ai, amor, como é bom gozar com o teu cacete no meu cu. Que delicia, amor. Sou tua fêmea. Ai, que gozada gostosa.
Estremeço todinho e fico todo arrepiado.
- Isso, goza gostoso, seu safado. Goza com meu cacetão metendo no teu cuzinho. Adoro te dar prazer, te fazer gozar levando pica.
Daí ele enlouquece e começa a gemer alto, volta a meter fundo o cacetão no meu cu, num ritmo alucinante. Eu faço aquele macho viril delirar:
- Vou encher teu cuzinho com a minha porra.
Sinto o pau dele ficar mais grosso, inchado, pulando dentro de mim:
- Tô gozando, tô gozando, aí, ai, ai, tô te lavando por dentro, caralho.
Ele se contorce de tesão e despeja sua porra farta e grossa no meu cu. Eu posso sentir aqueles jatos me invadindo, espirrando porra dentro do meu cu. Ele tira minhas pernas dos seus ombros, deixa elas bem abertas e se deita em cima de mim. Eu o beijo na boca, no pescoço, nos ombros, nos braços. Eu o abraço e trago ele mais ainda de encontro ao meu corpo, acaricio suas costas e sua bunda. Ele corresponde e começamos uma bateria de beijos ardentes. O tesão continua, seu pau e o meu continuam duraços, cheios de vontade. Ele se afasta um pouco e me olha, olho no olho, como homem e mulher, macho e fêmea, dois animais no cio:
- Quero mais. Você tá me devendo uma gozada e eu quero te torturar, viado.
Fica de quatro em cima de mim e me coloca debaixo daquela jeba gigante, inchada:
- Abre a boca que eu vou gozar dentro dessa bocona chupadora de pica. Abre esse bocão pra levar vara. Abre.
Abro, escancaro minha boca e ele enfia o pau até minha garganta e fode minha boca com força, rápido. Tira o pau da minha boca e começa a bater com ele na minha cara, com força, muitas e muitas vezes, me dando uma surra de vara e espirrando o seu leite pelo meu rosto.
Ele põe de novo o cacete na minha boca e me faz engolir o seu pau, enquanto ele mete fundo e forte. Eu aperto seus peitos, acaricio sua barriga, seus flancos. O prazer que eu sinto em dar prazer a ele me fez gozar sem encostar a mão no meu pau e sem pica no cu dessa vez. Eu estremeço, fungo de prazer e ele força minha cabeça contra o pau dele:
- Gozou de novo, viado. É assim que eu gosto, de te dar prazer, fazer você gozar gostoso. Agora é minha vez, vou encher esse teu bocão de porra, seu puto. Mama meu cacete, mama, que eu vou gozar gostoso na tua boca. Mama, mama.
Eu começo a mamar e mamo muito. Aí, ele dá um grito e o cacete dele lateja bem forte dentro da minha boca e eu sinto a porra quente, farta e cremosa do meu macho enchendo a minha boca. Eu recebo jatos e mais jatos de porra quente, cremosa na minha boca.
- Pronto, taí teu premio, seu puto. Agora engole tudo. Vai, engole.
É muita porra, que eu engulo e ainda fico mamando no pau dele até ele amolecer. Jamais imaginei que alguém gozasse tanto, logo depois de uma foda.
Ele cai em cima de mim, me beija longamente, compartilhando comigo o resto de sua porra que ainda tá na minha boca. Ele suga minha boca, sua língua briga com a minha. Um beijo de macho satisfeito e agradecido pelo prazer que eu tinha dado a ele. E eu retribuo o beijo, agradecendo o prazer que ele tinha me dado. Ele me olha sem acreditar em tudo que tinha acontecido.
- Você é um puta dum viado gostoso. Duas puta gozadas muito gostosas. Gostou do teu prêmio, gostou?
- Adorei, amor, adoro engolir a tua porra.
- Meti porra em você por cima e por baixo. Enchi teu cu e tua boca de porra. Que delícia!
- E eu gozei três vezes. Nem acredito.
- Tá me devendo uma gozada e eu quero outra. Vou te torturar, seu sacaninha. Você me torturou muito com a tua lingüinha.
- Se a tua tortura for me foder tanto e tão gostoso, eu quero ser torturado todo dia, toda hora.
- Você não cansa nunca?
- Com um macho como você, com esse cacetão gostoso, teus beijos, teus carinhos, nunca, jamais.
- Luigi, com você, cada gozada é sempre ótima. Eu nunca tinha sentido um prazer igual. É incrível o que o meu viadinho, de 18 anos consegue fazer com um cara de 32, que se julgava muito experiente. Você é especial, topa qualquer parada. Me deixa doidão.
- Se cinco dias nos deixaram assim, imagina se ficarmos longe mais tempo.
- Nem pensar. Você é o que eu preciso e busco, há muito tempo, meu amor.
Me beija feito um louco, o melhor beijo que já tínhamos dado um no outro. Ele me chamou de "meu amor", cara onde aquilo ia parar? Meu coração acelera.
Ele para, olha bem sério pra mim:
- Eu pensei muito nesses dias, em tudo que tá acontecendo entre nós. Eu tô gostando de você pacas. Não consigo te tirar da minha cabeça. Eu te quero pra mim, sei que não vai ser fácil e vamos ter que enfrentar muitos problemas. Quero você ao meu lado, como meu companheiro. Quero te ver todo dia, te abraçar, te beijar e, é claro, te foder muito. Quero dormir juntinho, abraçadinho com você todas as noites. Nós não podemos deixar passar esse momento maravilhoso que estamos vivendo. Se deixarmos passar, talvez esse momento não volte mais, nem pra mim, nem pra você. Eu nunca conheci ninguém como você e não quero deixar você escapar. Luigi, eu tô gamadão em você.
Eu fico chocado e comovido com as palavras dele. Fico engasgado e demoro um pouco pra recuperar o fôlego:
- Bruno, eu tô entendendo bem o que você tá me dizendo?
- Eu tô apaixonado por você. Fiquei pensando nesse discurso o tempo todo, em tudo que estava sentindo e queria te dizer. Você pode dizer que tô louco. Mas, eu tô louco por você. Eu quero você como meu parceiro, mas já vou avisando, eu sou fiel, chato e vou cobrar fidelidade de você também.
Aquele puta homão, lindo, gostoso, me quer, gosta de mim e tá ali todo embaraçado, sem saber como agir, o que falar. Eu olho bem nos olhos dele e posso ver sinceridade. Eu o beijo, um beijo carinhoso, longo, passando a mão pelo seu rosto:
- Bruno, eu te amo. Te adoro, te quero. Eu já sou teu e faço o que você quiser. Você me transformou numa fêmea feliz. Eu também quero ficar com você. Quero te amar muito, cuidar de você, ser teu parceiro. Vou adorar estar do teu lado, amor.
Nós nos beijamos, uma bateria de beijos e de carinhos, celebrando aquela sensação de estarmos juntos.
- Luigi, você tem certeza que quer mesmo que fiquemos juntos?
- É o que eu mais quero, Bruno. Eu quis isso desde a primeira vez que nos amamos. Você é meu primeiro amor, meu primeiro homem, me deu meu primeiro beijo... Eu só não te disse porque pensei que você não ia aceitar uma situação de namorar um viado.
- Um viadinho delicioso, minha mulherzinha gostosa, que me dá um prazer que eu nunca tive. Um puto tarado, com uma bundinha que adora levar o meu cacete. Que eu descabacei e ensinei a rebolar em cima do meu cacetão, de gostar de dar o cu pra mim. Mas, vai ter que ser só pra mim, entendeu? Você é meu e de mais ninguém.
- Só teu, amor, só teu, eu prometo. Mas, eu também quero fidelidade. Nada de ficar cantando os viadinhos que passam pela estrada com tesão nos policiais rodoviários.
- Prometo, amor, eu vou ser só teu. Você me satisfaz, me deixa com um tesão como eu nunca tive com ninguém. Eu nunca tinha encontrado um cara como você. Você é totalmente desencanado, agüenta bonito e adora levar minha pica no cu, é carinhoso, atencioso, ótima companhia, tem um puta senso de humor...
- Te agüentar não é muito fácil mesmo, teu cacete é imenso e muito grosso, nós dois sabemos que é, mas eu tô adorando.
- Eu sei. Sei que você é muito corajoso em enfrentar meu cacetão desse tamanho. Na primeira vez que eu te mostrei, eu achei que você ia desistir, mas você enfrentou e agüentou bonito.
- Calma, eu não sou tudo isso. Sou um cara normal, com defeitos e qualidades, que te ama.
- É difícil acreditar que você só tem 18 anos. Você quer mesmo se amarrar num velho de 32?
- Pára com isso, Bruno. Você não é velho porra nenhuma. Só é mais velho que eu. Você tá no vigor da idade, meu cuzinho que o diga. E, respondendo à tua pergunta, eu quero e quero muito me amarrar, me enroscar, me entregar a esse cara maravilhoso, lindo, carinhoso, meu amante gostoso. Quero sim, quero muito.
Ele me beija, pegando no meu rosto, com carinho, me abraça bem forte.
- E como vamos enfrentar essa situação? Não vai ser fácil. Já pensou se teus pais descobrem que estamos nos encontrando?
- Minha mãe já tá desconfiada. Ela me viu pela webcam e me disse que eu tô muito feliz. Ela não sabe o que é, mas sabe que alguma coisa tá acontecendo.
- Verdade?
- Mãe é mãe, você sabe, saca as coisas com muita facilidade.
- E como vamos fazer? Do meu lado é mais fácil, eu não tenho que dar satisfações a ninguém.
- Eu vou contar a eles. Acho que o melhor é jogar aberto com eles. Eles já sabem, com certeza. Essas coisas não se consegue esconder. Não quero deixar passar uma oportunidade e depois me arrepender.
- Contar tudo, assim na maior?
- É, contar tudo, inclusive sobre você.
- Você tá doido? Eles não vão aceitar nunca.
- Eles são meus pais, não meus inimigos.
- Mesmo assim.
- Eles vão querer te conhecer.
- Agora você pirou de vez mesmo: pai, mãe, esse aqui é o Bruno, meu namorado.
- Isso mesmo: pai, mãe, esse aqui é o Bruno, meu namorado e nós vamos morar juntos.
- Luigi, pára com isso.
- Eles têm cabeça aberta, não se preocupe.
- Isso não vai dar certo.
- Confia em mim, eu sei o que tô fazendo.
- Eu não acredito que as coisas vão ser tão fáceis.
- Eu vou preparar o terreno antes, ter uma conversa séria, acertar os ponteiros.
- Eu vou ter que pensar sobre isso. Afinal, nós estamos no Brasil e não na Holanda onde o casamento entre pessoas do mesmo sexo é possível. Além do mais, pra eles você é só um moleque, os pais não aceitam que os filhos estão crescidos e eu sou um cara muito mais velho, catorze anos mais velho que você. Já pensou nisso?
- Acho que eu sou sensível, centrado, mas me falta vivência, experiência. Preciso de um cara mais velho que eu pra me ensinar. Melhor que me envolver com um pivete qualquer.
- E você teria coragem de sair dessa casona e ir morar comigo no meu apartamento? Olha que é um pouco maior que o teu quarto.
- Morar num prédio não daria muito certo. Haveria muitas perguntas. As pessoas tomam conta da vida umas das outras, os porteiros, o síndico, tudo isso é muito problemático.
- É, vai ser foda. Um cara mais velho morando com um garoto. Tio e sobrinho? Já pensou?
- É, titio, dá leitinho pro teu sobrinho, dá.
Nós dois caímos na risada.
- Podemos morar no sítio. Lá ninguém encheria o saco. Você poderia manter teu apartamento e ir lá de vez em quando. É perto do teu trabalho e do meu também. Poderíamos até mesmo morar aqui nessa casa. É grande e meus pais adorariam, mas acho que você não ficaria muito à vontade, apesar da tua imensa cara de pau.
- É, já pensou eu te fodendo e eles escutando o filhinho gritando, pedindo mais cacete no cu e me chamando de jumento?
- Você é cara de pau mesmo. E você me chamando de puta, potrancona e dizendo que vai meter o cacete no filhinho deles?
Nós dois caímos na risada.
- Tem razão, o sitio parece ser nossa melhor opção.
- E teus pais permitiriam isso?
- O sítio é meu. E eles poderiam nos visitar lá quando quisessem.
- Visitar?
- É, isso mesmo, visitar. E nós viríamos visitá-los também. Poderíamos até dormir juntos aqui.
- Luigi, do jeito que você fala tudo parece fácil. Parece que vamos viver a vida de um casal normal, em família. Uma história como essa nem em livros de ficção, nem na Holanda.
- E vai ser assim mesmo. Nós não somos anormais. Nossos papéis no nosso relacionamento estão bem definidos: você é meu macho e eu sou tua fêmea. E nós dois adoramos que seja assim. O que acontece entre nós, entre quatro paredes, é coisa só nossa. Fora daí, temos que nos comportar de acordo com a sociedade em que vivemos. Não é minha intenção escandalizar ninguém. Acho que você também não. Aliás, nem podemos. Você é tenente da policia e meu pai é um empresário importante. Nós gostamos um do outro e isso é que vale. O resto que se foda.
- Não tem nada que você ache difícil?
- Tem. Eu achei difícil pacas agüentar o teu cacetão da primeira vez e superei. Agora eu adoro.
- Pára de me zoar, Luigi.
- Eu sempre consigo o que quero e não é pelo fato de ter grana, ser filho único, essas coisas. É porque eu sei o que quero e vou atrás. Eu estudo pacas e trabalho pra caramba lá na empresa. Não tenho e não quero privilégios. Acho que de mauricinho eu não tenho nada. E, se eu tenho grana, não é culpa minha. Meu avô deu um duro danado pra começar o negócio. Meus pais ampliaram e trabalham pra caramba pra mantê-lo. E cabe a mim continuar o negócio. Portanto, sou um cara como outro qualquer, que trabalha, estuda, batalha. Tem esse lado viado que me torna mais sensível, mais vulnerável, me faz precisar de alguém que me entenda, que supra as minhas carências e eu acho que esse cara é você.
