Quatro Peões e um Garoto
O que vou lhes contar, é verídico. Eu tinha 16 anos e estava em um bar, perto da minha casa, com dois amigos. Estava nervoso pois era a primeira vez que bebia. E não queria mostrar para os meus amigos que era a primeira vez, pelo contrário, queria deixar claro que eu era super experiente em beber.
Sou branco, bem branquinho, mas tão branquinho que a cueca fica marcada na minha bundinha. Sou magrinho, estilo saradinho, cabelos curtos, loirinho, olhos claros e de traços finos. Não sou afeminado, mas tem um toque de fragilidade. E por ser assim, sempre atrai olhares de homens. Já morria de tesão por homens, o que o diga minhas belas punhetas pensando em másculos, sarados, mas nunca tinha tido nenhuma experiência homossexual, pelo contrário, tinha até namoradinha no colégio.
Voltando ao caso. Eu tinha bebido sei lá, uns 6 copos de cerveja, e já estava tonto, completamente, rindo à toa. Meus amigos resolveram então, ir embora, pois ainda era cedo, quase meio-dia e eles tinham que almoçar. E eu também. Já imaginava minha mãe super nervosa em casa, pois nesse dia, eu saia mais cedo da escola, e até agora, não estando em casa, é motivo pra ela achar que aconteceu o pior. Minha mãe é dramática.
Bem, pagamos a cerveja e cada um se dirigiu pra sua casa. Eu moro em um bairro da zona norte, onde a maioria é casa. Aquelas casas grandes, antigas, de dois andares. Eu tinha que andar umas três quadras até a minha casa, mas estava tão bêbado que mal ficava em pé. Ia meio que me escorando pelas paredes.
Estava de mochila da escola, meio pesada, e isso me atrapalhava um pouco. Até que ao parar perto de uma obra, resolvi sentar em um banco, pra pegar fôlego. Dentro da obra, tinha uns quatro peões trabalhando. Todos sem camisa, suados, meio fortes, com cara de Paraíba, mas sarados e com jeito de macho. Achei aquilo um tesão e meu piruzinho logo ficou duro. Fiquei olhando pra eles, até que um deles, o João, chegou perto e falou:
- E aí, garotinho, ta passando mal?
- Não, é que eu to bêbado!
- Você o quê? Novinho e já é pinguço?
- Pois é...
E ri com cara de safado. Ele prontamente me pegou pelo ombro, pegou a minha mochila e foi me encaminhando pra dentro da obra, dizendo que eu tinha que moderar, que era muito novo pra beber, que assim eu ficaria mais frágil e tal. Eu tava tão tonto que nem fui ouvindo na verdade, o que ele ia falando.
Chegando na parte de trás, da obra, ele me apresentou aos outros três peões: José, Augusto e Edgar. Os três me olharam meio rindo, e ele falou:
- Aí rapaziada, o garotinho ta bêbadozinho...
- Garotinho ou garotinha?
Falou Augusto, o mais safado de todos. Eu ri e todos perceberam que na verdade, se tratava era de um futuro viadinho. Meu sorriso parece ter sido um SIM para aqueles machos suados e sarados.
José chegou por trás, tirou minha camisa e cai de boca nos meus peitinhos, que tinha poucos pelos. João na frente, foi desabotoando minha bermuda jeans e tirando o meu tênis. Eu tremia do fio de cabelo ao dedinho do pé.
Fiquei nuzinho, de pau duro e tremendo e ainda com tonturas. Eles estavam loucos. Tiraram a roupa também e eu vi, pela primeira vez, uma pica grossa, uma não, quatro, de uma vez só. Eram cabeçudas e babavam, babavam muito. José ajoelhou e meteu a língua no meu cuzinho virgem, enquanto Augusto me fez inclinar e cair de boca na sua pica e na do João, enquanto José se masturbava.
Eu nem sabia chupar direito, e Augusto fazia força com a cabeça até o pau, fazendo eu ter ânsia de vômito. Foi quando José se levantou, me fez abrir as pernas, e começou a meter sua pica no meu cuzinho virgem. Eu chorava de dor, e ele parecia nem ligar.
Quando a pica escorregou por inteiro e tive um rápido desmaio, só que o desmaio fez cair de boca na pica de João. E José metia a pica com toda a força. Até que gozou, esporrando todo o meu rabo. Tirou a pica, jogou o resto de porra nas minhas costas e se afastou. João veio por trás e iniciou a penetração. Ao dar duas estocadas falou:
- Caralho, o rapaz ta sangrando...
- Eu sou virgem!
Respondi meio sem graça. E quando eu falei isso, João esporrou na hora. Senti jatos de porra quente no meu rabo. Ele ficou com a pica um pouco dentro, e logo tirou também.
Aí Augusto se aproximou, cuspiu no pau, e mandou bala. Meu cu virgem já estava arrombado. Edgar forçava minha cabeça na sua pica e Augusto arrombava o meu rabo com toda força...até que depois de uns 10 minutos, ele olhou pra Edgar e fez como se fosse gozar. Edgar não demorou 1 minuto e esporrou na minha cara jatos e jatos de porra, enquanto Augusto tirou a pica e esporrou nas minhas costas.
Tirou a pica, e sai de perto com Edgar. Eu estava nervoso, coloquei minha bermuda (esqueci a cueca) peguei a camisa na mão com a mochila e sai correndo. Ouvi a risada dos quatro machos.
Cheguei em casa, entrei pelos fundos, entrei no banheiro, e fui tomar banho. Fiquei horas no banho. Sai do banho, minha mãe percebeu que eu tinha bebido e brigou muito comigo, me deixando de castigo.
