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Dois Anjos Escitantes

  • 31 de Dezembro de 2007
Eu morava numa pensão no Rio de Janeiro, onde havia dois rapazes jovens, o mais novo tinha 18 e o outro 19 anos, filhos da dona da casa. Eu almoçava na mesma mesa que a proprietária, D. Ana, com seus filhos.
O mais jovem, Flávio, era mais sacana que o mais velho, Paulo. Flávio sempre dava um jeito de vir ao banheiro enquanto eu tomava banho.
Como havia um banheiro só, eu me fechava no Box e deixava a porta encostada. Então Flávio vinha como que apertado para mixar.
Embora através do vidro do Box, eu podia ver sua sombra . Ele gostava de me provocar. E eu, nada bobo, punha o mastro bem para perto do vidro, como se o estivesse lavando.
O anjinho não tirava o olho do vidro, e isso aconteceu muitas vezes.
Um dia a mãe deles foi a Niterói na casa de uma tia, e só voltaria no outro dia. Flavio e Paulo ficaram em casa... e planejaram tudo.
Cheguei da faculdade por perto da meia-noite e, como sempre, fui tomar o meu banho. Todos dormiam, não havia barulho.
Eu já estava no banho quando a porta do banheiro se abriu, e pelo vidro do Box vi entrarem dois vultos. Chamei o nome de Flavio...risos.
Mas estava com xampu nos olhos e não enxergava direito. Mesmo assim notei que a porta do Box se abria. Então entraram os dois, Paulo observou que era o mastro maior que ele já havia visto "naquelas revistinhas."
Flavio também o elogiou e levou minha vara em sua gostosa mão. Era a primeira vez que tinha à minha frente os dois nus. Puxei Flavio e lhe dei um beijo na boca, e ele pareceu engolir-me a língua.
Paulo caiu de boca em meu mastro e começou a chupa-lo feito louco, enquanto eu dedilhava o pau de Flavio e lhe chupava os seus mamilos rosados e com poucos pelos...
- Que gostoso, Renato, me chupa, ai...
Paulo se levantou e disse: - Vamos para o nosso quarto lá vai ser melhor! Fomos os três para o paraíso. Então Paulo se deitou de costas na cama e empinou sua bundinha branca ainda intocável. E eu não resistindo àquela estonteante visão, caí de língua nela; ele subiu nas paredes num gozo e de prazer, mas muito mais de prazer, porque eu sentia seu corpinho se jogar para trás, comprimindo meu ventre másculo.
Eu o pegava pela cintura e puxava para mim, pondo-lhe tudo que tinha... havia até me esquecido do Flávio que a tudo assistia e se masturbava.
- Vem, Renato, eu também quero você dentro de mim. Eram os dois jovens mais fogosos que havia transado.
Deixei o Paulo e montei aquele anjinho fogoso que de anjinho não tinha nada... Fui entrando também devagarzinho...
Mas ele me segurava com a mão, impedindo-me de ir até o fim, mas quando eu quis tirar ele não deixou!
- Dói, mas está gostoso! Então levei a mão direita em seu pau e comecei a movimenta-lo bem devagar. Ele ficou mais relaxado e chegou ao gozo total. Caí para o lado e descansamos os três um pouco.
Foi incrível, maravilhoso; vocês já fizeram isso antes? Não, só víamos nas revistas, e a gente morria de desejo se masturbando.
Quando você veio morar aqui, nós começamos a pensar em fazer tudo isso com você.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.

Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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