Amor Bandido
Um primo meu, condenado por roubo, está cumprindo pena em um presídio numa cidade vizinha à nossa. Na verdade, ele tinha se metido numa puta duma enrascada. Numa farra com amigos, eles tinham pegado o carro do pai de um deles e, num racha, acabaram batendo o carro, mas meu primo é quem tava dirigindo, sem carteira de motorista e um dos amigos acabou se machucando bastante. Até explicar que pau não é pedra, acabou sobrando pra ele, condenado à prisão. Eu costumava transar com ele antes da sua prisão.
Ele sempre foi a ovelha negra da familia, mas é muito bonito, muito gostoso e muito sacana. Ele é vidrado, fissurado num cuzinho e já traçou muita menininha e muito menininho da nossa cidade. Foi ele quem tirou meu cabacinho quando eu tinha 16 anos! Eu tenho 22 anos agora e ele está com 28. Ele me mandou um recado, através da sua mãe, minha tia, me pedindo para visitá-lo no presídio. Eu fiquei relutante, afinal, os noticiários estão repletos de acontecimentos envolvendo presídios, presidiários, rebeliões, facções criminosas, essas coisas. Mas, minha tia (mãe é sempre mãe e não enxerga ou não quer enxergar) insistiu para que ao menos eu fosse lá uma vez que, afinal, eu acabo de me formar assistente social e isso faz parte do meu trabalho. Disse que os presos não oferecem risco, que nesse presídio onde ele está cumprem pena apenas criminosos sem periculosidade, que ele tá se sentindo muito sozinho, que ele merece uma oportunidade, que ele tá arrependido do que fez, etc, etc. Eu realmente sou assistente social, mas trabalho em outro tipo de atividade, com crianças carentes, nada a ver com presidiários. Num domingo, dia de visita, lá vou eu, movido tanto pela insistência da minha tia como pela curiosidade e algum fogo no rabo, pois até hoje ninguém nunca me comeu como ele, uma delícia! Confesso que não me sinto à vontade naquele pátio cheio de gente, os presidiários e suas visitas. Mas, meu primo, como todo bom malandro, é envolvente, se faz de vítima, lembra todas as trepadas que já havíamos dado, que tá com saudades do meu cuzinho, que tá na maior seca, pois já faz um ano que tá ali sem trepar, só no cinco contra um, que ele já não agüenta mais... Ele tem se dedicado a fazer exercícios físicos na prisão e tá com um corpão que, minha nossa! Mais lindo e mais gostoso que nunca! Quem resiste a uma boa cantada e a um homão daqueles? Me mostra o pau dele, duríssimo por dentro da calça.
- Paciência. Aqui não tem jeito.
- Tem sim, já dei meu jeito. Nós podemos ir pra um quartinho de visitas íntimas que tem aqui no presídio.
- Mas, isso é só pras famílias, pras mulheres dos presos.
- E você é a minha mulherzinha, já se esqueceu de quantas vezes você já foi minha fêmea e adorou?
- Mas, isso é errado.
- Que errado que nada! A lei aqui dentro é o dinheiro ou os favores que fazemos uns aos outros.
- Mas, vai chamar muito a atenção, todo mundo vai ver.
- E daí? Todo mundo aqui já sabe que você é a minha priminha e que veio aqui pra quebrar meu galho e dar essa bundinha gostosa pra mim.
- Você contou pra todo mundo que eu sou viado?
- Aqui dentro não tem segredo, todos acabam sabendo de tudo.
- E como você conseguiu o quartinho? Pagando?
- Digamos que vou pagar com um favor ao chefe.
- Chefe? Que chefe?
- Todo presídio tem um chefe, uma facção que manda.
- E você tá metido em alguma encrenca?
- Por enquanto não, mas eu tenho que dançar conforme a música. Mas, vamos lá pra dentro que o tempo tá passando e eu tô louco pra te foder.
Lá fui eu, verdadeira mulher de preso, puta de presídio. Tivemos que atravessar o pátio e todos os outros presos olhando. - Aí, hein, cara, é hoje que vai tirar o atraso. Alguns seguravam no pau. - A priminha é gostosa, se ela quiser eu tô aqui.- Vai levar no rabinho, hein? Vai sair de perna aberta e ardendo! Chegamos a um corredor interno onde havia vários quartinhos. Alguns tinham casais esperando nas portas. O vexame é total, não sei onde ponho a cara. As mulheres me olham curiosas. Confesso que eu nunca me senti tão mulher como naquele momento.
Até que o quartinho, uma cela adaptada, não é tão ruim assim. Tem uma cama de alvenaria e um colchão, num canto tem uma pia e o banheiro fica no corredor. Pelo menos está limpa. Mal fecha a porta, meu primão já vai me agarrando. Durante umas três horas, o desgraçado me fodeu de tudo quanto foi jeito, tava mesmo no atraso. Saí do presídio carregado, com o cu todo cheio de porra. Precisei parar no primeiro posto da estrada pra me limpar. Mas, foi bom, muito bom, eu gozei de tudo quanto foi jeito. Meu primão é mesmo um expert em comer um cuzinho de viado.
Dias depois, eu recebo um telefonema em casa.
- É o Edu?
- Ele mesmo.
- Aqui é um amigo do teu primo, o Paulo, que tá no presídio.
- Amigo do meu primo? E o que você quer?
- Meu nome é Kiko e teu primo me deve um favor e é você quem vai pagar.
- Favor? Que favor? Eu não tenho nada a ver com os rolos daquele louco. Eu não vou pagar nada.
- Vai sim. Eu quebrei o galho dele pra te foder lá no presídio e não fiz isso de graça. Além do mais, ele tem uma dívida de jogo comigo.
- Mas, ele não me falou nada sobre isso.
- Ele devia ter falado, mas se não falou, a gente pode acertar tudo agora.
- E quanto é que ele ficou te devendo?
- Não é dinheiro. Foi um favor por outro. Ele me emprestou você e você vai ter que dar o cu pra mim pra pagar pelo favor.
- Você tá louco, eu não tenho nada a ver com os rolos de vocês.
- Tem sim, viado. Ele te passou pra mim e agora você é meu.
- Calma aí, cara, eu não sou de ninguém.
- É meu e se você não der pra mim, eu mando dar uma surra no teu primo e ainda conto tudo pra tua familia. Eu tenho a fita gravada com tudo que vocês fizeram lá dentro da salinha do presídio.
- Cara, não brinca.
- Não tô brincando, tô falando sério. Brincar, eu vou brincar com o teu cuzinho quando meter meu cacete e te arrebentar de tanto te foder.
