A Viagem Erótica
Estive na Europa e embora não constasse no programa, acabamos indo à Grécia atraídos por uma praia de nudismo. Em parte por curiosidade, mas também por vaidade, é que encarei a oportunidade de tirar a roupa e me entregar ao sol de corpo inteiro.
Tive um pouco de dificuldade em me adaptar, pois no início a gente acaba impulsivamente querendo olhar todos ao mesmo tempo e a se sentir olhado por todos.
O europeu é muito desproporcional, muito desajeitado. Por isto logo me senti à vontade porque sabia que todos iam me admirar.
Aos poucos as pessoas vão se tornando invisíveis e você passa a vê-las inteiras. Não mais pernas, cabeças, barriga, coxas, sexo... É um exercício muito interessante este. Outra coisa que identifica os usuários é a marca do sol no corpo, que denuncia de longe quem é ou não é freqüente.
O solo estava quentíssimo e nós, já à vontade, paramos para tomar um suco quando meu amigo me chamou a atenção para um moreno alto, musculoso, uma pele linda de uma cor achocolatada. Sua cara não ajudava muito, mas seu corpo era um colosso. O que mais aparecia era seu grande pênis, que acompanhava seu passo ligeiro batendo numa coxa e noutra num chicoteado leve e excitante.
Meu amigo comentou com malícia: "por esse eu esqueceria as regras e não reclamaria se fosse detido". Ri e disfarcei: "de roupa deve ser um horror!", e ele completou com graça: "mas pôr roupa num homem desses é um pecado". Continuamos com a prosa sem nos importamos com os outros, que não entendiam nossa língua. Nisso ele se aproximou e ficou a menos de dois metros de onde estávamos,m conversando com segurança em um idioma que eu não identifiquei. Meu amigo apostou seriamente que era egípcio. Era muito provável.
De vez em quando ele gesticulava e virava para nosso lado, indicando alguma coisa ao segurança. Nessas horas a gente podia ver o tamanho descomunal da vara. Não havia uma pessoa naquela praia indiferente ao torpedo. Com certeza todos o desejavam e todos sentiam medo.Não resisti e voltei a falar do tamanho: "se ele quiser eu deixo enfiar mesmo que depois eu vá parar no hospital". Meu amigo, que adora esse papo, disse para quem quisesse escutar: "se ele passar por aqui eu te garanto que engulo ele inteiro, e só deixo os ovos de fora!"
Rimos daquela situação maravilhosa. Lembrei que quando era pequeno meu primo vivia ameaçando a gente com um tal de João do Saco, que tinha uma rola tão grande que se enfiasse em nosso cu saía pela boca... Rimos. Nunca pensei que fosse capaz de falar tanta besteira. Estávamos os dois excitadíssimos; eu, pelo menos. Uma vontade de me masturbar. Quando não tínhamos mais o que falar, passamos a brincar com as possibilidades. Meu amigo sugeriu, até em razão da lei da gravidade, que aquele instrumento não se levantava mais. Falávamos a esmo, e ríamos do nosso jogo, de nosso segredo.
Quando menos esperávamos, ele avançou e se colocou à nossa frente. Aquela coisa enorme pendente quase me tirou a fala. Ele se apresentou em inglês como coordenador de segurança do camping e perguntou se estávamos nos divertindo de fato , se precisávamos de algo. Eu domino o francês, e o meu amigo não é muito melhor que eu com o inglês. E ele logo viu que não conseguíamos nos expressar. Também estávamos perturbados com a sua presença e ele devia saber disso. Diante de nossa dificuldade nos perguntou em português se éramos brasileiros. Sim, respondi num tom alegre, mas logo percebi que se ele falava, também compreendia, e fiquei encabulado. Ele se colocou à disposição, e nos deixou à vontade para falar em português, pois havia morado na África Portuguesa, e não tinha dificuldade em nos entender. E antes de se afastar nos avisou que à noite haveria uma festa no hotel e que ele e o amigo estariam lá.
Realmente, se não tivéssemos conhecido aquele homem sem roupa, jamais trocaríamos uma palavra com ele. Meu amigo o cumprimentou com um abraço, e me garantiu que sentiu o volume contra seu corpo, e que já podia se imaginar invadido por aquele monumento vivo. Tentei conversar com o tal Abúm, mas nosso inglês era péssimo e a coisa não avançava. Já Mohham, com seu português fabuloso, contava piadas e relatava suas aventuras pelo mundo sem dar a mínima para o amigo, que apenas observava. Nem lembro quando ele pediu licença e se afastou com uns amigos... Só sei, que por incrível que pareça, sua ausência nos deixava bem mais à vontade. Meu amigo esperava que eu os deixasse, mas isso seria a última coisa que faria Cada vez mais embriagados, não sei qual de nós dois lembrou o episódio da praia. Era claro que ele tinha ouvido tudo. Que ele sabia do nosso desejo e estava disposto a nos satisfazer.
