De Serviço no Alojamento dos Oficiais
O que passo a contar agora aconteceu comigo no ano de 1997, servia a Aeronáutica no Rio de Janeiro e tirava serviço no alojamento dos Oficiais. Sempre ficavam dois soldados de serviço, Eu tenho 1,75 - 70kl, na época não era malhado, olhos e cabelos pretos, sempre tive uma bunda grande impinada (herança de minha mãe).
Nesse dia estava de serviço com o Gustavo, Moreno de olhos azuis, 1.85 - uns 85 kl, coxas grossas e todo lisinho, o Gustavo sabia que eu era Gay, mas sempre fomos amigos, entramos no quartel juntos e passamos por toda a fase difícil também juntos, mas alguma coisa nesse dia mudaria a nossa amizade para melhor.
O dia transcorreu normalmente e como é a fantasia de quase todo soldado, havia uma esposa de um Capitão hospedado no alojamento nesse dia e todo mundo tava comentando que ela tava dando mole pros soldados. O Gustavo ficou todo animado, perguntou se eu cobria ele se ela desse mole pra ele, eu disse que por mim tudo bem, mas se desse merda ele iria segurar sozinho. Tudo acertado e o Gustavo começou a dar mole pra mulher do Capitão, porém quando chegou a noite o Capitão apareceu, pois estava em viagem e acabou com os delírios do pobre soldado.
No nosso alojamento havia um beliche onde dormíamos e caso chegasse algum oficial na madrugada ele apertava a campainha para que abríssemos a porta. Tava um calor de matar e por isso nós dormíamos com o uniforme de Ed Física, o Gustavo estava frustado pq não comeu ninguém e foi deitar logo, eu fiquei pra fazer a última vistoria no alojamento e fechar a porta. Quando entro no Alojamento que era pequeno, só cabia o beliche e um ventilador, quase desmaiei com a visão que tive, o Gustavo estava deitado de barriga pra cima só de cueca branca, fumando, com metado do pau saindo pela por cima da cueca ( e que pau) eu nunca havia visto ele de pau dura, devia ter uns 21 cm grosso e todo certinho.
Eu fingi que não estava contencendo nada e disse:
- Tá na merda em amigo!
- Não vou conseguir dormir de pau duro.
- Bate uma punheta e se alivia, mas cuidado pra não gozar aqui embaixo.
- Não quer bater pra mim não.
Eu engoli no seco, mandei ele a merda e deitei na cama de baixo, aí ele levantou com o pretexto de apanhar outro cigarro e debruço na cama de cima, deixando a menos de um metro aquele pau duro empurrando a cueca. Paciência tem limite! Eu já tava ttrmendo de tando tesão, minha boca salivava pedindo aquele cacete. Me sentei na cama e sem falar nada comecei a lamber aquele pau por cima da cueca, ele segurava a minha cabeça e esfrega a minha cara toda naquela rola, ele tirou o pau pra fora e ficou uns 5 minutos esfregando aquele pau na minha cara e batendo na minha boca.Ai! como aquele homem cheirava bem, eu mamava e cheirava seus pentelhos olhando pra os seus olhos azuis e sua cara de safado que mandava eu continuar chupando.
De repente ele me levanta me vira de costas e fica sarrando seu pau em cima do meu short, aperta meu peito e fala:
- Sempre quis comer esse cuzinho, mas vc nunca me deu mole!
Eu sempre achei ele um homem lindo e gostoso, mas pela nossa amizade e pelo fato dele ser casado eu eu conhecer sua esposo, nunca imaginei que ele tivesse tesão por mim.
- tira esse short e fica de joelho na cama que eu quero me acabar nesse cú.
- Não tenho camisinha.
- Melhor ainda, assi vc vai ficar com a minha porra escorrendo o dia inteiro.
Ele me virou de frente e eu pude ver aquele homem completamente nú em toda a sua glória, ainda hoje é só fechar o olho que essa cena volta viva, ele me enfiou um beijo na boca, me colocou de quatro e arrancou meu short, ajolehou no chão e começou a enfiar aquela língua no meu cuzinho, que a essa hoja já estava implorando por rola.