- Mas...
- Não tem mas nem meio mas... Te prepara que vai ser hoje à noite. Marca aí um lugar pra gente se encontrar se não quiser que eu vá até tua casa e fale com a tua familia.
- Não faz isso, cara.
- Já tá feito. Dívida de jogo é sagrada. Diz aí como é que vai ser.
- Vamos nos encontrar pra gente conversar direito.
- Se você quer conversar, vai ser depois da foda. Você vai me encontrar no Motel Paradiso. Chega na recepção hoje, às 9 da noite e procura pelo Kiko.
E ele bate o telefone na minha cara. Cara, que puta confusão eu me meti. E tudo por causa do meu primo! E agora, o que eu vou fazer? Não tenho ninguém a quem recorrer, nem falar com o desgraçado do meu primo eu posso. Se eu não for, vai ser pior. O pior é que se a gente cede a chantagem, nunca mais sai dela. Nem vou trabalhar à tarde de tão embasbacado eu tô com a situação, nervoso pra caramba. O tempo voa e logo chega a hora. Pego o carro e vou até o motel. Chego na recepção e sigo as instruções. A recepcionista diz que o Kiko tá me esperando e me encaminha para um quarto. Tremo de medo dos pés à cabeça, de medo. Estaciono o carro e subo uma escada. Bato na porta do quarto. Um cara lindo abre a porta. Uma cara de macho safado, vestido só com a calça de um moletom branco, sem camisa, com um peitoral definido, sarado. O volume entre as pernas já mostra o que ele tem ali guardado, colocando em destaque o seu instrumento. Não levou mais de um segundo pra eu olhar tudo isso. Ele me puxa pra dentro, fecha a porta e me dá um tapa na cara que me derruba no chão.
- Nunca mais discuta comigo, eu mando e você obedece.
Ainda atordoado, caído no chão, com a mão no meu rosto, olho pra ele sem entender.
- Responda. Entendeu?
- Sssiiiimm, acho que sim.
Ele me dá a mão e me ajuda a levantar. Me agarra e me dá um puta dum beijo, enfia a língua na minha boca, chupa meu pescoço, pega na minha bunda e eu ali, sem me mover, ainda com o meu rosto ardendo do tapa.
- Vai ficar aí parado ou quer apanhar mais?
Peço desculpas e imploro para ele não me bater. Ele, furioso, grita:
- Viado do caralho, vai levar porrada sim.
Ele olha pra mim, tira o pau pra fora.
- Já viu um cacete desse tamanho?
Sem esperar resposta, ele pega na minha cabeça e me leva de encontro ao cacete dele. Aquele mastro não entra nem um terço na minha boca. Tem uns 19/20 cm, mas é de uma grossura descomunal. Sua majestade o cacete! Ele, mais que safado, começa a socar aquele torpedão fazendo ele chegar na minha garganta, me fazendo engasgar com aquela tora. Eu tento engolir o máximo que posso, mas realmente é muito grosso. Com minhas mãos nas coxas dele começo a chupar seu pirocão, me concentrando mais na cabeçona vermelha e uns poucos centímetros depois dela, que é o que eu consigo engolir daquela pica. Pra não ficar muita coisa pra fora da minha boca resolvo punhetar o resto que sobra, fazendo que com o Kiko enlouqueça de tesão.
- Vai viado, engole o meu cacete, chupa gostoso sua puta, quero sentir tua garganta na cabeça dele.
Ele não me deixa só mamar e soca cada vez mais forte. A cada vez que eu tento tirar aquele mastro da minha boca ele segura minha cabeça.
- Sua puta, viado merece rola grande. Você ainda não viu nada.
O medo de apanhar mais e o tesão me fazem chupar loucamente sua pica grossa. Ele fala que vai gozar e, quando tento tirar a minha boca, ele força minha cabeça contra o pau dele e com um urro de prazer, ele goza lançando uma quantidade enorme de porra na minha boca. Eu nunca tinha visto tanta porra assim na minha vida, tudo na minha boca. Tento cuspir, mas ele novamente me dá uma bofetada.
- Engole minha porra, sua bicha safada e deixa meu cacete limpinho.
Eu engulo e continuo a mamar. O cacetão não amolece. Com as duas mãos na cintura ele se limita a gemer e a olhar para o meu boquete. Querendo proporcionar a ele o máximo de prazer, revezo minha chupeta, com lambidas, beijos e punhetadas no seu pau, abocanhadas no seu saco, minha boca na sua rola, pagando um boquete alucinante e punhetando ao mesmo tempo. Ele segura a minha nuca com os dedos entre os meus cabelos e controla o ritmo da chupada, é maravilhoso, ele empurra devagarinho até a minha garganta, eu adoro aquilo. Passivo, fico parado enquanto ele fode minha boca num ritmo frenético, apenas mantendo meus lábios firmes em torno do seu pau e com minhas mãos em sua virilha, tentando, apenas tentando, limitar o quanto ele enfia de pica na minha boca, para eu não engasgar. Depois de muito vai-e-vem, resolvo ousar mais e começo a passar a rola dele no meu rosto. A carne morna e dura roçando meu rosto vai me dando mais coragem pra continuar naquela transa animal. Eu me esforço, chupo seu saco, passo a língua em volta da cabeça, chupo forte, engulo o melzinho que sai.
- Você gosta! É chegado num cacete, sua piranha.
Ele tira o pau da minha boca e me puxa pelos cabelos. Me beija. Eu o abraço bem apertado. Madona! Parece que seu beijo é uma fonte da qual não consigo me desprender, viciante, enlouquecedor, que bom é sentir aquela boca carnuda engolindo os meus lábios. Seus olhos parecem tocar minha pele. Suas mãos são quentes e firmes, sua língua úmida e macia me faz delirar toda vez que penetra na minha boca, o calor do seu corpo é capaz de me despertar tantas sensações que até hoje nunca tinha sentido com qualquer outra pessoa. Ele vai me despindo enquanto nos beijamos. Eu já tô totalmente entregue àquele macho lindo, gostoso e com aquele cacete descomunal. Ele começa a bater com o pau na minha cara, o leitinho quente dele espirra melando minha cara e meus cabelos. Ele se deita sobre mim e agarra meus peitos, mordendo com força, lambendo, beijando, chupando enquanto me acaricia por todo o meu corpo. Seu cacete tá no meio das minhas coxas, trazendo uma sensação deliciosa! Eu o abraço, beijo seus ombros, seguro sua cabeça de encontro ao meu corpo, me contorço de tanto tesão. Gemo, solto gritinhos de prazer. Meu corpo se confunde com o dele. Ele me vira de costas e começa a beijar minha nuca, desce beijando minhas costas, até chegar no meu reguinho. Enfia o queixo, abre minha bunda e sua língua começa a beijar meu cuzinho, enfiando a língua, me dando um prazer indescritível. Meu corpo estremece todo quando sinto a língua dele no meu reguinho, ele chupa forte e sabe exatamente onde tocar com a boca, sua língua vai e volta dentro do meu buraquinho. Essa é a melhor chupada que já tinha levado. Eu tô totalmente vulnerável àquele cacetão. Eu me contorço todo de tanto tesão e cada vez quero aquela língua mais fundo no meu rabinho.
