Iniciado pelo Primo
Olá, me chamo Leonardo, tenho 26 anos, e sempre entro aqui no Galaxia Gay pra ler os contos. Hoje decidi postar uma história que me aconteceu há cerca de 10 anos.
Desde pequeno sempre senti atração por homens, e claro, pela pouca idade, não sabia bem o que era aquilo que eu sentia quando olhava pra os homens.
Com o passar do tempo, fui tomando ciência dos meus "sentimentos", mas tinha medo de assumí-los.
Bem, minha família é grande, tenho muitos tios e tias, e por conseqüência, muitos primos e primas, e todos eles sempre frequentavam minha casa. É claro que eu morria de tesão quando via meus primos, nossa, alguns deles são simplesmente deliciosos... mas um em especial me chamava a atenção, era o André, é apenas um ano mais velho que eu.
André é muito bonito, super-gostoso, mas era quieto, ao contrário dos outros primos.
Aconteceu que uma das vezes que meus primos estavam lá em casa, todos saíram pra bater bola, e ficamos apenas o André e eu, porque justamente nós não gostávamos de futebol. Estávamos na piscina, quando o André inicia uma conversa comigo.
- Léo, há muito tempo que te observo e tenho algumas coisas pra perguntar a seu respeito que têm me deixado muito curioso, posso falar?
- Claro, Deco - respondi.
- É o seguinte, sempre que nos reunimos aqui na sua casa, vejo como você olha pra nós, e assim, sempre que o assunto em pauta é mulher, você sempre foge. Minha pergunta é: Você é gay?
Nessa hora entrei em pânico, não sabia o que dizer pro André.
- Não, Deco, eu... é, não sou não!
- Calma, Léo, fique tranquilo, porque eu sou, e só estou querendo encontrar na família, alguém pra eu poder conversar, me abrir sobre o que eu vivo, alguém pra desabafar.
Nesse momento, fiquei surpreso. Não podia acreditar no que estava ouvindo.
- Deco, você..., eu também sou.
- Eu sabia, há muito tempo que eu te olhava e tinha essa pulguinha atrás da orelha.
Daí o André começou a me contar sua história, suas experiências, como ele fazia pra contornar a família. o André já era bem vivido no assunto.
Depois foi minha vez de contar tudo a ele, da minha insegurança, dos meus medos, até que ele ficou surpreso quando eu falei que ainda não tinha ficado com ninguém.
Eu sempre fui bem cuidadoso com meu corpo. Tenho 1,72 de altura, 75 Kg, branco, olhos e cabelos castanhos e uma bunda bem redondinha. Não sou de se jogar fora, por isso o espanto dele de eu ainda não ter ficado com ninguém.
Só sei que isso foi o suficiente pra ele começar a se insinuar pra mim, e a me provocar.
O Deco e eu temos o mesmo porte físico, ele também é branco, mas dono de uns belos olhos azuis, e com os cabelos pretos e bem dotado, 21 cm de pica.
Sei que ele se aproximou de mim, me dizendo como era gostoso o sexo entre homens, ao mesmo tempo em que ia alisando o meu corpo com a ponta dos dedos.
Meu pau pouco a pouco ia endurecendo, apesar do medo, eu tava gostando daquilo... daqui a pouco, ele mergulha na piscina e dentro da água abaixa a sunga e mostra seu mastro, enorme.
Chamo ele pra fora da piscina e fomos pro meu quarto. Lá, tranco a porta e ele me agarra, dizendo no meu ouvido que ia me fazer viver emoções surpreendentes. Ele beija minha boca, nossa, que beijo, aquilo pra mim foi sensacional, era algo novo.
Ficamos ali nos beijando, depois ele começou a deslizar a língua pelo meu peito, chupou meus mamilos, e eu ficando cada vez mais extasiado. Ele desceu mais e chegou no meu pau que já tava duríssimo, começou a chupá-lo lentamente, me levando ao céu.
Depois foi minha vez, fiz a mesma coisa que ele. Chupei seus mamilos, e cheguei ao pau. Que pau era aquele... mal cabia na minha boca, além de grande era grosso. Enquanto eu o chupava, ele começou a bombar na minha boca, e terminou enchendo minha boca de porra, num gozo alucinante. Eu, surpreso com aquilo, quase que vomito, pois não esperava. Daí ele me acalmou e seguimos adiante.
Ele me colocou de quatro e começou a fazer um cunete espetacular em mim. Aquela língua parecia um dedo de tão firme que era. Depois de lubrificar muito, ele realmente colocou um dedo, depois dois, no meu cuzinho virgem, e eu adorando tudo aquilo, mal eu sabia que ele tava preparando o terreno para o que viria a seguir.
Eu ainda estava de quatro quando ele se levantou e se posicionou atrás de mim, e disse:
- Léo, agora você vai sentir algo indescritível, Eu vou comer sua bundinha. Fiquei louco pra te comer depois que você disse que nunca tinha ficado com ninguém. Não posso deixar esse cuzinho virgem escapar assim.