Foi nessa hora que descobri a melhor qualidade do meu amigo: ele sabia como comer um cú, ele levantou ficou atrás de mim e foi pincelando aquele caralho imenso no meu cú, fiquei com um pouco de medo de ele empurrar tudo de uma vez, mas ele foi forçando devagar, fazendo movimento circulares na minha bunda e meu cú foi puxando seu pau pra dentro, em poucos minutos seu saco já estava batendo no meu, foi quando o beliche começou a fazer barulho e decidimos ir pro chão. Ele me coumeu de todas as formas e várias posiçoes conhecidas e desconhecidas, mas a melhor de todas foi quando ele me colocou de frango assado e ficava me olhando dentro dos olhos e dizando que meu cuzinho era uma delícia e que a partir de agora nós só tiraríamos serviço juntos (era ele que fazia a escala de serviço), de repente ele aperta os meus pés e diz:
- Aperta esse cuzinho que agora eu vou te encher de leite.
E explodiu em um gozo sem fim, antes de acabar de gozar, meu pau começou a gozar sozinho sentindo aquele caralho pulsar dentro de mim, ele tirou o pau do meu e terminou de gozar juntando a sua porra com a minha, depois ele deitou sobre mim e ficou espalhando o nosso gozo com o seu corpo sobre mim.
Nesse momento a campainha tocou, me limpei com uma toalha que estava na cabeceira da cama e fui atender a porta. Quando voltei ele falava comigo como se nada tivesse acontecido, ele já tinha arrumado o quarto e colocado seu uniforme. Depois que a escala do mês seguinte saiu eu fui entender o que acontecia, daí pra frente quase sempre estávamos de serviço e todas as noites quando íamos dormir ele se transformava no mais safado dos amantes, mas sempre depois de gozar agia como se nada tivesse acontecido e nós nunca tocamos nesse assunto.
Demos baixa no quartel em 2000 e depois disso pouco nos falamos, fiquei sabendo que ele entrou pra PM e dois anos depois um amigo em comum me ligou dizendo que ele havia sido assassinado em um emboscada. Sofri muito com a perda do amigo, pois apesar de ter sido meu amante por 3 anos, nunca tive nenhum sentimento por ele além de uma verdadeira amizade.
Nesse dia estava de serviço com o Gustavo, Moreno de olhos azuis, 1.85 - uns 85 kl, coxas grossas e todo lisinho, o Gustavo sabia que eu era Gay, mas sempre fomos amigos, entramos no quartel juntos e passamos por toda a fase difícil também juntos, mas alguma coisa nesse dia mudaria a nossa amizade para melhor.
O dia transcorreu normalmente e como é a fantasia de quase todo soldado, havia uma esposa de um Capitão hospedado no alojamento nesse dia e todo mundo tava comentando que ela tava dando mole pros soldados. O Gustavo ficou todo animado, perguntou se eu cobria ele se ela desse mole pra ele, eu disse que por mim tudo bem, mas se desse merda ele iria segurar sozinho. Tudo acertado e o Gustavo começou a dar mole pra mulher do Capitão, porém quando chegou a noite o Capitão apareceu, pois estava em viagem e acabou com os delírios do pobre soldado.
No nosso alojamento havia um beliche onde dormíamos e caso chegasse algum oficial na madrugada ele apertava a campainha para que abríssemos a porta. Tava um calor de matar e por isso nós dormíamos com o uniforme de Ed Física, o Gustavo estava frustado pq não comeu ninguém e foi deitar logo, eu fiquei pra fazer a última vistoria no alojamento e fechar a porta. Quando entro no Alojamento que era pequeno, só cabia o beliche e um ventilador, quase desmaiei com a visão que tive, o Gustavo estava deitado de barriga pra cima só de cueca branca, fumando, com metado do pau saindo pela por cima da cueca ( e que pau) eu nunca havia visto ele de pau dura, devia ter uns 21 cm grosso e todo certinho.
Eu fingi que não estava contencendo nada e disse:
- Tá na merda em amigo!
- Não vou conseguir dormir de pau duro.