- Que puta visão do teu cuzinho, escancarado pra mim. Puta cuzinho rosadinho, cheio de preguinha que eu vou arrebentar. Arrebita essa bunda gostosa, vai.
Arrebito e levo um tapa na bunda, bem forte, fico até mole na hora. A dor e o prazer estão lado a lado. Eu não agüento mais, sinto um calor subindo pela espinha e minhas pernas começam a amolecer, meu cuzinho começa a piscar sem parar e eu gozo num gemido forte.
- Já tá aprendendo, apanha e goza. Isso, menina, goza gostoso. Geme bastante para o teu macho, minha cadelinha. É disso que você tá precisando, de um macho que te faça mulher. Vai ser minha menininha?
- Hum, hum, eu já sou tua menina, tua cadela...
- Se é minha cadela, agora você vai urrar no meu pau. Vou invadir teu cu, sua bichinha.
Ele me põe de quatro, enfia os dedos no meu cuzinho, vai abrindo com força, arregaçando, atolando o dedo no meu rabinho em movimentos circulares. Cai de boca no meu cu novamente, lambuza minha bunda com sua saliva. Enfia mais um dedo no meu cu e passa a me comer com eles. Ele deixa a mão parada e eu vou e volto com a minha bunda, tragando seus dedos. Quando ele coloca três dedos, sinto grande dificuldade. Ele afasta minhas nádegas com a mão, se esforçando para alargar a estreita passagem. Eu suo frio. Ele tira os dedos e passa a morder minha bunda e, separando bem as nádegas, a enfiar sua língua dentro do meu cuzinho já todo molhadinho, chupando como se estivesse beijando uma boca. Nossa! Que gostoso sentir aquela língua beijando meu cuzinho! Começo a gemer como uma puta. Ele dá uma cuspidona, coloca o cacetão no meu anelzinho e começa a forçar meu buraquinho:
- Ai, vai devagar, por favor.
- Quem é teu macho?
- Você.
- Então cala a boca que quem manda aqui sou eu. Teu cuzinho gostoso tá amaciado, tá pronto pra levar vara. Agora você vai sentir o que é levar ferro gostoso.
Não tenho como escapar e ele diz repetidamente no meu ouvido:
- Vou te foder todinho, enfiar tudo isso na tua bundinha!
Meu coração chega a doer e meu cuzinho pisca involuntariamente. Obedeço como uma cadelinha putinha, pois é como eu estou me sentindo nessa hora. Ele tá no meio do meu reguinho com aquele canhão latejando de tão duro. Ele mete a cabeçona e eu começo a gritar de dor, peço para ele parar um pouco, mas ele vai metendo pra frente e pra trás. Soca tudo pra dentro de mim, enchendo meu cu de carne. Segurando forte na minha cintura, mete em mim com movimentos rápidos e profundos. Gemendo de dor e de prazer eu só me limito a enfiar a cara no travesseiro. Ele vai deslizando aquele cacete pra dentro do meu buraquinho que parece um cuzinho virgem perto da grossura daquele mastro. Ele mete no meu rabinho até o talo.
- Puta viadinho gostoso que eu ganhei. Assim é que eu gosto. Doida pra levar o cacete do teu macho.
Ele continua metendo e rebolando, metendo e rebolando. Eu suspiro, perco o fôlego, tento fugir, mas ele segura minha cintura e me puxa contra o cacetão dele.
- Quieta, cabritinha, você gosta de cacete no rabo, que eu sei. Agora mexe e rebola no cacete do teu macho, mexe. Eu vou ficar parado e você vai engolir tudinho.
Ele me bate com a mão bem espalmada na minha bunda.
- Vai cabrita, rebola e geme no cacete do teu macho, vai.
Eu rebolo, balanço meu corpo pra frente e pra trás, gemo muito e vou engolindo o cacetão dele, primeiro devagar e depois aumentando o ritmo, piscando meu cuzinho e mordendo o cacetão dele. A cada vez que o cacete tá dentro, eu mordo o cacete dele. Ele geme, urra de prazer e fode com mais gosto ainda.
- Aí, putinha, isso, assim é que eu gosto. Engole meu cacetão, engole. Balança esse corpinho gostoso e dá prazer pro teu macho. Pisca teu cuzinho, pisca, morde meu cacetão, morde.
Ele não agüenta e me agarra, me puxando e me empurrando, me fodendo violentamente, cutucando fundo meu cuzinho com aquela massa enorme e grossa de nervos duros como pedra. Começa a tirar o cacete inteirinho e mete tudo de novo. Faz isso mil vezes. Dói muito, mas o prazer e o tesão falam mais alto que a dor.
- Aaaaaaaiiiii, aaaaaaaiiiiiii, aaaaaaaaiiiiiiii, tá doendo muito".
Grito muito, o que o deixa ainda mais excitado.
- Pára de manha, viado, você tem que satisfazer teu macho, levar cacete no cu.
Eu sinto meu cuzinho abrir e arder com aquela vara no meu rabo. Ele soca com tanta força que eu começo a chorar. Eu tento sair daquela vara, mas ele não deixa.
- Cadela, vadia, agora você tá sentindo o que é ser minha fêmea de verdade. Toma, piranha.
Mete tudo e me arromba com aquela pica tão grossa! Bomba bastante no meu rabo, soca no meu cuzinho em todas as direções. Eu só gemo como uma cadela, quicando igual uma cachorrinha no cio. Dou um grito:
- Aiii, tá doendo.
- Fica quieto, viado, vai doer mais ainda...