Ele me abraça e me beija. Rolamos na cama, abraçados e nos beijando muito e muito.
- Agora vai tomar um banho, vai. Vem vou te mostrar o banheiro. Depois vamos descer e jantar e podemos continuar nossa conversa lá embaixo.
Abro a porta do banheiro, entro e ele entra atrás de mim.
- Cara, que puta banheiro. É de cinema.
- Menos, Bruno, menos. Só porque tem banheira, hidro, esses negócios todos, não quer dizer que seja de cinema. Vai, use e abuse. Vou te mostrar como funciona. Aqui tem um roupão e uma escova de dentes pra você.
- Se eu tivesse visto essa hidro antes, com essas velas todas, ia querer te foder aqui dentro. E com todos esses espelhos, então, ia ser um tesão ver meu cacete entrando no teu cuzinho.
- Essa era a minha idéia também. Mas, você mal entrou no meu quarto e já foi me agarrando. È claro que eu participei também, né?
- E você quer mesmo deixar tudo isso e ficar comigo?
- Você me acha um mauricinho e está sendo preconceituoso por causa do meu dinheiro, que nem é meu, é da família.
Ele me abraça:
- Não é isso, é que é foda. A minha mentalidade é de machão, do homem que sustenta a casa. Eu penso como o provedor da familia. Luigi, o que eu ganho não daria pra sustentar o nível de vida com o qual você tá acostumado. Acho que eu sou muito conservador. E a verdade é que você é liberal demais. Eu teria que fazer uma revolução no meu cérebro pra te acompanhar.
- Bem, neste caso, a revolução dentro do teu cérebro terá que resolver esse problema também. Eu não tenho culpa de ter grana, como não tenho culpa de ser viado. Você tem que aceitar que eu tenho grana e me deixar pagar as despesas extras. Afinal, seríamos um casal moderno em que a mulher trabalha e ajuda o marido.
- Liberal de um lado e conservador do outro. Vai ser uma briga de foice no escuro. E as reconciliações vão ter que ser na cama.
- Vou provocar muita briga pra ter muitas reconciliações, e levar muito cacete no meu rabo. Muita pica na minha boca. Muita porra pra tudo quanto é lado.
- Pelo menos no que se refere às reconciliações estamos totalmente de acordo. Cada vez que você brigar comigo eu vou te castigar, metendo muito o meu cacete nessa tua bundinha gulosa.
- Isso não é castigo, é prazer, agora vai, Bruno, pára de sacanagem e vai tomar teu banho, vai.
Eu mostro a ele como funcionam as coisas que ele vai precisar e vou tomar meu banho e fazer uma higiene especial no banheiro do corredor. Quando volto ao meu quarto, ele já tá pronto, de roupão, perfumado, lindo e gostosão. Eu coloco um roupão também.
- Bruno, você tá um tesão com esse roupão, todo perfumado.
Ele abre o roupão, tá sem nada por baixo.
- Gosta assim também?
- Você é um jumento.
E começo a passar a mão no seu pau, pegando, apertando, acariciando.
- Tá reclamando?
- Nem pensar. Eu adoro o teu cacetão e você sabe disso. É verdade que nunca experimentei nenhum outro, nem quero. Mas o teu é demais, sabe por que?
- Não. Me diz.
- Porque ele é teu e eu te quero, muito, muito.
Ele me abraça e me beija bem gostoso.
- E eu te adoro, meu viadinho gostoso.
- Agora chega, vamos descer.
Descemos e vamos pra cozinha, jantamos e tomamos vinho. Ele e eu comemos pacas. Sexo abre o apetite. É muita energia que a gente gasta nos exercícios sexuais.
- Pô cara, você vai me estragar desse jeito. Trepar com o meu viadinho delicioso e comer essa comida gostosa. Só falta a sobremesa e você pode escolher: meu cacete metendo no teu cuzinho, enchendo ele com minha porra bem cremosa ou meu cacete na tua bocona com muito creme de porra, daqueles que escorrem pelos cantos da boca.
- Hummm! É uma decisão difícil. As duas sobremesas são ótimas e eu adoro as duas. Você escolhe.
- Eu também gosto das duas. Tá decidido, então, vão ser as duas.
- Eu já gozei três vezes, será que agüento uma quarta?
- Luigi, o que você tem que agüentar é o meu cacete no teu cuzinho apertadinho, quentinho e gostoso. Te dou um trato e faço você gozar muito mais. Não confia no meu taco?
- E que taco, né seu sacana?
- Ele é teu, você sabe disso.
- E meu cuzinho é só teu.
Namoro é assim mesmo, a gente fala um monte de bobagens, de "non sense". Voltamos pro meu quarto. Sentamos no sofá e ficamos ali, tomando vinho. Ele me abraça e eu me encosto em seu peito. Eu adoro ficar assim com ele. Sentindo-me protegido nos braços do meu homem. Eu enfio a mão por dentro do roupão e fico brincando com seus pelos, passando a mão, apertando e acariciando aqueles peitões fortes.
- Tô curioso pra saber uma coisa.
- Manda ver.
- Em que momento você começou a gostar de mim?
- De você ou da tua bunda?
- Vai, fala sério.
- É, mas são duas coisas distintas. Pela tua bunda quando você entrou no carro lá na estrada. Foi amor à primeira vista e reforcei quando te vi usando aquele shortinho sexy lá no sitio. Por você, foi pelo teu jeito. Você é corajoso, enfrenta qualquer parada, não é fresco, topa tudo numa boa, apesar de toda a grana que você tem. Adoro a tua companhia, ficar namorando, conversar contigo, falar putaria. É carinhoso, atencioso, ponderado, muito perspicaz, inteligente e muito maduro pra tua idade. Ao mesmo tempo, é muito louco e muito à frente do nosso tempo. - E você, quando se apaixonou por mim?
- Por você ou pela tua mala?
- Agora é você que tá com gracinha, vai, fala aí.
- Bom, pela tua mala foi lá na estrada. Antes mesmo de ver teu rosto, eu fiquei olhando pra ela pelo retrovisor. Aí, pensei, é muito boa, preciso ver melhor e desci do carro. Quando você voltou, parecia que tinha um imã nela, atraindo o meu olhar, que agora eu sei porque. Por você, é por você ser lindo e gostosão. Você tem pegada. Você também é muito sacana e ao mesmo tempo sério, inteligente, experiente e me trata de uma forma muito especial. Eu nunca pensei que um cara como você pudesse gostar de um viado. Você me respeita e respeita minhas idéias, por mais revolucionárias ou liberais que elas sejam. Eu me sinto protegido com você. Tá bom, ou quer mais?
- Eu espero corresponder sempre às tuas expectativas.
- Por que você não começa agora?
- Como?
- E a sobremesa?
- Putz, é mesmo, que falha a minha.
- Você prometeu as duas: pica dura no cuzinho e na boca, com muito creme de porra.
- Teu desejo é uma ordem.
- Guenta aí que vou me preparar pra te deixar doido de tesão.
- Mais ainda do que já tô? Você não vai agüentar depois, hein?
- Que delícia, eu mal posso esperar. - Eu já volto.
Vou pro banheiro, eu já tinha deixado as coisas prontas lá. Visto uma calcinha que entra toda no meu reguinho, com dois lacinhos, um de cada lado, asa delta, uma camisolinha quase transparente, ponho um sutiãzinho, bem pequenininho que levanta meus peitos, com tirinhas de silicone, uma cinta liga e calço sandalinhas de salto. Tudo vermelho, de rendinha, bem delicada. Dou uma ajeitada diferente no meu cabelo. Meu cabelo ajuda muito. Loiro, liso, dá pra fazer qualquer coisa com ele. O fato de não ter pelos também é bom. E o fato de ser bonito e tipo mignon também. Ele adora proteger sua menininha. Passo gloss nos lábios. Me olho no espelho e gosto. Volto pro quarto. Ele adora me ver de mulherzinha. Ele tá sentado no sofá e paro a uma certa distância, dando uma voltinha. Seus olhos quase saltam das órbitas. Seu olhar é de admiração e também de tesão.
- Linda, gostosa, putinha sedenta, safada. Amor, só de te ver assim, olha meu cacete, olha.
Ele segura e balança o cacetão duraço, já babando, latejando na mão dele.
- Todinha pra você. Esperando ser despida e bem comida pelo meu macho.
- Você tá um tesão, não tem noção do que te espera. Você é minha bonequinha e eu tô fissurado em você. Adoro minha mulherzinha, adoro.
- E eu adoro ser tua mulher. Quero que você me foda. Quero sentir o teu cacete no meu cuzinho.
Eu me aproximo dele, ficando no meio das suas pernas. Ele me pega pela bunda, por debaixo da camisolinha e começa a me acariciar. Passa as mãos suavemente por todo o meu corpo, me deixando com um tesão tão grande quanto o dele, que tava ali, empinadão, me esperando. Eu me ajoelho e começo a dar um trato no cacete dele. Passo minha língua em toda a extensão, meto ele na minha boca e já começo a mamar rápido, salivando bastante, engolindo ele até a minha garganta. Ele me faz ficar de pé e começa a tirar a minha roupa, me beijando e me dando um banho de língua em todo o meu corpo. Tira a camisolinha, devagar, a cinta liga, também bem devagarinho, curtindo cada pedacinho do meu corpo que ele descobre.
Enquanto ele tira, me acaricia, fazendo eu me contorcer, gemer de excitamento. Põe as mãos atrás e desabotoa o sutiãzinho, joga ele longe e agarra meus peitos, acariciando meus mamilos, beija e morde eles bastante, beija minha barriguinha e me faz sentar no colo dele, me beijando na boca, no pescoço, chupando minhas orelhas, mordendo os lóbulos, com um tesão incontrolado. Eu me entrego aos seus carinhos, gemendo, me contorcendo de prazer. Ele me vira de costas e tira a tanguinha, acariciando e beijando minha bunda. Ele me pega no colo e me leva pro banheiro. Eu já tinha enchido a banheira, enquanto me trocava e ele me põe lá dentro com carinho, ficando em pé, com aquele cacetão delicioso apontando pra mim. O banheiro tá iluminado só com luz de velas e tudo se reflete nos espelhos que tem por todo lado. A água tá na temperatura ideal. Ligo a jacuzzi e a espuma começa a se formar.
Ele entra na banheira e me agarra, me beijando, me sufocando de tanto tesão, e se aproxima do meu ouvido:
- Vou te foder, quero ver meu cacetão entrando e saindo desse teu cuzinho gostoso. Quero ser teu macho.
- Quero ver meu cuzinho engolindo o teu cacetão até ele entrar todinho, até o talo, dentro de mim. Quero ver e sentir.
- É pra já. Vem.
Parece um tarado, me abraça, me beija, passa a mão na minha bunda, em todo o meu corpinho:
Ele me coloca apoiado na borda da banheira, segurando num suporte que há ali, abre minhas pernas, abre bem minhas nádegas e se coloca atrás de mim, segurando o cacete:
- Isso, agora arrebita bem essa bundinha que eu vou meter o meu cacetão no teu cuzinho. Vem que você vai levar vara, vem.
Como o cacete dele tá ensaboado, ele vai metendo devagarinho, me segurando firme pela cintura e me puxando com força de encontro ao cacete dele. O danadão entra que nem um quiabo. Eu perco o fôlego e grito:
- Aaaaaaaaaaaaaiiiiii, aaaaaaaaaaaaiiiiiii. Tá doendo, amor, tá doendo.
- Olha no espelho, olha, ele tá todinho dentro do teu cuzinho. Olha, amor, olha que delicia. Eu tô todinho dentro de você, sou teu, amor, olha que delicia. A dor já vai passar, amor.
Eu olho e vejo aquele puta homão gostoso encostado em mim, me agarrando por trás com aqueles braços fortes, suas mãos na minha cintura, com os pentelhos na minha bunda, com todos os seus músculos retesados, fazendo força contra mim e olhando com uma puta cara de prazer para minha cara de dor no espelho. Meu tesão chega ao auge.
- Tá vendo, amor? Tô todinho dentro de você. Agora eu vou meter e arregaçar teu cuzinho. Olha que gostoso, olha. Olha que tesão.
E ele tira o pirocão quase até sair e depois soca tudo de novo. Faz isso devagar pra eu ver. Eu não acredito vendo aquilo tudo entrar e sair do meu cuzinho, mas me excito, fico com um puta tesão e começo a mexer, a rebolar minha bunda, vendo meu cuzinho engolir toda a tora do meu macho. Que gostoso, que gostoso. Tá muito gostoso. Ele se afasta bastante, pois o cacete dele é imenso, comprido, além de muito grosso. Eu nem acredito ser capaz de agüentar tanto, mas rebolo cada vez mais.
- Que gostoso, amor, fode mais, fode. Mete tudo dentro de mim, mete, amor, mete. Que delícia. Eu te adoro. Adoro levar esse tarugão no meu cuzinho. Fode, bem devagarinho pra eu ver, fode.
- Assim é que eu gosto, amor. Gosto de te dar prazer. Gosto quando você rebola e pede mais,
gosto de te satisfazer e meter cacete nesse cuzinho gostoso. - Quem é teu macho? Vai, responde.
- Você, amor, você.
- E o que você tem que fazer pra dar prazer pro teu macho?
- Engolir o cacetão dele todinho com o meu cuzinho.
- Que mais?
- Rebolar no cacetão dele e pedir mais.
- Então vai, pede meu cacete, pede e olha no espelho pra ver o estrago que meu cacetão faz nesse teu cuzinho gostoso. Olha.
