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Meu Companheiro - I

  • 31 de Dezembro de 2007
Vou contar-vos algo que é verdade, e que foi a descoberta do Amor com um homem, pois o que conheci anteriormente foi apenas paixão e tesão por cu que mais tarde posso contar.
Queremos partilhar estes momentos com toda a galáxia.
À uns anos atrás (12 anos), o meu percurso para ir trabalhar era feito em combóio, assim como o ser humano é um animal de hábitos, tomar o comboio de manhã e ao final do dia era sempre nos mesmos horários, assim como o local onde me instalava.
Até aqui nada de anormal, passado uns dias a propósito de um assunto que já nem me lembro qual era, comecei a conversar com um "companheiro" de viagem, embora ambos tivéssemos alguma timidez. Passado umas semanas de pequenas conversas durante os percursos, ficámos amigos e duas ou três vezes por semana tomávamos uma cerveja ao final do dia e assim fomos solidificando a amizade.
Certo dia quando estávamos voltando para casa, vimos que não seria fácil o transporte nesse dia porque havia problemas com os combóios do nosso percurso. Assim, nesse dia ficámos em pé e ao longo do percurso o espaço ficou de tal maneira apertado que todos os passageiros estavam como "sardinha em lata" e nossos corpos foram ficando encostados de frente, um no outro. Momentos depois, o meu pau começou a inchar de tesão e quando estava ficando atrapalhado, senti o meu amigo também com o pau a inchar, olhámo-nos a sorrir e perguntei-lhe ao ouvido "Gostas?" ao que ele me respondeu também ao ouvido, "Adoro, e preciso!". A partir deste momento, fui tomado por uma enorme alegria e fomos roçando, até chegar ao ponto de sair do transporte.
Saindo, fomos conversar um pouco e decidimos que após o jantar ele iria a minha casa, pois eu estava sozinho e ele vivia junto com uma mulher que sabia já que éramos amigos.
Quando chegou e eu lhe abri a porta, imediatamente nos abraçámos sem qualquer palavra, havendo um longo beijo e bem molhado.
Como já tínhamos falado antes, eu sabia que o Carlos (não digo o nome verdadeiro) gostava de levar com o caralho no cu, então sugeri de ir-mos lavar um ao outro e com um nervoso de adolescentes, fomo-nos despindo, acariciando, lambendo e chupando peito, caralho um do outro e as nádegas, até chegar ao duche. Aí nos lavámos rapidamente e fomos, para o meu quarto.
Carlos disse-me que ".à dois anos que não tenho um pau metido no cu.", ao que eu lhe respondi tranquilizando-o, "não tenhas receio que eu vou ser muito meigo contigo, porque te quero dar prazer e não desconforto".
Aí, confessou-me que ao longo do tempo, foi começando a sentir-se atraído e que em muitas alturas do dia pensava em mim, e eu confessei-lhe que comigo se passava exactamente o mesmo, havendo noites que era um vulcão de desejo. Beijámo-nos longamente, e nos virámos para um 69 bem chupado durante largos minutos, pouco depois ficámos roçando nossos caralhos, comecei a virá-lo e rocei o pau no seu rêgo, sentindo o seu corpo a descontrair enquanto lhe beijava e lambia a nuca e os ouvidos. Pediu então ficando de quatro, para lhe meter o pau no cu, eu rápidamente lubrifiquei o pau e seu cu, encostando a cabeça naquele buraco lindo.
O início da entrada teve um pouco de resistência, mas com as carícias nos quadris, costas e pescoço, senti ele descontrair e facilmente deixou entrar a cabeça do pau, estava a começar a abrir o seu cuzinho para mim e eu sugeri que ele estendesse na cama que seria mais fácil o pau entrar. Com pequenas e suaves estocadas no seu cu o meu caralho entrou todo, no momento em que senti ele no fundo daquele cu reaberto, deixei-me ficar sossegado, e então Carlos disse-me que já tinha saudades deste prazer que eu lhe estava a dar e eu comentei com ele que eu estava tendo um prazer louco, assim pediu-me para lhe dar uma boa foda que queria sentir o meu leite no cu.
Estas palavras fizeram-me começar a bombar devagar, aumentando o ritmo conforme estava a sentir o seu cu a abrir, de repente senti que as bolas não iam aguentar mais o leite e despejei tudo, tendo o caralho todo metido até aos colhões, agarrando nos seus ombros e ele sentindo o meu leite repetiu, vezes sem conta "fode a tua mulher, fode a tua putaaa.", tirei devagar e nos abraçámos, beijando-nos carinhosamente, foi quando notei que seu pau estava teso e lhe disse que o ía mamar pois também ele tinha de tirar o leite para mim, atirei-me com vontade e gosto naquele pau, chupei, lambi, mordisquei, meti até à garganta (não era avantajado) e ele cada vez mais se torcia de prazer com a minha mamada, aí ele disse que não ia aguentar mais, conforme ouvi isto, pressionei meu lábios apertando o pau subindo e descendo, com o seu gemido forte senti o leite em jactos, quer entrando directamente na minha garganta quer ficando dentro da boca, não perdi uma gota e engoli tudo.
Ficou "louco" porque ninguém até essa data, lhe tinha feito isso. Então, abraçou a minha cintura e chupou até eu ter de novo o pau rijo, pedindo para de novo lhe foder o cu o que eu nem pensei duas vezes, metendo devagar, mas já sem o lubrificante, bombei longos minutos no seu cu até esporrar todo o leite dentro dele, conforme ele sente o leite quente no seu cu, vi e senti o seu caralho ejaculando de prazer.
Descansámos um pouco e como já estava a fazer-se tarde, ele vestiu-se para ir para casa e foi aí que falando comigo ele me disse que queria ser a minha fêmea e eu disse-lhe que gostaria muito, pois havia uma ligação fantástica connosco. Combinámos no dia seguinte falarmos durante o dia pelo telefone, para acertar alguns detalhes, pois não era conveniente a mulher dele se aperceber de nada, embora ela me conhecesse.
Antes de me despedir dele(a) e fechar a porta, disse-me que tínhamos de passar os dois uma noite completa sem pensar que tinha de voltar a casa, respondi imediatamente ".o quanto antes." (nem imaginava eu que essas noites e dias se iriam repetir durante muito tempo). Isso irei contar para vocês noutras vezes, pois queremos que todos saibam o que se passou e ainda se passa connosco. Abraço

Autor: Jzeca.
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