Ele começa a socar com mais força e mais rápido no meu rabo, dou um pulo para frente, mas ele me segura pela cintura, me puxando contra seu corpo. Nem preciso dizer que grito muito quando sinto ele atolando, atochando aquela vara rombuda no meu rabo, me arrombando com a grossura daquele pau. Mas ele não tá nem aí. Eu começo a pedir para ele parar, mas ele não dá a mínima, só empurra com mais força. Não posso resistir mais àquele macho e me entrego, pois de nada adianta lutar contra.
- Agora rebola gostoso no meu cacete, rebola sua vaca gostosa, surfa na minha pica, vai, quero sentir esse cuzinho se mexendo na minha pica.
- Ai, meu macho. Tô gostando, tô engolindo teu cacetão. Que delícia! Vai arrebenta meu cuzinho, mete forte. Que cacete gostoso, come o cuzinho da tua putinha vai, mete gostosão.
Eu começo a rebolar igual a uma doida e ele geme alto junto comigo. Depois começamos um movimento sincronizado ele metendo e eu rebolando, aquilo é fantástico, eu estou nas nuvens.
E ele vai socando mais e mais a vara no meu rabo e eu rebolo e grito, agora de tesão. Ele rebola, soca tudo, tira e põe tudo, sinto aquela varona entrar no meu cu, me rasgando de vez. Ele bomba e me chama de putinha e que a partir de agora eu vou ser a menininha dele. Ele de uma vez só empurra aquele cacete dentro do meu cuzinho, eu quase desmaio de tanto tesão, nunca tinha recebido um cacete daquele calibre, aquele era o maior e mais gostoso que já tinha sentido, dói, mas a dor dá lugar ao tesão.
- Soca tesão, soca que tá gostoso. Mete teu cacetão com força no meu cu, safado. Mete teu cacetão no meu cu. Tô adorando, você é um macho muito gostoso. Tô adorando ser tua fêmea.
Ele soca com mais e mais força no meu cu. Eu deliro com cada estocada do seu cacete no meu cu, com cada contato dos seus quadris com minha bunda, com cada balançada do seu sacão atingindo o meu. Ele mete forte, suas coxas dão tapas na minha bunda fazendo aquele barulhinho que me deixa mais louco ainda. Gemo baixinho e rebolo na vara, numa excitação crescente, faço ais com a respiração entrecortada e passo a acompanhar com meu corpo, com minha bunda o ritmo de seus quadris, o ritmo das estocadas dele, ora em movimentos rápidos, ora num longo vai e vem, sincronizamos nossos movimentos que se transformam em prazer sexual. Posso sentir o sabor do calor do seu corpo. Ele fica metendo em mim e não muda o ritmo, sempre forte, até que eu começo a gozar de novo.
- Ai eu vou gozar, mete mais forte, me rasga, mete até as bolas meu tesão, vai, foooortee!
Ele acelera ainda mais o ritmo e começa a bombar mais forte e eu já estou quase gozando.
- Quero gozar no teu cuzinho, encher tua bunda de porra.
- Vai meu gostosão, enche meu cuzinho de porra vai, goza no meu cuzinho, inunda ela com tua porra.
Começo a ouvir sua respiração ofegante e seus gemidos anunciam que ele também vai gozar. Aumentamos a velocidade dos movimentos e surge o clímax do prazer transbordando os limites de nossos corpos. Eu não agüento mais e gozo, jatos e mais jatos de porra, estremecendo meu corpo todinho, mordendo, sugando o cacetão dele. Com um urro, ele enfia todo seu pau em mim, enchendo meu cu de carne e de porra. Depois do primeiro esguicho ele passa a movimentar sua rola devagar dentro de mim e eu posso sentir os vários outros esguichos que se seguem, inundando meu rabo. Posso sentir seu esperma correr por dentro do meu cuzinho, tanta porra que me lava por dentro.
Ele parece desfalecido, estamos totalmente tomados pelo prazer que tínhamos descoberto um no outro. Deitamos e ele me abraça por trás, trazendo meu corpo pra bem juntinho do dele.
- Cara, você dá gostoso pra caramba. Agüentou meu cacete bonito.
- No começo você me assustou com tuas porradas.
- Viado tem que apanhar, dar o cu e satisfazer o macho. Quanto mais apanha, mais gosta.
- Não posso discutir com você. Estou totalmente nas tuas mãos.
- Isso é verdade. Eu te ganhei, você agora é meu e posso fazer com você o que eu quiser.
O cara é sarcástico, tipo molecão, demonstra não ter compromisso com nada, só com a diversão... Tem seus 28 pra 30 anos...
- Cara, você tem mesmo coragem de mostrar a fita pra minha familia?
- Você não sabe o tamanho da encrenca em que você tá metido.
- Você tá me assustando.
- A intenção é essa. Manter você assustado pra você fazer tudo que eu mandar.
- Não tô entendendo nada.
- Você vai se safar de boa, só porque é muito ingênuo e dá o cuzinho muito gostoso. A idéia era te usar pra trabalhar pra mim, mas...
- Não me deixa curioso.
- Não, é melhor você não saber de nada. Assim, se a polícia te pegar, você não vai ter nada pra dizer, a não ser que você é minha fêmea.
- Tô ficando com mais medo ainda, você tá envolvido com que?
- Deixa pra lá. Eu já te disse que é melhor não saber de nada. Vamos lá que eu quero te foder de novo e você precisa levar mais uns tapas pra parar de fazer perguntas e só obedecer.
Ele passa a noite toda me fodendo e me batendo. Eu sei que ele tá envolvido em alguma atividade não muito ortodoxa, mas eu tô nas mãos dele. Ainda naquela noite ele me obriga a ver a fita em que eu fodi com o meu primo no presídio.
- Você gosta mesmo é de uma pica no rabo, seu viadinho do caralho.
- Mas você sabe que é muito melhor que ele e teu cacete é muito maior e mais grosso que o dele.
Você é mais gostoso e me fode muito melhor que ele. Eu tô adorando dar pra você.
- É mesmo?
A vaidade é um pecado que todos nós cometemos e um perigo pra qualquer um de nós. Eu o abraço e começo a deixar ele tesudo pra mais uma trepada daquelas. De manhã, saio do motel capengando, todo ardido de tanto levar vara e porrada do meu macho delicioso. Ele me proíbe de voltar ao presídio e de sair com quem quer que seja. Meu primo saiu do presídio em condicional e trabalha pra ele agora, mas nunca mais me procurou. Ele é muito misterioso, mas me liga sempre pra sair com ele. Continuamos a meter muito gostoso. Eu sei que estou errado em agir desse jeito, mas não posso perder um homem que faz amor como o Kiko, aí sim eu seria maluco se deixasse isso acontecer.