A cada palavra, ele tira e depois mete tudo, tira e mete, tira e mete. Eu posso ver aquele pirocão enorme entrando e saindo do meu cuzinho. Com meus movimentos sincronizados com os dele, eu mexo e rebolo naquele torpedo, entrando e saindo do meu cu. Eu mal posso acreditar que tô levando uma vara daquele tamanho e daquela grossura e tô gostando. Ele me dilacera e eu gosto. Ele tira tudo e soca tudo de novo, de uma vez e eu tô adorando. Mexo e rebolo. Ver no espelho aquela vara entrando e saindo do meu cu, ele se movimentando pra enfiar mais e mais fundo o cacete no meu cu, a sua expressão de prazer em me castigar, me foder, meter mais e mais aquela tora deliciosa no meu cu, me dá um tesão que eu não acredito poder sentir. E fazemos tudo isso em câmera lenta, aumentando ainda mais o nosso prazer.
- Isso sua puta. Mexe e rebola. Teu cuzinho é só meu e de mais ninguém, entendeu?
Faço um aceno que sim, mas ele bate com força na minha bunda, fazendo ela arder muito.
- Quero ouvir. Vamos diga.
- Sim amor, ele é só teu e de mais ninguém.
- E vai deixar eu meter meu cacetão nele todo dia?
- Vou amor. Eu adoro teu pau. Enfia mais, mete gostoso. Eu sou tua. Só tua. Mete, mete gostoso. Aaaaaaaaaiiiii, que cacetão gostoso. Uuuuuuuiiiii, mete, mete mais, enfia até o talo. Soca, amor, soca gostoso, com força, fode meu cuzinho, fode. Ai, ai, ai.
- Tá vendo, tá? Ele entra gostoso. Tá calibrado pro meu cacetão. Agora eu vou ficar parado e quero ver você engolindo ele todinho. Vai, engole, minha potranca, engole gostoso o cacete do teu jumento. Vai.
Ele fica parado e eu movo minha bunda pra frente e pra trás, metendo meu cu no cacete dele. Faço devagarinho e a cada vez, dou uma piscada e mordo o cacete dele. Ele fica doidão.
- Sua puta sacana. Você sabe dar prazer pro teu macho. Você é muito gostosa. Você gosta de cacete e quer sempre mais.
Ele não agüenta e começa a se movimentar, descendo o cacete em mim com força e violência. Ele tira tudo pra fora, segurando no cacete e põe na portinha, fazendo uma parada pra eu ver e soca o cacetão pra dentro, tudo de uma vez. Tira tudo e põe tudo de novo. Eu posso ver aquela cabeçona na portinha do meu cuzinho e depois entrando, me rasgando, me lascando. Ele tá adorando fazer isso, vendo minha cara de prazer e de dor. Eu posso ver os quadris dele se movendo, me fodendo, se afastando e depois colando no meu rabo. E aquele pauzão enorme entrando e saindo do meu cu.
Eu pisco, rebolo, peço mais e me acabo de tanto tesão.
- Ai, amor, eu quero te dar prazer. Ser tua mulher, tua fêmea. Você me faz mulher, uma fêmea no cio. Você foi o primeiro e vai ser o único, sempre.
Não agüento mais e gozo rios de porra, gemendo muito de tanto prazer. Quando ele sente meus espasmos de prazer, me contorcendo, apertando meu cu no seu cacetão, piscando, mordendo, ele dá um grito, enfia bem fundo e começa a ejacular, enchendo meu cu de porra. São muitos e muitos espasmos. Sem tirar o cacete do meu rabo, ele se senta na banheira e me faz sentar de costas pra ele. Ele me abraça por trás e ficamos ali, com a respiração forte e entrecortada, ele me abraçando, me acariciando, beijando minha nuca, mordendo meu pescoço, minhas orelhas. Eu ali, quietinho, aninhado no meu macho, arfando. Os jatos da banheira nos massageiam, fazem com que relaxemos no meio daquela espuma.
- Bruno, você é um tesão. Adoro gozar com esse teu cacetão imenso e grossão enfiado todinho, bem fundo no meu rabo, amor. Adoro, adoro. Eu te amo. Ver você me fodendo me deu um puta dum tesão.
- Luigi, tá cada vez melhor, eu gozo cada vez mais gostoso. Você é a melhor trepada da minha vida. Eu também te adoro. Vai te preparando que quando a gente estiver morando juntos eu vou te foder todo dia. Você vai ter que agüentar muito cacete nesse cuzinho delicioso.
- Ai, amor, será que eu agüento?
- Pára de manha que você agüenta e adora. O dia que não levar cacete no cu vai reclamar. Deixa comigo que eu vou te viciar de tanto levar vara no rabão.
- Vai me viciar? Eu já tô viciado, seu sacana.
- Não resistiu aos meus encantos, hein, meu viado gostoso?
- E que encantos, encantos enormes, aliás, tudo em você é grande, né, Brunão?
- Não reclama, que você gosta assim. Se não fosse pela minha malona, a gente nem teria se conhecido. Eu também adoro os teus encantos, todos.
- E você vai sempre me querer?
- Luigi, as sensações que eu tô tendo contigo são maravilhosas. Eu nunca senti isso antes. São sensações novas pra mim, sensações de tesão, de carinho, de paixão.
- Você é o meu primeiro amor. Eu tô adorando ficar com você.
- Quero mais. Eu te prometi duas sobremesas e só te dei uma. Tá faltando mais uma. Cacete e muita porra no cuzinho você já levou. Agora vai levar cacete e creme de porra na bocona.
- Eu quero, amor. Quero tudo dentro da minha boca. Quero engolir tua porra cremosa, todinha.
- Assim é que eu gosto. Do meu viadinho sempre disposto a levar vara. Já te enchi o rabo, agora vou encher tua boca. Por cima e por baixo, eu adoro fazer isso.
- É você que é um tesão, meu macho delicioso.
- Vamos tomar um banho bem gostoso, então, depois você vai levar mais vara.
E ficamos ali um tempão, namorando, tomando vinho, à luz de velas. Ele não se sacia nunca. Nem eu. Ele sai do banheiro, fresquinho e perfumado e vai pra cama esperar por mim. Eu vou fazer uma higiene íntima, pois eu sei o que me aguarda, mais pica no rabo. Que delícia! Saio do banheiro só de roupão e vou pro quarto.
- Vem, eu já comi minha loirinha e agora vou meter o ferro no meu viadinho. Vem que você vai ter o que você quer, vem meu viciado sedento, vem.
Ele tava de lado e se vira, deitando de costas, com o roupão já aberto e segurando o cacetão duraço, chacoalhando ele.
- Vem cá, vem tesão que você vai levar essa torona todinha no teu cuzinho, do jeito que você gosta. Vem, vem dar o rabo pro teu macho, vem.
Eu tiro o roupão e vou. Ele me agarra, me beija com ferocidade, muito excitado, me dá um banho de língua, pegando, beijando, mordendo muito meus peitos, minha barriguinha.
- Eu adoro mamar nesses teus peitinhos, deixar teus mamilos bem durinhos.
E ele chupa, morde, passa a ponta da língua neles, me deixando doido de tanto tesão. Me vira de bruços e me dá outro banho de língua pelas costas, na minha bunda. Coloca uns travesseiros embaixo, pra minha bunda ficar empinada, abre minhas pernas, afasta minhas nádegas, cospe no meu cu, enfia o cuspe pra dentro com o dedo, cospe no cacete dele e cai matando, descendo o sarrafo em mim. Vai enfiando devagarinho, mexendo e rebolando, até enfiar a cabeçona. Quando eu faço menção de gritar, ele tapa minha boca com a mão e enfia tudo, até o talo.
- Agora mexe e rebola, minha potranca. Vai, mexe gostoso.
Apesar da dor, eu mexo e ele bomba, soca, me arregaça, me fode. O mais gostoso é ele deitado todinho em cima de mim, me fazendo sentir, além do seu cacetão enfiado até o talo no meu cu, o peso do seu corpo, me abraçando, me beijando, me acariciando. Eu gozo com todo aquele rebolado dele em cima de mim, e com o atrito do meu pau no travesseiro, estremecendo todo, gemendo de tesão.
- Isso, assim que eu gosto. De fazer você gozar gostoso viado. É só meter vara no teu cuzinho que você goza. Agora é minha vez. Abre bem tua bocona gulosa que eu vou meter meu pau e gozar nela. Abre, seu puto, abre que você vai levar vara e porra na bocona. Abre pro teu macho, abre.
Ele desce e fica de pé ao lado da cama. Eu me sento na beirada e ele mete o cacete na minha bocona aberta, pronta pra mamar. Ele mete fundo, mete de novo, que nem um touro bravo, um fodedor enlouquecido, fazendo da minha goela uma buceta arrombada. Eu agarro ele pela bunda e trago mais pra perto da minha boca ainda. Acaricio a bunda dele, suas coxas. Pego no saco dele.
- Que delicia. Eu não sei o que é melhor, teu cuzinho ou tua bocona. Vai, mama gostoso, mama, mama, mama. Mama mais. Puta bocona gulosa. Engole ele, sua piranha, cachorrona.
Aquele puta homão e aquele puta cacetão empinado, enchendo minha boca me levam à loucura. Eu mamo com muita vontade, sugo o cacetão do meu macho, abraço suas coxas, puxando ele mais ainda de encontro à minha boca, aproveitando para acariciar no meio delas, suas virilhas, seus bagos enormes, sua bunda. A sensação de tesão, de excitamento é enorme. Ele põe e tira, como se estivesse fodendo uma buceta. Puxa minha cabeça, acaricia meus cabelos, enfia os dedos nas minhas orelhas, acaricia meus ombros, sempre movendo seus quadris e fodendo a minha boca.
- Adoro foder essa tua bocona de chupar pau, sua putinha safada. Mama gostoso, mama.
Ele então tira o cacete da minha boca e começa a bater com ele na minha cara, espirrando seu leite pelo meu rosto. Eu apanho de vara e fico com mais tesão.
- Bate amor, bate na tua putinha, bate. Assim, bate mais, bate, meu macho gostoso.
- Toma sua vagabunda. Viado tem que apanhar de pica na cara. Lambe meu leitinho, lambe. Engole ele, engole.
Ele volta a foder minha boca e aumenta o ritmo, forçando o cacete até minha garganta e começa a ejacular enchendo minha boca com sua porra quentinha e cremosa, que eu engulo todinha e ainda fico mamando no pau dele até amolecer, sugando tudo o que eu posso, abraçado às suas coxas, alisando sua bunda musculosa, deliciosa.
Ele cai deitado em cima de mim e me abraça bem forte. Eu o beijo e o abraço e ficamos ali, deitados, sem falar nada, nos recompondo da foda.
- Luigi, você é um puta dum viado muito gostoso. Adoro foder tua bocona. Caralho, amor, que puta gozada gostosa. Você é um feiticeiro. Me leva ao delírio.
- E eu adoro te chupar, mamar no teu cacetão. Bruno, por que você não me disse que ia ser assim tão gostoso?
- É por isso que eu gosto de você. Você topa tudo, sem frescuras.
- Frescura e sexo não combinam. Ou a gente se entrega ou não aproveita.
- Você sabia que eu nunca fui tão louco fazendo sexo como com você?
- Mesmo?
- Tô falando sério. Eu tinha vontade, tinha fantasias, mas faltava encontrar a pessoa certa. Você fala que eu desabrochei a fêmea que estava escondida em você e você fez desabrochar o maluco sacana que tava dentro de mim.
- E eu que pensei que tinha sido sempre assim.
- Não, não foi sempre assim. Mas eu tô gostando pacas. Falar e fazer, fazer e falar. Muito bom.
- Eu também. E por que não falar e fazer, né? Pra mim é excitante.
Nós nos deitamos de costas, de mãos dadas e, num segundo ele tá dormindo. Vou pro banheiro me limpar e tomar outro banho. Volto pra cama e durmo abraçado a ele. Acordamos juntos, já são 11 h da manhã. Ele vai tomar banho, eu me visto e desço pra preparar o café.
Ele desce vestido de cow boy, lindo. Tomamos café e decidimos dar uma volta. Vamos almoçar lá pelas quatro da tarde, numa churrascaria e comemos muito, os dois. É a primeira vez que saímos juntos e é ótimo. Ele é uma ótima companhia fora do quarto, também. Conversamos, rimos e nos divertimos muito. A paixão faz milagres, nos deixa livres, leves e soltos. Ele me leva pra casa no final da tarde e vai embora. Meus pais vão chegar à noite e eu tenho que busca-los no aeroporto. Não marcamos nada, pois temos que aguardar a chegada dos meus pais e ver como as coisas vão caminhar. Nossa despedida é formal, pois estamos na rua, em frente à minha casa. Sem beijos. Só uma pegada na mala dele e dele na minha bunda. Tchau!
Daí pra frente, os acontecimentos se precipitam. Vou buscar meus pais no aeroporto e ficamos conversando até tarde. Eles me contando da viagem e eu contando o que tinha acontecido ali em casa, no trabalho, no cursinho... Menos, é claro, do Bruno. Eu vou fazer isso no dia seguinte.
No domingo, tomamos o café da manhã juntos. Meu pai sai e vai até a transportadora. Ficamos minha mãe e eu. Fico no quarto dela enquanto ela arruma as coisas da viagem. Ela tá empolgada e me conta detalhes de tudo que tinha acontecido.
Eu me proponho a fazer o almoço. Minha mãe adora ir comigo pra cozinha. Ela diz que eu cozinho melhor que ela. E é um bom lugar pra conversarmos. Não é preciso ficar frente a frente todo o tempo. Você pode dizer uma coisa, jogar uma frase solta e se virar pra ver a panela que tá queimando no fogão. Como a conversa não vai ser fácil, eu acho que a cozinha é o lugar ideal. Começamos a preparar a comida com minha mãe ainda falando da viagem. De repente, ela me pergunta, na lata, o que tá acontecendo comigo, que ela tá me achando diferente, mais solto, diferente, ela diz que não sabe exatamente como, mas eu estou diferente.