Me tranquei no quarto e fiquei deitado de lado, pois não conseguia encostar minha bunda na cama, de tanto que ela doía...mas já pensava em voltar na obra e repetir tudo de novo!!!
Sou branco, bem branquinho, mas tão branquinho que a cueca fica marcada na minha bundinha. Sou magrinho, estilo saradinho, cabelos curtos, loirinho, olhos claros e de traços finos. Não sou afeminado, mas tem um toque de fragilidade. E por ser assim, sempre atrai olhares de homens. Já morria de tesão por homens, o que o diga minhas belas punhetas pensando em másculos, sarados, mas nunca tinha tido nenhuma experiência homossexual, pelo contrário, tinha até namoradinha no colégio.
Voltando ao caso. Eu tinha bebido sei lá, uns 6 copos de cerveja, e já estava tonto, completamente, rindo à toa. Meus amigos resolveram então, ir embora, pois ainda era cedo, quase meio-dia e eles tinham que almoçar. E eu também. Já imaginava minha mãe super nervosa em casa, pois nesse dia, eu saia mais cedo da escola, e até agora, não estando em casa, é motivo pra ela achar que aconteceu o pior. Minha mãe é dramática.
Bem, pagamos a cerveja e cada um se dirigiu pra sua casa. Eu moro em um bairro da zona norte, onde a maioria é casa. Aquelas casas grandes, antigas, de dois andares. Eu tinha que andar umas três quadras até a minha casa, mas estava tão bêbado que mal ficava em pé. Ia meio que me escorando pelas paredes.
Estava de mochila da escola, meio pesada, e isso me atrapalhava um pouco. Até que ao parar perto de uma obra, resolvi sentar em um banco, pra pegar fôlego. Dentro da obra, tinha uns quatro peões trabalhando. Todos sem camisa, suados, meio fortes, com cara de Paraíba, mas sarados e com jeito de macho. Achei aquilo um tesão e meu piruzinho logo ficou duro. Fiquei olhando pra eles, até que um deles, o João, chegou perto e falou:
- E aí, garotinho, ta passando mal?
- Não, é que eu to bêbado!
- Você o quê? Novinho e já é pinguço?
- Pois é...
E ri com cara de safado. Ele prontamente me pegou pelo ombro, pegou a minha mochila e foi me encaminhando pra dentro da obra, dizendo que eu tinha que moderar, que era muito novo pra beber, que assim eu ficaria mais frágil e tal. Eu tava tão tonto que nem fui ouvindo na verdade, o que ele ia falando.
Chegando na parte de trás, da obra, ele me apresentou aos outros três peões: José, Augusto e Edgar. Os três me olharam meio rindo, e ele falou:
- Aí rapaziada, o garotinho ta bêbadozinho...
- Garotinho ou garotinha?
Falou Augusto, o mais safado de todos. Eu ri e todos perceberam que na verdade, se tratava era de um futuro viadinho. Meu sorriso parece ter sido um SIM para aqueles machos suados e sarados.
José chegou por trás, tirou minha camisa e cai de boca nos meus peitinhos, que tinha poucos pelos. João na frente, foi desabotoando minha bermuda jeans e tirando o meu tênis. Eu tremia do fio de cabelo ao dedinho do pé.
Fiquei nuzinho, de pau duro e tremendo e ainda com tonturas. Eles estavam loucos. Tiraram a roupa também e eu vi, pela primeira vez, uma pica grossa, uma não, quatro, de uma vez só. Eram cabeçudas e babavam, babavam muito. José ajoelhou e meteu a língua no meu cuzinho virgem, enquanto Augusto me fez inclinar e cair de boca na sua pica e na do João, enquanto José se masturbava.
Eu nem sabia chupar direito, e Augusto fazia força com a cabeça até o pau, fazendo eu ter ânsia de vômito. Foi quando José se levantou, me fez abrir as pernas, e começou a meter sua pica no meu cuzinho virgem. Eu chorava de dor, e ele parecia nem ligar.
Quando a pica escorregou por inteiro e tive um rápido desmaio, só que o desmaio fez cair de boca na pica de João. E José metia a pica com toda a força. Até que gozou, esporrando todo o meu rabo. Tirou a pica, jogou o resto de porra nas minhas costas e se afastou. João veio por trás e iniciou a penetração. Ao dar duas estocadas falou:
- Caralho, o rapaz ta sangrando...
- Eu sou virgem!
Respondi meio sem graça. E quando eu falei isso, João esporrou na hora. Senti jatos de porra quente no meu rabo. Ele ficou com a pica um pouco dentro, e logo tirou também.
Aí Augusto se aproximou, cuspiu no pau, e mandou bala. Meu cu virgem já estava arrombado. Edgar forçava minha cabeça na sua pica e Augusto arrombava o meu rabo com toda força...até que depois de uns 10 minutos, ele olhou pra Edgar e fez como se fosse gozar. Edgar não demorou 1 minuto e esporrou na minha cara jatos e jatos de porra, enquanto Augusto tirou a pica e esporrou nas minhas costas.
Tirou a pica, e sai de perto com Edgar. Eu estava nervoso, coloquei minha bermuda (esqueci a cueca) peguei a camisa na mão com a mochila e sai correndo. Ouvi a risada dos quatro machos.
Cheguei em casa, entrei pelos fundos, entrei no banheiro, e fui tomar banho. Fiquei horas no banho. Sai do banho, minha mãe percebeu que eu tinha bebido e brigou muito comigo, me deixando de castigo.
Me tranquei no quarto e fiquei deitado de lado, pois não conseguia encostar minha bunda na cama, de tanto que ela doía...mas já pensava em voltar na obra e repetir tudo de novo!!!
Autor: Rodrigo.
Contatos - rodssilveirarj@hotmail.com
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