- Deco, não, por favor... apesar de nunca ter ficado com ninguém, sei que isso dói muito, pare.
Comecei a chorar de medo, mas André foi muito carinhoso, e disse que seria muito cuidadoso comigo.
- Calma, Léo. Sei que é sua primeira vez. E por isso mesmo é que tudo vai acontecer com muita calma. Confie em mim.
Senti quando André encontou a cabeça do seu pau no meu cú, e quando forçou a entrada. Nossa, quando começou a entrar, senti muita dor.
- Aí, pára, pára! Tá doendo!
André tirou o pau, e cuspiu no meu cú... depois levantou-se, foi ao meu banheiro e trouxe um pouco de creme, lubrificou mais ainda o seu pau e a porta do meu cú.
- Agora vamos tentar novamente... - disse ele.
Colocou o pau novamente no meu cú e forçou a entrada, de repente, o pau deslizou pra dentro do meu cú. Não vou mentir, ainda doeu, mas lentamente, ele iniciou um movimento de vai-e-vem, que foi transformando aquela dor em um prazer realmente indescritível.
- E aí, Leozinho, tá gostando?
- Claro, Deco, isso é muito bom! Mete mais, vai, vai!
- Nem precisa pedir.
Ficamos por um bom tempo nessa posição, depois ele me põe de frango assado e continua o serviço.
Sentir a pica do Deco me invadindo e saindo, naquele movimento frenético, me deixou louco, alucinado.
- Mais, mais, Deco! Isso, isso, me come, me ensina como é que faz!
- Tome, priminho! Nem precisa pedir duas vezes! Seu cuzinho é delicioso, bem apertadinho!
De repente, sem tocar no pau, começo a gozar. Foi muita porra que soltei naquele dia.
- Ah, já tá gozando? Espera que eu vou gozar também.
O André gozou dentro de mim. Foi incrível sentir aquele jato de porra quente dentro do meu rabo.
Depois do gozo, ele caiu sobre mim. Nos beijamos, e ele findou por deitar-se ao meu lado. Depois nos levantamos, fomos tomar um banho juntos, onde rolou mais uma pegação e chupadas de rola.
Deco foi meu primeiro namorado, namoramos um tempo, cerca de dois anos, até que acabou.
Hoje sempre nos encontramos, somos além de primos, bons amigos, e às vezes, transamos, eu também sendo o ativo da história.
Desde pequeno sempre senti atração por homens, e claro, pela pouca idade, não sabia bem o que era aquilo que eu sentia quando olhava pra os homens.
Com o passar do tempo, fui tomando ciência dos meus "sentimentos", mas tinha medo de assumí-los.
Bem, minha família é grande, tenho muitos tios e tias, e por conseqüência, muitos primos e primas, e todos eles sempre frequentavam minha casa. É claro que eu morria de tesão quando via meus primos, nossa, alguns deles são simplesmente deliciosos... mas um em especial me chamava a atenção, era o André, é apenas um ano mais velho que eu.
André é muito bonito, super-gostoso, mas era quieto, ao contrário dos outros primos.
Aconteceu que uma das vezes que meus primos estavam lá em casa, todos saíram pra bater bola, e ficamos apenas o André e eu, porque justamente nós não gostávamos de futebol. Estávamos na piscina, quando o André inicia uma conversa comigo.
- Léo, há muito tempo que te observo e tenho algumas coisas pra perguntar a seu respeito que têm me deixado muito curioso, posso falar?
- Claro, Deco - respondi.
- É o seguinte, sempre que nos reunimos aqui na sua casa, vejo como você olha pra nós, e assim, sempre que o assunto em pauta é mulher, você sempre foge. Minha pergunta é: Você é gay?
Nessa hora entrei em pânico, não sabia o que dizer pro André.
- Não, Deco, eu... é, não sou não!
- Calma, Léo, fique tranquilo, porque eu sou, e só estou querendo encontrar na família, alguém pra eu poder conversar, me abrir sobre o que eu vivo, alguém pra desabafar.
Nesse momento, fiquei surpreso. Não podia acreditar no que estava ouvindo.
- Deco, você..., eu também sou.
- Eu sabia, há muito tempo que eu te olhava e tinha essa pulguinha atrás da orelha.
Daí o André começou a me contar sua história, suas experiências, como ele fazia pra contornar a família. o André já era bem vivido no assunto.
Depois foi minha vez de contar tudo a ele, da minha insegurança, dos meus medos, até que ele ficou surpreso quando eu falei que ainda não tinha ficado com ninguém.
Eu sempre fui bem cuidadoso com meu corpo. Tenho 1,72 de altura, 75 Kg, branco, olhos e cabelos castanhos e uma bunda bem redondinha. Não sou de se jogar fora, por isso o espanto dele de eu ainda não ter ficado com ninguém.