Por falar nisso, daqui a pouco eu vou me encontrar com ele e preciso tomar um banho gostoso e ficar prontinho, cheirosinho pra ele. Já tô me tornando uma verdadeira mulher de malandro.
Ele sempre foi a ovelha negra da familia, mas é muito bonito, muito gostoso e muito sacana. Ele é vidrado, fissurado num cuzinho e já traçou muita menininha e muito menininho da nossa cidade. Foi ele quem tirou meu cabacinho quando eu tinha 16 anos! Eu tenho 22 anos agora e ele está com 28. Ele me mandou um recado, através da sua mãe, minha tia, me pedindo para visitá-lo no presídio. Eu fiquei relutante, afinal, os noticiários estão repletos de acontecimentos envolvendo presídios, presidiários, rebeliões, facções criminosas, essas coisas. Mas, minha tia (mãe é sempre mãe e não enxerga ou não quer enxergar) insistiu para que ao menos eu fosse lá uma vez que, afinal, eu acabo de me formar assistente social e isso faz parte do meu trabalho. Disse que os presos não oferecem risco, que nesse presídio onde ele está cumprem pena apenas criminosos sem periculosidade, que ele tá se sentindo muito sozinho, que ele merece uma oportunidade, que ele tá arrependido do que fez, etc, etc. Eu realmente sou assistente social, mas trabalho em outro tipo de atividade, com crianças carentes, nada a ver com presidiários. Num domingo, dia de visita, lá vou eu, movido tanto pela insistência da minha tia como pela curiosidade e algum fogo no rabo, pois até hoje ninguém nunca me comeu como ele, uma delícia! Confesso que não me sinto à vontade naquele pátio cheio de gente, os presidiários e suas visitas. Mas, meu primo, como todo bom malandro, é envolvente, se faz de vítima, lembra todas as trepadas que já havíamos dado, que tá com saudades do meu cuzinho, que tá na maior seca, pois já faz um ano que tá ali sem trepar, só no cinco contra um, que ele já não agüenta mais... Ele tem se dedicado a fazer exercícios físicos na prisão e tá com um corpão que, minha nossa! Mais lindo e mais gostoso que nunca! Quem resiste a uma boa cantada e a um homão daqueles? Me mostra o pau dele, duríssimo por dentro da calça.
- Paciência. Aqui não tem jeito.
- Tem sim, já dei meu jeito. Nós podemos ir pra um quartinho de visitas íntimas que tem aqui no presídio.
- Mas, isso é só pras famílias, pras mulheres dos presos.
- E você é a minha mulherzinha, já se esqueceu de quantas vezes você já foi minha fêmea e adorou?
- Mas, isso é errado.
- Que errado que nada! A lei aqui dentro é o dinheiro ou os favores que fazemos uns aos outros.
- Mas, vai chamar muito a atenção, todo mundo vai ver.
- E daí? Todo mundo aqui já sabe que você é a minha priminha e que veio aqui pra quebrar meu galho e dar essa bundinha gostosa pra mim.
- Você contou pra todo mundo que eu sou viado?
- Aqui dentro não tem segredo, todos acabam sabendo de tudo.
- E como você conseguiu o quartinho? Pagando?
- Digamos que vou pagar com um favor ao chefe.
- Chefe? Que chefe?
- Todo presídio tem um chefe, uma facção que manda.
- E você tá metido em alguma encrenca?
- Por enquanto não, mas eu tenho que dançar conforme a música. Mas, vamos lá pra dentro que o tempo tá passando e eu tô louco pra te foder.
Lá fui eu, verdadeira mulher de preso, puta de presídio. Tivemos que atravessar o pátio e todos os outros presos olhando. - Aí, hein, cara, é hoje que vai tirar o atraso. Alguns seguravam no pau. - A priminha é gostosa, se ela quiser eu tô aqui.- Vai levar no rabinho, hein? Vai sair de perna aberta e ardendo! Chegamos a um corredor interno onde havia vários quartinhos. Alguns tinham casais esperando nas portas. O vexame é total, não sei onde ponho a cara. As mulheres me olham curiosas. Confesso que eu nunca me senti tão mulher como naquele momento.
Até que o quartinho, uma cela adaptada, não é tão ruim assim. Tem uma cama de alvenaria e um colchão, num canto tem uma pia e o banheiro fica no corredor. Pelo menos está limpa. Mal fecha a porta, meu primão já vai me agarrando. Durante umas três horas, o desgraçado me fodeu de tudo quanto foi jeito, tava mesmo no atraso. Saí do presídio carregado, com o cu todo cheio de porra. Precisei parar no primeiro posto da estrada pra me limpar. Mas, foi bom, muito bom, eu gozei de tudo quanto foi jeito. Meu primão é mesmo um expert em comer um cuzinho de viado.
Dias depois, eu recebo um telefonema em casa.
- É o Edu?
- Ele mesmo.
- Aqui é um amigo do teu primo, o Paulo, que tá no presídio.
- Amigo do meu primo? E o que você quer?
- Meu nome é Kiko e teu primo me deve um favor e é você quem vai pagar.
- Favor? Que favor? Eu não tenho nada a ver com os rolos daquele louco. Eu não vou pagar nada.
- Vai sim. Eu quebrei o galho dele pra te foder lá no presídio e não fiz isso de graça. Além do mais, ele tem uma dívida de jogo comigo.
- Mas, ele não me falou nada sobre isso.
- Ele devia ter falado, mas se não falou, a gente pode acertar tudo agora.
- E quanto é que ele ficou te devendo?
- Não é dinheiro. Foi um favor por outro. Ele me emprestou você e você vai ter que dar o cu pra mim pra pagar pelo favor.
- Você tá louco, eu não tenho nada a ver com os rolos de vocês.
- Tem sim, viado. Ele te passou pra mim e agora você é meu.
- Calma aí, cara, eu não sou de ninguém.
- É meu e se você não der pra mim, eu mando dar uma surra no teu primo e ainda conto tudo pra tua familia. Eu tenho a fita gravada com tudo que vocês fizeram lá dentro da salinha do presídio.
- Cara, não brinca.
- Não tô brincando, tô falando sério. Brincar, eu vou brincar com o teu cuzinho quando meter meu cacete e te arrebentar de tanto te foder.
- Mas...
- Não tem mas nem meio mas... Te prepara que vai ser hoje à noite. Marca aí um lugar pra gente se encontrar se não quiser que eu vá até tua casa e fale com a tua familia.
- Não faz isso, cara.