Bem, tem que ser agora. Eu então conto a ela que tinha conhecido um cara. Vamos por etapas, penso. Como eu esperava, ela não se escandaliza não faz drama, ao contrário, se interessa pelo assunto. Ela nota que eu falo sério. Ela diz que esperava por essa conversa desde que eu tinha uns 15 pra 16 anos. Nunca tinha tocado no assunto, pois entendia que cabia a mim, trata-se da minha vida, afinal. Minha mãe é ótima. Acho que puxei meu liberalismo dela. É uma mulher à frente do seu tempo. Ela conheceu e se casou com o meu pai em menos de um mês, numa época em que noivados longos eram comuns. Na empresa, ela é a diretora administrativa, suas idéias são muito avançadas, e ela é a responsável pelo crescimento da empresa, de maneira sólida, nos últimos anos. Eu a admiro como mãe, como esposa e como profissional.
Ela começa me perguntando como tinha sido, quem era, como era. Eu conto que tínhamos passado o feriado juntos no sitio, que ele tinha vindo em casa e dormido lá. Exceto, é claro, os detalhes sórdidos, eu conto tudo. Falta dizer o pior. A única coisa que ela talvez não aceite: que eu quero morar com ele.
Ela entende tudo. Acha legal, disse que estava mesmo na hora de eu encontrar alguém e que ela não tem nada contra. A única coisa que importa é a minha felicidade. Ela me conta que desde sempre soube que eu era diferente e que quando entendeu a coisa toda, ela também tinha procurado se informar sobre o assunto, lendo bastante, procurando ajuda profissional, etc. É a minha vez de ficar surpreso, mas conhecendo minha mãe, eu devia saber que ela agiria dessa forma. Eu sou o seu filho querido, seu único filho e não podia ser diferente.
Pergunto o que meu pai vai achar da situação. Ela diz que ele também sabe e, com certeza, vai compartilhar da mesma opinião dela. Que ela falaria com ele e que eu não me preocupasse com isso.
Começa então a perguntar sobre o Bruno. Nome, sobrenome, endereço, essas coisas. Típica preocupação de mãe. Eu digo o que sei dele e ela o conhece. O curso que ele tinha dado na empresa tinha sido contratado por ela. Eles tinham tido um contato meramente profissional. Pô, eu devia ter desconfiado que ele conhecia minha mãe, afinal, treinamento é um assunto da área dela na empresa. O desgraçado do Bruno não tinha me contado isso. Provavelmente por pensar que eu não teria coragem de falar com meus pais sobre ele. Eu acertaria isso com ele depois. Do jeito que ele tinha me falado, tive a impressão que o contato tinha sido só com meu pai e um contato formal e passageiro. Foi bobeira minha.
Ela tinha tido uma boa impressão a respeito dele. Um cara sério, bom profissional, o curso tinha sido ótimo, essas coisas. Ela manifesta uma ponta de preocupação pelo fato dele ser mais velho que eu. Eu argumento que é melhor assim. Um cara mais centrado, melhor que um cara da minha idade, que eu acho todos muito babacas.
Eu então digo a ela que gostaria de morar com ele. Ela me diz que é contra. Que ainda é muito cedo, que o correto é a gente se conhecer melhor, dar um tempo. Que ela concorda que ele freqüente a nossa casa, vá ao sitio, viaje junto comigo, mas que morar é outra coisa. Eu lembro a ela que ela tinha se casado com meu pai menos de um mês depois de conhecê-lo, etc. Nada. Está irredutível. Aí eu apelo. Digo que o que ela não tá é querendo se separar do seu filhinho querido, que está sendo egoísta, que esse negócio de que o que importa á a minha felicidade é só um discurso da boca pra fora. Atinjo ela no ponto. Ela diz que eu sou obstinado quando quero alguma coisa e que não vai discutir comigo. Que eu faça o que quero e que ela vai estar sempre ali pro que der e vier, que meu quarto vai estar sempre arrumado me esperando e que aquela casa é tão minha tanto quanto dela e do meu pai. Ela tinha jogado a toalha.
Eu digo a ela que gostaria de morar no sitio. Ela gosta da idéia. Pelo menos, não é um afastamento completo, ela deve ter pensado. Ela concorda dizendo que o sitio é meu e tá tudo bem. É realmente uma boa idéia. Só espera poder continuar freqüentando o sítio, pois ela também gosta muito de lá. Eu digo que tudo bem. Ela sabe que sempre será bem vinda e que eu não vou me afastar da minha familia. Eu continuo a trabalhar na transportadora e nos veremos todo dia.
Minha mãe é rápida. Uma inteligência privilegiada. Ela assimila tudo muito bem. Muito melhor do que eu esperava. Enquanto conversamos, o almoço fica pronto e meu pai chega. Almoçamos macarrão e frango, e tomamos vinho, típica comida dos domingos de paulistas e de descendentes de italianos como nós. Depois de três semanas fora, meus pais adoram.
Depois do almoço meus pais sobem e eu entendo que eles vão conversar. Vou pro escritório estudar. Passo lá a tarde inteira. Quando eles descem, vêm falar comigo. Meu pai diz que ele e minha mãe tinham conversado e que por ele tá tudo bem. Que ele confia em mim e que me ama. Quer só o meu bem. Que eu posso sempre contar com ele. Meu pai é mais lacônico. Fala pouco. É bem objetivo e diz tudo em poucas palavras. Mas eu posso sacar que ele está sendo sincero.
Bem, essa etapa tá vencida. Vou pro meu quarto e ligo pro Bruno:
- E daí, Bruno?
- Luigi, que surpresa, você não gosta de telefone, aconteceu alguma coisa?
- Aconteceu sim, seu sacana. Você não me disse que conhece minha mãe.
- E como foi que você ficou sabendo que eu conheço a tua mãe?
- Simples, porque ela me disse que te conhece.
- Putz, Luigi, você falou com ela a meu respeito?
- É claro que falei. Eu te disse que ia falar com meus pais a nosso respeito e foi o que eu fiz.
- E eu que não botei fé em você.
- Espero que tenha sido só nesse assunto que você não botou fé em mim.
- Pô, Luigi, calma, me desculpe.
- Que mais você não acreditou em mim? Que eu te quero e quero ficar com você?
- Calma Luigi, você tá brigando comigo.
- Tá bom, desculpe Bruno. Bobeira minha.
- Desculpe nada, foi uma briga e quero uma reconciliação conforme o combinado, lembra?
- Tá bom, seu sacana. Concordo com a reconciliação.
- Desculpe, Luigi, eu não achei realmente que você fosse falar com os teus pais sobre nós.
- Pois eu falei. E eles estão de acordo que a gente vá morar junto lá no sitio.
- O que? Repete.
- É isso mesmo que você entendeu. Não seja dramático.
- Então você tinha razão.
- Lógico, eles são meus pais e eu sou o filhinho único e querido deles.
- E meu único querido também.
- O que? Repete.
- Agora é você que tá sendo dramático. Você entendeu muito bem o que eu falei.
- Ah! Olho por olho, dente por dente.
- Não é nada disso, tô brincando contigo. Você é meu único queridão.
- Você também é meu único amorzão.
- É, eu preciso mesmo passar por uma revolução no meu cérebro. Reciclar todas as minhas idéias. Acho que tô ficando velho.
- Lá vem você com drama de novo. Mas, se te serve de consolo, eu não troco o meu velho por dez novos.
- Tá enchendo a minha bola, Luigi. Não se preocupe porque ela já tá cheinha aqui, esperando pra ser descarregada todinha no teu cuzinho e nessa tua bocona chupadora de pica.
- Vai, Bruno, vamos falar sério, o que você achava que seria um obstáculo, foi ultrapassado. Você ainda tá disposto a continuar com o nosso compromisso?
- Compromisso? Que compromisso? ... Calma, calma, não briga comigo, tô brincando.
- Tudo bem seu sacana. Eu não vou brigar com você outra vez. Vai ser só uma reconciliação.
- Que pena.
- E desde quando você precisa brigar pra transar comigo? Não confia mais nos seus atributos, que não são pequenos, diga-se de passagem.
- Eu só tava pensando num servicinho extra.
- Pois não vai ter. Vai ter que se contentar em comer só o trivial, sem sobremesa.
- Putz, que regulada. Mas o trivial já é ótimo.
- Vai, para de graça e vamos ao que interessa. Você disse que deveríamos aproveitar o momento que estamos vivendo.
- É, isso mesmo.
- Então, que tal a gente se mudar pro sitio no próximo fim de semana?
- Tudo bem. Mal posso esperar. Vai ser um fim de semana de muito, mas muito amor.
- Nada disso. Vai ser um fim de semana de mudança. E tem mais uma coisa.
- Porra, que estraga prazeres. Manda, que coisa é essa?
- Meus pais querem que você venha aqui em casa uma noite dessas. Acho que você vai ter que pedir minha mão em casamento.
- Para de graça, Luigi.
- Tô falando sério. Menos o lance de pedir em casamento, é claro.
- Mas, conhecer teus pais...
- Lembre-se que você já conhece eles, os dois.
- Tá bom, não precisa ficar jogando as coisas na minha cara.
- Desculpe, não foi minha intenção. Mas é diferente agora.
- Tá bom, se essa é a condição pra ficar contigo, eu topo.
- É por essa e muitas outras que eu te quero muito, sabia?
- Sei. Eu também te adoro, sabia?
- Sei. Me adora e adora meter esse teu cacetão no meu cuzinho.
- Eu tenho direitos, você sabe, eu tirei teu cabacinho e sou o teu dono, teu macho.
- Quer que eu bata continência Tenente Santiago?
- Não, quero que você bata outra coisa pra mim, uma punheta, pode ser?
- É só marcar dia, hora e local.
- Você aceita ir prum motel comigo?
- É claro que sim. Vou adorar.
- Eu adoro quando você topa tudo que eu te proponho.
- Eu nunca fui num motel. Vai ser minha primeira vez.
- E de novo comigo, eu sou a tua primeira vez, Luigi.
- E você adora isso, ser a minha primeira vez em tudo.
- E não é pra gostar? Meu viado gatinho, loirinho, gostosinho, 18 aninhos, cabacinho, primeiro beijo, uma puta na cama. É muita areia pro meu caminhãozinho.
- Mas você dá conta e eu tô feliz em ter me entregado a você na minha primeira vez. Aliás, na primeira, na segunda, na terceira, até perdi a conta.
- Luigi, eu te adoro. Quero te fazer feliz.
- Eu também, Bruno. Quero te fazer muito feliz.
Desligamos o telefone e ficamos de marcar a dia em que ele viria aqui em casa. Minha mãe acha que seria bom na quarta-feira à noite, pra jantar. Eu acho que assim, na primeira vez, pra jantar, vai ficar muito formal e leva muito tempo, deixando o Bruno pouco à vontade e marcamos que ele iria só dar uma passada por lá, bateríamos um papo e eu ia sair com ele depois. Só não contei a ela que iríamos a um motel.
Na segunda-feira, depois do trabalho, minha mãe me carrega até uma loja de cama, mesa e banho. Eu não acredito. Que mico, penso. Mas, ela diz que as coisas do sitio já estão meio velhas e preciso de coisas novas, já que eu vou morar lá, é melhor assim, essas coisas. Como ela tá muito animada, resolvo participar do mico e ajudo ela na escolha. Até que é legal.
Na terça-feira vamos a uma loja de artigos para o lar pra escolher panelas, artigos de cozinha, essas coisas. Eu não posso acreditar. Parece casamento mesmo. Com direito até a enxoval.
Quarta-feira, à tardinha, começo a ficar ansioso. O Bruno vai lá em casa. Minha preocupação é com ele, do lado dos meus pais eu sei que tudo vai sair bem. Como de fato sai. Meus pais o tratam muito bem e o deixam super à vontade. Aliás, ele pra se por à vontade não precisa muito. Mesmo assim, ele fica um pouco constrangido. E não faltam aquelas perguntas de pais que vão entregar a filha pro genro: sobre ele, a familia dele, essas coisas. O maior mico, mas que não dá pra evitar. Ficamos lá pouco mais de uma hora e depois ele e eu saímos.
- Putz, nunca te vi tão sem graça. Foi muito engraçado.
- Eu ainda tô nervoso pra caralho. E você aí, dando risada.
- Você pensou que era só pegar o filhinho deles, tirar o cabacinho, transformar ele na tua mulher, arregaçar o coitadinho, assim, na maior?
- Concordo com tudo, menos com o coitadinho. A filhinha deles é uma putinha, isso sim.
- Só faltou me pedir em casamento. Mas, eu também tive que pagar o maior mico. Imagine você que minha mãe me fez ir com ela comprar enxoval.
- Enxoval?
- É, isso mesmo, tudo novo pro casalzinho.
E nós dois caímos na risada, com toda aquela situação.
Vamos pro motel. Trepamos na sauna, na piscina, na cama, com todos aqueles espelhos. Levo muito cacete do meu macho, de tudo quanto é jeito. O clima no motel é propício pra trepar. Cheio de luxúria. E nós aproveitamos. São várias gozadas. Porra pra todo lado. Dormimos lá e eu saio com meu cuzinho ardendo. Quando eu penso que vai passar, lá vem ele, fode tanto que volta a arder. Parece que essa vai ser minha sina daqui pra frente. Levar muita vara e ficar com o cu ardendo. Mas, se esse é o preço a pagar, eu pago com gosto. Está sendo uma delicia ter um namorado daqueles. Viril, fogoso e fodedor e eu, um viado no cio, fogoso e sempre pronto a levar um cacetão no rabo.
No sábado, ele cuida da mudança dele e eu da minha. Só temos que levar nossas roupas, o resto tem tudo lá. Uma das preocupações que surge, foi como lidar com o caseiro e a mulher dele. Ia haver um acréscimo de serviço, principalmente pra ela. Afinal, nós dois trabalhamos e estudamos e vamos precisar de ajuda. Mas, o que mais me preocupa é a nossa privacidade. Vamos dormir no mesmo quarto e isso vai chamar a atenção deles. Falo com minha mãe a respeito e ela vai até lá e conversa com eles. Eles já estão lá há mais de vinte anos ali, desde os tempos do meu avô. Tinham criado e casado seus dois filhos ali e minha mãe, diplomática e sem tocar no assunto diretamente, mostra a eles que, se ela e meu pai aceitam a situação, não havia porque haver qualquer tipo de interferência ou comentários a respeito da situação. Acerta um novo salário com ela, pelo serviço extra que vai ter. Bem, a gente tem que ficar de olho nessa situação, mas minha mãe, bendita mãe, acha que não deve ser um motivo de preocupação.
