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Prazer sem Medida

  • 31 de Dezembro de 2007
Tinha apenas 19 anos quando o conheci. Pernas fortes cobertas por pelos alourados, vestidas num calção vermelho que revelava suas formas generosas. Braços igualmente roliços e um sorriso tímido. Nossas bocas se buscaram então, num beijo cujo hálito aguçava, línguas lambidas em frenesi, ásperas percorriam o pescoço, a barba por fazer roçando a nuca, arrepiando o corpo que logo se despiu para o prazer.
Sob seu corpo, senti seu peso de homem e suas carícias alcançavam meus mamilos, mordidos, doloridos, toda minha carne exposta e entregue. Seus beijos marcaram meu peito e atingiram a barriga que se contraiu na involuntariedade do movimento. Odores alucinantes dos nosso sexos, cochas cheirosas mordiscadas e suas mãos grandes ergueram e abriram firmes minhas pernas.
Urrava no vai e vem de sua língua quente percorrendo a bunda gulosa. Busquei sua cabeça e beijei seu peito, me afundei em seu peito. Ele retribui, e sua haste rija penetrou vertiginosamente meu âmago, a glande vermelha rompendo sem pudores as esfíncteres habituadas ao afago supremo, calores, arrepios num cavalgar regido por gemidos, seus dedos a invadir minha boca molhada, meu corpo arqueado evidenciando meu sexo.
Entrelaçados, peles suadas esfregadas com fome. Tamanho calor assim ainda não me incendiara, nem vara ardente em brasa e ferrodura, pulsante em movimento convulso cavando. Fundo, fundo demais, gritos abafados, a dor intensa, nova ainda não experimentada, mais fundo e um prazer inigualável. Tudo antes tinha sido prenuncio da intensa junção de corpos, que já pediam o apogeu.
Ele se retirou de mim e se despiu da vulgar proteção, o taco vermelho, escorrendo seu seminal, e me pus a mamar com violência e sofreguidão, sem compostura, faminto do gosto gostoso que minava em minha boca.
Queria tudo como nunca quis, não era coragem, era tesão, suas pernas se fechavam e seu corpo se retorcia, ele também queria. Sua mão massageava com suavidade meu membro, gemidos de gozo e sorvi seu néctar delicioso como nunca antes com mais ninguém.
E logo silêncio, nós pendidos exaustos, olhos soltos no espaço, moles, um sorriso frouxo nos lábios.
Que se encontraram de novo, a lembrança do paladar do seu sexo em minha boca revigorando para fazer de novo e de novo.

Autor: Nico Sander.
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