A Surpresa
Tudo aconteceu a mais ou menos uns 8 anos. Coloquei um anúncio numa revista gay, a mais famosa do País, sempre que tenho oportunidades repito a dose.
Hoje tenho uma agenda cheia, não me faltam parceiros sexuais. Mas isso de sexo é como qualquer outro ramo, eu acho. Se você agrada uma pessoa, ele acaba indicando você a outras pessoas e vão ampliando as amizades.
Só aqui em Brasília eu tenho uma, digamos, "carteira de clientes" que chega a 500 nomes. A maior parte é de funcionários públicos - como eu -, políticos e militares.
Já que falei em militar, uma vez um cidadão que se identificou como Major Arthur, por indicação de um amigo - que ele citou o nome e por isso topei - combinou fazermos uma surpresa para um amigo recém chegado na corporação no dia do seu aniversário.
A idéia era simples: eu invadiria sua casa como se fosse um ladrão, estupraria o amigo e arrancaria todas as jóias e dinheiro para caracterizar o roubo. Ele inventaria uma desculpa para o amigo para que deixasse a garagem aberta e o cachorro preso, facilitando minha entrada.
No dia combinado embora tivesse o mapa da casa, demorei a me encontrar e quase que ele me surpreende sem o capuz, tentando identificar na planta em que corredor estava. Deixei-o se acomodar no sofá e folhear o jornal antes de atacar.
A princípio ficou muito assustado e eu, mais assustado ainda, pedi para que não reagisse, pois não iria lhe fazer mal.
Ele me alertou que era militar e que se o fizesse alguma coisa com ele eu estaria perdido, pois era uma pessoa influente dentro da corporação. Pediu que eu levasse qualquer coisa mas não fizesse nada com ele. O engraçado é que eu havia esquecido de levar comigo qualquer tipo de arma.
O revólver de brinquedo havia deixado no porta-luvas do carro. De repente, me assustei pensando que a única arma que tinha, se é que posso chamar assim, era minha pistola, que já começava a querer romper a calça diante daquele homem maravilhoso. Um loiro de olhos azuis. Meu maior tesão. A única coisa que me fazia sentir forte e protegido era meu capuz. Sem desviar os olhos dele, soltei minha calça para deixar bem claro as minhas intenções.
Ele repetiu mais uma vez que era militar, e perguntou, como se já não soubesse, o que eu queria fazer? Disse que tinha entrado para roubar e que não esperava encontrar um homem tão bonito e gostoso como ele; se ele colaborasse, nada de mal iria acontecer e ameacei-o, para resolvermos aquilo rapidamente, pois detestaria matar alguém. Ele tirou a roupa e pediu que eu não o machucasse. Mandei que ficasse calado, como se adivinhasse o presente que lhe estava reservado. Encharquei meu pau de saliva e o aproximei do seu ânus.
Ele pediu que eu acabasse logo com aquilo e enfiei na primeira tacada. Ele não resistiu e desmoronou sobre o tapete. Gemia enquanto eu gozava dentro daquele cuzinho apertado.
Saí de dentro dele sem pressa. Peguei alguns objetos de valor e voltei por onde entrei. Dois dias depois o Major Arthur ligou dizendo que seu amigo adorou o presente.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Hoje tenho uma agenda cheia, não me faltam parceiros sexuais. Mas isso de sexo é como qualquer outro ramo, eu acho. Se você agrada uma pessoa, ele acaba indicando você a outras pessoas e vão ampliando as amizades.
Só aqui em Brasília eu tenho uma, digamos, "carteira de clientes" que chega a 500 nomes. A maior parte é de funcionários públicos - como eu -, políticos e militares.
Já que falei em militar, uma vez um cidadão que se identificou como Major Arthur, por indicação de um amigo - que ele citou o nome e por isso topei - combinou fazermos uma surpresa para um amigo recém chegado na corporação no dia do seu aniversário.
A idéia era simples: eu invadiria sua casa como se fosse um ladrão, estupraria o amigo e arrancaria todas as jóias e dinheiro para caracterizar o roubo. Ele inventaria uma desculpa para o amigo para que deixasse a garagem aberta e o cachorro preso, facilitando minha entrada.
No dia combinado embora tivesse o mapa da casa, demorei a me encontrar e quase que ele me surpreende sem o capuz, tentando identificar na planta em que corredor estava. Deixei-o se acomodar no sofá e folhear o jornal antes de atacar.
A princípio ficou muito assustado e eu, mais assustado ainda, pedi para que não reagisse, pois não iria lhe fazer mal.
Ele me alertou que era militar e que se o fizesse alguma coisa com ele eu estaria perdido, pois era uma pessoa influente dentro da corporação. Pediu que eu levasse qualquer coisa mas não fizesse nada com ele. O engraçado é que eu havia esquecido de levar comigo qualquer tipo de arma.
O revólver de brinquedo havia deixado no porta-luvas do carro. De repente, me assustei pensando que a única arma que tinha, se é que posso chamar assim, era minha pistola, que já começava a querer romper a calça diante daquele homem maravilhoso. Um loiro de olhos azuis. Meu maior tesão. A única coisa que me fazia sentir forte e protegido era meu capuz. Sem desviar os olhos dele, soltei minha calça para deixar bem claro as minhas intenções.
Ele repetiu mais uma vez que era militar, e perguntou, como se já não soubesse, o que eu queria fazer? Disse que tinha entrado para roubar e que não esperava encontrar um homem tão bonito e gostoso como ele; se ele colaborasse, nada de mal iria acontecer e ameacei-o, para resolvermos aquilo rapidamente, pois detestaria matar alguém. Ele tirou a roupa e pediu que eu não o machucasse. Mandei que ficasse calado, como se adivinhasse o presente que lhe estava reservado. Encharquei meu pau de saliva e o aproximei do seu ânus.
Ele pediu que eu acabasse logo com aquilo e enfiei na primeira tacada. Ele não resistiu e desmoronou sobre o tapete. Gemia enquanto eu gozava dentro daquele cuzinho apertado.
Saí de dentro dele sem pressa. Peguei alguns objetos de valor e voltei por onde entrei. Dois dias depois o Major Arthur ligou dizendo que seu amigo adorou o presente.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
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