Dando para o Seminarista
Olá, meu nome é Fred(nome ficticio) sou padre de uma cidade do interior.
Sou moreno claro, tinha 32 anos, 1.80, 74K, cavanhaque definido e modelado, corpo normal e me considero gostoso. Esse fato aconteceu na capital, quando eu e um seminarista, Celso (nome ficticio)fomos para a ordenação (formatura) de um amigo.
Celso era loiro, 1.70, uns 70 K, olhos esverdeados e um corpo de arrepiar qualquer um, muito bonito mesmo. Tínhamos uma amizade e nada mais, mas eu sentia uma atração forte por ele, mas sempre ficava na minha.
Chegando em São Paulo, fomos para a paróquia do Marcos, monde ele seria padre depois da ordenação e ele nos acolheu muito e como a cerimônia só seria no outro dia, aproveitamos para conhecer a Igreja e outros lugares de sampa. À noite fomos a um barzinho comer e ouvir uma boa música de MPB e bebíamos socialmente e conversamos num ambiente muito descontraído.
Lá pelas 11:00 hs fomos embora e o Marcos ainda foi ver algumas coisas, mas nos levou para o nosso quarto e perguntou que só havia uma cama de casal, mas havia um colchão debaixo da cama e que nós ficássemos à vontade e até pediu que o Celso dormisse no colchão, no chão e desse a cama para mim, apenas por respeito.
Ele saiu e sinceramente e sem intensão, pedi que dormisse na cama que não teria problema e ele aceitou. Fiz minha higienes pessoais e ele também e ainda fui dar um boa noite para o Marcos e ficamos conversando um pouco mais.
Quando voltei ao quarto, o Celso já estava dormindo e foi quando vi que ele estava só de cueca e daí senti um tesão enorme e até pensei em ir para o colchão no chão, mas ia pegar mal, então deitei-me e pedi forças para não acontecer nada e logo consegui dormir. Lá pelas tantas da noite acordei com o Celso falando dormindo e me assutei e perguntei se estava tudo bem e ele não respondeu. Chamei seu nome e ele nada, foi então que muito delicadamente levei a mão ao seu pau e dei uma dedadas de muito leve e meu coração batia muito forte e eu tremia de medo, mas fui deixando a mão e cada vez mais abrindo a mão para sentir o volume e quando pendo que não, o pau dele começou a endurecer mais e mais.
Pequei na borda e ergui um pouco, foi quando a cabeça do pau dele saiu para fora; nisso eu já estava excitadíssimo e não consegui resistir e fui com a boca bem naquela cabecinha que estava latejando. Foi quando o Celso, no meio da escuridão, me disse, não precisa ter medo padre, você é uma pessoas legal e não problema nenhum fazer isso, mas fica entre nós. Eu me assitei quando ele disse isso, mas perguntei se poderia mesmo ir em frente e ele acendeu o abajur para ver a cena e eu comecei a chupar aquela rola muito deliciosa, num vai e vem de deixar qualquer um em extase.
Ele disse que queria comer meu rabo e eu deixei, pois o tesão era muito. Por incrível que pareça, ele tinha uma camisinha com ele - acho que já esperava algo - e encapou o pau e de forma muio carinho ele me penetrou todinho e era muito carinhoso e falava baixinho no meu ouvido.
Ele mesmo, me comendo por trás, pegou no meu pau e começou a me masturbar e eu não consegui me segurar e gosei muito e ele se preparou para gozar no mesmo instante e foi demais. Eu me levantei e limpei minha sujeira, fomos na cozinha tomar um suco e voltamos a dormir, agora abraçadinhos e felizes. Eu nem conseguia pensar no pecado, pois estava muito feliz com aquela experiência com quem tanto desejara só no pensamento.
Abraço a todos
Sou moreno claro, tinha 32 anos, 1.80, 74K, cavanhaque definido e modelado, corpo normal e me considero gostoso. Esse fato aconteceu na capital, quando eu e um seminarista, Celso (nome ficticio)fomos para a ordenação (formatura) de um amigo.
Celso era loiro, 1.70, uns 70 K, olhos esverdeados e um corpo de arrepiar qualquer um, muito bonito mesmo. Tínhamos uma amizade e nada mais, mas eu sentia uma atração forte por ele, mas sempre ficava na minha.
Chegando em São Paulo, fomos para a paróquia do Marcos, monde ele seria padre depois da ordenação e ele nos acolheu muito e como a cerimônia só seria no outro dia, aproveitamos para conhecer a Igreja e outros lugares de sampa. À noite fomos a um barzinho comer e ouvir uma boa música de MPB e bebíamos socialmente e conversamos num ambiente muito descontraído.
Lá pelas 11:00 hs fomos embora e o Marcos ainda foi ver algumas coisas, mas nos levou para o nosso quarto e perguntou que só havia uma cama de casal, mas havia um colchão debaixo da cama e que nós ficássemos à vontade e até pediu que o Celso dormisse no colchão, no chão e desse a cama para mim, apenas por respeito.
Ele saiu e sinceramente e sem intensão, pedi que dormisse na cama que não teria problema e ele aceitou. Fiz minha higienes pessoais e ele também e ainda fui dar um boa noite para o Marcos e ficamos conversando um pouco mais.
Quando voltei ao quarto, o Celso já estava dormindo e foi quando vi que ele estava só de cueca e daí senti um tesão enorme e até pensei em ir para o colchão no chão, mas ia pegar mal, então deitei-me e pedi forças para não acontecer nada e logo consegui dormir. Lá pelas tantas da noite acordei com o Celso falando dormindo e me assutei e perguntei se estava tudo bem e ele não respondeu. Chamei seu nome e ele nada, foi então que muito delicadamente levei a mão ao seu pau e dei uma dedadas de muito leve e meu coração batia muito forte e eu tremia de medo, mas fui deixando a mão e cada vez mais abrindo a mão para sentir o volume e quando pendo que não, o pau dele começou a endurecer mais e mais.
Pequei na borda e ergui um pouco, foi quando a cabeça do pau dele saiu para fora; nisso eu já estava excitadíssimo e não consegui resistir e fui com a boca bem naquela cabecinha que estava latejando. Foi quando o Celso, no meio da escuridão, me disse, não precisa ter medo padre, você é uma pessoas legal e não problema nenhum fazer isso, mas fica entre nós. Eu me assitei quando ele disse isso, mas perguntei se poderia mesmo ir em frente e ele acendeu o abajur para ver a cena e eu comecei a chupar aquela rola muito deliciosa, num vai e vem de deixar qualquer um em extase.
Ele disse que queria comer meu rabo e eu deixei, pois o tesão era muito. Por incrível que pareça, ele tinha uma camisinha com ele - acho que já esperava algo - e encapou o pau e de forma muio carinho ele me penetrou todinho e era muito carinhoso e falava baixinho no meu ouvido.
Ele mesmo, me comendo por trás, pegou no meu pau e começou a me masturbar e eu não consegui me segurar e gosei muito e ele se preparou para gozar no mesmo instante e foi demais. Eu me levantei e limpei minha sujeira, fomos na cozinha tomar um suco e voltamos a dormir, agora abraçadinhos e felizes. Eu nem conseguia pensar no pecado, pois estava muito feliz com aquela experiência com quem tanto desejara só no pensamento.
Abraço a todos
Autor: Fred.
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