No sábado à tarde, vou pro sitio, com meu carro carregado de coisas. Não fui parado em nenhuma blitz na estrada dessa vez. O Bruno já está por lá desde manhã e já tinha arrumado as coisas dele. Resolvo deixar o trabalho de arrumar minhas coisas para o dia seguinte. Aliás, não pode ser de outra forma. Ele tá me esperando na varanda. Uma visão do paraíso. Aquele puta homem, ali, grande, lindo, com aquelas pernas grossas, mal cabendo dentro da sunga branca, com uma pica maravilhosa, aparecendo todinha. Mal chego, ele já vai me agarrando, ali mesmo, na varanda. Me pega no colo e me leva pra dentro.
- Tudo como manda o figurino, te levar no colo pra dentro da casa. Faz parte da tradição e eu quero tudo direitinho.
Ele me leva pro quarto, chegando lá, me põe no sofá e se senta ao meu lado. Me abraça bem forte e me beija longa, profunda, gostosa e ardentemente.
- A ocasião merece champagne.
Ele já tinha colocado o champagne no gelo e serve duas taças.
- Um brinde ao nosso casamento.
- À nossa vida a dois. Eu já te falei que te adoro, meu macho gostoso?
- Já, mas pode falar quantas vezes quiser, pois eu adoro ouvir.
- Eu te adoro.
- Então vamos começar já nossa segunda noite de núpcias, ou melhor, tarde de nupcias.
- Isso significa o que eu tô pensando?
- Você é uma puta viciado. Significa que eu vou te foder muito e muito gostoso. É o que todo marido faz na noite de núpcias e cabe a você me dar muito esse cuzinho pra eu meter muito meu cacete nele.
- E quem foi que me viciou? A manchete do jornal vai ser: Viciado em pica pelo policial.
- Falando assim parece até que eu sou o único tarado aqui. Você é um viado safado que adora levar meu cacete no rabo, de coitadinho não tem nada.
- Tarado. É isso que você é. Me seduziu, tirou meu cabacinho e adora me castigar enfiando esse teu cacetão no meu cuzinho.
- É, o cabaço é meu, fui eu que tirei. Eu é que fui seduzido pelos teus encantos de viadinho virgem. Quanto a castigar, vou começar já. Vai virando esse cuzinho pra levar pica. Olha meu pau. Tá mais duro que pau de noivo. Vou te estraçalhar, arregaçar teu cuzinho.
E pega na mala, chacoalhando. Eu enfio a mão dentro da sunga e pego no meu mastro de amor e aperto, acaricio.
- Aahh! Que gostoso. Adoro essas pegadas que você dá no meu cacete. Ele começa a tirar minha roupa, desabotoando e tirando minha camisa, me faz deitar e se joga em cima de mim, beijando meu pescoço, descendo pelos meus ombros e mamando meus peitos com sofreguidão. Segura, aperta, chupa, beija, morde. Eu seguro sua cabeça contra meu peito. Essa é uma parte super sensível do meu corpo e ele sabe disso.
- Eu adoro teus peitinhos, com esses mamilos rosadinhos e você fica com um puta tesão quando eu mamo neles. Olha, tá todo arrepiado, com os mamilos durinhos. Puta tesão.
- É uma delícia. Faz mais, faz.
Ele continua a apertar e a mamar nos meus peitinhos. Eu tiro meus tênis com os pés, desabotôo e tiro minha calça, ficando só de cueca. Ele me beija como um louco. Sua língua penetra na minha boca e briga com a minha que quer entrar na dele, saboreando o gosto de nossas bocas, o toque de nossas línguas, lambendo nossas salivas. Suas mãos alisam minhas coxas pelo lado de dentro, o que me traz um prazer incontido, minhas pernas, acariciam minha bunda, mordisca e beija meu pescoço, minhas orelhas, morde os lóbulos. Meu corpo todo estremece, fico todo arrepiado. O tesão é fenomenal. Meu cuzinho pisca de desejo de levar cacete.
- Eu nem acredito que de hoje em diante você é todinho meu, só meu.
Ele está feliz. E eu também, é claro.
- Amor, eu tava morrendo de saudades. Três longas noites sem você...
Eu o abraço, segurando sua cabeça contra meus lábios. Ele me abraça bem forte como se eu fosse querer escapar de seus braços. Ele se levanta, fica de pé. A sunga tá estufada, prestes a rasgar, tamanho o volume que se forma ali pelo seu cacetão duraço.
- Tira a minha sunga, Luigi, vou te dar um presentão no nosso primeiro dia morando juntos, nossa tarde de núpcias.
Eu me sento no sofá e ele entra no meio das minhas pernas, se aproximando e me puxando, esfregando minha cabeça na sua tora. Eu beijo, mordisco, acaricio com meus dentes toda a extensão do cacetão dele, esfregando meu rosto. Com as mãos aperto, acaricio, encho minha mão com aquele volume enorme. Acaricio suas coxas, por fora e por dentro delas, arrancando suspiros de prazer do meu macho delicioso.
- Ai, ai, ai, puta bocona gostosa. Vai, tira minha sunga que meu pau tá doendo de tão duro, te esperando.
Eu vou abaixando a sunga dele devagarinho e descubro o meu torpedo de amor e sexo, que salta deliciosamente esticado, duro, diante dos meus olhos. Lindo, apontado pra mim. Pego nele, aperto e começo a bater uma punheta.
- Aaaiiii, uuiiiiiii, uuuuuuiiiiiii, eu adoro quando você bate punheta pra mim, meu tesão.
Fico segurando e vou com minha boca, engolindo devagarinho, até sentir ele na minha garganta, voltando com meus lábios por toda a extensão do cacetão dele e fico chupando só a cabeçona, batendo punheta pra ele e passando meus lábios pela glande, várias e várias vezes. Continuo a bater punheta pra ele e começo a passar a língua desde o seu reguinho, passando pelos bagos, por toda a extensão daquele cacetão gostoso. Subo e desço só com a língua. Ele geme de prazer.
- Assim, assim, amor. Puta lingüinha gostosa. Não me tortura. Engole ele, minha putinha vadia. Engole. Eu não agüento. Mama no meu cacetão, mama. Enfia tua bocona gostosa nele, enfia, amor. Pára de me torturar.
Eu volto pro cabeção e vou engolindo o pau dele pouco a pouco, até sentir ele de novo na minha garganta. Ele não resiste, pega minha cabeça e começa a forçar contra a tora, começando a foder minha boca.
- Seu safado, tua bocona é mais gostosa que uma bucetinha, tô fodendo ela. Engole meu cacetão com essa bucetinha gostosa, engole, sua vadia. É disso que você gosta, levar pica, então, mama gostoso no cacete do teu macho, mama, mama. Puta bocona gostosa. Assim, assim, mama, sua piranha, mama, toma leitinho do teu macho, toma. Mama, viado, mama, mama.
Eu sinto a cabeça daquela jeba raspando minha garganta, quase me sufocando. Ele passa as mãos, alisa e puxa meus cabelos, enquanto eu faço um boquete cada vez mais suculento. Minha mamada tira gemidos e palavrões daquela boca tesuda.
- Isso, me chupa meu viadinho tesudo, deixa ele molhadinho que eu vou meter ele no teu cu, seu puto. Vou te foder, você vai ser meu. Vou te possuir. Eu te quero todinho, seu safado. Ahhhh... Chupa mais, mama. Ai que tesão. Ai, ai, ai.
Eu abraço suas coxas, seguro sua bunda, trazendo ele mais pra dentro da minha boca. Passo a língua na cabeça e no tronco do cacete dele, até voltar e meter ele na minha boca. Lambo a cabeçona e sorvo cada gota daquele líquido delicioso que verte da sua uretra. Eu me delicio com seus gemidos incontidos. Ele arfa de desejo.
Eu mamo feito um bezerro no peito da vaca, naquela tetona gigantesca, querendo beber mais leitinho, pegando e brincando com o sacão dele. Mamo, sinto ele vibrando na minha boca. Tô deixando ele doido com meu boquete. A cada vez que eu tento tirar aquele pirocão da minha boca, ele me segura.
- Viado sem vergonha. Você mama muito gostoso. Puta bocona de chupar pica. Você vai gemer no meu pau. Chupa minha rola, deixa ela molhadinha para invadir teu cu, seu puto.
Ele tira o pau da minha boca e começa a me bater, espalhando gosma pelo meu rosto. E eu peço para ele bater com mais força.
- Bate, amor, bate na tua putinha, bate mais, bate. Quero dar pra você, amor, quero teu cacete todinho dentro do meu cuzinho. Meu tesão no rabo tá me deixando doido. Eu quero ser possuído pelo teu caralho. Quero te dar o cu bem gostoso.
Eu tiro minha cueca e me apoio no encosto do sofá, com a minha bunda pra fora, bem arrebitada. Ele fica segurando no pau, esfregando a cabeçona no meu cuzinho.
- Assim é que eu gosto do meu viadinho, doido pra levar meu cacete no cu. Vou meter gostoso, você é meu e vai ver o que é dar muito pro teu macho.
- Vai, amor, eu não agüento mais de vontade. Me fode gostoso, me fode como só você sabe fazer. Vem, meu lindão, meu maridão tesudo, vem que eu te quero, te quero muito.
Eu rebolo e urro de prazer, de tesão, de vontade de ser penetrado, sentindo o roçar do seu caralho no meu rabo. Ele cospe no pau dele, no meu cuzinho e espalha a porra com a mão.
- Vou te enrabar gostoso e você vai adorar. Teu cuzinho tá pedindo, tá piscando pra levar vara, seu puto viciado.
A rola roça meu rabo e logo sinto o cabeção deslizar pra dentro do meu cuzinho e dou um grito.
- Relaxa, meu tesão, relaxa pra não doer. Calma aí, gatinho, você sabe que já vai passar. Você agüenta e vai pedir mais. Você vai gostar, amor, Relaxa, amor, relaxa. Vai ficar gostoso.
Ele começa a rebolar só com a cabeçona dentro de mim. Eu não agüento mais de vontade e empurro minha bunda pra trás, fazendo o cacetão dele entrar todinho no meu cu. Ele adora e grita de prazer.
- Viado guloso. Você quer meu cacete todinho? Então toma, toma, toma.
Começa a socar com força, metendo o pau até o talo, tirando e pondo ele todinho de uma vez. Eu suspiro, quase perdendo o fôlego, com a violência das metidas, começo a gemer de prazer, a rebolar e a mexer minha bunda. Uma delícia!
- Isso, gostoso. Geme bastante, cachorrona. É disso que você tá precisando, do teu macho metendo cacete no teu cu. Agora você é meu, só meu, gostosinho. Ai, meu viadinho gostoso. Rebola, amor, rebola no cacetão do teu macho, rebola que ele entra todinho.
Eu empurro minha bunda pro cacete dele e engulo ele todinho. Sinto suas pernas e seus bagos batendo na minha bunda, com ele segurando na minha cintura e me puxando pra ele. Ele castiga com violência. Tira tudo e enfia de novo com toda força, numa estocada só.
- Assim, seu puto sedento de vara. Assim é que eu gosto. Puta cuzinho gostoso, rabão carnudo agasalhando meu cacetão inteirinho.
Eu gemo de dor, de tesão e de prazer.
- Mete mais, amor, mete teu cacetão gostoso em mim, mete com força, mete. Eu te adoro, adoro esse teu cacetão me fodendo. Enfia tudo, amor, enfia.
Ele mete cada vez mais forte, mais rápido, aumentando a violência e o ritmo. Eu me agarro no encosto do sofá, jogo meu corpo contra o dele, abrindo ainda mais espaço pra ele enterrar aquela vara gostosa no meu cu. Eu pisco e mordo o cacetão, fazendo ele delirar de prazer. Ele fode cada vez com mais vontade. Meu cu arde, mas eu urro de prazer. Ele puxa e empurra meu corpo com força e mete tudo, mais e mais.
- Quero te dar prazer, meu macho tesudo. Me arrebenta.
Ele enterra aquela mandiocona enorme e rosna.
- Rebola no cacetão do teu jumento, rebola, safado.
Ele se aproxima ainda mais e puxa minha bunda para ele. As dimensões daquele pirocão me fazem sentir a cabeçona viajando dentro no meu cu. Meu pau tá duro que nem pedra.
- Viado gostoso, você nasceu pra dar esse rabão pra mim.
Aumenta ainda mais as estocadas, até atingir um ritmo rápido, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cu arder ainda mais. Às vezes, ele interrompe o ritmo, tira o pau todo e dá um tapão na minha bunda, que reage se empinando automaticamente e o cuzinho começa a piscar, involuntariamente, sem que eu tenha comando. Quando meu cu pisca, ele mete o cacete, quando ele tá dentro, meu buraco morde o pau dele, cheio de vontade.
- Isso, cachorrona. Que gostoso, quando você pisca, eu meto o meu cacete e tiro o teu cabacinho de novo. Puta, que sensação gostosa. Pisca mais, pisca, seu viciado em cacete. Pisca esse cuzinho gostoso, morde meu cacete, morde. Aaaaaaaahhhhhh.
E mete fundo de novo, me segurando pelo quadril. Eu rebolo, sinto a cabeça daquela vara dentro de mim. Meu tesão e o prazer que sinto é tanto que começo a gozar, rebolo feito doido, estremeço, me contorço, jorro muita porra sobre o sofá. Meu cu aperta tanto o pau dele enquanto eu gozo, que ele tem que parar de meter. Soca bem fundo, me puxando pra ele e começa a gemer alto. Meu macho viril tá gozando.
- Vou encher teu cu de porra, viado, ai, ai, ai, tô gozando, tô gozando, Aaaaaaaaiiiiii.