De maneira geral, ele nos explicou que acabava sendo uma espécie de atração do lugar. Que tem gente vindo de muito longe para vê-lo. Obrigatoriamente ele tem que caminhar quatro vezes ao dia entre os nudistas para que alimentem suas fantasias e tenham o que comentar. Era o nosso caso. Seu instrumento rendeu assunto para toda à tarde . Lá ele não se envolve com ninguém, por isso foi tão rápido. Porque se for dar atenção a todos que o desejam acabaria criando um tumulto, na certa. E por que nós? Ele então elogiou os brasileiro dizendo que os latinos são muito calientes. Meu amigo, convencido, tomou as palavras como se fossem para ele. Percebi que ele enfiou uma mão sob a mesa e imaginei que devia estar tocando o pênis dele. Achei uma sacanagem. Afinal de contas ele tem namorado, e se diz muito feliz. Podia perfeitamente deixar o caminho livre. Mas quando as coisas têm de ser, ninguém tira. Ele foi muito direto nas suas intenções e perguntou em que hotel eu estava.
Meu amigo foi muito deselegante. Deixou que eu usasse o quarto mas praguejou no meu ouvido que ia torcer para ele me esfolar inteiro e me arranhar até a alma.
Nem bem entramos já tiramos a roupa e trocamos um beijo demorado. Em seguida me preparei para receber seu ferro que esta altura já estava em ponto de bala. Diz o ditado que onde passa um boi passa uma boiada. E do jeito que eu estava sedento de sexo, por aquele buraco não entraria só um boi, mas um elefante. Concordei em ficar de costas e bem aberta, porque em sua experiência jurava que aquela posição facilitava a penetração. Parecia impossível aquele bicho passar na porteira. Preparei-me para recebe-lo e cada centímetro foi comemorado com um leve desmaio. Ele queria parar na metade, mas eu insistia que fosse até o fim. Queria tudinho dentro de mim.
Aos poucos ele se sentiu em casa, entrando e saindo sem dificuldades. Demorou a gozar, mas quando gozou valeu por três dos meus. Saiu de dentro de mim e eu não estava satisfeito. Aproveitei o estado de repouso para senti-lo na boca. Mas logo ele cresceu e já não cabia sequer a cabeça que eu me contentava em beijar e acariciar com a língua. Quando senti que ele estava novamente preparado, escalei seu corpo e sentei sobre aquele troféu tão duramente conquistado.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Tive um pouco de dificuldade em me adaptar, pois no início a gente acaba impulsivamente querendo olhar todos ao mesmo tempo e a se sentir olhado por todos.
O europeu é muito desproporcional, muito desajeitado. Por isto logo me senti à vontade porque sabia que todos iam me admirar.
Aos poucos as pessoas vão se tornando invisíveis e você passa a vê-las inteiras. Não mais pernas, cabeças, barriga, coxas, sexo... É um exercício muito interessante este. Outra coisa que identifica os usuários é a marca do sol no corpo, que denuncia de longe quem é ou não é freqüente.
O solo estava quentíssimo e nós, já à vontade, paramos para tomar um suco quando meu amigo me chamou a atenção para um moreno alto, musculoso, uma pele linda de uma cor achocolatada. Sua cara não ajudava muito, mas seu corpo era um colosso. O que mais aparecia era seu grande pênis, que acompanhava seu passo ligeiro batendo numa coxa e noutra num chicoteado leve e excitante.
Meu amigo comentou com malícia: "por esse eu esqueceria as regras e não reclamaria se fosse detido". Ri e disfarcei: "de roupa deve ser um horror!", e ele completou com graça: "mas pôr roupa num homem desses é um pecado". Continuamos com a prosa sem nos importamos com os outros, que não entendiam nossa língua. Nisso ele se aproximou e ficou a menos de dois metros de onde estávamos,m conversando com segurança em um idioma que eu não identifiquei. Meu amigo apostou seriamente que era egípcio. Era muito provável.
De vez em quando ele gesticulava e virava para nosso lado, indicando alguma coisa ao segurança. Nessas horas a gente podia ver o tamanho descomunal da vara. Não havia uma pessoa naquela praia indiferente ao torpedo. Com certeza todos o desejavam e todos sentiam medo.Não resisti e voltei a falar do tamanho: "se ele quiser eu deixo enfiar mesmo que depois eu vá parar no hospital". Meu amigo, que adora esse papo, disse para quem quisesse escutar: "se ele passar por aqui eu te garanto que engulo ele inteiro, e só deixo os ovos de fora!"