- Bate uma punheta e se alivia, mas cuidado pra não gozar aqui embaixo.
- Não quer bater pra mim não.
Eu engoli no seco, mandei ele a merda e deitei na cama de baixo, aí ele levantou com o pretexto de apanhar outro cigarro e debruço na cama de cima, deixando a menos de um metro aquele pau duro empurrando a cueca. Paciência tem limite! Eu já tava ttrmendo de tando tesão, minha boca salivava pedindo aquele cacete. Me sentei na cama e sem falar nada comecei a lamber aquele pau por cima da cueca, ele segurava a minha cabeça e esfrega a minha cara toda naquela rola, ele tirou o pau pra fora e ficou uns 5 minutos esfregando aquele pau na minha cara e batendo na minha boca.Ai! como aquele homem cheirava bem, eu mamava e cheirava seus pentelhos olhando pra os seus olhos azuis e sua cara de safado que mandava eu continuar chupando.
De repente ele me levanta me vira de costas e fica sarrando seu pau em cima do meu short, aperta meu peito e fala:
- Sempre quis comer esse cuzinho, mas vc nunca me deu mole!
Eu sempre achei ele um homem lindo e gostoso, mas pela nossa amizade e pelo fato dele ser casado eu eu conhecer sua esposo, nunca imaginei que ele tivesse tesão por mim.
- tira esse short e fica de joelho na cama que eu quero me acabar nesse cú.
- Não tenho camisinha.
- Melhor ainda, assi vc vai ficar com a minha porra escorrendo o dia inteiro.
Ele me virou de frente e eu pude ver aquele homem completamente nú em toda a sua glória, ainda hoje é só fechar o olho que essa cena volta viva, ele me enfiou um beijo na boca, me colocou de quatro e arrancou meu short, ajolehou no chão e começou a enfiar aquela língua no meu cuzinho, que a essa hoja já estava implorando por rola.
Foi nessa hora que descobri a melhor qualidade do meu amigo: ele sabia como comer um cú, ele levantou ficou atrás de mim e foi pincelando aquele caralho imenso no meu cú, fiquei com um pouco de medo de ele empurrar tudo de uma vez, mas ele foi forçando devagar, fazendo movimento circulares na minha bunda e meu cú foi puxando seu pau pra dentro, em poucos minutos seu saco já estava batendo no meu, foi quando o beliche começou a fazer barulho e decidimos ir pro chão. Ele me coumeu de todas as formas e várias posiçoes conhecidas e desconhecidas, mas a melhor de todas foi quando ele me colocou de frango assado e ficava me olhando dentro dos olhos e dizando que meu cuzinho era uma delícia e que a partir de agora nós só tiraríamos serviço juntos (era ele que fazia a escala de serviço), de repente ele aperta os meus pés e diz:
- Aperta esse cuzinho que agora eu vou te encher de leite.
E explodiu em um gozo sem fim, antes de acabar de gozar, meu pau começou a gozar sozinho sentindo aquele caralho pulsar dentro de mim, ele tirou o pau do meu e terminou de gozar juntando a sua porra com a minha, depois ele deitou sobre mim e ficou espalhando o nosso gozo com o seu corpo sobre mim.
Nesse momento a campainha tocou, me limpei com uma toalha que estava na cabeceira da cama e fui atender a porta. Quando voltei ele falava comigo como se nada tivesse acontecido, ele já tinha arrumado o quarto e colocado seu uniforme. Depois que a escala do mês seguinte saiu eu fui entender o que acontecia, daí pra frente quase sempre estávamos de serviço e todas as noites quando íamos dormir ele se transformava no mais safado dos amantes, mas sempre depois de gozar agia como se nada tivesse acontecido e nós nunca tocamos nesse assunto.
Demos baixa no quartel em 2000 e depois disso pouco nos falamos, fiquei sabendo que ele entrou pra PM e dois anos depois um amigo em comum me ligou dizendo que ele havia sido assassinado em um emboscada. Sofri muito com a perda do amigo, pois apesar de ter sido meu amante por 3 anos, nunca tive nenhum sentimento por ele além de uma verdadeira amizade.
Autor: Paulo.
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