Aventura Inesperada
Era uma tarde de domingo, há uns cinco anos atrás. Eu estava sentado num banco de praça da cidade, quando um homem alto, loiro e muito bonito desceu de um carro zero e veio falar comigo, ficou um pouco assustado com aquela situação. Ele queria saber se eu mexia com eletricidade. Respondi que sim, depende do serviço, afinal eu não era eletricista mas cuidava dos problemas todos que surgiam lá em casa.
Ai ele se explicou, disse que seus pais tinham viajado e ele ficara sozinho; então como surgira um defeito na chave de força, ele pensou em pedir ajuda a qualquer pessoa, já que eletricista não acharia mesmo em pleno domingo. Você não que ir lá em casa da uma olhada no defeito? - ele perguntou. Aceitei.
Durante o trajeto, ele ia guiando o carro com grande habilidade e, ao mesmo tempo, me fazia perguntas indiscretas. Queria saber se eu era casado e outros detalhes mais íntimos da minha vida particular. Acabei lhe confessando que era casado, pobre e estava em situação difícil.
Quando chegamos, vi que sua casa era muito luxuosa, uma verdadeira mansão. Convidou-me a entrar e esperar sentado, enquanto ele ia lá dentro. As luzes estavam todas acessas e eu comecei a estranhar, afinal onde é que estaria o tal defeito?
Ai eu ouvi uma voz, de longe; Venha até aqui, o defeito esta no meu quarto! Subi, entrei no quarto e tomei um susto. Ele estava deitado na cama, com uma garrafa de uísque e dois copos ao lado, debaixo de um cobertor bem fino. Comecei a imaginar se ele estaria nu por baixo. Mas continuei obedecendo as suas instruções, para ver até onde a coisa ia, afinal de contas estava naquela praça esperando por uma boa transa. Dizem que naquela praça sempre apareciam uns caras afim de sexo, e que retribuía com uma boa grana.
O defeito é bem aqui neste abajur! Ele apontou. A peça estava ao lado da cama e eu tive que abaixar para dar uma olhada. Foi quando senti um toque suave, um calor gostoso no meu pescoço. Ele estava me massageando, bem de leve.
Olhei para ele e vi que o cobertor se abria, mostrando um belo corpo, moldado por uma academia. Então ele estava nu mesmo! E, para que eu não pensasse que ele era qualquer um, foi logo explicando; não se assuste, isto é uma promessa que eu fiz. Prometi que ia transar pela primeira vez com um rapaz igual a você, pobre, baixo e claro, venha!
Meu pau já estava empinado e pronto para entrar em ação. Arranquei minha roupa e num abrir e fechar de olhos estava deitado ao seu lado, acariciando-lhe, beijando o seu pescoço, lambendo sua barriga e descendo cada vez mais, até chegar no seu pau. Ele ofegava. Pediu; bote seu membro na minha boca também.
Chupamos um ao outro. Ele gozou duas vezes, eu preferi me agüentar e esperar o que vinha depois. E não deu outra coisa. Ele virou, ficou de quatro e mandou: Ponha esse delicioso pau no meu cu! Abracei ele por trás, com uma mão acariciando seu pau para mantê-lo bem excitado. E penetrei entrei todinho naquele homem que pedia sempre mais, mais, mais e mais...
Acabamos dando quatro trepadas. Ele só tinha 19 anos e ainda e ainda era virgem. Era bem entendido. Até hoje, lembro de sua ânsia, sua vontade de ser comido de tudo que era jeito: Me chupe, me beije, me morda!
Ficando umas duas horas nesse embalo. Depois tomamos banho e, quando eu já estava pronto para ir embora, ele quis dar mais uma, de despedida. Só que agora ele não quis mais saber de ser penetrado, queria penetrar. Devia estar meio dolorido...
Então não fiz de rogado me coloquei a seu dispor, queria aproveitar o máximo, também era a minha primeira vez e aquela situação me deixou muito excitado, deixei então que ele me penetrasse. Foi a loucura, uma mistura de dor e prazer foi nas nuvens vendo aquele macho me comer. Gozamos juntos dando gritos e hurros.