- Já tá feito. Dívida de jogo é sagrada. Diz aí como é que vai ser.
- Vamos nos encontrar pra gente conversar direito.
- Se você quer conversar, vai ser depois da foda. Você vai me encontrar no Motel Paradiso. Chega na recepção hoje, às 9 da noite e procura pelo Kiko.
E ele bate o telefone na minha cara. Cara, que puta confusão eu me meti. E tudo por causa do meu primo! E agora, o que eu vou fazer? Não tenho ninguém a quem recorrer, nem falar com o desgraçado do meu primo eu posso. Se eu não for, vai ser pior. O pior é que se a gente cede a chantagem, nunca mais sai dela. Nem vou trabalhar à tarde de tão embasbacado eu tô com a situação, nervoso pra caramba. O tempo voa e logo chega a hora. Pego o carro e vou até o motel. Chego na recepção e sigo as instruções. A recepcionista diz que o Kiko tá me esperando e me encaminha para um quarto. Tremo de medo dos pés à cabeça, de medo. Estaciono o carro e subo uma escada. Bato na porta do quarto. Um cara lindo abre a porta. Uma cara de macho safado, vestido só com a calça de um moletom branco, sem camisa, com um peitoral definido, sarado. O volume entre as pernas já mostra o que ele tem ali guardado, colocando em destaque o seu instrumento. Não levou mais de um segundo pra eu olhar tudo isso. Ele me puxa pra dentro, fecha a porta e me dá um tapa na cara que me derruba no chão.
- Nunca mais discuta comigo, eu mando e você obedece.
Ainda atordoado, caído no chão, com a mão no meu rosto, olho pra ele sem entender.
- Responda. Entendeu?
- Sssiiiimm, acho que sim.
Ele me dá a mão e me ajuda a levantar. Me agarra e me dá um puta dum beijo, enfia a língua na minha boca, chupa meu pescoço, pega na minha bunda e eu ali, sem me mover, ainda com o meu rosto ardendo do tapa.
- Vai ficar aí parado ou quer apanhar mais?
Peço desculpas e imploro para ele não me bater. Ele, furioso, grita:
- Viado do caralho, vai levar porrada sim.
Ele olha pra mim, tira o pau pra fora.
- Já viu um cacete desse tamanho?
Sem esperar resposta, ele pega na minha cabeça e me leva de encontro ao cacete dele. Aquele mastro não entra nem um terço na minha boca. Tem uns 19/20 cm, mas é de uma grossura descomunal. Sua majestade o cacete! Ele, mais que safado, começa a socar aquele torpedão fazendo ele chegar na minha garganta, me fazendo engasgar com aquela tora. Eu tento engolir o máximo que posso, mas realmente é muito grosso. Com minhas mãos nas coxas dele começo a chupar seu pirocão, me concentrando mais na cabeçona vermelha e uns poucos centímetros depois dela, que é o que eu consigo engolir daquela pica. Pra não ficar muita coisa pra fora da minha boca resolvo punhetar o resto que sobra, fazendo que com o Kiko enlouqueça de tesão.
- Vai viado, engole o meu cacete, chupa gostoso sua puta, quero sentir tua garganta na cabeça dele.
Ele não me deixa só mamar e soca cada vez mais forte. A cada vez que eu tento tirar aquele mastro da minha boca ele segura minha cabeça.
- Sua puta, viado merece rola grande. Você ainda não viu nada.
O medo de apanhar mais e o tesão me fazem chupar loucamente sua pica grossa. Ele fala que vai gozar e, quando tento tirar a minha boca, ele força minha cabeça contra o pau dele e com um urro de prazer, ele goza lançando uma quantidade enorme de porra na minha boca. Eu nunca tinha visto tanta porra assim na minha vida, tudo na minha boca. Tento cuspir, mas ele novamente me dá uma bofetada.
- Engole minha porra, sua bicha safada e deixa meu cacete limpinho.
Eu engulo e continuo a mamar. O cacetão não amolece. Com as duas mãos na cintura ele se limita a gemer e a olhar para o meu boquete. Querendo proporcionar a ele o máximo de prazer, revezo minha chupeta, com lambidas, beijos e punhetadas no seu pau, abocanhadas no seu saco, minha boca na sua rola, pagando um boquete alucinante e punhetando ao mesmo tempo. Ele segura a minha nuca com os dedos entre os meus cabelos e controla o ritmo da chupada, é maravilhoso, ele empurra devagarinho até a minha garganta, eu adoro aquilo. Passivo, fico parado enquanto ele fode minha boca num ritmo frenético, apenas mantendo meus lábios firmes em torno do seu pau e com minhas mãos em sua virilha, tentando, apenas tentando, limitar o quanto ele enfia de pica na minha boca, para eu não engasgar. Depois de muito vai-e-vem, resolvo ousar mais e começo a passar a rola dele no meu rosto. A carne morna e dura roçando meu rosto vai me dando mais coragem pra continuar naquela transa animal. Eu me esforço, chupo seu saco, passo a língua em volta da cabeça, chupo forte, engulo o melzinho que sai.
- Você gosta! É chegado num cacete, sua piranha.
Ele tira o pau da minha boca e me puxa pelos cabelos. Me beija. Eu o abraço bem apertado. Madona! Parece que seu beijo é uma fonte da qual não consigo me desprender, viciante, enlouquecedor, que bom é sentir aquela boca carnuda engolindo os meus lábios. Seus olhos parecem tocar minha pele. Suas mãos são quentes e firmes, sua língua úmida e macia me faz delirar toda vez que penetra na minha boca, o calor do seu corpo é capaz de me despertar tantas sensações que até hoje nunca tinha sentido com qualquer outra pessoa. Ele vai me despindo enquanto nos beijamos. Eu já tô totalmente entregue àquele macho lindo, gostoso e com aquele cacete descomunal. Ele começa a bater com o pau na minha cara, o leitinho quente dele espirra melando minha cara e meus cabelos. Ele se deita sobre mim e agarra meus peitos, mordendo com força, lambendo, beijando, chupando enquanto me acaricia por todo o meu corpo. Seu cacete tá no meio das minhas coxas, trazendo uma sensação deliciosa! Eu o abraço, beijo seus ombros, seguro sua cabeça de encontro ao meu corpo, me contorço de tanto tesão. Gemo, solto gritinhos de prazer. Meu corpo se confunde com o dele. Ele me vira de costas e começa a beijar minha nuca, desce beijando minhas costas, até chegar no meu reguinho. Enfia o queixo, abre minha bunda e sua língua começa a beijar meu cuzinho, enfiando a língua, me dando um prazer indescritível. Meu corpo estremece todo quando sinto a língua dele no meu reguinho, ele chupa forte e sabe exatamente onde tocar com a boca, sua língua vai e volta dentro do meu buraquinho. Essa é a melhor chupada que já tinha levado. Eu tô totalmente vulnerável àquele cacetão. Eu me contorço todo de tanto tesão e cada vez quero aquela língua mais fundo no meu rabinho.