Rimos daquela situação maravilhosa. Lembrei que quando era pequeno meu primo vivia ameaçando a gente com um tal de João do Saco, que tinha uma rola tão grande que se enfiasse em nosso cu saía pela boca... Rimos. Nunca pensei que fosse capaz de falar tanta besteira. Estávamos os dois excitadíssimos; eu, pelo menos. Uma vontade de me masturbar. Quando não tínhamos mais o que falar, passamos a brincar com as possibilidades. Meu amigo sugeriu, até em razão da lei da gravidade, que aquele instrumento não se levantava mais. Falávamos a esmo, e ríamos do nosso jogo, de nosso segredo.
Quando menos esperávamos, ele avançou e se colocou à nossa frente. Aquela coisa enorme pendente quase me tirou a fala. Ele se apresentou em inglês como coordenador de segurança do camping e perguntou se estávamos nos divertindo de fato , se precisávamos de algo. Eu domino o francês, e o meu amigo não é muito melhor que eu com o inglês. E ele logo viu que não conseguíamos nos expressar. Também estávamos perturbados com a sua presença e ele devia saber disso. Diante de nossa dificuldade nos perguntou em português se éramos brasileiros. Sim, respondi num tom alegre, mas logo percebi que se ele falava, também compreendia, e fiquei encabulado. Ele se colocou à disposição, e nos deixou à vontade para falar em português, pois havia morado na África Portuguesa, e não tinha dificuldade em nos entender. E antes de se afastar nos avisou que à noite haveria uma festa no hotel e que ele e o amigo estariam lá.
Realmente, se não tivéssemos conhecido aquele homem sem roupa, jamais trocaríamos uma palavra com ele. Meu amigo o cumprimentou com um abraço, e me garantiu que sentiu o volume contra seu corpo, e que já podia se imaginar invadido por aquele monumento vivo. Tentei conversar com o tal Abúm, mas nosso inglês era péssimo e a coisa não avançava. Já Mohham, com seu português fabuloso, contava piadas e relatava suas aventuras pelo mundo sem dar a mínima para o amigo, que apenas observava. Nem lembro quando ele pediu licença e se afastou com uns amigos... Só sei, que por incrível que pareça, sua ausência nos deixava bem mais à vontade. Meu amigo esperava que eu os deixasse, mas isso seria a última coisa que faria Cada vez mais embriagados, não sei qual de nós dois lembrou o episódio da praia. Era claro que ele tinha ouvido tudo. Que ele sabia do nosso desejo e estava disposto a nos satisfazer.
De maneira geral, ele nos explicou que acabava sendo uma espécie de atração do lugar. Que tem gente vindo de muito longe para vê-lo. Obrigatoriamente ele tem que caminhar quatro vezes ao dia entre os nudistas para que alimentem suas fantasias e tenham o que comentar. Era o nosso caso. Seu instrumento rendeu assunto para toda à tarde . Lá ele não se envolve com ninguém, por isso foi tão rápido. Porque se for dar atenção a todos que o desejam acabaria criando um tumulto, na certa. E por que nós? Ele então elogiou os brasileiro dizendo que os latinos são muito calientes. Meu amigo, convencido, tomou as palavras como se fossem para ele. Percebi que ele enfiou uma mão sob a mesa e imaginei que devia estar tocando o pênis dele. Achei uma sacanagem. Afinal de contas ele tem namorado, e se diz muito feliz. Podia perfeitamente deixar o caminho livre. Mas quando as coisas têm de ser, ninguém tira. Ele foi muito direto nas suas intenções e perguntou em que hotel eu estava.
Meu amigo foi muito deselegante. Deixou que eu usasse o quarto mas praguejou no meu ouvido que ia torcer para ele me esfolar inteiro e me arranhar até a alma.
Nem bem entramos já tiramos a roupa e trocamos um beijo demorado. Em seguida me preparei para receber seu ferro que esta altura já estava em ponto de bala. Diz o ditado que onde passa um boi passa uma boiada. E do jeito que eu estava sedento de sexo, por aquele buraco não entraria só um boi, mas um elefante. Concordei em ficar de costas e bem aberta, porque em sua experiência jurava que aquela posição facilitava a penetração. Parecia impossível aquele bicho passar na porteira. Preparei-me para recebe-lo e cada centímetro foi comemorado com um leve desmaio. Ele queria parar na metade, mas eu insistia que fosse até o fim. Queria tudinho dentro de mim.
Aos poucos ele se sentiu em casa, entrando e saindo sem dificuldades. Demorou a gozar, mas quando gozou valeu por três dos meus. Saiu de dentro de mim e eu não estava satisfeito. Aproveitei o estado de repouso para senti-lo na boca. Mas logo ele cresceu e já não cabia sequer a cabeça que eu me contentava em beijar e acariciar com a língua. Quando senti que ele estava novamente preparado, escalei seu corpo e sentei sobre aquele troféu tão duramente conquistado.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
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