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Vestiário

  • 31 de Dezembro de 2007
Meu nome é Marcelo [fictício] e hj tenho 25 anos. Qnd eu tinha uns 17 anos Morava num bairro bem pequeno. Perto da minha casa tinha uma praça c/ um campo d futebol e um "vestiário". Entre aspas pq era só um corredor murado e c/ um teto, c/ um banco comprido no centro.
Tinha um leke q morava numa rua perto da minha, q tb tinha a msm idade; o nome dele era Marcos [fictício]. A gnt nunca foi mt amigo, mas se falava smp q se encontrava pela rua. Ele smp mt amigável cmg.
[Eu = 1,80 m; magro - nem gordo, nem magrelo, um corpo maneiro -; moreno; cabelo preto arrepiado; pé 42; bundinha pequena, mas redondinha; e 17 cm. / Ele = 1,80 m; o msm estilo d corpo; branquinho; cabelo loiro surfistinha; pé 43; bundão carnudo e fofo; e 18 cm.]
Num dia, durante o verão, a gnt se encontrou na padaria no final da tarde. Era uma segunda feira, se eu me lembro bem. Estava calor, nós estávamos sem camisa. Ele c/ uma bermuda branca e havaianas da msm cor, e eu c/ uma bermuda azul marinho e havaianas pretas. Nós ficamos conversando enqnt esperávamos pelos pães ficarem prontos. Conversamos diversos assuntos: planos d faculdade, escola, música... Na volta p/ nossas casas eu tava reparando no tempo q tava fechando e prometendo uma chuva do caralho. Passávamos pela praça, e ele perguntou:
- C curte futebol?
- Nem... Prefiro outro tipo d bola... - só q eu respondi sem pensar, saiu sem qrr; eu tava era olhando p/ o céu.
- Hum... - ele respondeu
Qnd chegamos + perto do vestiário, começou a chuviscar. Ele me segurou pelo braço e me puxou p/ lá.
- Vai cair um temporal (e a chuva começou a apertar), é melhor a gnt esperar aqui.
- Tá blz, to sem pressa msm - respondi sorrindo.
A gnt ficou lado a lado vendo a chuva cair pela janelinha q tinha lá, qnd d repente ele perguntou:
- Enton, q outro tipo d bola c prefere? - ele falou olhando p/ fora da janela, sem me encarar.
- Ahn? - respondi sem entender.
- Vc falou q preferia outro tipo d bola sem ser a d fute. - falou agora olhando p/ mim - Ql tipo d bola é essa?
Eu fiquei super sem graça, comecei a gaguejar tentando dizer alguma coisa; mas ele passou um braço por mim, apoiando sua mão no meu ombro. Olhou nos meus olhos e falou:
- Td bem.
Ele deslizou a mão p/ o meu pescoço e eu relaxei, agora eu tinha entendido. Ele foi se aproximando, se aproximando e me beijou. Foi um beijo mt bom, foi suave e intenso ao msm tempo. A gnt se aproximou mais, ele passou o outro braço dele pela minha cintura e eu pus os meus em volta da sua. Estávamos tão juntos q podíamos sentir a respiração ofegante um do outro, o corpo um do outro, o desejo, nossas picas ficando duras.
Ficamos no beijando por um bom tempo, alternando beijos + calientes e selinhos. Conforme o tempo ia passando, nós íamos nos esfregando +, e a coisa foi esquentando. No fogo, eu ñ me segurei e coloquei a mão no pau dele. Nossa, o piru dele tava quente, duro p/ caralho e pulsante. Eu abri o botão da bermuda dele, e nisso ele falou:
- Vc qr?
- Qro...
- Tem certeza?
- Tenho...
Ele terminou d tirar a bermuda e tb tirou a minha. Ficamos pelados, ali naquele vestiário, sozinhos.
Ele me conduziu até o banco e se sentou c/ uma perna p/ cd lado do banco, e apoiou-se nas mãos atrás do corpo - só p/ deixar aquele cacete lindo em evidência. Era mt lindo: branquinho; emoldurado por pentelhos tb loirinhos; o saco dele era um pouco pendurado, d forma q nessa posição ele ficava encostado no banco; e na ponta tinha um cabeção roxo, q mas parecia q tinham tentando estrangulá-lo. Dpois olhou p/ mim c/ uma cara d menininho safado tão linda e falou:
- Vem.