- Que puta visão do teu cuzinho, escancarado pra mim. Puta cuzinho rosadinho, cheio de preguinha que eu vou arrebentar. Arrebita essa bunda gostosa, vai.
Arrebito e levo um tapa na bunda, bem forte, fico até mole na hora. A dor e o prazer estão lado a lado. Eu não agüento mais, sinto um calor subindo pela espinha e minhas pernas começam a amolecer, meu cuzinho começa a piscar sem parar e eu gozo num gemido forte.
- Já tá aprendendo, apanha e goza. Isso, menina, goza gostoso. Geme bastante para o teu macho, minha cadelinha. É disso que você tá precisando, de um macho que te faça mulher. Vai ser minha menininha?
- Hum, hum, eu já sou tua menina, tua cadela...
- Se é minha cadela, agora você vai urrar no meu pau. Vou invadir teu cu, sua bichinha.
Ele me põe de quatro, enfia os dedos no meu cuzinho, vai abrindo com força, arregaçando, atolando o dedo no meu rabinho em movimentos circulares. Cai de boca no meu cu novamente, lambuza minha bunda com sua saliva. Enfia mais um dedo no meu cu e passa a me comer com eles. Ele deixa a mão parada e eu vou e volto com a minha bunda, tragando seus dedos. Quando ele coloca três dedos, sinto grande dificuldade. Ele afasta minhas nádegas com a mão, se esforçando para alargar a estreita passagem. Eu suo frio. Ele tira os dedos e passa a morder minha bunda e, separando bem as nádegas, a enfiar sua língua dentro do meu cuzinho já todo molhadinho, chupando como se estivesse beijando uma boca. Nossa! Que gostoso sentir aquela língua beijando meu cuzinho! Começo a gemer como uma puta. Ele dá uma cuspidona, coloca o cacetão no meu anelzinho e começa a forçar meu buraquinho:
- Ai, vai devagar, por favor.
- Quem é teu macho?
- Você.
- Então cala a boca que quem manda aqui sou eu. Teu cuzinho gostoso tá amaciado, tá pronto pra levar vara. Agora você vai sentir o que é levar ferro gostoso.
Não tenho como escapar e ele diz repetidamente no meu ouvido:
- Vou te foder todinho, enfiar tudo isso na tua bundinha!
Meu coração chega a doer e meu cuzinho pisca involuntariamente. Obedeço como uma cadelinha putinha, pois é como eu estou me sentindo nessa hora. Ele tá no meio do meu reguinho com aquele canhão latejando de tão duro. Ele mete a cabeçona e eu começo a gritar de dor, peço para ele parar um pouco, mas ele vai metendo pra frente e pra trás. Soca tudo pra dentro de mim, enchendo meu cu de carne. Segurando forte na minha cintura, mete em mim com movimentos rápidos e profundos. Gemendo de dor e de prazer eu só me limito a enfiar a cara no travesseiro. Ele vai deslizando aquele cacete pra dentro do meu buraquinho que parece um cuzinho virgem perto da grossura daquele mastro. Ele mete no meu rabinho até o talo.
- Puta viadinho gostoso que eu ganhei. Assim é que eu gosto. Doida pra levar o cacete do teu macho.
Ele continua metendo e rebolando, metendo e rebolando. Eu suspiro, perco o fôlego, tento fugir, mas ele segura minha cintura e me puxa contra o cacetão dele.
- Quieta, cabritinha, você gosta de cacete no rabo, que eu sei. Agora mexe e rebola no cacete do teu macho, mexe. Eu vou ficar parado e você vai engolir tudinho.
Ele me bate com a mão bem espalmada na minha bunda.
- Vai cabrita, rebola e geme no cacete do teu macho, vai.
Eu rebolo, balanço meu corpo pra frente e pra trás, gemo muito e vou engolindo o cacetão dele, primeiro devagar e depois aumentando o ritmo, piscando meu cuzinho e mordendo o cacetão dele. A cada vez que o cacete tá dentro, eu mordo o cacete dele. Ele geme, urra de prazer e fode com mais gosto ainda.
- Aí, putinha, isso, assim é que eu gosto. Engole meu cacetão, engole. Balança esse corpinho gostoso e dá prazer pro teu macho. Pisca teu cuzinho, pisca, morde meu cacetão, morde.
Ele não agüenta e me agarra, me puxando e me empurrando, me fodendo violentamente, cutucando fundo meu cuzinho com aquela massa enorme e grossa de nervos duros como pedra. Começa a tirar o cacete inteirinho e mete tudo de novo. Faz isso mil vezes. Dói muito, mas o prazer e o tesão falam mais alto que a dor.
- Aaaaaaaiiiii, aaaaaaaiiiiiii, aaaaaaaaiiiiiiii, tá doendo muito".
Grito muito, o que o deixa ainda mais excitado.
- Pára de manha, viado, você tem que satisfazer teu macho, levar cacete no cu.
Eu sinto meu cuzinho abrir e arder com aquela vara no meu rabo. Ele soca com tanta força que eu começo a chorar. Eu tento sair daquela vara, mas ele não deixa.
- Cadela, vadia, agora você tá sentindo o que é ser minha fêmea de verdade. Toma, piranha.
Mete tudo e me arromba com aquela pica tão grossa! Bomba bastante no meu rabo, soca no meu cuzinho em todas as direções. Eu só gemo como uma cadela, quicando igual uma cachorrinha no cio. Dou um grito:
- Aiii, tá doendo.
- Fica quieto, viado, vai doer mais ainda...
Ele começa a socar com mais força e mais rápido no meu rabo, dou um pulo para frente, mas ele me segura pela cintura, me puxando contra seu corpo. Nem preciso dizer que grito muito quando sinto ele atolando, atochando aquela vara rombuda no meu rabo, me arrombando com a grossura daquele pau. Mas ele não tá nem aí. Eu começo a pedir para ele parar, mas ele não dá a mínima, só empurra com mais força. Não posso resistir mais àquele macho e me entrego, pois de nada adianta lutar contra.