Ele se vestiu e até me deu um bom dinheiro, quando estava pronto para sair. Disse que ia para o Rio de Janeiro, que eu nunca mais o procurasse ou tentasse saber qualquer coisa sobre ele. Fechou a casa, botou as malas no carro e foi embora. Tive que ir à pe até o ponto de ônibus. Nem seu nome fiquei sabendo...
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Ai ele se explicou, disse que seus pais tinham viajado e ele ficara sozinho; então como surgira um defeito na chave de força, ele pensou em pedir ajuda a qualquer pessoa, já que eletricista não acharia mesmo em pleno domingo. Você não que ir lá em casa da uma olhada no defeito? - ele perguntou. Aceitei.
Durante o trajeto, ele ia guiando o carro com grande habilidade e, ao mesmo tempo, me fazia perguntas indiscretas. Queria saber se eu era casado e outros detalhes mais íntimos da minha vida particular. Acabei lhe confessando que era casado, pobre e estava em situação difícil.
Quando chegamos, vi que sua casa era muito luxuosa, uma verdadeira mansão. Convidou-me a entrar e esperar sentado, enquanto ele ia lá dentro. As luzes estavam todas acessas e eu comecei a estranhar, afinal onde é que estaria o tal defeito?
Ai eu ouvi uma voz, de longe; Venha até aqui, o defeito esta no meu quarto! Subi, entrei no quarto e tomei um susto. Ele estava deitado na cama, com uma garrafa de uísque e dois copos ao lado, debaixo de um cobertor bem fino. Comecei a imaginar se ele estaria nu por baixo. Mas continuei obedecendo as suas instruções, para ver até onde a coisa ia, afinal de contas estava naquela praça esperando por uma boa transa. Dizem que naquela praça sempre apareciam uns caras afim de sexo, e que retribuía com uma boa grana.
O defeito é bem aqui neste abajur! Ele apontou. A peça estava ao lado da cama e eu tive que abaixar para dar uma olhada. Foi quando senti um toque suave, um calor gostoso no meu pescoço. Ele estava me massageando, bem de leve.
Olhei para ele e vi que o cobertor se abria, mostrando um belo corpo, moldado por uma academia. Então ele estava nu mesmo! E, para que eu não pensasse que ele era qualquer um, foi logo explicando; não se assuste, isto é uma promessa que eu fiz. Prometi que ia transar pela primeira vez com um rapaz igual a você, pobre, baixo e claro, venha!
Meu pau já estava empinado e pronto para entrar em ação. Arranquei minha roupa e num abrir e fechar de olhos estava deitado ao seu lado, acariciando-lhe, beijando o seu pescoço, lambendo sua barriga e descendo cada vez mais, até chegar no seu pau. Ele ofegava. Pediu; bote seu membro na minha boca também.
Chupamos um ao outro. Ele gozou duas vezes, eu preferi me agüentar e esperar o que vinha depois. E não deu outra coisa. Ele virou, ficou de quatro e mandou: Ponha esse delicioso pau no meu cu! Abracei ele por trás, com uma mão acariciando seu pau para mantê-lo bem excitado. E penetrei entrei todinho naquele homem que pedia sempre mais, mais, mais e mais...
Acabamos dando quatro trepadas. Ele só tinha 19 anos e ainda e ainda era virgem. Era bem entendido. Até hoje, lembro de sua ânsia, sua vontade de ser comido de tudo que era jeito: Me chupe, me beije, me morda!
Ficando umas duas horas nesse embalo. Depois tomamos banho e, quando eu já estava pronto para ir embora, ele quis dar mais uma, de despedida. Só que agora ele não quis mais saber de ser penetrado, queria penetrar. Devia estar meio dolorido...
Então não fiz de rogado me coloquei a seu dispor, queria aproveitar o máximo, também era a minha primeira vez e aquela situação me deixou muito excitado, deixei então que ele me penetrasse. Foi a loucura, uma mistura de dor e prazer foi nas nuvens vendo aquele macho me comer. Gozamos juntos dando gritos e hurros.
Ele se vestiu e até me deu um bom dinheiro, quando estava pronto para sair. Disse que ia para o Rio de Janeiro, que eu nunca mais o procurasse ou tentasse saber qualquer coisa sobre ele. Fechou a casa, botou as malas no carro e foi embora. Tive que ir à pe até o ponto de ônibus. Nem seu nome fiquei sabendo...
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
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