Eu me ajoelhei no banco - q era largo o suficientemente largo p/ isso - abaixei o tronco, ficando c/ o rabo p/ alto, e comecei o boquete. Nossa, como era boa aquela piroca. Naquele momento nd + importava, eu só me preocupava c/ ela. Eu qqria engoli-la td d uma vez, mas minha garganta ñ me permitia. O q me restava, enton, era fazer d td c/ ela td. Beijar cd cm, beijar td ela, lamber aquele cabeção, cheirar aqueles pentelhos, mamar as bolas - 1º a esquerda, dpois a direita, por último as duas.
O Marcos ñ fazia nd, só ficava ali aproveitando cd segundo da minha gulosa. Dpois d um tempo ele se inclinou p/ frente e começou a alisar a minha bunda.
- Hum, q bundinha gostosa se tem, sabia?
Eu ñ respondi, ñ qria tirar a rola da minha boca. Ele percebeu e falou:
- Isso, mama... engole td...
Dpois d chupar por, o q me pareceu, uns 10 min; ele pegou o meu rosto e afastou-o do piru.
- Continua assim - falou.
Levantou-se e foi p/ trás d mim, sentou no banco, segurou a minha bunda c/ as duas mãos e começou a beijá-la, a lambê-la...
- Vai logo, chupa logo o meu cu! - pedi, já q ele brincava pelo meu rabo inteiro, mas nd d chegar na parte boa.
- Hum, safado! Tá, vou fazer o q tu qr! - e caiu d boca no buraco.
Nossa, era mt bom, ele tava deixando o meu buraquinho td molhado. Enfiava a língua, beijava, lambia, mordiscava o meu anel q piscava cd vez +. Eu já ñ tava + agüentando.
- AH! Mete! Me come, por favor! Deixa eu sentir essa tua piroca no meu rabo! - comecei a implorar...
Ele foi até a sua bermuda q tava no chão e uma camisinha no bolso d trás. Encapou o piru, e ficou em pé atrás d mim.
- Empina bem a bunda, vai! - falou e eu obedeci; e como prêmio ganhei um tapa na bunda.
Ele começou esfregando o cabeção na porta, mas nd d enfiar. Eu rebolava cd vez mais. Ele começou a forçar a entrada. Entrou a cabeça e eu soltei um gemido.
- Aaahhh...
Ele soltou um risinho e perguntou:
- Só a cabeça já tá bom?
- Ñ, eu qro td!
- Enton, tá !
Ele continuou a enfiar bem devagar, p/ eu sentir cd mm. Eu ñ parei d gemer um segundo enqnt ele metia, eu simplesmente ñ conseguia parar. Dpois d ter metido td, segurou a minha bunda bem colada nele e ele começou a rebolar c/ o pau dentro d mim. Nossa, foi mt foda sentir aquele caralho alargando ainda + o meu cuzinho e sentir o saco dele roçando no meu. Enton ele começou a fazer o vai-vem, smp bem devagar. Ele fazia td d uma maneira mt carinhosa, q nem doeu nem um min a transa td. D início ele só tirava ½ do pau, mas dpois ele começou a só deixar o cabeção dentro.
O tesão era tão grande q eu já qse ñ + me agüentava sobre as pernas. Acho q ele percebeu q eu já tava tremendo um pouco. Ele tirou a rola e me levantou. Pôs-me contra a parede, passou um braço por debaixo d uma das minhas pernas e ergueu-a, encaixou a cabeça do piru no meu cu, passou o outro braço pela minha cintura e ficou apertando um lado da minha bunda c/ a mão, enfiou o resto do cacete e começou a beijar o meu pescoço. Naquela posição eu era td dele, eu tava mole, mal conseguia me manter em pé sozinho. Ele alternava entre chupões, beijos na orelha e beijos na boca. Mas nunca parava d meter, a ñ ser qnd ele forçava ainda mais a pica p/ dentro.