Jatos e mais jatos de porra quente invadem meu cu. Ele deita seu corpo sobre o meu e ficamos um tempo ali, os dois arfando, até nossa respiração voltar ao normal. Ele tira o cacete já meio mole do meu cu. Pega uma toalha e limpa o sofá. Eu me sento e ele deita a cabeça no meu colo, trazendo minha cabeça pra baixo e me dá um beijo carinhoso.
- Tesão da minha vida, doçura, meu queridão. Que puta gozada! A cabeça do meu pau tá doendo de tanto te foder. Teu cuzinho tá cada dia mais gostoso. E pensar que eu vou ter que fazer esse sacrifício todo dia. Você devora meu cacete.
- Eu quero mais é fazer esse sacrifício todo dia. Sentir você todinho meu. É uma delícia saber que eu sou teu.
Ele se senta e me abraça bem forte, me beija, um beijo ardente e demorado.
- Tá com o fogo todo hoje, hein? Uau! Quase que minha mangueira não consegue apagar o fogaréu do teu rabo. Três dias sem pica e você tá desse jeito.
- Foi você quem me viciou. Agora não reclama.
- Quem tá reclamando? Eu tenho curso de bombeiro. Acende o fogo que eu apago, seu viciado.
- Ainda ficaram umas brasas acesas. Vai ter que meter a mangueirona outra vez.
- Deixa comigo. Apagar o teu fogo é comigo mesmo. Puta viado gostoso que você é, Luigi. Eu nem acredito que te conquistei.
- Nossa primeira noite morando juntos, meu bombeirão gostoso.
- Vamos beber mais champagne. Depois desse fogo todo, precisamos nos refrescar.
Ele pega e enche as taças. Ficamos ali bebendo. Ele passa um braço pelos meus ombros, me traz pra perto dele e me abraça bem apertado.
- Tá gostando da gente ficar juntos? Agora é de verdade. Sem separações.
- Você sabe que eu tô adorando. Você é meu macho gostoso, lindo.
- Você gozou gostoso?
- Muito gostoso. Eu delirei! Você sabe que eu adoro gozar com teu cacetão no meu cuzinho, amor.
- Luigi, eu não sei como você consegue, mas me dá um prazer tão grande que eu nem acredito.
- Quero mais, Bruno, mais, mais.
- Eu também. É nossa noite e eu quero passar ela te fodendo, metendo meu cacetão nesse teu cuzinho gostoso.
- Eu topo. Quero um monte de sobremesas essa noite. É a nossa noite.
- É por isso que eu te adoro, sabia?
- E eu também te adoro. Faz todas as minhas vontades.
- Vamos comer alguma coisa? Tô morto de fome. A empregada deixou comida pronta pra nós.
- Você não quer mais a minha comida?
- Não, não é nada disso. É que hoje eu quero você só pra te foder. Sem descanso. Se bobear, eu recomeço já.
- Puta marido tarado, mas eu preciso de um banho.
- Legal. Eu tomo um banho, vou pra cozinha esquentar a comida e te espero lá.
Eu vou pro banheiro me livrar de toda aquela porra no meu cu e ficar pronto pra levar mais no rabo, na boca e onde mais meu marido quisesse. Eu tinha mesmo me tornado uma mulher pra aquele macho maravilhoso. Nem sei como agüento uma mandioca daquele tamanho e daquela grossura, mas eu adoro. Como ele diz, meu cuzinho já tá calibrado pro cacetão dele. Já entra sem gel, só no cuspe. Eu tô mesmo viciado, pensei, já querendo mais. Acho que nunca mais vou conseguir gozar de outro jeito que não seja levando cacete no cu. E eu quero mais. Tomo banho e vou pra cozinha. Jantamos tomando mais champagne, depois vamos pra varanda. Não havia lua cheia, mas nossa libido tava a mil. Ficamos ali algum tempo.
- Tô bebadinho. O champagne me pôs alto.
- Cu de bêbado não tem dono, você sabe. Vou meter meu cacetão nele.
- O meu tem dono, sim. É um tenente com um pirocão bem gostoso.
- Você gosta mesmo é de vara no cu, seu safado. Vamos lá pra dentro que eu vou te dar mais, vem.
Fechamos a casa e vamos pro nosso quarto. Nosso quarto. O quarto do casal. Isso tudo é muito novo, mas eu tô curtindo essa nova fase que se inicia na minha vida.
Ele vai me agarrando por trás, me beijando no pescoço, na nuca, passando a mão e pegando na minha bunda. Ele se senta na nossa cama e eu fico de pé em frente a ele. Ele vai tirando o meu roupão devagarinho. Eu tinha vestido uma calcinha de rendinha preta, com duas pequenas faixas de pano nas laterais e um fiozinho entrando no meio do meu reguinho, deixando a minha bundona toda de fora, do jeito que ele adora. Ele me vira de costas pra ele e começa a me acariciar por todo o meu corpinho, acariciando a minha bunda, passando a mãozona no meio das minhas coxas, me beijando, me mordendo na bunda. Eu me arrepio de tanto tesão, com aquelas mãos enormes percorrendo meu corpo.
- Você gosta de provocar o meu tesão. Depois tem que agüentar. Eu já fodi o meu viadinho e agora vou foder a minha mulherzinha. Vai levar cacete no cu. Meu pau fica duraço só de olhar pra tua bunda dentro dessa calcinha. Puta corpinho gostoso, bundona gostosa, minha princesinha.
E acaricia minha bunda, enquanto eu me contorço de prazer pelo contato da sua boca e das suas mãos em todo o meu corpo.
- Amor, eu te adoro. Adoro tuas carícias no meu corpo. Você me deixa louca, louquinha pra levar teu cacetão, amor.
Ele me pega e me joga na cama. Fica de pé e tira o roupão, deixando ver seu bambuzão, aquela tora duraça, latejando de vontade. Ele segura, mexendo e apontando ele pra mim.
- Olha, sua vadia, olha só o que te espera. Vou meter ele todinho dentro do teu cuzinho quentinho, sua cachorrona.
Eu tô vidrado, com olhos de desejo naquele homem lindo, enorme, com aquele cacetão imenso e grosso, que é meu, que eu vou fazer gemer de prazer, urrar de tesão.
- Vem amor, vem que eu te quero. Quero que você me possua. Vem, amor, vem, não me tortura.
Mete ele todinho em mim, mete. Eu te quero, vem, vem.
Ele vem pra cama e fica de quatro em cima de mim, com seu pauzão dançando em cima da minha boca. - Pega bem gostoso, bate punheta e mama, bebe mais leitinho, bebe. Chupa, mama. Abre essa bocona que eu vou fazer dela a minha bucetinha e foder ela muito.
Eu seguro o cacetão com as duas mãos, no talo, e ele enfia o resto na minha boca, me fodendo. Meus lábios apertam o cacete dele, deslizando pra cima e pra baixo. Minhas mãos acariciam seus bagos, suas coxas, suas virilhas, sua bunda, sua cintura, seus peitos, sua barriga tanquinho, puros músculos de tesão. Eu vejo e sinto aquele corpão descendo e subindo, fodendo a minha bocona.
- Isso tesão, pega no meu cacetão e mama. Mama, mama gostoso. Mama, sua puta. Mama o cacete do teu macho, mama gostoso, mama, mama. Ai, ai, ai, que gostoso, amor.
E ele mete o cacete na minha boca. Muito. Tira o pau da minha boca, se deita sobre mim e começa a me dar um trato, com todas as preliminares da foda a que sua mulherzinha tem direito, vai me beijando, acariciando, chupando, mordendo. Meu tesão é imenso e eu o abraço, beijo, mordo.
- Amor, não faz isso comigo, eu não agüento de tanto tesão. Ai, ai, ai, ui, ui, ui, seu puta dum sacana.
- Tá pronta, então pra levar vara, sua cadela sedenta. Tá pedindo e vai ter.
Ele se ajoelha na cama e me puxa pra ele, me colocando de frango assado, com minhas pernas bem abertas sobre os seus ombros. Arregaça minhas nádegas, cospe no meu cu e enfia o dedo, salivando bem meu cuzinho e cospe no pau dele, esparramando a saliva sobre a cabeçona. Segura com uma das mãos e coloca ele na entrada do meu cuzinho.
- Taí, sua safada. É disso que você gosta. Vai levar muita mangueira pra apagar esse fogo todo.
E enfia a cabeçona. Eu não grito, só dou um suspiro profundo, segurando o grito e a dor. Ele vai enfiando tudo devagarinho, me segurando pela cintura e movendo seus quadris.
- É disso que você gosta. Teu cu gosta de pica, sua cachorra. Agora eu vou brincar com o teu cuzinho.
Brincar? Para ele o gostoso é sentir seu cacete enorme sair inteiro do meu rabo e vê-lo entrar todo de novo junto com os meus gritos de prazer e dor e é isso que ele faz comigo, sem dó. Tira tudo, põe a cabeçona na beiradinha e enfia tudo de novo. Com movimentos cada vez mais rápidos, tira e mete o pau, fazendo aquele barulho abafado de cu sendo alargado: plof, plof... Começo a gritar e a gemer na rola pedindo para ele parar um pouco, pois está doendo. - Amor, você tá me arrombando todo, tá rasgando minhas pregas.
Meu cuzinho arde, pega fogo. Ele me bate com as mãos espalmadas, com força.
- Para de manha. Eu sei que é pura manha tua. Você agüenta e gosta de levar meu pirocão no teu cuzinho, sua piranha. Aperta meu pau com o teu rabo, pisca, minha delícia.
E eu pisco meu cu, obediente ao meu macho.
- Puta bunda gostosa de foder. Bunda feita pra levar pica. Toma, toma, toma.
E soca, rebola, estocando em todas as direções o cacetão dele dentro do meu cuzinho que pisca, morde o cacete do meu maridão, dando a ele um prazer imenso. Eu tô gostando, tô adorando levar uma pica daquela grossura e daquele tamanho, com toda a violência, com suas bolas batendo na minha bunda, o resto é frescura de viado. Deixo que ele brinque com o meu cuzinho que então já é um cuzão, de tão arrombado está e empurro meu corpo pra aquela picona deliciosa, tornando a foda ainda mais gostosa.
- Tá vendo só como você agüenta minha rola sua putinha manhosa? Agüenta e ainda pede mais. Pois toma, toma, sua piranha.
Ele bomba e eu gemo, grito. O pau dele parece estar no meu estômago. Rebolo e peço mais com minha bunda. Forço mais ainda meu corpo, empurrando minha bunda em direção ao seu pau.
- Vadia, sem vergonha... Tá querendo mais, sua puta sedenta. Então toma. Vou deixar teu cu todo lascado pra você ver o estrago que minha pica faz. Engole meu cacetão sua puta! Tá gostando da vara do teu maridão, né vagabunda? Puta gostosa! Desde que eu te vi sabia que você era cadela! Vou comer teu cu todo dia! Apagar esse teu fogo. Toma! Não é pica que você queria? Toma pica vadia! Toma sua vagabunda. Tá gostando, tá? Toma mais rola, piranha! Rebola, mexe gostoso!
Eu rebolo, mexo e ele bate, estalando, de mão aberta, na minha bunda, que fica corada e cada vez mais sem vergonha.
- Vadia! Toma pica, engole tudo com esse teu cuzinho, engole!
E eu rebolo no cacetão. Tá gostoso. Como tá gostoso...
- Eu quero ver tua cara vadia! Quero ver tua cara de puta pedindo rola... Pede.
Eu peço:
- Vai, tesão, vai... Mete bem fundo teu caralhão no meu cu, vai...
E suplico:
- Me arromba, me dá prazer meu macho, vai... Soca tudo, mete tudo, me dá pica! Vai gostosão! Me fode gostoso! Fode, fode, fode, fode.
Ele bomba feito um animal, segurando minhas pernas abertas, pra cima, em seu ombro. Eu gemo como uma putinha no cio e com a voz fininha:
- Aiiiiiaiiii, vai, tira e mete. Soca, me lasca, me dá rola... Ui, Ui, ui, ui, ui, vaaaai. Mete mais! Mete mais! Me dá mais rola!
E rebolo, me empurrando contra sua rola dura feito aço. Eu não agüento mais, digo que vou gozar e gozo gostoso, espirrando porra pro alto, sobre a minha barriga. Ele começa a gemer mais do que o normal e percebo que lá vem porra. Ele tira o pau do meu cu e fica de novo de quatro em cima de mim. Como um bezerrinho sedento, eu agarro e mamo, sugando aquele cacete imenso que pende dele, apertando, acariciando seu sacão. Seu corpo treme e sinto o pau dele ficar mais grosso e pular dentro da minha boca.
- Tô gozando, tô gozando, ai, ai, ai, sua vadia.
Dá um urro de macho satisfeito, seu corpo estremece em meio a espasmos e ele goza pra caralho. São várias jatadas de porra quente, grossa, farta, dentro da minha boca.
- Tá aí teu prêmio, sua putinha. Engole tudinho, engole a porra do teu macho, engole.
Eu engulo e fico sugando até o cacete dele ficar mole e ele cair sobre mim, largadão, respirando profundamente.
Ele se vira e eu fico por cima dele, me abraça e me beija.
- Uuaaaauuuuuuu. Puta foda gostosa! Puta gozada gostosa! Sou fissurado nesse teu cuzinho delicioso. É mais gostoso foder tua bocona que uma buceta. E você tava querendo muito. E, eu também, é claro.
        E sorri:
- Você gozou que nem doido, não foi? Vai dizer que não?
E ele tem razão.
- Gozei, gozei gostoso. Você tem esse poder de me fazer gozar bem gostoso.
- Que bom, amor. Fico feliz que o meu viadinho sente muito prazer comigo.
- E eu, amor, te dou prazer, você gosta de me foder?
- Você sabe que eu adoro. Às vezes eu acho que já experimentei tudo, mas contigo cada trepada, cada gozada é ainda mais gostosa.
- Coitadinho de mim, tão inexperiente, com um macho como você que já experimentou um monte de bundas por aí.
- Eu já te falei que de coitadinho você não tem nada. Já nasceu puta, isso sim. Eu nunca trepei com alguém que agüentasse e gostasse tanto de levar meu cacete como você. E eu já experimentei um monte de bundas sim, mas nunca uma tão gostosa e gulosa como a tua.