- Agora rebola gostoso no meu cacete, rebola sua vaca gostosa, surfa na minha pica, vai, quero sentir esse cuzinho se mexendo na minha pica.
- Ai, meu macho. Tô gostando, tô engolindo teu cacetão. Que delícia! Vai arrebenta meu cuzinho, mete forte. Que cacete gostoso, come o cuzinho da tua putinha vai, mete gostosão.
Eu começo a rebolar igual a uma doida e ele geme alto junto comigo. Depois começamos um movimento sincronizado ele metendo e eu rebolando, aquilo é fantástico, eu estou nas nuvens.
E ele vai socando mais e mais a vara no meu rabo e eu rebolo e grito, agora de tesão. Ele rebola, soca tudo, tira e põe tudo, sinto aquela varona entrar no meu cu, me rasgando de vez. Ele bomba e me chama de putinha e que a partir de agora eu vou ser a menininha dele. Ele de uma vez só empurra aquele cacete dentro do meu cuzinho, eu quase desmaio de tanto tesão, nunca tinha recebido um cacete daquele calibre, aquele era o maior e mais gostoso que já tinha sentido, dói, mas a dor dá lugar ao tesão.
- Soca tesão, soca que tá gostoso. Mete teu cacetão com força no meu cu, safado. Mete teu cacetão no meu cu. Tô adorando, você é um macho muito gostoso. Tô adorando ser tua fêmea.
Ele soca com mais e mais força no meu cu. Eu deliro com cada estocada do seu cacete no meu cu, com cada contato dos seus quadris com minha bunda, com cada balançada do seu sacão atingindo o meu. Ele mete forte, suas coxas dão tapas na minha bunda fazendo aquele barulhinho que me deixa mais louco ainda. Gemo baixinho e rebolo na vara, numa excitação crescente, faço ais com a respiração entrecortada e passo a acompanhar com meu corpo, com minha bunda o ritmo de seus quadris, o ritmo das estocadas dele, ora em movimentos rápidos, ora num longo vai e vem, sincronizamos nossos movimentos que se transformam em prazer sexual. Posso sentir o sabor do calor do seu corpo. Ele fica metendo em mim e não muda o ritmo, sempre forte, até que eu começo a gozar de novo.
- Ai eu vou gozar, mete mais forte, me rasga, mete até as bolas meu tesão, vai, foooortee!
Ele acelera ainda mais o ritmo e começa a bombar mais forte e eu já estou quase gozando.
- Quero gozar no teu cuzinho, encher tua bunda de porra.
- Vai meu gostosão, enche meu cuzinho de porra vai, goza no meu cuzinho, inunda ela com tua porra.
Começo a ouvir sua respiração ofegante e seus gemidos anunciam que ele também vai gozar. Aumentamos a velocidade dos movimentos e surge o clímax do prazer transbordando os limites de nossos corpos. Eu não agüento mais e gozo, jatos e mais jatos de porra, estremecendo meu corpo todinho, mordendo, sugando o cacetão dele. Com um urro, ele enfia todo seu pau em mim, enchendo meu cu de carne e de porra. Depois do primeiro esguicho ele passa a movimentar sua rola devagar dentro de mim e eu posso sentir os vários outros esguichos que se seguem, inundando meu rabo. Posso sentir seu esperma correr por dentro do meu cuzinho, tanta porra que me lava por dentro.
Ele parece desfalecido, estamos totalmente tomados pelo prazer que tínhamos descoberto um no outro. Deitamos e ele me abraça por trás, trazendo meu corpo pra bem juntinho do dele.
- Cara, você dá gostoso pra caramba. Agüentou meu cacete bonito.
- No começo você me assustou com tuas porradas.
- Viado tem que apanhar, dar o cu e satisfazer o macho. Quanto mais apanha, mais gosta.
- Não posso discutir com você. Estou totalmente nas tuas mãos.
- Isso é verdade. Eu te ganhei, você agora é meu e posso fazer com você o que eu quiser.
O cara é sarcástico, tipo molecão, demonstra não ter compromisso com nada, só com a diversão... Tem seus 28 pra 30 anos...
- Cara, você tem mesmo coragem de mostrar a fita pra minha familia?
- Você não sabe o tamanho da encrenca em que você tá metido.
- Você tá me assustando.
- A intenção é essa. Manter você assustado pra você fazer tudo que eu mandar.
- Não tô entendendo nada.
- Você vai se safar de boa, só porque é muito ingênuo e dá o cuzinho muito gostoso. A idéia era te usar pra trabalhar pra mim, mas...
- Não me deixa curioso.
- Não, é melhor você não saber de nada. Assim, se a polícia te pegar, você não vai ter nada pra dizer, a não ser que você é minha fêmea.
- Tô ficando com mais medo ainda, você tá envolvido com que?
- Deixa pra lá. Eu já te disse que é melhor não saber de nada. Vamos lá que eu quero te foder de novo e você precisa levar mais uns tapas pra parar de fazer perguntas e só obedecer.
Ele passa a noite toda me fodendo e me batendo. Eu sei que ele tá envolvido em alguma atividade não muito ortodoxa, mas eu tô nas mãos dele. Ainda naquela noite ele me obriga a ver a fita em que eu fodi com o meu primo no presídio.
- Você gosta mesmo é de uma pica no rabo, seu viadinho do caralho.
- Mas você sabe que é muito melhor que ele e teu cacete é muito maior e mais grosso que o dele.
Você é mais gostoso e me fode muito melhor que ele. Eu tô adorando dar pra você.
- É mesmo?
A vaidade é um pecado que todos nós cometemos e um perigo pra qualquer um de nós. Eu o abraço e começo a deixar ele tesudo pra mais uma trepada daquelas. De manhã, saio do motel capengando, todo ardido de tanto levar vara e porrada do meu macho delicioso. Ele me proíbe de voltar ao presídio e de sair com quem quer que seja. Meu primo saiu do presídio em condicional e trabalha pra ele agora, mas nunca mais me procurou. Ele é muito misterioso, mas me liga sempre pra sair com ele. Continuamos a meter muito gostoso. Eu sei que estou errado em agir desse jeito, mas não posso perder um homem que faz amor como o Kiko, aí sim eu seria maluco se deixasse isso acontecer.
Por falar nisso, daqui a pouco eu vou me encontrar com ele e preciso tomar um banho gostoso e ficar prontinho, cheirosinho pra ele. Já tô me tornando uma verdadeira mulher de malandro.
Autor: Joaquim
Contatos - jss1975@bol.com.br
Conto enviado pelo internauta.