Ele me comeu por um tempo nessa posição, mas eu já ñ agüentava mais ficar em pé; enton eu me desvencilhei dele e fui p/ o banco. Eu deitei e abri bem as pernas.
- Vem, continua... Eu ainda qro + rola... - chamei.
- Tu é safado, hein!? - respondeu dando um sorrisinho.
Ele veio na minha direção segurando o caralho, passou a perna pelo banco e agachou um pouco. Antes d me fuder d novo, ele abriu a minha bunda c/ as mãos.
- Caralho, tu cu tá mt aberto, leke! - ele falou e eu soltei um risinho em resposta - E foi o meu pau q fez isso... Foda!
Ele encaixou o piru d novo e mandou brasa. Mas agora ele já tirava o pau td. Enfiava até o saco e tirava td, enfiava até o saco e tirava td. Enqnt isso ele começou a lamber um dos meus pés, foi interessante, foi gostoso. Dpois ele começou a ñ tirar + o piru d dentro e se inclinou sobre mim. Começamos a nos beijar. E eu apertando aql bundão dele, q delícia.
Eu estava ali, c/ aquele grto gostosinho sobre me, me arrombando c/ aquele cacete; era qs inacreditável...
Ele se levantou d novo e voltou a tirar o caralho td. Na 5ª estocada, eu ñ agüentei e gozei. Gozei sem tocar no meu piru. Foi porra qté qs a minha cara... gozei p/ caralho...
- Tu gosta msm d dá o cu, né? Gozeu sem tocar no pau, só c/ o meu pau...
- Teu piru é maravilhoso! Ñ agüentei...
- Tá blz... Agora tu vai beber leitinho...
Ele tirou a piroca d dentro d mim, tirou a camisinha, saiu d trás d mim e passou uma perna por cima do meu peito - ficando em pé c/ a pica na minha cara.
- Tira leite da rola, tira!
Eu segurei o cacete e comecei a punhetar.
- Chupa! Chupa! Chupa! - ele começou a pedir.
Botei o piru na boca e ele começou a gemer + alto. Qnd eu senti o pau dele pulsar + forte, eu tirei-o da boca, mas continuei a punheta. Fiz isso na hora certa, segundos depois a porra começou a jorrar do caralho dele. Era uma porra branca, grossa e abundante. Foi porra na minha boca, na minha cara td. O gemido dele nessa hora foi qs um grito, ele urrava enqnt esporrava.
Dpois q ele se recompôs da gozada, ele se abaixou e me dei um beijo, sem se importar c/ td aquela goza na minha cara.
- Caralho, mané! Q trepada do caralho! - ele sussurou no meu ouvido.
- Do caralho é pouco... - eu respondi e a gnt riu.
Só enton começamos a perceber as coisas, onde estávamos, etc. Percebemos q a chuva tinha diminuído e se tornado um chuvisco. Q nossas bermudas e cuecas estavam jogadas no chão. Q os pães estava no cantinho da sala. Q estávamos pelados no vestiário da praça. Percebemos tb como tínhamos deixado aquilo... Uma mistura d cheiros pairava no ar: era cheiro d porra, d cu, d suor, d macho, d sexo.
Fomos nos arrumar e a minha cueca foi sacrificada na limpeza d td a porra q tava sobre mim - já q ñ tinha chuveiro ali. Ele vestiu a cueca e a bermuda dele, eu a minha bermuda. Pegamos os pães, calçamos as havaianas e saímos. Joguei a cueca suja junto c/ a camisinha usada no 1º monte d lixo q passamos. Cd 1 foi p/ sua casa. Eu cheguei em casa c/ o meu cu aberto e ardendo, mas tava mt feliz.
Nos falamos no dia seguinte, e relembramos td q fizemos. Continuamos juntos por um ano, mas no final do ano ele teve d se mudar. Ainda nos falamos, mas saímos c/ outras pess.
Foi uma época mt feliz da minha vida, e tenho mt carinho por ele ainda...

Autor: Alguem.
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Conto enviado pelo internauta.


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