- Putz, amor. Do jeito que você fala até parece que eu sou um qualquer.
- Um qualquer é a única coisa que você não é. Pra mim, você é especial. E é meu, só meu. É puta sim, mas a minha puta. Ai de você se sair da linha. Você é o meu loirinho, gostoso, muito, mas muito gostoso mesmo.
- Ah bom. Quer dizer que você me acha gostoso e tem ciúmes de mim?
- Muito gostoso. Mas, é a minha putinha safada e ninguém tasca.
- E você é só meu. E ai de algum viadinho que se meter. Vai se ver comigo.
- Quer dizer que você também tem ciúmes de mim?
- E não é pra ter? Puta dum homão desses dando sopa por aí, nem pensar. É meu e só meu.
- Eu te adoro, sabia?
E me beija muito e muito. Me faz deitar de costas pra ele e me abraça bem gostoso por trás, fazendo com que nossos corpos fiquem bem juntinhos, de cima em baixo e fala no meu ouvido.
- Amor, tenho uma coisa importante e urgente pra te dizer.
- Importante e urgente? Não me deixa curioso.
- Eu ainda não te comi de ladinho e não enchi teu cu de porra. Deixa? - Bruno, você é um puta dum cara de pau sacana. Teu pau já tá duro no meio das minhas coxas, me deixando com o maior tesão e você ainda pede?
- Eu te adoro. É você que me deixa assim.
Eu já rebolo devagarinho, me encaixando no pau dele, apertando ele com minhas coxas, segurando seus braços que me rodeiam, beijando aqueles músculos gostosos que me envolvem. Ele já tá enfiando o dedo no meu cuzinho, me alargando, preparando pra levar cacete outra vez. Ele pega um gel e passa no cacete e no meu cuzinho, levanta minha perna, abre minha bunda e vai metendo devagarinho o cacetão no meu cuzinho. O cabeção entra e eu tento fugir, seguro a respiração, mas tá doendo.
- Ai amor, tá doendo. Tá doendo muito. Tira, tira, tira. Ai, ai, aaaaiiii.
- Relaxa, é que assim teu cuzinho fica ainda mais apertadinho. Mas, já vai passar. Relaxa, amor. A cabeça já entrou, o resto vai fácil. Deixa comigo. Você vai gostar.
Ele me segura com força e trança as pernas dele na minha outra perna e eu não posso me mexer, só agüentar mais pica no cu. Ele tem razão. Relaxo e começo eu mesmo a engolir o cacete dele com o meu cuzinho, arrebitando minha bunda pra trás e mexendo. Ele abre minhas nádegas, facilitando a penetração, a invasão do seu cacetão no meu cuzinho.
- Assim, assim é que eu gosto. E você já tá gostando também, né? Eu falo que essa tua bundinha é gulosa. Já entrou tudo, amor, agora é só prazer.
Ele abaixa minha outra perna e faz as duas ficarem bem juntinhas, apertando o cacete dele não só com o meu cuzinho, mas também com minhas nádegas. Ele me abraça e me envolve com seus braços fortes, envolve minhas pernas com as dele e ficamos os dois em posição fetal, comigo todinho encaixado no corpo dele e com um puta dum cacete dentro do meu cuzinho.
- Tá vendo como tá gostoso? É uma delicia sentir tua bunda envolvendo todo o meu cacetão, se esfregando nos meus pentelhos. Que delícia. Vou querer te foder sempre assim, gostoso.
E ele começa a socar, a me foder gostoso. Eu colaboro, cheio de tesão, empurrando minha bunda, engolindo mais e mais o cacete do meu macho. Ele bomba e soca com força. É diferente, pois ele me envolve com seus braços e me acaricia nas coxas, na minha barriga, aperta meus peitos, beija minha nuca, meu pescoço, fazendo eu ficar todo arrepiado de tanto tesão, me contorcendo, sentindo as pernas e os pelos dele raspando minhas costas e minha bunda. Diferente das outras trepadas, nessa há um contato total dos dois corpos. Eu me esfrego nele todinho e ele em mim. Eu beijo suas mãos, mordo seus braços.
- Amor, que puta tesão. Me fode gostoso, enfia teu cacetão gostoso todinho em mim, mete tudo, mete amor, meu tesão. Ai, ai, ai, ui, ui, ui, Vai, meu maridão, fode gostoso, fode, fode...
- Você é muito gostoso, meu viadinho delicioso. Que puta tesão, amor, puta tesão... Ai, como meu putinho é gostoso. Rebola mais, rebola, vai, engole meu cacetão. Engole gostoso. Mexe tua bundinha, mexe.
E ele me enraba aumentando o ritmo. Eu já não agüento mais e gozamos os dois juntos, gritando de prazer.
- Aaaaaaiiiiii, que tesão, tô sentindo você gozando dentro de mim, Goza, goza gostoso, amor, goza.
Aaaaaaaiiiiiiii, tô gozando, ai que gostoso, gozar com teu cacetão dentro de mim, que gostoso.
- Tô enchendo teu cu de porra, viado. Que gostoso. Aperta teu cuzinho no meu cacete, aperta. Uau, uau, aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii.
Eu aperto, tirando o resto de porra do seu cacete. E ele me aperta, me abraçando com uma força descomunal, quase impedindo minha respiração enquanto eu mordo seus braços, me esfrego nele, estico meus braços pra trás, trazendo sua cabeça pra junto do meu corpo. Ficamos em silêncio bem abraçadinhos, juntinhos.
- Luigi, você é um viado gostoso demais, delicioso, maravilhoso, adorei essa trepada, adorei.
- Eu também, amor. Você faz com que eu me entregue, mas sentir o teu corpão inteirinho juntinho ao meu foi ótimo. Minha gozada foi deliciosa, maravilhosa. Só você pra me dar tanto prazer, amor.
- E nós dois gozamos juntos, amor. Foi uma delícia.
- Também, a gente tem feito muitos ensaios. A cena tá ficando cada vez melhor. Mas, vou te avisando, que ainda falta muito, hein? Não vai se animando.
- Tá louco, é? Falta muito. Eu sou o diretor e o mocinho do filme e não tô nada satisfeito. Precisamos de mais ensaios até a cena sair perfeita. Você é ótimo ator, mas a cena é muito difícil, você sabe.
- Tá bom, senhor diretor, o senhor manda e eu obedeço.
- Assim é que eu gosto. Posso mandar qualquer coisa?
- Lá vem você. Já não tá satisfeito com tudo o que eu te dou?
- Nem um pouquinho, falta muito.
- O que tá faltando agora?
- Falta dormir bem abraçadinho com a meu viadinho na nossa noite. E já vou avisando, amanhã tem mais. E já que você gostou tanto de levar meu cacete de ladinho, prometo que de agora em diante, vamos dar duas de uma vez. A primeira, de ladinho, com tua bundinha agasalhando meu caralho e a segunda bem arregaçadona pra levar meu pintão todinho nesse cuzinho delicioso.
- Sabe que eu adorei essa idéia? Mas acho melhor três. De ladinho, arreganhada e na boca.
- Você é insaciável. Mas eu entro com a minha parte.
- Eu sei que você entra com a tua parte. E que parte... E como entra. Entra fundo.
- A parte de mim que você mais gosta.
- Engano teu, eu gosto de você inteirinho, cada pedacinho de você. Você é meu maridão lindo.
Ele me beija bem carinhosamente.
- Adoro você também, meu gatinho gostoso. Eu adoro cada pedacinho desse teu corpinho.
- Vou tomar um banho e já venho dormir.
- Legal, tô te esperando pra dormir abraçadinho contigo.
Vou tomar banho e volto pro quarto. Ele não tava lá. Tinha ido tomar banho no banheiro do corredor. Deitamos e dormimos, bem abraçadinhos, o sono dos justos. Estamos cansados pacas. Mudança, muitas trepadas e muitas gozadas fazem o seu efeito.
Quando acordo, ele já tinha se levantado. Visto uma sunga e um roupão e vou pra cozinha. Ele tinha preparado o café e tá me esperando pra comer junto comigo.
- Eu não conhecia esses teus dotes culinários. Bom dia, Bruno.
Ele sorri com o sorriso mais lindo e apaixonante que se possa imaginar, me puxa pelo pescoço e, a princípio, me beija com carinho. Ele então me puxa pra perto do corpo dele, de encontro ao seu peito e o beijo vai ficando mais quente, mais e mais ardente. Porra, o que é aquilo? Quase perco o fôlego! Eu só posso corresponder.
- Tem muita coisa que você não conhece de mim, Luigi. Bom dia.
- E esse beijo gostoso, tem algum significado ou já é parte do tesão de hoje?
- As duas coisas. Mas, por enquanto, é o meu agradecimento por você ter sido tão maravilhoso ontem e ter me dado tanto prazer.
- Vou tentar me superar, pra ter outros agradecimentos tão especiais. Você quase tira o meu fôlego.
- Se quiser outro, é pra já.
- Não, agora é minha vez.
E o beijo com paixão.
- Esse é o meu agradecimento ao meu maridão gostoso, pela maravilhosa noite de núpcias que ele me proporcionou. Eu adorei cada segundo da noite passada.
- Tá bom, mas hoje vai ter repeteco. Te prepara. Mas agora vamos comer que tô morrendo de fome.
Passamos a manhã toda arrumando nossas coisas. Ele me ajuda com as minhas. Ele é super organizado, mais que eu. O "enxoval" só chegaria depois. Só paramos pra almoçar. Pegamos o carro e vamos até o shopping da rodovia. Almoçamos e quando estamos indo pro estacionamento pra pegar o carro, nós encontramos com dois policiais rodoviários fardados, que trabalham com ele. Ele me apresenta como filho de um amigo. Ficamos uns dois minutos conversando e vamos embora. No carro, eu não posso conter o riso.
- Quer dizer que agora eu sou o filho de um amigo?
- Você adora quando fico embaraçado numa situação. Se diverte pra caramba.
- Só faltou você dizer que era teu sobrinho. Dá pirulito pro sobrinho chupar, dá, titio.
- Pára de me gozar. Não tem graça nenhuma. Como você pode ser meu sobrinho, se minha irmã é mais nova que eu e mora fora de São Paulo. Você sabe muito bem disso e eles também. Afinal, são meus comandados e estamos sempre juntos.
- Calma, Bruno, nós dois vamos ter que aprender a conviver com situações como essa. Se combinarmos entre nós e agirmos naturalmente, não há porque se preocupar. Você tá nervoso porque é uma situação nova. Você podia ter dito que tinha me adotado. Só não precisava dizer que mete o teu cacetão no teu filho todo dia. Viciou a pobrezinho.
- Pô Luigi, fala sério.
- Tô falando, Bruno, tirando as piadinhas, é claro. Já aconteceu, agora é ver como vamos lidar com o problema. Foi bobeira nossa virmos até aqui. Afinal, é perto do teu trabalho e nós podemos e devemos evitar essas situações. Mas, amanhã, vai acontecer comigo, quando encontrarmos um funcionário da empresa, um amigo dos meus pais, sei lá, e ele me vir com você. Principalmente se você estiver de farda.
- Sabe, Luigi, eu não tô nem aí se eles souberem que nós estamos juntos, acho que foi a surpresa. Bobeira minha. Tem outros caras na mesma situação lá na corporação. Até capitão. Falatórios e gozações sempre há. Mas, eu nunca participo, pois acho que ninguém tem nada a ver com a vida particular dos outros. Que se foda. Não vamos estragar nosso dia por esse incidente bobo. Me desculpe.
- Desculpe porra nenhuma, senhor tenente. Você brigou comigo e agora eu tenho direito a uma reconciliação. Na cama. Vai ter que dar uma extra hoje pra me compensar.
- Tá bom, vou fazer esse sacrifício, sua putinha sedenta. Mas tem uma coisa que tá me ocorrendo.
- É? O que?
- Você olhou pra mala deles?
- Olha só o meu tenente. Tá com ciúmes. Agora é você que tá brincando. Pra que eu ia olhar pras malas deles?
- Porque você tem tara em policial de farda. Foi assim que você me seduziu.
- Quem seduziu quem, seu sacana? Eu já realizei a minha tara. Já mamei nesse teu cacetão gostoso com você de farda. E adorei. Nunca vou esquecer quando você abriu o zíper, enfiou a mão e tirou pra fora o teu cacetão maravilhoso. É verdade que eu não esperava um pauzão daquele tamanho e daquela grossura. E pensei, se o estupro é inevitável, e era, relaxe e goze. Mas, eu caí de boca reverenciando tamanha potência e gostosura. É lógico que, tanto pra relaxar, como pra gozar, eu preciso da tua ajuda e dos teus carinhos. Mas você é tão bom, tão gostoso e eu te amo, muito.
- Você é louco mesmo. Piadista pra caramba, fazendo gracinha. Tá bom, você me convenceu. É uma pena que eu tô dirigindo e não posso te dar um beijo bem gostoso nessa tua bocona deliciosa.
E quando já estamos fora da rodovia, na estradinha do sítio, começa a acariciar minha perna enquanto dirige o carro.
- Você tá com ciúmes, tá?
- Se eu disser que sim, vou encher a tua bola. Mas não, aqueles dois eu tiro de letra. Eu confio em mim e em você, também. Entendeu ou quer que eu escreva?
- Pode confiar, amor. Você é o tesão da minha vida. Meu maridão gostoso, lindo.
- Quer que o titio te dê um pirulitão pra chupar, quer?
- Quero, muito, muito, muito.
E nós dois caímos na gargalhada. Mas, nós nunca mais fomos ao shopping da rodovia ou a restaurantes próximos, a não ser quando estamos sozinhos. Juntos, vamos aos shoppings e restaurantes nas cidades próximas. Evitar acidentes é dever de todos.
Acabamos de arrumar nossas coisas. À tardinha, estamos cansados. Damos um mergulho na piscina e vamos pra cozinha preparar o jantar. Ele é um ótimo ajudante. Fica cuidando da comida enquanto eu tomo banho e vai tomar banho enquanto eu termino e ponho a mesa. Sai um jantarzinho da hora. Ficamos tomando vinho na varanda.
