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Companheiro II

  • 31 de Dezembro de 2007
Anteriormente já vos contámos como foi o primeiro contacto sexual, ou melhor, a primeira boa foda que houve comigo e com o Carlos, agora como prometido continuo o nosso historial.
No dia seguinte a esses nossos primeiros momentos de sexo, falámos ao telefone conforme prometido e o Carlos deu a sugestão de dizer à mulher que eu tinha um trabalho urgente, para terminar no final da semana e que me iria ajudar. Ainda não vos tinha dito que temos a mesma profissão.
Então conseguiu que na sexta ao final do dia e no sábado durante todo o dia, ficar comigo em casa.
No final do dia de sexta seriam umas 20,00 h, claro que o Carlos tocou à minha porta.
Logo que abri a porta nos abraçámos e trocámos um beijo bem húmido.
Sem falarmos, despimo-nos acariciando-nos mutuamente, encostamos nossos corpos sentido o pau um do outro totalmente tesos, enquanto nos roçávamos as nossas línguas se entrelaçavam.
Momentos depois, Carlos começou a beijar-me carinhosamente o peito, descendo à barriga e não resistindo, meteu o meu caralho na sua boca, agarrando firmemente as minhas nádegas e chupando a cabeça como se fosse uma ventosa, aos poucos foi começando a meter cada vez mais na sua boca, intervalando com boas chupadas na cabeça da pica, até que o engoliu todo e aí eu tive de lhe dizer ". meu querido, agora quero que o tenhas no cu.", imediatamente respondeu, ".sim meu amor, possui a tua fêmea.".
Levei-o para o quarto, dizendo-lhe que se deitasse de barriga para baixo, afastei as suas nádegas começando a lamber o seu cu rosado, com a minha língua bem molhada, passado uns momentos começou a gemer de forma intensa e aí fui-lhe metendo a ponta da língua na entrada do seu cu, começou a delirar de gozo e eu vendo que estávamos já atingindo um ponto bastante agradável de prazer, encostei a cabeça do meu caralho na entrada de seu cu e disse " Querido, agora vou dar-te e receber o que ambos gostamos".
Devagar, meti fácilmente a cabeça naquele cu húmido e maravilhoso e ele conforme sentiu entrar, apenas disse ".o meu cu já reconhece o teu pau, por isso mete à vontade.", assim fiz e realmente conforme ía entrando, senti todo o interior adaptar-se facilmente à grossura da pica, bombei muito tempo dentro daquele cu naquela posição, depois o Carlos ficou de quatro e continuei metendo e tirando, durante muito mais tempo ainda, pois ele tinha-me dito que também gosta de sentir a sensação de o caralho a sair e a voltar a entrar, enquanto fodia aquele maravilhoso cu, as minhas mãos não pararam de o acariciar nas costas, nos quadris, no pescoço e também no seu pau teso.
Chegou então o momento em que eu já não aguentava mais o leite dentro dos meus colhões, encostei firmemente a minha barriga nas suas nádegas e explodi em fortes jactos dentro daquele cu, ele sentindo todo aquele leite dentro dele só dizia: " é tudo meu, é tudo meu.". Retirei devagar o meu pau de seu cu e estendi em cima da cama com um bom sorriso nos lábios, ele virou-se para mim e me beijou ternamente, de seguida pôs sua boca em meu pau e lambeu todo o líquido que tinha, ficando de uma forma muito terna completamente seco.
Ficámos descansando um pouco nos braços um do outro, e foi quando eu vi que ele tinha tesão no seu pau, então disse-lhe que lhe ía fazer uma mamada, como no outro dia.
Pus minha boca naquele pau quentinho, chupando-o firmemente e com a boca bem húmida. Como Carlos tinha poucos pêlos, cada vez que metia suas bolas na boca, conseguia que tivesse toda a intensidade das chupadas, avisou-me que já faltava pouco, para ter a ejaculação, aí nunca mais tirei seu caralho da boca chupando firmemente ao longo do seu pau até que ouvi seu forte gemido de gozo e ao mesmo tempo o jacto de leite que entrou na minha garganta, todas as esporradas que deu na boca foram engolidas, depois de me assegurar que não havia mais leite a sair, deitei-me de novo a seu lado e ele só me disse ".tu és o macho que eu sempre sonhei ter."
Durante alguns minutos descansámos um pouco mais, conversando sobre nossa vida e sobre esta maravilha que estava a acontecer com ambos.
Então com todos os carinhos que estávamos fazendo um ao outro, meu pau ficou de novo teso, primeiro Carlos mamou como só ele sabe fazer (nunca ninguém me chupou tão bem) e disse para ficar deitado que se iria sentar por cima.
Ajoelhou-se virado para mim e apontou meu caralho na entrada de seu cu, metendo devagar até ao fundo ficando assim sentado de olhos semi-cerrados, comigo a sentir seus colhões na minha barriga.Lentamente começou o movimento de sobe e desce, acariciando meu peito e minha barriga, até que eu tive mesmo de lhe dar de novo o meu leite.
Depois deitou-se sobre mim com a ternura de um beijo nos lábios, e aos poucos sentimos o meu pau a sair de seu cu, passados uns momentos sentimos ambos, um pouco do leite saindo do seu cu e escorrer pela minha perna, sorrimos um para o outro.
Essa noite estava já no fim, decidimos ir dormir, porque o dia de amanhã (sábado) seria também para nós um dia de paixão e foda, na relação que tínhamos iniciado.Eram 04,00h da manhã.
Continuamos a contar da próxima vez.
Abraço

Autor: Jzeca.
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