Só sei que isso foi o suficiente pra ele começar a se insinuar pra mim, e a me provocar.
O Deco e eu temos o mesmo porte físico, ele também é branco, mas dono de uns belos olhos azuis, e com os cabelos pretos e bem dotado, 21 cm de pica.
Sei que ele se aproximou de mim, me dizendo como era gostoso o sexo entre homens, ao mesmo tempo em que ia alisando o meu corpo com a ponta dos dedos.
Meu pau pouco a pouco ia endurecendo, apesar do medo, eu tava gostando daquilo... daqui a pouco, ele mergulha na piscina e dentro da água abaixa a sunga e mostra seu mastro, enorme.
Chamo ele pra fora da piscina e fomos pro meu quarto. Lá, tranco a porta e ele me agarra, dizendo no meu ouvido que ia me fazer viver emoções surpreendentes. Ele beija minha boca, nossa, que beijo, aquilo pra mim foi sensacional, era algo novo.
Ficamos ali nos beijando, depois ele começou a deslizar a língua pelo meu peito, chupou meus mamilos, e eu ficando cada vez mais extasiado. Ele desceu mais e chegou no meu pau que já tava duríssimo, começou a chupá-lo lentamente, me levando ao céu.
Depois foi minha vez, fiz a mesma coisa que ele. Chupei seus mamilos, e cheguei ao pau. Que pau era aquele... mal cabia na minha boca, além de grande era grosso. Enquanto eu o chupava, ele começou a bombar na minha boca, e terminou enchendo minha boca de porra, num gozo alucinante. Eu, surpreso com aquilo, quase que vomito, pois não esperava. Daí ele me acalmou e seguimos adiante.
Ele me colocou de quatro e começou a fazer um cunete espetacular em mim. Aquela língua parecia um dedo de tão firme que era. Depois de lubrificar muito, ele realmente colocou um dedo, depois dois, no meu cuzinho virgem, e eu adorando tudo aquilo, mal eu sabia que ele tava preparando o terreno para o que viria a seguir.
Eu ainda estava de quatro quando ele se levantou e se posicionou atrás de mim, e disse:
- Léo, agora você vai sentir algo indescritível, Eu vou comer sua bundinha. Fiquei louco pra te comer depois que você disse que nunca tinha ficado com ninguém. Não posso deixar esse cuzinho virgem escapar assim.
- Deco, não, por favor... apesar de nunca ter ficado com ninguém, sei que isso dói muito, pare.
Comecei a chorar de medo, mas André foi muito carinhoso, e disse que seria muito cuidadoso comigo.
- Calma, Léo. Sei que é sua primeira vez. E por isso mesmo é que tudo vai acontecer com muita calma. Confie em mim.
Senti quando André encontou a cabeça do seu pau no meu cú, e quando forçou a entrada. Nossa, quando começou a entrar, senti muita dor.
- Aí, pára, pára! Tá doendo!
André tirou o pau, e cuspiu no meu cú... depois levantou-se, foi ao meu banheiro e trouxe um pouco de creme, lubrificou mais ainda o seu pau e a porta do meu cú.
- Agora vamos tentar novamente... - disse ele.
Colocou o pau novamente no meu cú e forçou a entrada, de repente, o pau deslizou pra dentro do meu cú. Não vou mentir, ainda doeu, mas lentamente, ele iniciou um movimento de vai-e-vem, que foi transformando aquela dor em um prazer realmente indescritível.
- E aí, Leozinho, tá gostando?
- Claro, Deco, isso é muito bom! Mete mais, vai, vai!
- Nem precisa pedir.
Ficamos por um bom tempo nessa posição, depois ele me põe de frango assado e continua o serviço.
Sentir a pica do Deco me invadindo e saindo, naquele movimento frenético, me deixou louco, alucinado.
- Mais, mais, Deco! Isso, isso, me come, me ensina como é que faz!
- Tome, priminho! Nem precisa pedir duas vezes! Seu cuzinho é delicioso, bem apertadinho!
De repente, sem tocar no pau, começo a gozar. Foi muita porra que soltei naquele dia.
- Ah, já tá gozando? Espera que eu vou gozar também.
O André gozou dentro de mim. Foi incrível sentir aquele jato de porra quente dentro do meu rabo.
Depois do gozo, ele caiu sobre mim. Nos beijamos, e ele findou por deitar-se ao meu lado. Depois nos levantamos, fomos tomar um banho juntos, onde rolou mais uma pegação e chupadas de rola.
Deco foi meu primeiro namorado, namoramos um tempo, cerca de dois anos, até que acabou.
Hoje sempre nos encontramos, somos além de primos, bons amigos, e às vezes, transamos, eu também sendo o ativo da história.
Autor: Leonardo.
Contatos - h-natal@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.