Arrependimento
Eu não havia premeditado nada, quando embarquei naquele último vôo da ponte aérea, de São Paulo para o Rio de Janeiro, onde passaria alguns dias a serviço. Depois de hospedar-me num hotel da Zona Sul, tratei de procurar um pouco de divertimento, embora sozinho. Assisti a um show que estava em cartaz ali por perto do hotel onde estava hospedado, olhando para os cariocas, muitos à vontade em suas pouquíssimas roupas de verão.
Andei um pouco por Copacabana, não sabia se entrava em alguma boate GLS que havia por ali. Ali pelas duas ou três horas da manhã, tomei coragem e em poucos minutos estava tocando a campainha do apartamento de Roberto, numa das avenidas mais movimentadas do Rio de Janeiro. Esperava não encontrar ali seu companheiro de apartamento, um universitário de nome Paulo, de cuja masculinidade também desconfiava muito.
Graças a Deus, Roberto estava só e quis saber das novidades da família, de noticias de todos. Afinal eu sou seu cunhado, casado com sua irmã mais velha.
Vestido apenas com um roupão azul e uma cueca branca sobre o corpo, contou-me que acabara de chegar de um bar, onde estivera reunido com alguns amigos. Seu roupão se abria de vez em quando e eu olhava o seu pau que parecia cheio de desejo. Ele viu e tratou de ir tomar seu banho, para logo em seguida dormir.
Fiquei zanzando pela saleta, folheando alguns livros, quando um grito partiu do banheiro. Completamente nu, meu cunhado saiu dali correndo em minha direção, enquanto um cheiro de fumaça enchia o ambiente. Desliguei o fusível do chuveiro, disse que tudo estava bem, mas Roberto, ainda nu fingido que estava assustado. Puxou-me, arrancando os botões da minha camisa, enquanto se deitava no sofá e tratava de tirar meu pau para fora da calça. Meio surpreso, não resisti e em alguns momentos já me colocava entre aquelas pernas grossas, tratando de possuir sei cu escancarado.
Rolamos pelo tapete e eu cobria sua boca de beijos enquanto gozávamos feito loucos. Roberto, ofegante, apertava o membro que o fizera gozar e logo em seguida engoliu-o todo. Quando estávamos novamente próximos ao final, penetrei outra vê o seu cuzinho, enquanto ele gemia de prazer e sorria pra mim.
Depois de um breve descanso, veio pra cima de mim, querendo recomeçar, mas eu estava super cansado. Não se deu por vencido e suas pernas envolveram meu rosto, enquanto ele gozava pela terceira vez, agora em meus lábios, gemendo e masturbando.
Meus ossos estalavam, minha cabeça girava, quando peguei no sono, acordando com o telefone, as oito da manhã. Só então me dei conta de que havia trepado com meu cunhado e enquanto ele ia para o chuveiro, peguei minha pasta e sumi arrependido.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Andei um pouco por Copacabana, não sabia se entrava em alguma boate GLS que havia por ali. Ali pelas duas ou três horas da manhã, tomei coragem e em poucos minutos estava tocando a campainha do apartamento de Roberto, numa das avenidas mais movimentadas do Rio de Janeiro. Esperava não encontrar ali seu companheiro de apartamento, um universitário de nome Paulo, de cuja masculinidade também desconfiava muito.
Graças a Deus, Roberto estava só e quis saber das novidades da família, de noticias de todos. Afinal eu sou seu cunhado, casado com sua irmã mais velha.
Vestido apenas com um roupão azul e uma cueca branca sobre o corpo, contou-me que acabara de chegar de um bar, onde estivera reunido com alguns amigos. Seu roupão se abria de vez em quando e eu olhava o seu pau que parecia cheio de desejo. Ele viu e tratou de ir tomar seu banho, para logo em seguida dormir.
Fiquei zanzando pela saleta, folheando alguns livros, quando um grito partiu do banheiro. Completamente nu, meu cunhado saiu dali correndo em minha direção, enquanto um cheiro de fumaça enchia o ambiente. Desliguei o fusível do chuveiro, disse que tudo estava bem, mas Roberto, ainda nu fingido que estava assustado. Puxou-me, arrancando os botões da minha camisa, enquanto se deitava no sofá e tratava de tirar meu pau para fora da calça. Meio surpreso, não resisti e em alguns momentos já me colocava entre aquelas pernas grossas, tratando de possuir sei cu escancarado.
Rolamos pelo tapete e eu cobria sua boca de beijos enquanto gozávamos feito loucos. Roberto, ofegante, apertava o membro que o fizera gozar e logo em seguida engoliu-o todo. Quando estávamos novamente próximos ao final, penetrei outra vê o seu cuzinho, enquanto ele gemia de prazer e sorria pra mim.
Depois de um breve descanso, veio pra cima de mim, querendo recomeçar, mas eu estava super cansado. Não se deu por vencido e suas pernas envolveram meu rosto, enquanto ele gozava pela terceira vez, agora em meus lábios, gemendo e masturbando.
Meus ossos estalavam, minha cabeça girava, quando peguei no sono, acordando com o telefone, as oito da manhã. Só então me dei conta de que havia trepado com meu cunhado e enquanto ele ia para o chuveiro, peguei minha pasta e sumi arrependido.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
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