- Amanhã é segunda-feira, dia de trabalho pra nós dois. Precisamos ir pra cama cedo.
- Você tá sugerindo alguma coisa ou eu tô entendendo mal?
- Tô sugerindo, meu gostosão.
- E eu posso saber o que o meu viadinho tem em mente?
- Bem, eu tava pensando numa trepada bem gostosa. Daquelas, sabe?
- Num sei não. Eu sou meio tapado, sabe?
- Tapado, é? Tá bom, deixe-me ver. Que tal uma mamadona nesse teu cacete maravilhoso?
- Se for só pra começar, eu topo. Tô te devendo uma reconciliação, lembra?
- Putz, é mesmo. Então, uma mamadona e uma metidona desse teu cacetão gostoso no meu cuzinho, que tal?
- Ótimo. Com direito a todas as preliminares, de lado a lado.
- Melhor ainda. As tuas preliminares me deixam com um tesão doido.
- As tuas também, amor.
- Então vamos.
Fechamos a casa e vamos pro nosso quarto. Pela primeira vez, vamos nos deitar como se fôssemos dormir, mas não era nada disso. Tiramos nossas roupas e ficamos os dois peladões.
Nos abraçamos e nos beijamos muito. Nossos corpos grudados, de cima em baixo. Abraços fortes, bem apertados, carícias e mais carícias. Nossas pernas trançadas. Nossos paus já estão duríssimos.
- Luigi, eu adoro envolver você nos meus braços. Esse teu corpinho é uma delícia. Tua pele é lisinha, gostosa de tocar. Você é o meu viadinho muito gostoso.
- E você é meu macho gostoso. Eu também adoro ficar assim contigo. Você é todo grandão, gostosão, lindão. Tudo ão.
- Faltou um ão.
- Já sei, cacetão.
- E você é todo inho. Bundinha redondinha, cuzinho, apertadinho, quentinho, mas adora um picão.
- Eu tinha um cuzinho, mas você transformou ele num cuzão.
- Não é verdade. Eu só calibrei ele pro tamanho do meu cacete, pra você não dar pra mais ninguém, só pra mim. Teu cuzinho continua uma delícia, apertadinho. Eu só tirei o teu cabacinho e te ensinei a dar ele gostoso pra mim. Fiz a minha noivinha se transformar numa puta, na minha putinha muito gostosinha. Mas você também tem ona: bocona, gostosona, putona, cadelona e por aí vai.
- Então mete teu cacetão na minha bundinha, enfia tua torona na minha bocona que eu tô loucona de tesão. Me faz gozar bem gostoso, amor. Vem, vem que eu te quero.
- Eu adoro quando você fica doidona pra levar meu cacete no cu, sua piranha.
Começamos a nos beijar, um beijo demorado, ardente, que não tinha mais fim. Ainda abraçado a ele, eu posso sentir aquela rola grande, maravilhosa, duraça, no meio das minhas coxas.
Ele então se deita de costas com as pernas bem abertas e cara de sacana, de macho no cio, olhando pra mim e mordendo os lábios, com tesão, me assistindo. Começo pelo pescoço e vou descendo, segurando, mamando, mordendo seus mamilos, pela sua barriga tanquinho, a caminho do paraíso e da felicidade. Chego no mastro duraço, latejando. Beijo a cabeça e vou colocando boca adentro. Tiro e começo a beijá-lo, lambê-lo, em toda a extensão. Ele geme e suspira enquanto eu faço o melhor serviço possível. É delicioso mamar aquela vara dura, que pulsa na minha boca. Ele se contorce de tesão enquanto eu o mamo.
- Mama, mama mais... Isso, que delícia de boca, chupa gostoso, deixa teu macho satisfeito, mama gostoso, mama meu tesão. Engole meu cacete. Engole ele todinho. Vai, seu puto. Como você chupa gostoso.
Tomado pelo excitamento, aumento o ritmo da chupada. Lambo a parte de baixo do pau até chegar na cabeça e engulo ele todinho, até o talo e mama gostoso. Ele geme sem parar.
- Quer leitinho? Então mama, sua puta chupadora de pica. Puta chupeta gostosa, amor. Bocona gostosa.
Aí ele me vira de bruços e abre bem minhas pernas. Fico com a minha bunda toda à mostra.
- Quero sentir essa bundinha gostosa. Puta bundinha lisinha, gulosa, pedindo pra levar pica.
Deita em cima de mim, vai me encoxando. Eu posso sentir seu pau duraço na minha bunda. Beija minha nuca, vai descendo pelas minhas costas, morde minhas nádegas e cai de boca no meu cu. Com suas mãos másculas e fortes vai afastando minhas nádegas, batendo com força, deixando minha bunda quente com seus tapas de mãos abertas.
- Teu cuzinho tá cheiroso e quentinho, amor.
Ele morde minha bunda e enfia a língua, penetrando meu botãozinho que pisca sem parar.
- Você vai ser meu, vou te possuir, vou te foder bem gostoso, amor.
Eu me sinto uma fêmea no cio, com meu macho se preparando para me foder. A cada gemida que eu dou, mais ele soca a língua no meu cu. Eu empino minha bunda, ele me dá uns tapas com força, agarra na minha cintura, alternando entre chupadas e tapas. Eu posso sentir minha bunda pegando fogo, de dor e de tesão. - Vou te foder de papai e mamãe agora. Vou fazer você gemer no cacete do papai.
Ele coloca travesseiros em baixo de mim e eu sinto sua mão percorrer minhas costas e ele começa a brincar com seus dedos no meu cuzinho. Os dedos, por serem grandes e grossos, começam a abrir passagem e dou um gemido mais profundo. Ele invade meu cuzinho com um dedo primeiro e depois com dois, preparando-o, alargando-o para levar vara. Morde minha bunda, passando a mão pelas minhas pernas. Nossa, que gostoso sentir aqueles dedos fodendo meu rabo, aquelas mãos percorrendo meu corpo! Ele dá mais umas linguadas no meu cu para lubrificar e cospe no pau, colocando ele na entrada do meu cuzinho.
Respiro fundo e me preparo pra levar cacete no cu. Ele me faz carinho, me prepara. Ele abre bem minhas pernas e eu seguro minhas nádegas bem abertas pra ele meter o cacete. Sinto a cabeçona entrar, arrebentando meu cu.
- Aaaaaaaiiiiiiii. Ai, ai, ai, ui, ui, ui, tá doendo, amor, tá doendo.
Ele tira o pau do meu cuzinho. Espera um segundo e mete de movo. Eu torno a gritar e ele tira. Lá pela quinta ou sexta vez eu já relaxei e ele crava aquela estaca graúda de uma só vez. Dou um grito de dor e ele fica parado, quietinho, lambendo minhas orelhas. Perco o fôlego com a violência da metida. Ele se deita todinho em cima de mim e fica parado, esperando que eu relaxe outra vez. Que delícia! Era uma delícia sentir todo o seu corpo deitado sobre o meu, com ele me agarrando meus ombros por debaixo do sovaco e me puxando.
- É assim que você gosta, não é? Meu corpo todinho em contato com o teu e meu cacetão metido no teu cuzinho. Eu também adoro. Agora rebola. Rebola mamãe que o papai vai meter o cacetão gostoso na mulherzinha dele, rebola gostoso pra minha pica entrar até o talo no teu cuzinho. Rebola na minha tora, minha cadelinha. Aí, vou te arrombar. Que delícia de cuzinho, apertadinho, quentinho.
Eu arrebito bem minha bunda e começo a rebolar e apertar forte o caralhão, pisco na vara dele. Tô dando pro meu macho gostoso e é um tesão ser penetrado assim. Com o cacete todinho dentro do meu cuzinho, ele tira os travesseiros e fica todinho deitado sobre mim, com os braços passando por debaixo dos meus sovacos e puxando meu corpo, penetrando mais e mais o cacete dele no meu cuzinho. Ele beija minha nuca, morde e chupa minhas orelhas, meu pescoço. Eu arrebito minha bunda cada vez mais e agasalho o caralhão do meu macho, apertando minhas nádegas em volta dele e piscando meu cuzinho, mordendo o pirocão do meu maridão.
- Tá gostando? Quer levar mais cacete, quer, sua piranha gostosa?
Eu respondo com um aceno.
- Responde, eu quero ouvir você pedindo. Pede.
Eu, como uma mulherzinha obediente.
- Tô, tô amor, to adorando. Quero mais, mete, mete gostoso essa vara no meu cu. Meu puta macho gostoso, mete o teu cacetão em mim, mete, amor. Mete gostoso. Que pau gostoso você tem.
Ele me agarra tão forte que é difícil respirar, ao mesmo tempo em que eu urro de tesão. Meu cuzinho pega fogo e eu deliro. Ele apóia suas mãos na cama e se empina, ganha ritmo e velocidade, me fodendo gostoso... Eu já tô em ponto de bala.
- Vai, amor, mete essa vara, mete gostoso, arregaça meu cu, vaaaaaaaaaiiiiiii...
Estremeço e me contorço, mordo os braços dele e gozo, encharcando a cama com a minha porra, muita porra. Logo, o pau dele começa a pulsar e a inchar dentro do meu cuzinho e ele estremece, grita de prazer e enfia fundo, até o talo o cacetão no meu cu e eu sinto a porra dele explodindo dentro de mim, lavando meu rabo por dentro, sobrando porra, que escorre pelo meu reguinho. Com uma respiração profunda, continua me abraçando por trás, mas não tira a tora de dentro. O pauzão dele continua duraço dentro do meu cu.
- Amor, amor, eu cada vez gosto mais de levar esse teu cacetão no meu cuzinho. É uma delícia. Eu adoro ser a tua mulher. Você me dá um prazer enorme, gostoso.
- Amor, eu fiquei com mais tesão ainda. Quero gozar outra vez. Quero te foder mais. Tua bundinha tá pedindo mais caralho, amor.
- Eu também quero, amor, quero que você me arregace todinha.
E vou ficando de quatro, com ele me acompanhando, sempre dentro de mim. Fico de quatro, apoiado na cabeceira da cama, ele se posiciona e já começa a socar, a meter fundo o cacete no meu cu e eu arrebitando e jogando meu cuzinho contra o pau dele. Eu me balanço pra frente e pra trás, engolindo o cacetão dele.
- Amor, mete teu cacetão com força, mete gostoso. Eu adoro levar teu cacetão com força no meu cu. Mete, mete, mete mais, mete. Mete meu macho, me arregaça, me arrebenta. Meu cu tá morrendo de tesão, mete gostoso, mete.
E ele soca e soca, mete e mete, estoca com força e violência seu enorme, imenso cacetão no meu cuzinho que rebola e mexe na sua varona, todinha dentro de mim.
Empolgado com o meu tesão ele soca com mais e mais vontade, ritmo e violência, em várias direções, me arreganhando todinha.
- Sua puta, você me deixa louco. Que bundona gulosa. Toma, toma, tooooomaaaaaaa. E goza, soltando seu esperma em jatos e jatos e mais jatos bem no fundo do meu cuzinho.
Mas, ele continua socando, esperando eu gozar. Arreganha minha bunda e mete o cacete bem fundo, rebolando com aquela mandiocona dentro de mim.
- Goza, goza, goza no meu cacetão, gostosa. Quero te dar prazer. Goza gostoso, amor.
Eu estremeço e urro de prazer, gozando muito, mas muito, muito.
Eu me deito e ele se deita em cima de mim, os dois mortos, largados na nossa cama, esperando a respiração voltar ao normal.
- Puta gozada. Duas gozadas sem tirar o pau de dentro do teu cuzinho. Maravilhoso, gostoso.
- Você tem uma puta duma energia, amor.
- E você, então? Rebola muito e gostoso pra caralho. Mas, foi gostoso, não foi?
- Uma delícia.
- Eu adorei. Paguei a reconciliação, não paguei?
- Não sei. Acho que tá faltando mais uma.
- Você quer? Agüenta?
- Só se for na boca. Meu cu tá tão cheio de porra que tá vazando.
- Vai tomar um banho, vai, que eu vou trocar essa roupa de cama toda. Vai.
Eu vou e tomo um super banho. Ele não tinha agüentado e já tá esticadão na cama, quase dormindo. Eu também estou morto e me deito e me aninho nos seus braços, dormindo em seguida, também. Sonho que tô levando muito cacete no cu. Do meu maridão, é claro, afinal eu não conheço outro, nem quero.
A lua de mel dura até hoje. Só é interrompida quando ele ou eu temos algum compromisso e não podemos dormir juntos. Às vezes ele dorme no quartel e eu aproveito pra dormir na casa dos meus pais. Às vezes dormimos os dois lá. Nas primeiras vezes que isso aconteceu, ele não quis trepar comigo lá, mas com o tempo, foi perdendo o pudor e também lá eu tenho que levar aquele varão do meu maridão, o que continua sendo um prazer maravilhoso. Só não podemos fazer muito escândalo. Quando nos separamos por alguns dias ou brigamos, as reconciliações são ótimas, sempre na cama.
Uma vez viajamos e fomos conhecer a irmã dele e os sobrinhos que moram no Nordeste. Ele já tinha contado a ela sobre mim e fomos super bem recebidos por ela, pelo cunhado e pelos sobrinhos. Me trataram muito bem e tanto ele como eu adoramos as crianças. Aproveitamos a viagem para uma esticada a um desses resorts de praia para mais uma lua de mel, daquelas... Eles já vieram duas vezes a São Paulo e ficaram conosco no sitio.
Viajamos muito juntos, inclusive com os meus pais. As visitas deles ao sitio são constantes. Não vou dizer que o Bruno se tornou filho deles porque acho isso muito exagerado. Mas eles gostam dele pacas. Nossa vida é uma vida em familia. Pai, mãe, filha e genro.
Só faltam os netinhos, mas meus pais vão ter que se conformar em viver sem eles.

Autor: Joaquim
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